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Curso: Engenharia Agronômica

Sociologia e Extensão Rural - 2º período


Professor: Edmundo Heráclito

Multinacionais na
Agricultura
Equipe:
Jefferson Rodrigues Soares
Jussiguelli Marcondes Maranho
Mateus Diniz
Selma Aparecida da Silva
Suzana Caetano

Uberlândia, 02 de Junho de 2014.


Introdução
Globalização
• As informações são que estas empresas estão
adquirindo outras, ampliando suas atividades na
agroindústria.

• Havendo uma tendência para agregarem valor


nos países produtores.
• Elas atuam indo desde a produção agrícola até
os produtos finais destinados aos consumidores.
Nem sempre suas atividades tiveram completo
sucesso.

• São constituídas de competentes


administradores profissionais, nem sempre
acionistas.
• Conta a tradição de relacionamentos de longos
períodos, para evitar a concorrência.

• o mercado de defensivos agrícolas. Seis


empresas detêm aproximadamente 70% do
mercado: Syngenta, Bayer, Basf, Monsanto,
Dow e DuPont.
Produtos Patenteados e Genéricos
• Revolução Verde, nos anos 1960 e nos dia
atuais.

• Alimentos importantes:a soja, o açúcar, e a


banana.
• Revolução Verde se concentra nos estados do
Centro-Sul do, recebendo incentivos
financeiros.

• Além da ajuda de órgãos de pesquisa do


governo, como a Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
• No último quarto do século XX o crescimento
do comércio internacional.

• Criações Programas de Ajuste Estrutural


(PAEs) cuja a implementação o Banco
Mundial e o FMI.
• Esses acordos internacionais intensificam
políticas comerciais que privilegiam as
exportações.

• Como resultado desses acordos e também de


uma dívida pública elevada.
Empresas agrícolas, no ramo da mineração
O rumo do Agronegócio:

• Romper com a dependência do Brasil em


relação aos oligopólios privados
estrangeiros.
• Companhias multinacionais de controle do
segmento de adubos:
Hydro/Yara (Norueguês)
Bunge/Fosfértil (Holandesa)
Cargil/Mosaic (Americana)
• Reforças as empresas brasileiras do
agronegócio. Carvalho (2011).
• Consequências: Êxodo rural, imposição
de regras comerciais, controle dos preós
das mercadorias, aumento do
desemprego e da pobreza no campo,
imposição de padrões de produção
nocivos ao meio ambiente, dentre outros.
• Distribuição irregular de subsídios.
Considerações Finais:
• Efeito negativo da criação das
Multinacionais em relação aos
agricultores.
• Por que as multinacionais instalam filiais
em outros países?
• Opinião de sociologos e cientistas a cerca
da hegemonia de multinacionais.
• Multinacionais na área alimentícia x
Multinacionais petroleiras.
• Redução de custos pelas demissões.
• Ganho capital: principal interesse.
• Controle das Multinacionais (10 empresas
ao todo):
90% do mercado de cereais;
33% do mercado de produtos perecíveis;
75% do mercadori mundial de pesticidas;
40% do mercado mundial de sementes.
• Beneficiados com os aumentos dos
preços.
• O preço de certos bens agrícolas está
intimamente relacionado com o petróleo.
• Cooperativas x Multinacionais.
Referências
ALBANO, Gleydson Pinheiro Albano; SÁ, Alcindo José de. Globalização da
agricultura: multinacionais no campo brasileiro. Programa de Pós-Graduação em
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OLIVEIRA JÚNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras:


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<http://gpsautonomo.wordpress.com/2012/10/03/multinacionais-agricolas/> Acesso em
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