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VIVER EM PORTUGUÊS
IEFP

Instituto de Emprego e Formação


Profissional
• Inscreve-te como candidato a emprego no
Centro de Emprego através de duas vias:

– Utilizando o serviço NETemprego

– Presencialmente, dirigindo-te preferencialmente


ao Centro de Emprego da sua área de residência
• Ao inscreveres-te no Centro de Emprego uma
equipa técnica especializada:

– Elabora contigo um Plano Pessoal de Emprego

– Apresenta-te ofertas de emprego

– Estabelece um Plano de Procura Ativa de Emprego

– Propõe ações que facilitam o acesso ao emprego


• A inscrição para emprego no Centro de Emprego pressupõe
capacidade e disponibilidade para o trabalho e a
corresponsabilização no processo de inserção. Comporta ainda um
conjunto de direitos e deveres.

• Direitos
– Usufruir dos apoios técnicos e recursos disponíveis
– Ser apresentado a ofertas de emprego
– Aceder a formação profissional
– Usufruir de outros serviços e oportunidades facilitadoras da inserção no
mercado de trabalho

• Deveres
– Aceitar emprego
– Cumprir as etapas estabelecidas no Plano Pessoal de Emprego
– Procurar ativamente emprego pelos seus próprios meios
– Comparecer a todas as convocatórias emitidas pelo Centro de Emprego
Toma a iniciativa de:
• Utilizar o serviço NETemprego onde podes registar e divulgar o teu
currículo e consultar as ofertas de emprego disponíveis

• Inscreveres-te em:
– Empresas de Trabalho Temporário regulamentadas
– Agências Privadas de Colocação autorizadas

• Consultar as ofertas de emprego na Europa através da Rede EURES

• Consultar diariamente as ofertas de emprego disponíveis em jornais, na


bolsa de emprego público, no Diário da República, ou em quaisquer
outras bolsas de emprego na Internet

• Contactar as empresas e informar-se sobre eventuais vagas. Enviar cartas


de candidatura espontânea acompanhadas de currículo
Utilizar Técnicas de Procura de Emprego
• Num Centro de Emprego ou num Gabinete de Inserção
Profissional (GIP) podes participar numa ação que te
permite melhorar as tuas competências para:
– Explorar as oportunidades de emprego na tua região, no país e
no Espaço Económico Europeu;
– Elaborar um currículo;
– Responder a anúncios;
– Elaborar uma carta de candidatura a um emprego;
– Realizar, com mais sucesso, uma entrevista para emprego.

• Desenvolve estratégias de procura de emprego na Vi@


Contacto Profissional.
GIP

Gabinete de Inserção Profissional


• Estruturas de apoio ao emprego que, em
estreita cooperação com os Centros de
Emprego, prestam apoio a jovens e adultos
desempregados para a definição ou
desenvolvimento do seu percurso de inserção
ou reinserção no mercado de trabalho.
• Destinatários
– Desempregados, jovens ou adultos, que necessitem de
apoio na resolução do seu problema de inserção ou
reinserção profissional.

• Entidades Promotoras
– Entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos,
nomeadamente:
• Autarquias locais;
• Instituições particulares de solidariedade social;
• Associações de imigrantes e para imigrantes;
• Associações sindicais e de empregadores;
• Escolas com oferta de vias profissionalizantes de nível secundário;
• Outras associações relevantes na dinamização e desenvolvimento
local
Serviços Prestados
• Informação profissional para jovens e
adultos desempregados;

• Apoio na procura ativa de emprego;

• Acompanhamento personalizado dos


desempregados em fase de inserção ou
reinserção profissional;
Serviços Prestados
• Divulgação de ofertas de emprego e colocação
de desempregados nas ofertas disponíveis e
adequadas;

• Encaminhamento para ofertas de qualificação;

• Divulgação e encaminhamento para medidas


de apoio ao emprego, qualificação e
empreendedorismo;
Serviços Prestados
• Divulgação de programas comunitários que
promovam a mobilidade no emprego e na
formação profissional no espaço europeu;

• Motivação e apoio à participação em


ocupações temporárias ou atividades em
regime de voluntariado, que facilitem a
inserção no mercado de trabalho;
Serviços Prestados
• Controlo de apresentação periódica dos
beneficiários das prestações de
desemprego.

• Outras atividades consideradas


necessárias aos desempregados inscritos
nos Centros de Emprego.
Apoios Técnicos às Entidades
•Formação específica adequada, inicial e contínua,
do animador;
•Material de informação e instrumentos técnico-
pedagógicos, para distribuição ou consulta dos
utentes;

•Suportes informativos, nomeadamente


informáticos, para apoio das funções do animador
e acompanhamento da ati-vidade dos GIP;
Apoios Técnicos às Entidades
• Divulgação de ofertas de emprego e
formação profissional;

• Promoção de informações e contactos


entre animadores para
aperfeiçoamento da respetiva
atividade.
A Candidatura
• A entidade promotora deve reunir,
cumulativamente, os seguintes requisitos:

• Encontrar-se regularmente constituída e


devidamente registada;

• Dispor de contabilidade organizada, desde que


legalmente exigido, de acordo com as normas do
Sistema de Normalização Contabilística (SNC)
aplicável;
A Candidatura
• Ter a situação contributiva regularizada
perante a administração tributária e a
segurança social;

• Ter a sua situação regularizada no que respeita


a apoios comunitários ou nacionais,
independentemente da sua natureza e
objetivos, designadamente os concedidos pelo
IEFP;
A Candidatura
• Cumprir com os demais requisitos e obrigações
inerentes aos apoios comunitários;

• Cumprir os demais requisitos previstos em


regulamentação específica elaborada pelo IEFP e
no respetivo contrato;

• Não ter sido condenada, com decisão transitada


em julgado, por crime de fraude na obtenção de
subsídio de natureza pública.
Sites de Emprego
• Outra forma de procurar emprego é online, onde
podes colocar o teu CV e receberes informação
sobre os empregos disponíveis.

• emprego.trovit.pt •www.careerjet.pt
• www.itjobs.pt •www.empregos.org
• www.bep.gov.pt (Bolsa de Emprego Público) •emprego.sapo.pt
• www.bonsempregos.com •emprego.comunidades.net
• www.cantinhodoemprego.com •www.empregosonline.pt
• www.netemprego.gov.pt (IEFP) •www.infojobs.pt
• www.ofertas-emprego.com •www.net-empregos.com
• www.trabalhar.pt •pt.jobrapido.com
CET

Cursos de Especialização Tecnológica


no ensino não superior
• Formação pós-secundária não superior, que
visa conferir qualificação do nível 5

• Confere um diploma de especialização


tecnológica

• Ministrados em estabelecimentos de ensino


superior e não superior
• Este tipo de qualificação profissional é obtido
através da conjugação de uma formação
secundária, geral ou profissional, com uma
formação técnica pós-secundária

• Qualificação de nível pós-secundário não


superior confere créditos para o
prosseguimento de estudos de nível superior
Características
– Ser uma formação técnica de alto nível;

– Resultar numa qualificação que inclui conhecimentos e


capacidades de nível superior;

– Não exigir, em geral, o domínio dos fundamentos


científicos das diferentes áreas em causa;

– Adquirir capacidades e conhecimentos que permitam,


através deles assumir, de forma geralmente autónoma ou
de forma independente, responsabilidades de concepção
e ou de direcção e ou de gestão.
• Estabelecimentos de ensino secundário
– público e particulares ou cooperativos com autonomia
e paralelismo pedagógico;

• Centros de formação profissional


– rede sob coordenação do Instituto de Emprego e
Formação Profissional, de gestão direta ou participada;

• Escola tecnológicas

• Outras instituições de formação acreditadas pelo


Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
• À conclusão de um CET com aprovação em
todas as unidades de formação é atribuído um
Diploma de Especialização Tecnológica (DET).

• Este diploma dá acesso a um Certificado de


Competências Pedagógicas

• O DET é conferido a um formando que realizou


um plano de formação com um número de
créditos compreendido entre 60 e 90 ECTS
» Créditos: Unidade que corresponde a determinado valor ou
número de horas de formação.
• O plano de formação de um CET integra três
tipos de componente de formação:

• Componente de formação geral e científica


840h – 1020h

• Componente de formação tecnológica 75%

• Componente de formação em contexto de


trabalho 360h – 720h
1200h – 1560h
ACESSO AOS CET
• Segundo o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006,
de 23 de Maio, podem candidatar-se à inscrição
num CET:
– a) Os titulares de um curso secundário ou de
habilitação legalmente equivalente;
– b) Os que tendo obtido aprovação em todas as
disciplinas dos 10.º e 11.º e tendo estado inscritos
no 12.º ano de um curso de ensino secundário ou de
habilitação legalmente equivalente não o tenham
concluído;
ACESSO AOS CET
• Segundo o disposto no Decreto-Lei n.º
88/2006, de 23 de Maio, podem candidatar-se
à inscrição num CET: (continuação)
– c) Os titulares de uma qualificação profissional do
nível 3;
– d) Os titulares de um diploma de especialização
tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino
superior que pretendam a sua requalificação
profissional.
Condições de Ingresso
• Para os titulares das habilitações a que se
referem as alíneas a), b) e c) do n.o 1 do artigo
anterior, o ingresso em cada CET pode ser
condicionado, se tal se revelar necessário, à
aprovação em unidades curriculares das
habilitações em causa que integrem as áreas
disciplinares consideradas indispensáveis à
frequência do CET fixadas como referencial de
competências de ingresso.
Vagas, Seleção e Seriação
• 1—O número de vagas aberto para cada admissão de
novos formandos é fixado pela instituição de formação,
dentro dos limites a que se refere a alínea h) do n.o 1 do
artigo 39.o

• 2—A seleção e a seriação dos candidatos à inscrição num


CET são realizadas pela instituição de formação de acordo
com critérios por ela fixados.

• 3—A instituição de formação pode fixar como condição


para o funcionamento do CET a inscrição no mesmo de um
número mínimo de formandos.
ACESSO AOS CET
• Podem igualmente candidatar-se à inscrição
num CET num estabelecimento de ensino
superior os indivíduos com idade igual ou
superior a 23 anos, aos quais, com base na
experiência, aquele reconheça capacidades e
competências que os qualificam para o
ingresso no CET em causa.

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