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O CORAÇÃO
A maior parte do coração é composto por células musculares cardíacas, a maioria das
células musculares cardíacas é contrátil, apenas 1% delas são especializadas em gerar
potenciais de ação espontaneamente
Células contrateis
o Menores e ramificadas, presença de discos intercalates - É importante para as
células se comunicarem para que a contração seja feita em sincronia pelas
células contrateis
o túbulos T maiores e mais ramificados
o requer Ca2+ intra e extracelular
o NUMEROSAS mitocôndrias
Mecanismo de contração: ADICIONAR IMAGEEEEM
o NO RETICULO SARCOPLASMATICO quando ele é necessário o canal de cálcio
dependente de cálcio faz com que o cálcio entre na célula, eles então se
somam e dessa forma
Células marca passo
o As células autoexcitaveis ou células marca-passo são responsáveis por uma
propriedade único do coração: sua capacidade de se contrair sem qualquer
sinal externo
o O sinal para a contração tem origem miogênica
o As células marca-passo são menores e contem poucas fibras contrateis, sem
formação de sarcômeros
Potencial de ação no miocárdio
o o musculo cardíaco, assim como o musculo esquelético e os neurônios, é um
tecido excitável com a capacidade de gerar potenciais de ação, cada um dos
dois tipos de células musculares cardíacas tem um potencial de ação distinto,
que varia um pouco no formato, dependendo do local do coração onde ele é
medido.
as paredes dos vasos sanguíneos são compostas por camadas de musculo liso, tecido
conjuntivo elástico e tecido conjuntivo fibroso. O revestimento interno de todos os
vasos sanguíneos é uma camada fina de endotélio, um tipo de epitélio
quando o sangue flui para dentro dos capilares, seu endotélio permeável permite a
troca de
os capilares são os menores vasos do sistema circulatório. Eles são o principal local de
troca entre o sangue e o liquido intersticial. Suas paredes consistem em uma única
camada achatada e endotélio e sustentada por uma matriz celular, chamada de lamina
basal
capilares sinusoides permitem a troca de células para reposição do sangue
capilar continuo, trocas não facilitadas, com a
capilares fenestrados, poros pequenos que permitem trocas de nutrientes
o sangue flui dos capilares para pequenos vasos, chamados de vênulas e
posteriormente para as veias, estas apresentam sentido convergente de fluxo
para auxiliar o fluxo venoso, algumas veias tem valvas internas unidirecionais. O
musculo esquelético próximo as veias também auxilia no fluxo de sangue
a pressão arterial é maior nas artérias e diminui continuamente a medida que o sangue
flui através do sistema circulatório. A diminuição da pressão ocorre porque é perdida
energia, como consequencia da reistencia ao fluxo oferecida pelos vasos. A resistência
ao fluxo snguineo também resulta de atrito entre as células sanguíneas
O SANGUE
A urina:
Há séculos já sabe-se que a urina, um resíduo líquido produzido pelos rins, reflete o
funcionamento do corpo.
Associação com o diabetes.
Coloração da urina.
o
o A filtração ocorre no corpúsculo renal (capilares glomerulares envolvidos pela
cápsula de Bowman), e o líquido passa por três barreiras de filtração antes de
adentrar à luz tubular.
o 1a barreira: endotélio do capilar (capilares fenestrados – retenção de células
do sangue e proteínas);
o 2a barreira: lâmina basal (composta por matriz extracelular - retenção de
proteínas plasmáticas);
o 3a barreira: epitélio da cápsula de Bowman (podócitos que formam fendas de
filtração – retenção de proteínas).
o
o Regula~ção da TFG
A TFG é constante em uma ampla faixa de variação da pressão arterial.
A TFG é controlada primariamente pela regulação do fluxo sanguíneo
através das arteríolas renais.
Secreção – movimento material das células para o lúmen ou para o Liquido extra
Celular (LEC);
Digestão – quebra química e mecânica do alimento em unidades para absorção;
Absorção – movimento do material do lúmen GI para o LEC;
Motilidade – movimento do material através do trato GI como resultado da contração
muscular.
Desafios
Evitar autodigestão
Balanço de massa
o Digestório: 9 litros/dia – 2 L da alimentação e 7 enzimas e muco contendo água
o Íons são secretados e reabsorvidos: Na+, K+, Cl-, HCO3- e H+
Defesa
Secretamos mais líquidos que ingerimos
o Enzimas digestórias – glandulas exócrinas e células epiteliais (estomago e
intestino delgado)
o Muco – glicoproteínas (mucinas) – cobertura protetora e lubrificação. Os sinais
para a liberação – inervação parassimpática, neuropeptídeos e citrinas.
A secreção e a absorção tornam o alimento utilizável
o A maioria das secreções do GI facilitam a digestão (degradação mecânica e
enzimática)
o A maior parte da absorção ocorre no intestino delgado, com absorção adição
de água e de íons no intestino grosso.
Motilidade gastrointestinal
dos quatro processos GI, a motilidade e a screção são as principais funções reguladas.
A secreção é regulada para que as enzimas digestórias apropriadas possam ser
absorvidas.
O sistema nervoso entérico (SNE) pode atuar de modo independente – recebe
estímulos e atua sobre eles – controla a motilidade, a secreção e o crescimento do
trato digestório
Sera mais estimulado pelo sistema parassimpático
Processamento do alimento
Fase cefálica
o Os processos digestórios no corpo iniciam antes que a comida entre na boca
o Os reflexos longos que iniciam no cérebro – resposta antecipatória – fase
cefálica
o O stimulo antecipatório e o estimulo do alimento na cavidade oral – neurônios
do bulbo
o
o a digestão química e mecânica inicia na boca
amolecer e lubrificar o alimento (água e muco)
digestão do amido (amilase salivar)
gustação (dissolver o alimento para sentir o gosto)
defesa (lisozima e imunoglobulinas)
o salivação
glandulas salivares: (exócrinas): parótida, submandibular e sublingual
Água, íons, muco, enzimas (lipase, amilase), imunoglobulinas
Secreção: sistema nervoso autônomo
3. o alimento move-se para baixo no interior do esôfago, propelido por
ondas peristálticas e auxiliado pela gravidade
Fase gástrica
o Armazena e regula a passagem para o intestino delgado
Quando o bolo alimentar chega, o estomago relaxa e se expande para
receber volume maior: relaxamento receptivo
Aumento da motilidade durante a digestão está sob controle neural e é
estimulada pela distensão do estomago
Ondas peristálticas empurram o bolo alimentar em direção ao piloro,
misturando-o com acido clorídrico e enzimas
Regula a velocidade na qual o quimo entra do ID, para permitir
adequada digestão e absorção
o Digestão química e mecânica – mistura “cremosa” – quimo
o Secreção
Secreção acida (HCI): mata bactérias, desnatura proteínas, facilitando a
ação das enimas -> inativa a amilase salivar. Fator intrínseco ->
complexa com B12 permitindo sua absorção intestinal
Secreção enzimática: pepsinogênio (inativo), clivado formando a
pepsina no lúmen -> digere proteínas e colágeno. Lipase gástrica ->
digestão de lipídeos (10%)
Secreção parácrina: histamina (células enteroendócrinas) → células
parietais → HCl
Secreção hormonal: gastrina (células G) → HCl pelas parietais →
liberação estimulada por aminoácidos e peptídeos no estômago, por
distensão gástrica e por reflexos neurais
o Defesa: destruição de bactérias e patógenos ao mesmo tempo que deve
proteger a si mesmo
o Reflexos das fases cefálica e gástrica - a visão, o cheiro e o gosto do alimento
iniciam um reflexo longo que prepara o estômago para a chegada do alimento.
Fase intestinal
o Se inicia quando o quimo chega ao intestino delgado. Quimo sofreu pouca
digestão química, motivo pelo qual, sua entrada no duodeno deve ser
controlada, evitando sobrecarga ao intestino delgado
o Conteúdos intestinais lentamente propelidos para a frente → motilidade
(parassimpática → promovem; simpática → inibem)
o Entrada total de 9 litros no lúmen. Apenas 1,5 litro não é absorvido no intestino
delgado
o A anatomia do intestino delgado facilita a secreção, a digestão e a absorção
o Sistema porta-hepatico
A maioria dos nutrientes absorvidos → capilares → sistema circulatório