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Jessica Simão

Frida Tavares
Luegi Reis
Liriel Gaspar
Kauanny Gois

EPL – Filosofia 10ºD

QUE NATUREZA TÊM OS JUÍZOS DE VALOR: SUBJETIVA


OU OBJETIVA?
JUIZOS

JUIZOS DE FACTO? JUIZOS DE VALOR?

São situações que descrevem objetivamente São aqueles que não se limitam a
a realidade, independentemente da opinião descrever a realidade. Como expressam
das pessoas, logo é descritiva. Têm como
uma avaliação da realidade, eles são
função fornecer funções informações sobre
normativos pois apontam para a norma
o mundo.
do “deve ser”. Têm como função
influenciar os outros.
ARGUMENTOS DO
SUBJETIVISMO

Tese: Os juizos de valor são meras


expressões das preferências dos
sujeitos.
Os argumentos a favor do subjetivismo
são a ideia de que os juizo de valor são
só verdadeiros para (ou relativamente a)
um sujeito e podem ser usados a favor
do relativismo cultural que é a ideia de
que os juízos de valor só são verdadeiros
para uma certa cultura e/ou comunidade
e vice-versa.
ARGUMENTO DA
DIVERSIDADE

Este argumento consiste somente


em chamar a atenção para facto
conhecido de que os juízos de
valor, sobre o que quer que seja,
variam de pessoa para pessoa e de
cultura para cultura, no passar do
tempo e da geografia, variando até
ao longo da vida da mesma pessoa.
ARGUMENTO DO
CONFLITO ENTRE
VALORES

Este argumento ataca a ideia da


existência de valores como
propriedades das entidades que
compõem o mundo.
ARGUMENTOS DO
OBJETIVISMO

Tese: Nem todos os valores são


objetivos.
Os argumentos a favor do objetivismo
são críticas ao subjetivismo. Nota-se
que os argumentos a favor do
objetivismo tanto podem ser usados
contra subjetivismo como contra o
relativismo cultural.
A R G U M E N TO D A S
CONSEQUÊNCIAS
MORALMENTE INDESEJÁVEIS

Este argumento defende que


se não houvesse juízos
objetivos sobre valores,
teríamos que considerar que
práticas morais como por
exemplo o racismo ou o
genocidio seriam tão corretos
como a democracia.
ARGUMENTO DA
CAPACIDADE
EXPLICATIVA

Se adotarmos o subjetivismo ou o
relativismo, um juízo de valor não
será nem mais nem menos
objetivamente correto que
qualquer outro. Isto, vai contra
ideias fortemente enraizadas na
maioria de nós.

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