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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL
MONTENGE ENGENHARIA
TREINAMENTO:

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
MONTENGE ENGENHARIA
UTILIZAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DE EPI’s
 Todo Equipamento de Proteção Individual

(EPI), deve ser limpo e Higienizado antes e


após o uso e guardado de maneira que não
entre em contato com agentes poluidores,
aumentando com isso sua vida útil e
desempenho dentro do que foi projetado.
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EPI’s AUDITIVOS

CARACTERÍSTICAS DOS EPI´s

Atenuação

Conforto

Compatibilidade
Higiene

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Conceito legal

 Equipamento de Proteção
Individual é todo dispositivo ou
produto , de uso individual ,
utilizado pelo trabalhador ,
destinado a proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho
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Obrigatoriedade

 Lei 6514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do


Título II da CLT , estabelecendo uma série de
disposições quanto a segurança e medicina
do trabalho.
 Portaria n.º 3214 / 78 , aprova as Normas
Regulamentadoras - NR do Capítulo V do
Título II da CLT, relativo a segurança e
medicina do trabalho.
 NR-06 - Equipamentos de Proteção
Individual.

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Legislação NR-
06A empresa é obrigada a fornecer aos empregados ,
6.3
de forma gratuita , EPI adequado ao risco , em perfeito
estado de conservação e funcionamento , nas
seguintes circunstâncias:

a) Sempre que medidas de ordem geral não ofereçam


completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem
sendo implantadas e
c) Para atender situações de emergência.

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Obrigações do empregador
6.6.1 Cabe ao empregador:
a) Adquirir o adequado ao risco da atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer somente o EPI aprovado pelo órgão nacional
competente;
d) Orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso , guarda e
conservação;
e) Substituir imediatamente quando extraviado ou danificado;
f) Responsabilizar-se por sua manutenção e higienização;
g) Comunicar ao M T E qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

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Obrigações do empregado

6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:


a) Usar , utilizando-o apenas para a finalidade a
que se destina;
b) responsabilizar-se por sua guarda e
conservação;
c) comunicar qualquer alteração que o torne
impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre
seu uso adequado.

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Recibo de entrega

Ao fornecer um EPI ao empregado deve


ser efetuado o registro formal desta
entrega.
Preparar um formulário com no mínimo
os seguintes dados:
Nome do Condomínio / endereço
Data da entrega do EPI
Tipo de EPI e respectivo número do CA
Assinatura do empregado.

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Tipos de EPI

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Equipamentos individuais - Protetores auditivos

Características:
                                              

Protetores Auditivos Tipo Concha, com 23 dB NRRsf.


Protetores Auditivos Tipo PLUG, com 15 dB .

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 Capacete:
Proteção do crânio contra
impactos , choques
elétricos e no combate a
incêndios.
 Capuz:
Proteção do crânio contra
riscos de origem térmica ,
respingos de produtos
químicos e contato com
partes móveis de
máquinas.

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Proteção para crânio.

 Impactos, perfurações, choque elétrico,


cabelos arrancados.
_____________________________

 Capacete de segurança.

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Proteção dos olhos e face
 Óculos:
Proteção contra
partículas , luz intensa ,
radiação , respingos de
produtos químicos;
 Protetor facial:
Proteção do rosto

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Proteção visual e facial
 Impactos de partículas sólidas quentes ou frias,
de substâncias nocivas (poeiras, líquidos,
vapores e gases irritantes), de radiações
(infravermelho, ultravioleta e calor).
_____________________________________
 Óculos de segurança (para soldadores,

torneiros, esmeriladores, operadores de politriz e


outros).
 Protetores faciais (contra a ação de borrifos,

impacto e calor radiante).


 Máscaras e escudos para soldadores

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Proteção da pele

 Proteção da pele contra a ação de produtos


químicos em geral;
 Grupo 1 - creme água resistente
 Grupo 2 - creme óleo resistente
 Grupo 3 - cremes especiais

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Proteção dos membros superiores
 Luvas de proteção
 Mangas
 Mangotes
 Dedeiras
Proteção de mãos ,
dedos e braços de
riscos mecânicos ,
térmicos e químicos.

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Proteção dos membros inferiores

 Calçados de segurança
 Botas e botinas

 Proteção de pés , dedos dos pés

e pernas contra riscos de origem


térmica , umidade , produto
químicos , quedas.

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Seu desempenho, aparência e tempo
dependem muito de como foi escolhido,
usado, cuidado e conservado.
A falta de conservação resulta em enfraquecimento das
fibras favorecendo o rompimento e descascamento do
acabamento do couro.
O suor pode danificar o calçado endurecendo o couro
tornando-o quebradiço e pode resultar em odor
desagradável que poderá propiciar
no aparecimento de fungos, caso não se
de um descanso para os calçados.

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  Limpeza:

 É fundamental que, antes de se aplicar qualquer produto para


engraxar e dar brilho aos sapatos de couro, proceda-se a uma
limpeza cuidadosa para evitar que partículas de pó ou terra
permaneçam sobre o couro. Se o calçado estiver muito sujo
remova a sujeira com um pano úmido, sem deixar partículas
de sujeira na superfície e quando estiver seco aplicar a graxa
aplicando uniformemente deixando-o secar.
Após a secagem lustrar com pano seco e limpo
ou escova de cerdas macias.

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  Como secar calçados molhados:
Jamais secar um calçado, junto a fontes
de calor intenso como secadoras de roupa, aquecedores,
estufas, fogões, nem tão pouco o sol.
Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetarão
o couro endurecendo-o e favorecendo a sua quebra devido
à perda de flexibilidade.
A secagem em alta temperatura danifica o couro mais do que
deixar úmido, a secagem deve ser feita em temperatura
ambiente em local arejado á sombra. Para auxiliar na
absorção da umidade e, ao mesmo tempo manter o formato
do calçado durante a secagem, aconselhamos a colocação
de buchas de papel jornal dentro dele, no mínimo uma
hora.
 
    21
Calçados Sem Conservação

Falta de conservação
Agressão produto químico Hidrólise
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Calçados Sem Conservação

Agressão calor / PU Falta de conservação


Falta de conservação 23
Proteção contra quedas com diferença de
nível

 Cintos de segurança
Tipo páraquedista e com
talabarte;
 Trava quedas;
 Cadeiras suspensas.
 Uso em trabalhos acima
de 2 metros

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Proteção Respiratória

 Proteção do sistema
respiratório contra
gases , vapores ,
névoas , poeiras.
 Máscaras de proteção
respiratória

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Proteção respiratória.
 Deficiência de oxigênio, contaminantes tóxicos
(gasosos e partículas).
 Respiradores com filtro mecânico (oferecem proteção
contra partículas suspensas no ar, incluindo poeiras,
neblinas, vapores metálicos e fumos).
 Respiradores com filtros químicos (dão proteção
contra concentrações leves, até 0,2% por volume, de
certos gases ácidos e alcalinos, de vapores orgânicos
e vapores de mercúrio).
 Respiradores com filtros combinados (são usados em
trabalhos tais como pintura a pistola e aplicação de
inseticidadas).

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Proteção para o corpo em geral

 Calças
 Conjuntos de calça e
blusão
 Aventais
 Capas Proteção contra
calor frio , produtos
químicos , umidade ,
intempéries.

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Riscos Físicos:
Ruído
RUÍDO
É uma sensação sonora desagradável,
pode ser mensurado, não desejado ou
inútil.

SOM
É uma variação de pressão sonora capaz
de sensibilizar os ouvidos.
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RUÍDO
Efeitos indesejados causados pelo ruído:

• Psicológicos: nervosismo, neuroses, prejudica


a concentração, causa irritabilidade e prejudica
o sono.
• Deficiências de comunicação: altera o estado

emocional dos interlocutores, prejudica a


qualidade de trabalho.
• Fisiológicos: perda de audição, dor de cabeça,

vômitos, diminuição do controle muscular.

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RUÍDO - FONTES
Ruídos suportáveis:
• Rádios e televisores em alto volume;
• Várias pessoas falando ao mesmo tempo; e
• Ruídos provenientes das ruas.

Ruídos que causam perturbações nervosas:


• Buzinas estridentes;
• Alto-falantes;
• Descargas livres de automóveis; e
• Máquinas e motores de indústrias em

funcionamento permanente.

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RUÍDO - PREVENÇÃO

Incentivo e conscientização da utilização dos


protetores auriculares.
Programa de manutenção periódica do maquinário,
pois peças gastas, soltas, falta de lubrificação e de
ajustes, e disfunções mecânicas implicam na geração
desnecessária de ruído.
Instalação de barreiras, que são colocadas entre as
fontes de ruído e os trabalhadores, podendo ser
formadas por painéis fixos ou móveis, constituídos
com materiais isolantes, podem minimizar o ruído.

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Limites de tolerância para ruído contínuo
ou intermitente – NR-15
Nível de Ruído Máxima exposição diária
– dB permissível
85 8 horas

90 4 horas

100 1 hora

110 15 minutos

115 8 minutos

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Nível de ruído provocado
(aproximadamente – em decibéis)
- torneira gotejando (20 db)
- música baixa (40 db)
- conversa tranqüila (40-50 db)
- restaurante com movimento (70 db)
- secador de cabelo (90 db)
- caminhão (100 db)
- britadeira (110 db)
- buzina de automóvel (110 db)
- turbina de avião (130 db)
- show musical, próximo as caixas de som (acima 130 db)
- tiro de arma de fogo próximo (140 db)

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Você sabia?

 - É comemorado em 7 de maio o Dia do


Silêncio.

 - Para medir o nível de ruído num


determinado ambiente, os técnicos utilizam
um aparelho chamado decibelímetro.

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Proteção coletiva.
 Equipamentos de proteção coletiva são aqueles que
neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se
manifesta, dispensando o trabalhador do uso de
equipamento de proteção individual
 Os protetores dos pontos de operação em serras, em
furadeiras, em prensas, os sistemas de isolamento de
operações ruidosas, os exaustores de poeiras, vapores
e gases nocivos, os dispositivos de proteção em
escadas, em corredores, em guindastes, em esteiras
transportadoras são exemplos de proteções coletivas
que devem ser mantidas nas condições que as técnicas
de segurança estabelecem e que devem ser reparadas
sempre que apresentarem uma deficiência qualquer

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
E COLETIVA
MOA MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO LTDA

 COLOQUE ISSO NA SUA CABEÇA

 CUIDE DE VOÇE E DOS SEUS COLEGAS, POIS


ASSIM TODOS SAEM GANHANDO E PODERÃO
COMEMORAR JUNTOS.
 BOM TRABALHO A TODOS.

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