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ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA


DELEGACIA-GERAL DA POLÍCIA CIVIL
ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL – ACADEPOL

TÉCNICAS OPERACIONAIS POLICIAIS

Aulas Teóricas
2021
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Apresentação dos Instrutores


- Nome:
- Cargo:
- Lotação:
- Formação Acadêmica:
- Experiência profissional e especialização:
- Contato:
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Objetivo Geral

Proporcionar a compreensão das Técnicas


Operacionais Policiais e esclarecer sua
aplicabilidade no cotidiano da Polícia Civil. 
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Objetivos Específicos
- Especificar algumas peculiaridades do Uso Diferenciado da Força.

- Traçar parâmetros de conduta e de aplicação de armas de fogo.

- Listar e conceituar regras de segurança adotadas no manuseio do armamento.

- Discorrer sobre a importância do preparo psicológico para a correta aplicação das


armas de fogo.

- Aplicar os princípios e fundamentos da Sobrevivência Policial.

- Alcançar o correto e seguro manuseio de armas de fogo, em especial das Pistolas


Taurus modelo 24/7 PRO e 640 PRO. 

- Empregar as técnicas em sintonia com as disciplinas de Armamento, Munição e Tiro –


Prática e Teórica e Atendimento Pré Hospitalar em Combate.
- Criar a cultura de treinamento continuado. 
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Metodologia de Ensino
- Aulas expositivas, dialogadas e
práticas.
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Avaliações

Serão realizadas 03 (três)


avaliações no decorrer do curso,
sendo 01 (uma) teórica e 02 (duas)
práticas.
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Qual tipo de policial você quer ser?


Amador Profissional
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Instruções Iniciais
- Disciplina e Hierarquia;

- Plano de Ensino;

- Segurança nas Instruções;

- Equipamentos de Contenção;

- Equipamentos de Treinamento.
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Disciplina e Hierarquia
Disciplina: é a obediência às funções que
se deve desempenhar, sendo fundamental
para o desenvolvimento regular das
atividades;

Hierarquia: é a ordenação progressiva de


autoridade, sendo necessária para fixar
funções e responsabilidades.
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Plano de Ensino

Contrato estabelecido entre:

Instrutores
e
Alunos
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Plano de Ensino
Ementa

1.Técnicas Individuais Básicas;

2.Técnicas Coletivas Básicas;

3.Técnicas Coletivas Especiais.


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Plano de Ensino
1. TÉCNICAS INDIVIDUAIS BÁSICAS

a)Posições táticas da arma;


b)Protocolo Wyatt;
c)Técnicas de controle de cano;
d)Técnicas de posição de tiro;
e)Técnicas de cobertura : barricadas (abrigo ou cobertura)
f)Técnicas de deslocamento: passo tático e deslocamento
rápido;
g)Técnicas de tomada de ângulo;
h)Técnicas de passagem do portal;
i)Técnicas de progressão;
j)Técnicas de progressão em corredor.
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Plano de Ensino
2. TÉCNICAS COLETIVAS BÁSICAS

a)Abordagem, busca pessoal e algemação, no mínimo em


dupla;

b)Condução de presos, em dupla;

c)Abordagem com viatura, em dupla;

d)Perímetro de viatura, em dupla;

e)Abordagem em local público, em equipe

f)Interceptação de veículo, no mínimo, em dupla;


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Plano de Ensino
3. TÉCNICAS COLETIVAS ESPECIAIS

a)Combate em ambiente urbano – MOUT, no mínimo, em


dupla;

b) CAE (Combate Aproximado em Edificações). Em equipe.


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UDF e TOP
Portaria Interministerial nº 4.226/10 para Uso da Força
pelos Agentes de Segurança Pública:

Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes


de Segurança Pública.

Santa Catarina através de convênio, adotou a portaria interministerial

A Lei 13.060/14 regulamentou alguns conteúdos da


Portaria nº 4.226/10, conforme aulas de AMT-B.
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Aspectos Psicológicos na Atividade Policial


- Não posso amar quem defendo e muito menos odiar
quem combato (Ten. Coronel David Grossman).

- O trabalho policial é essencialmente situacional (David


Bayley).

- Treinar a mente e o corpo no pior cenário ajudará no


cenário real.
Ou seja, trabalhe de forma profissional e aja de acordo com as
técnicas ministradas independente do cenário que se apresentar.
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Mentalidade de Combate

- Níveis de Alerta.

- Ciclo OODA.

- Triângulo de Tiro.
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Níveis de Alerta
Código Cooper – Jeff Cooper (adaptado)
NÍVEL NÍVEL NÍVEL NÍVEL NÍVEL
BRANCO AMARELO LARANJA VERMELHO PRETO

Prontidão Prontidão Prontidão Combate


Inexistente Geral Específica Execução do desprepara
planejamento do
Condição Você está alerta Este é um ou Pânico
Inaceitável e ciente do seu estado elevado
meio. de atenção, com
É difícil um ponto focal
surpreendê-lo, específico.
logo, será
difícil feri-lo. Preparação
para o combate
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Ciclo OODA
Observar – Orientar – Decidir - Agir

Estabelece a iniciativa do combate.


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Tríade do Combate
Jeff Cooper
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Triângulo de Tiro
O policial só pode usar a força letal se estiver em conformidade
com o art. 25 do CPP:
“Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente
dos meios necessários, repele injusta agressão atual ou iminente, a
direito seu ou de outrem”.
Aliado a esse dispositivo devem estar presentes HABILIDADE e
OPORTUNIDADE, além de o RISCO ser aceitável.
HABILIDADE OPORTUNIDADE

RISCO
(aceitável)
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Final da Aula 01
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Início da Aula 02
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Protocolo de Emergência
Nível 01 – Ferimento que não impede o aluno nem a turma de continuar o
exercício.
Ex: Pequenos cortes, arranhões...
Procedimento: Mostrar para o instrutor. Resolução do problema e retorno para
o exercício.
Nível 02 – Impede momentaneamente que o aluno continue o exercício, mas não
impede o andamento da instrução.
Ex: Pressão baixa, torções leves...
Procedimento: Informar ao instrutor. Afastamento momentâneo e retorno para o
exercício.
Nível 03 – Encerra-se a instrução. Impede o aluno e a turma de
continuar a instrução.
Ex: Atingido por um tiro, explosões...
Procedimento: O instrutor socorrista presta os primeiros
atendimentos, o(s) outro(s) descarrega(m) a linha.
Deslocamento imediato para o atendimento especializado.
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Aulas Práticas
- REGRAS DE SEGURANÇA:
- CONTROLE DE CANO.

- DEDO FORA DO GATILHO.


  

- ARMAS EM CONDIÇÕES SEGURAS.

- TRATAR ARMA COMO SE ESTIVESSE CARREGADA.


 
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- CONDUTAS EM TREINAMENTO:

- UTILIZAÇÃO DE “EPI”.

  - SÓ AGIR SOB COMANDO.

 
-NÃO MANUSEAR ARMAS FORA DA LINHA
(salvo se for autorizado ou se for necessário na dinâmica da instrução).

 - NÃO ABAIXAR NA LINHA DE TIRO SEM COMANDO

- NO INTERVALO, ARMA NO COLDRE.


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(Esfriamento)

Destrave a arma 02 golpes de segurança


(mão de macaco; arma lateralizada)
Retire o carregador

Ferrolho à retaguarda Inspeção visual e física


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Armas em condições de Treinamento

- Inserir o cordelete;

- Fechar o ferrolho (mão de macaco; arma lateralizada)

- Arma travada;

- Arma no coldre.
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Armas utilizadas no curso


Pistola Taurus – Modelo 24/7 PRO Pistola Taurus – Modelo 640 PRO
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Pistolas
(peças principais – visão externa)
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Pistolas
(peças principais – visão externa e interna)
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Fundamentos de Tiro
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Fundamentos
1- Postura
de Tiro
2- Empunhadura

3- Visada

4- Acionamento do gatilho
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Postura
“Posição de Combate”
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Empunhadura
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Visada
Aparelho de Pontaria
 
 

Alça de Mira Massa de Mira


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Visada
 
 
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Visada
Visada – Alinhamento CORRETO do aparelho de pontaria
 
 
Resultado
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Visada
Visada – Exemplos de alinhamentos INCORRETOS do aparelho de pontaria
 
 
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Acionamento do gatilho
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Posições Táticas da Arma


Posição 1 - Arma empunhada com a mão ativa ainda no coldre já
liberando o retém do coldre;

Posição 2 - Arma a 45° em relação ao chão, junto ao corpo na altura da


cintura. Empunhadura simples;

Posição 3 - Empunhadura dupla. Arma junto ao esterno apontada para


frente em pronto emprego;

Posição 4 – Utilização do aparelho de pontaria (alça e massa), destravar e


tirar a folga do gatilho;

Posição 5 - Acionamento do gatilho.

ATENÇÃO!!! Destravar a arma, independente da posição em que estiver, está atrelado ao


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Posições de Pronto Emprego da Arma


Posição 3¹/² - Arma apontada para frente, ligeiramente abaixo da linha do queixo.
Foco na ameaça! É uma posição de varredura na qual o policial deve analisar as
mãos do suspeito. Trata-se de uma posição variável de acordo com a distância do
suspeito.

Posição Pronto em Cima - Arma a frente do rosto. Cotovelos flexionados a 45º de


modo que o cano fique voltado para cima. Massa de mira na altura do nariz. Foco na
ameaça! É uma posição de varredura na qual o policial deve analisar as mãos do
suspeito. Trata-se de uma posição variável de acordo com a distância do suspeito.

Posição 3 - Empunhadura dupla. Arma junto ao esterno apontada para frente em


pronto emprego. Mais uma vez, foco na ameaça! É uma posição de varredura na
qual o policial deve analisar as mãos do suspeito.

ATENÇÃO!!! Destravar a arma, independente da posição em que estiver, está


atrelado ao acionamento do gatilho!
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Posições de Controle de Cano


Posição Sul – Arma na altura do esterno. Cano voltado para baixo. Polegar
da mão reativa ainda sobre a trava.

Posição Guarda Alta- Empunhadura simples ou dupla, ligeiramente


afastada do rosto de forma a não obstruir a visão periférica. Arma com o
cano voltado para cima de maneira que não “varra” a cabeça.

Posição Temple Index – Utilizada para desembarque veicular


emergencial (será trabalhada nas aulas de interceptação veicular);

Posição 2 - Arma a 45° em relação ao chão, junto ao corpo na altura da


cintura. Empunhadura simples.

ATENÇÃO!!! Destravar a arma, independente da posição em que estiver, está atrelado ao


acionamento do gatilho!
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Protocolo de Combate
Protocolo Wyatt (com self check somente após as aulas de APH-C):
Este protocolo foi criado por Lyle Wyatt e Andy Stanford (Lendas do
Treinamento Tático nos E.U.A.) e tem como objetivo elencar algumas
medidas a serem utilizadas durante o contato com um agressor (combate
propriamente dito). Trata-se basicamente da necessidade de "LUTAR",
"Lutar contra mais alguém" ou "Lutar novamente". 

Fight - Combata a ameaça;


Assess - Avalie a ameaça;
Search - Busque novas ameaças;
Top off – Colocar a si e a arma em condições de
combate. Recarga Tática.
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Final da Aula 02
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Início da Aula 06
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ABORDAGEM,
BUSCA PESSOAL,
ALGEMAÇÃO
E
CONDUÇÃO DE PRESO.
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Dispositivos Legais Pertinentes


• Art. 1º, III CF: Fundamentos da República Federativa do Brasil: “a dignidade da pessoa
humana”.

• Art. 240 CPP: a busca pessoal independerá de mandado: no caso de prisão; quando houver
fundada suspeita (comportamento); quando determinada no curso de busca domiciliar.

• Art. 284 CPP: “não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de
resistência ou de tentativa de fuga do preso”.

• Súmula 11 STF (uso de algemas): Resistência; fundado receio de fuga; perigo à integridade
física própria ou alheia – justificada por escrito (no próprio B.O.) – sob pena de
responsabilidade e nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere.

• Art. 249 CPP: “a busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento
ou prejuízo da diligência”.
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FASES
.Identificação
.Planejamento em dupla
.Execução em dupla

As Técnicas Operacionais Policiais preconizam que esses procedimentos sejam


realizados, no mínimo, em dupla.
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PRINCÍPIOS
Surpresa (Ciclo OODA)
Energia
Agilidade
Superioridade de fogo
(Armas em pronto)

Unicidade de comando
Triangulação
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PROCEDIMENTOS
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Triangulação e Busca
- VERBALIZAÇÃO: Polícia! Mostre as mãos!
- Levante os braços.
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Triangulação e Busca
- Vire para a parede!
- Afaste os braços!
- Afaste as pernas!
- [...]
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Triangulação e Busca
- Múltiplos suspeitos.
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EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO
DESCARTÁVEL AÇO DOBRADIÇA

AÇO CORRENTE
MÃOS COSTAS COM COSTAS
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EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO

MARCAPASSO
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INSERÇÃO DE PRESO EM CELA


- Tal procedimento deve ser realizado em dupla.
- Preso algemado para trás
- Vistoria minuciosa no preso e em suas vestes. Retirar objetos que
possam trazer qualquer risco para a segurança em geral (isqueiros,
cintos, cadarços e etc).
- Cela vazia: Vistoria na cela antes de inserir o preso.
- Cela com preso: Antes de inserir o preso, todos os detidos devem
ser encaminhados, com as mãos atrás da cabeça (preferencialmente
com os dedos entrelaçados), para o fundo da cela. Nesse local devem
permanecer de costas para os policiais, preferencialmente, ajoelhados.
ATENÇÃO! Em ambos os casos, o preso deve ser inserido na cela ainda
algemado. Só após fechar e trancar a cela retira-se as algemas.
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CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA SEM


COMPARTIMENTO ADEQUADO PARA O TRANSPORTE

- Tal procedimento deve ser realizado em dupla.

- O preso deve ser algemado para trás e ficar


sentado atrás do banco dianteiro direito com o
cinto de segurança devidamente afivelado.
Esse procedimento pode ser adotado, no máximo
quando houver dois detidos. Mais de dois presos,
deve-se trazer novas viaturas.
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CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA COM


COMPARTIMENTO ADEQUADO PARA O TRANSPORTE

- Tal procedimento deve ser realizado em dupla.

- Antes de colocar o preso, fazer vistoria no


compartimento.

- O preso deve ser algemado para trás.

- A quantidade de detidos dependerá do tamanho


do compartimento da viatura.
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- RECOMENDAÇÃO -
PLANTÃO EM UNIDADES POLICIAIS
- Conforme tratado anteriormente, as Técnicas
Operacionais Policiais preconizam que determinadas
atividades sejam realizadas no mínimo em dupla.

- O Plantão Policial não há de ser diferente, uma vez que


nas Delegacias há armas e drogas apreendidas, além de,
por vezes, haver presos nas celas.

- Portanto, buscando resguardar a segurança do policiais,


bem como a segurança orgânica, orienta-se que os
gestores das Delegacias implementem tal procedimento.
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CONDUÇÃO PARA INTERROGATÓRIO


EM DELEGACIAS DE POLÍCIA

- Tal procedimento deve ser realizado em dupla.

-O preso a ser interrogado deve ser algemado para trás ainda dentro
da cela e desse modo conduzido. Transição de algemas (técnica).

-O preso poderá ser algemado para frente quando houver


marcapasso disponível para ser aplicado em conjunto.

-Em qualquer caso, o nível de alerta do policial deve ser elevado


para evitar quaisquer contingências na realização dos
procedimentos.
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Manuseio dos Equipamentos


Prática:

Abordagem de Suspeito (individual).


Busca Pessoal em suspeito, (individual).
Algemação em pé (individual)
Suspeito passa a ser Autor de delito, porém com riscos mínimos a equipe. Ex: Posse de Drogas).

*** As técnicas devem ser aplicadas individualmente, em


clínicas isoladas***
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Final da Aula 06
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Início da Aula 08
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Operações Militares em Terrenos Urbanos


(M.O.U.T.)
M.O.U.T., apesar de manter o termo “Militar”, é um conceito
amplamente divulgado e praticado por unidades policiais do mundo
todo no cenário atual.

Military Isso porque, através de estudos de caso, treinamento e


padronizações de condutas e procedimentos, tem auxiliado as forças
policiais à realizarem, cada vez mais, operações e missões de forma
Operations profissional e precisa, minimizando assim as baixas civis e também
dos operadores envolvidos.

Urban O operador que utiliza as técnicas MOUT sempre opera


buscando alvos nos três níveis, sendo eles: abaixo da linha de visão do
policial; na linha de visão do policial; e acima da linha de visão do
Terrain policial.

M.O.U.T. não se trata de uma técnica em si mesmo, mas um


conjunto de técnicas utilizadas em operações urbanas, tais como:
fatiamentos, entradas, progressões, CAE e etc. (Teily Fábio. 2020)
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PROGRESSÃO EM AREA DE RISCO


(P.A.R)
É realizada por uma equipe com valor e composição variáveis, destacada para cumprir
missões de reconhecimento, de oportunidade, de combate ou a combinação destas.
- A missão de reconhecimento é caracterizada pela ação ou operação com o propósito de
confirmar ou buscar dados sobre os suspeitos, sobre o terreno ou outros aspectos de interesse
em determinado ponto, itinerário ou área. Nesse caso, os policiais devem evitar engajamento
com os investigados.

- A missão de oportunidade tem como objetivo a progressão em áreas previamente conhecidas


por abrigar pessoas em atividades criminosas (ex: Tráfico de drogas), seja para tentar flagrar
tais atividades e por consequência prender os envolvidos, ou apenas para prover segurança à
população local (não necessita de objetivo definido).

- A missão de combate é caracterizada pela ação ou operação restrita, destinada a proporcionar


segurança às instalações e a população. Também destina-se a prender pessoas, apreender
objetos e enfrentar eventual confronto armado.
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PROGRESSÃO EM AREA DE RISCO


(P.A.R)
- URBANA
Método utilizado por forças policiais preparadas
tecnicamente, fisicamente e psicologicamente, com
armamento e equipamentos próprios, com objetivos pré-
definidos, para o cumprimento de missões em áreas urbanas
externas, sendo estas alto de risco ou não.
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TÉCNICAS DE PROGRESSÃO
1. CORREDORES:

“L” aberto.
FORMAÇÃO “L” fechado.

Ombro a ombro.

- 1º operador um pouco adiantado em relação ao 2º operador.

- Considera-se corredor qualquer ambiente assemelhado, seja uma viela,


uma rua, etc. A formação a ser utilizada dependerá do tipo de
corredor a ser progredido.
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TÉCNICAS DE PROGRESSÃO
- CORREDORES:

- Formação “L” aberto


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TÉCNICAS DE PROGRESSÃO
- CORREDORES:

- Formação “L” fechado


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TÉCNICAS DE PROGRESSÃO

- CORREDORES:

- Formação ombro a
ombro: “siamesa”
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- EVENTOS URBANOS:

“L” fechado “T” aberto “Pé de galinha”

“T” fechado “Pé de galinha” “L “aberto


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EVENTOS URBANOS:
HIGH LOW (alto / baixo)
Dois policiais se posicionam de
forma que um fica de pé e o outro
ajoelhado, apontando suas armas em
ângulos opostos ou na mesma direção
(patrulha ponto a ponto).

Pode ser utilizada tanto em corredores


largos (inicialmente) quanto estreitos,
sendo o acidente geográfico “T”
fechado.

“T” fechado
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EVENTOS URBANOS:

- Fatiamento:
Ganhou não perde mais.
“L” fechado
- “L” fechado
E 1, 2, 3.

“T” fechado de corredor largo


(“troca”).

“T” fechado de corredor largo


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EVENTOS URBANOS:
- Siamesa:
Os dois pontas da progressão, 3
costas com costas, apontam 2
suas armas em direções
opostas. Perde-se um pouco a 1
frente para ganhar os flancos.

- Utilizado em “T” aberto e “pé Sentido do


deslocamento

de galinha”.
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ATENÇÃO!
A técnica a ser utilizada dependerá do evento urbano a ser enfrentado, bastando
ao policial, pensando de forma lógica, observar os seguintes mandamentos:

- Diminuição dos riscos:


Exposição mínima do corpo, sempre que possível;

Controle de cano, sempre;

Superioridade de fogo, sempre que possível;

Sincronismo dos operadores;

Comunicação verbal (mínimo ruído ou comunicação alta e clara).


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Final da Aula 08
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Início da Aula 09
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CQB
(Close Quarter Battle)

Qualquer combate até a distância de


30 metros.
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CQB
(Close Quarter Battle)

PRINCIPIOS DO CQB

1. Velocidade Controlada (Fluidez, Garantia dos


disparos, Processamento de dados).

2. Surpresa (Reversão do Ciclo OODA).


3. Ação de Choque (Trazer vantagem “relativa”).
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CQB
(Close Quarter Battle)
OUTROS PRINCIPIOS DO CQB
1. Operador nunca erra (ADAPTAÇÃO).
2. Preencha espaços.
3. Batalha de ângulos (quem vê primeiro e não quem atira
primeiro).
4. Quebrar a visão de túnel (focar na 1ª ameaça e esquecer do
resto.
5. Iniciativa (Mais usada no sentido de RETOMAR a
iniciativa).
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CQB
(Close Quarter Battle)
OUTROS PRINCIPIOS DO CQB
6. Prioridade de ameaças (Pessoas, Áreas
desconhecidas, Portas abertas e fechadas).
7. Varreduras Primárias e Secundárias.
8. Exposição mínima dos operadores.
9. Auto Preservação.
10.Suporte Mútuo.
11.Comunicação (Explícita / Implícita).
12.Ciclo OODA - Modelos Mentais.
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FASES DA OPERAÇÃO
I. Reconhecimento (trabalho de inteligência
policial)

II. Planejamento (Realizado em cima da


investigação. Quanto maior for a coleta de
informações melhor)

III.Preparação (Geral, Peq. equipes e


individual) e ensaio
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FASES DA OPERAÇÃO

IV.Execução: Posição de formação (Pode ser em fila,


Operadores mais afastados….)
V. Aproximação: deslocamento da área segura até o
ponto de assalto;
VI.Arrombamento: utilização dos meios necessários
para entrar.
VII.Entrada tática.
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FASES DA OPERAÇÃO

VIII.Reorganização.
IX.Retirada: deslocamento até a área segura.
X. Debrifing: - Identificar erros. - O que poderia
ter acontecido. - Medidas a serem tomadas.
- PERÍMETRO ANTECEDE O TIME TÁTICO!
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PLANEJAMENTO ESPECÍFICO

➢ TÁTICO.
➢ NAVEGAÇÃO.
➢ COMUNICAÇÃO.
➢ MÉDICO.
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CQB
(Close Quarter Battle)

TÉCNICA
SISTEMA LIMITADO

Este sistema dá prioridade à segurança operacional. Técnicas de


fatiamento, pré entradas e entradas limitadas são amplamente utilizadas.

São exemplos:
- Sistemática deliberada PC/SC.
- Deliberated Entry
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CQB
CONSIDERAÇÕES
CARACTERÍSITACAS DE UM CQB

• Elevado nível de Stress;


• Pouca informação;
• Distâncias curtas (1 a 5 metros);
• Baixa Luminosidade;
• Múltiplos Alvos;
• Cômodos Pequenos e Mobiliados.
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CQB
CONSIDERAÇÕES

-Ângulo de ataque de uma porta:


a. unilateral ou bilateral
b. ângulo de abertura da porta
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CQB
-Ângulo de ataque de uma porta:
a. Unilateral
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CQB
-Ângulo de ataque de uma porta:
a. Unilateral
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CQB
-Ângulo de ataque de uma porta:
b. Bilateral
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CQB
-Ângulo de ataque de uma porta:
b. Bilateral
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Final da Aula Teórica 09

Prática!
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Início da Aula 10
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CQB. Teoria Subsequente.


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CQB
-Disposição de um Cômodo:
a. Porta de alimentação unilateral / canto
(um espaço conhecido e um espaço não conhecido).
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CQB
-Disposição de um Cômodo:
a. Porta de alimentação bilateral / meio
(um espaço conhecido e dois espaços não conhecidos).
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FASES DA TOMADA DE UM CÔMODO

➢ FORMAS DE ATACAR UMA PORTA (UNILATERAL /


BILATERAL).
➢ PROCEDIMENTO DE ABERTURA DE PORTA.
➢ VARREDURA PRIMÁRIA.
➢ TRANSPOSIÇÃO DA PORTA.
➢ POSICIONAMENTO DENTRO DO CÔMODO.
➢ VARREDURA SECUNDÁRIA.
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CQB

-Procedimento de abertura de porta:

➢ Dois tempos: abre e depois empurra.


➢ Quem abre é o operador menos exposto.
➢ Antes de abrir, checar a segurança da equipe.
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VARREDURA PRIMÁRIA
➢ TIPOS:
○ FATIAMENTO CLÁSSICO.
○ FATIAMENTO DINÂMICO.
○ OLHADA RÁPIDA.

➢ OBJETIVOS:
○ PROCURAR PESSOAS (armadas e/ou desarmadas).
○ CONHECER O AMBIENTE.
○ TOMAR DECISÃO (ENTRAR OU NÃO).

PONTO CHAVE: Receber informação e Tomada de ângulos.


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➢ TRANSPOSIÇÃO DE PORTA:
○ CRUZADO.
○ GANCHO.
○ MISTO.

➢ PONTO DE DOMINAÇÃO:
É o ponto de controle dentro do NOVO
ambiente/cômodo para a realização da
varredura secundária.
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CQB
➢ Ponto de DOMINAÇÃO dentro de um Cômodo:
a. Formação em L (porta de canto) - 2 ou 4
operadores.
b. Linear (porta de meio) - 2 ou 4 operadores.
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VARREDURA SECUNDÁRIA
➢ Do ponto de dominação:
○ Releitura do ambiente: permite que o operador ganhe
consciência situacional e saia da visão de túnel.
○ Contagem de ameaças: prioridade são pessoas
armadas, desarmadas, espaços não limpos e Portas
abertas e fechadas.
○ Posicionamento adequado diante das ameaças.
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OUTRAS OBSERVAÇÕES
➢ PORTA FECHADA: COBRE FECHADO OU
PEQUENO.
➢ PORTA ABERTA: COBRE ABERTO OU GRANDE.
➢ COBERTURA, SE NÃO FOI NECESSÁRIO, SÓ
AVANÇA APÓS A IDA PARA O PRÓXIMO CÔMODO
(MENOR EXPOSIÇÃO DOS OPERADORES.
➢ NÃO É O QUÃO RÁPIDO VOCÊ ENTRA E SIM, O
QUÃO RÁPIDO VOCÊ IDENTIFICA UMA NOVA
AMEAÇA.
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OUTRAS OBSERVAÇÕES
➢ AS PESSOAS ABORDADAS E REVISTADAS
DEVERÃO SER LEVADAS PARA UM CÔMODO DE
SEGURANÇA.
➢ SE NÃO RESOLVEU O SEU PRIMEIRO PROBLEMA,
OS DEMAIS PROBLEMAS DEVEM SER
PONDERADOS.
➢ NUNCA INVADA UM CÔMODO SOZINHO.
➢ TRABALHE COM APOIO.
➢ SEMPRE PREENCHA ESPAÇOS.
➢ SUSPEITO EM FUGA, CUIDADO REDOBRADO.
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Final da Aula 10 Teórica.

Revisão Prática da Aula 09.

Após isso, Aula Prática Aula 10.


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Início da Aula 14
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ABORDAGEM DE SUSPEITO
A PÉ UTILIZANDO VEÍCULO
A viatura (vtr), quando possível, deve se posicionar
formando um ângulo de 45º com a pessoa a ser abordada,
de modo que favoreça a visada do carona da frente.
PRIVILEGIANDO
A verbalização deverá ser realizada pelo policial que se
encontrar mais próximo ao abordado.
ÂNGULOS

O carona da frente só desembarca da viatura depois do


desembarque do piloto, após este (o piloto) assumir o
controle sobre o abordado.

CUIDADO na abordagem com viatura descaracterizada.


Comunicar com mais afinco que se trata de POLÍCIA.
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Abordagem de Veículos
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CARROS
• Posicionamento da viatura • Policiais
- O piloto deverá verbalizar com o
- Viatura se possível motorista, determinando que o carro
caracterizada. seja desligado e que ele se posicione
conforme o tipo de abordagem (suspeito
- Abordagem deverá ocorrer x autor de delito).
pela retaguarda – JAMAIS
ULTRAPASSAR O - O carona da frente verbaliza com o
carona do carro abordado, determina
VEÍCULO ABORDADO. que ele abra a porta traseira, pergunta
se há mais alguém no veículo e o
- Distância de 3 a 5 metros, posiciona conforme o tipo de
proporcionando uma abordagem.
- Após revistados e/ou algemados, os
vantagem tática e uma área policiais revistam o porta-malas do
de trabalho . veículo e iniciam as buscas.
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Motocicletas
• Posicionamento da viatura • Policiais
- Viatura preferencialmente ⮚ O policial deverá verbalizar com o motorista,
caracterizada. determinando que a motocicleta seja desligada, o
guidom virado e que ele se posicione conforme o tipo
- Abordagem deverá ocorrer pela de abordagem (suspeito x autor de delito).
retaguarda – JAMAIS ⮚ A equipe desembarca e realiza a triangulação, não
ULTRAPASSAR O VEÍCULO esquecendo da retaguarda.
ABORDADO. ⮚ Sem desembarcar os passageiros, verbalização:
- Distância de 3 a 5 metros, passageiro e motorista (mãos na cabeça!!!) e, ainda,
que o passageiro não coloque os pés no chão.
proporcionando uma vantagem
⮚ Os passageiros devem ser revistados sem
tática e uma área de trabalho .
desembarcar do veículo (revista de segurança),
primeiro o passageiro e depois o motorista.
⮚ Caso seja necessário uma revista minuciosa, os
passageiros devem desembarcar e se colocarem em
posição de busca.
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ABORDAGEM EM LOCAL PÚBLICO

- OPERAÇÃO PLANEJADA E NÚMERO SUFICIENTE


DE OPERADORES!

- DIVIDIR ÁREAS DE RESPONSABILIDADE!

- PRIORIDADE: 1º - SEGURANÇA, 2º - AÇÕES


ADMINISTRATIVAS!

- POSSIBILIDADE MAIOR DE ABORDADOS


ALTERADOS!
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Final da Aula 14
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Início do Tópico 02 da Aula 15.

EM CONSTRUÇÃO.
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TÉCNICAS OPERACIONAIS POLICIAIS

-Fim da parte teórica.

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