EXERCÍCIOS DE

REVISÃO
EM TRÂNSITO

Professora Paula Melo

Silva
 Exercício 1

1. Um corpo de massa 6 kg desloca-se com

movimento retilíneo, à velocidade constante de valor
10 m/s. Qual das afirmações que se seguem é
verdadeira?
 
 O valor da aceleração média do corpo é de 10 m/s2.
 A resultante das forças que no corpo é zero.
 A intensidade da resultante das forças que atuam
no corpo é de 60 N.
 O movimento do corpo é retilíneo uniformemente
acelerado.
 Exercício 2

2. A um corpo em repouso de massa igual a 2 kg é aplicada uma

força constante que faz com que ele adquira um movimento
retilíneo uniformemente acelerado de aceleração 5 m/s2.
 
2.1. A força F tem direção:
 
 Horizontal.
 Da esquerda para a direita.
 Vertical.
 Obliqua.
 Exercício 2
2.2. O sentido da força F é: 
 De cima para baixo.
 Horizontal.
 Da esquerda para a direita.
 Da direita para a esquerda.
 
2.3. A intensidade da força resultante aplicada no
corpo é de: 
7 N
8 N
 10 N
 2,5 N
 Exercício 3
3. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas:
 
A. A velocidade é uma grandeza vetorial.
B. A rapidez média e a velocidade média estão ambas
relacionadas com o deslocamento.
C. A distância percorrida é uma grandeza escalar e o
deslocamento é uma grandeza vetorial.
D. O vetor velocidade é sempre perpendicular à trajetória.
E. A unidade SI do valor da velocidade é o metro por segundo
(m/s).
F. No movimento retilíneo e uniforme a aceleração tem sempre
o mesmo valor.
G. No movimento acelerado o vetor aceleração e o vetor
velocidade têm o mesmo sentido.
 Exercício 4

4. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas:

 
A. O repouso e o movimento são relativos.
B. Qualquer força fica perfeitamente definida pela sua intensidade.
C. A unidade de força no SI é o Newton (N).
D. A 1ª lei de Newton diz que um corpo com movimento acelerado tem
força resultante nula.
E. As forças que constituem o par Ação – Reação estão aplicadas no
mesmo corpo.
F. A força resultante que atua num corpo depende da massa do mesmo
e da aceleração adquirida pelo corpo.
G. As forças não podem atuar à distância, apenas por contacto entre
dois corpos.
H. A segunda lei de Newton também é designada por lei do Par Ação –
Reação.
 Exercício 5

5.1. Enuncia a Lei da Inércia (1ª Lei de

Newton).

5.2. Explica, com base na Lei da Inércia, por

que razão é perigoso viajar de automóvel sem
o cinto de segurança.

5.3. Enuncia a terceira lei de Newton.

 Exercício 6

6. Completa as frases que se seguem, de modo a tornarem-

se cientificamente corretas.
 
A. Quando a mesma força atua em corpos de massa
sucessivamente maior, a aceleração é sucessivamente
___________________.
B. Quando o mesmo corpo fica sujeito a uma força resultante de
intensidade sucessivamente maior, adquire aceleração
sucessivamente _______________.
C. A força resultante aplicada num corpo e a aceleração que
produz têm direções _____________ e sentidos
____________.
 Exercício 7

7. O gráfico indicado representa a variação de velocidade de um automóvel,

animado de movimento retilíneo, durante 50 segundos.
 7.1. Determina o valor da aceleração média no intervalo de tempo [10;20] s.
7.2. Calcula a distância percorrida pelo automóvel, nos primeiros vinte segundos
do seu movimento.
7.3. Em que intervalo(s) de tempo a aceleração é nula? Justifica.
7.4. Classifica o tipo de movimento do automóvel, em cada um dos intervalos de
tempo.
 Exercício 8

8. O gráfico seguinte mostra a variação da velocidade de um veículo cujo

condutor se viu obrigado a realizar uma travagem brusca num troço
retilíneo de uma autoestrada.
  
8.1. Indica o tempo de reação do condutor.
8.2. Calcula a distância de segurança rodoviária para a situação descrita.
Exercício 9

9. Uma pessoa empurra um automóvel, de massa 1200 kg, que

ficou sem gasolina, numa estrada retilínea, com uma força
horizontal, da direita para a esquerda, de intensidade 1400 N.
A força de atrito que se exerce entre as rodas do automóvel e a
estrada é de 700 N.
 
9.1. Caracteriza a força resultante que atua no automóvel.
9.2. Calcula o valor da aceleração adquirida pelo automóvel.