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Procambarus virginalis
https://www.bbc.com/portuguese/geral-42996863
https://www.biodiversity4all.org/taxa/633572-Procambarus-virginalis
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
Multiplicação
Bipartição
vegetativa
Reprodução
assexuada
Gemulação
Partenogénese
Esporulação
ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO ASSEXUADA
Gemulação ou gemiparidade
O progenitor (unicelular ou pluricelular) produz uma gema ou gomo (pequeno prolongamento
do organismo) que contém a informação genética.
A gema desenvolve-se originando um descendente de menores dimensões, que pode separar-se
e ter vida livre ou permanecer anexado ao progenitor formando uma colónia.
Posteriormente, o descendente cresce até atingir o tamanho característico da espécie.
Ocorre, por exemplo, em leveduras (fungos unicelulares), hidras, esponjas
e em algumas plantas.
Esporulação
O progenitor produz, por mitose, células especializadas muito leves e resistentes – esporos
( mitósporos).
Os esporos são libertados e germinam apenas quando as condições são favoráveis, originando
novos indivíduos.
Ocorre, por exemplo, em fungos.
Esporos
Hifas
Fragmentação
O organismo divide-se em diversos fragmentos, espontaneamente ou por acidente.
Cada fragmento regenera e origina um organismo completo.
Ocorre, por exemplo, em planárias e algas.
Fragmentação
Nalgumas espécies de estrelas-do-mar é comum que isso envolva uma
divisão do disco central, de forma que o animal se separa em duas partes.
Divisão múltipla
O núcleo da célula progenitora divide-se muitas vezes, por mitose.
Cada núcleo é rodeado por citoplasma e por uma membrana plasmática.
A membrana da célula progenitora rompe e as células-filhas são libertadas.
Ocorre, por exemplo, em plasmódios (organismos unicelulares que causam a malária).
A malária ou paludismo
• doença infecciosa aguda ou crónica causada por
protozoários parasitas do género Plasmodium,
transmitidos pela picada da fêmea do mosquito
Anopheles.
Partenogénese
O organismo desenvolve-se a partir Rainha Zangão
de um óvulo não fecundado.
Multiplicação vegetativa
Dá-se o nome de multiplicação ou propagação vegetativa à reprodução assexuada nas plantas.
Folhas
Estolhos
• Várias plantas, como os lírios (Lilium sp.), os bambus (Bambusa sp.) e os fetos
(Divisão Pteridophyta), possuem caules subterrâneos alongados e ricos em
substâncias de reserva. Estes caules, denominados rizomas, permitem à planta
sobreviver em condições desfavoráveis, ainda que a parte aérea morra. Os rizomas
têm a capacidade de alongar-se, originando gemas, que se diferenciam em novas
plantas.
Propagação vegetativa natural
Tubérculos
Bolbo
s
Todos os dentes de alho da mesma cabeça de alhos Uma única batata dará origem a várias batateiras
originarão plantas semelhantes. geneticamente iguais.
Propagação vegetativa artificial
Existem variados métodos artificiais utilizados no setor agroflorestal para a multiplicação vegetativa de plantas .
Estacaria
Mergulhia
Enxertia
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planta progenitora.
A enxertia é uma técnica de multiplicação vegetativa que consiste em unir partes de plantas distintas.
https://inforagro.wordpress.com/2010/08/24/enxertia/
IMPORTÂNCIA DA MULTIPLICAÇÃO VEGETATIVA
A micropropagação vegetativa é uma técnica laboratorial que permite obter milhares de
descendentes (clones) de uma única planta.
Para tal, são retirados pequenos fragmentos de tecido de uma planta que são cultivados in vitro,
num meio nutritivo controlado por hormonas vegetais até desenvolverem pequenas plântulas.
Estas são depois transferidas para o solo, ainda em ambiente controlado (estufas).
Mais tarde são transferidas para o local onde se desenvolverão até atingirem a fase adulta.
https://www.med.uevora.pt/pt/propagacao-in-vitro-de-plantas-by-prof-augusto-peixe-jan-2
018-2/
REPRODUÇÃO ASSEXUADA – VANTAGENS