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SISTEMA
• A função básica do sistema
cardiovascular é a de levar material
nutritivo e oxigênio às células. O
sistema circulatório é um sistema
fechado, sem comunicação com o
exterior, constituído por tubos, que são
chamados vasos, e por uma bomba
percussora que tem como função
impulsionar um líquido circulante de cor
vermelha por toda a rede vascular.
• Os glóbulos dividem-se em
vermelhos e brancos. Os
glóbulos vermelhos são as
hemácias, células sem
núcleo contendo
hemoglobina, um pigmento
vermelho do sangue
responsável pelo transporte
de oxigênio e de gás
carbônico. Os glóbulos
brancos são os leucócitos,
verdadeiras células
nucleadas, incumbidas da
defesa do organismo. São
eles: neutrófilos, basófilos,
eosinófilos, monócitos e
linfócitos.
• Hemácias são de 5
milhões por
milímetro cúbico.
• Leucócitos são de 5
a 9 mil por
milímetro cúbico.
• Plaquetas são
fragmentos
citoplasmáticos de
células da medula
óssea, implicadas
diretamente no
processo de
coagulação sangüínea.
São em número de
100 a 400 mil por
milímetros cúbicos.
pulmão direito e se estende da
superfície inferior à base; a borda
esquerda, também chamada borda
pulmonar, fica voltada para o
pulmão esquerdo, estendendo-se
da base ao ápice.
• Como limite superior encontra-se
os grandes vasos do coração e
posteriormente a traquéia, o
esôfago e a artéria aorta
descendente
• Externamente os
óstios
atrioventriculares
correspondem ao sulco
coronário, que é
ocupado por artérias e
veias coronárias, este
sulco circunda o
coração e é
interrompido
anteriormente pelas
artérias aorta e pelo
tronco pulmonar.
•
•
O coração possui quatro
câmaras: dois átrios e dois
ventrículos. Os átrios (as
câmaras superiores) recebem
sangue; os ventrículos
(câmaras inferiores) bombeiam
o sangue para fora do coração.
Na face anterior de cada átrio
existe uma estrutura enrugada,
em forma de saco, chamada
aurícula (semelhante a orelha
do cão).
• O átrio direito é separado do
esquerdo por uma fina
divisória chamada septo
interatrial; o ventrículo direito é
separado do esquerdo pelo
septo interventricular.
• O ventrículo esquerdo
forma o ápice do coração.
No óstio atrioventricular
esquerdo, encontramos a
valva atrioventricular
esquerda, constituída
apenas por duas laminas
denominadas cúspides
(anterior e posterior). Essas
valvas são denominadas
bicúspides. Como o
ventrículo direito, também
tem trabéculas carnosas e
cordas tendíneas, que
fixam as cúspides da valva
bicúspide aos músculos
papilares.
• Sístole é a contração do
músculo cardíaco, temos a
sístole atrial que impulsiona
sangue para os ventrículos.
Assim as valvas
atrioventriculares estão
abertas à passagem de
sangue e a pulmonar e a
aórtica estão fechadas. Na
sístole ventricular as valvas
atrioventriculares estão
fechadas e as semilunares
abertas a passagem de
sangue.
• Diástole é o
relaxamento do
músculo cardíaco, é
quando os ventrículos
se enchem de sangue,
neste momento as
valvas
atrioventriculares estão
abertas e as
semilunares estão
fechadas.
• A inervação do
músculo cardíaco é de
duas formas:
extrínseca que provém
de nervos situados fora
do coração e outra
intrínseca que constitui
um sistema só
encontrado no coração
e que se localiza no
seu interior.
• A passagem de
sangue através do
coração e dos
vasos sanguíneos é
chamada de
CIRCULAÇÃO
SANGUÍNEA.
• 100.000 A
160.000km de
vasos.
• Sistema arterial
• Sistema venoso
Dr. Bruno Combat 59
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
• O tronco braquiocefálico
arterial origina duas
artérias:
– Artéria carótida comum
direita
– Artéria subclávia direita
– Seio cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela túrsica. Recebe
anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o seio esfenoparietal e,
posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior.
– Seio petroso superior: estende-se do seio cavernoso até o seio transverso, situa-se na borda superior
da parte petrosa do temporal.
– Seio petroso inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte do plexo
basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna.
– Seio transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco transverso do osso occipital,
até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com o seio
sigmóide.
– Seio sigmóide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro "S" na borda posterior da
parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna, após atravessar o
forame jugular. A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmóide, sendo que o seio petroso
inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia.
– Seio occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda posterior da foice
do cerebelo. Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância occipital
interna.
• As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das paredes do tórax e
abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é recolhido
principalmente por todas as veias intercostais posteriores.
• O sistema de ázigo forma um verdadeiro "H" por diante dos corpos vertebrais da porção torácica da
coluna vertebral.
• O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois segmentos, um superior e outro
inferior.
• O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia hemiázigos, enquanto o
segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo acessória.
• O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo esquerdo com o ramo vertical
direito.
• A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia
mesentérica superior.
• A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia
mesentérica inferior.
• Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica.
• Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em dois ramos (direito e
esquerdo), penetrando assim no fígado.
• Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem sucessivamente para
formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava inferior.
• A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia cava inferior, enquanto a
do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia renal.