CULTURA MAKER: USO E BENÉFICIOS

PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA

EDUCAÇÃO BÁSICA
Marcelo Wilson Ferreira Pacheco
Mestre de ensino, Docente na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Pará, celopacheco@hotmail.com

Edryelle Keller da Silva dos Santos

Discente do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, edryelleksantos.ped@gmail.com

Pedro Lucas de Sousa Cardoso Ribeiro

Discente do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, pelucar.2001@gmail.com

Janete Sousa Silva

Discente do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, janetesilva6399@gmail.com
INTRODUÇÃO
• Identificar e analisar experiências positivas com o uso da Cultura
Maker na Educação e suas possibilidades no aprendizado dos alunos
nos estudos de matemática.

• Evolução tecnológica do século XXI, onde novos meios digitais

usufruem do trabalho pedagógico relacionando-o teoria e prática,
criatividade, ludicidade e sustentabilidade de novas ferramentas
educativas e construtivas.

• Construtivismo de Piaget, na perspectiva de que a aprendizagem é

mais eficiente quando o aprendiz está envolvido no processo.
METODOLOGIA
• Abordagem qualitativa na busca pela relevância da importância da
Cultura Maker para o Ensino de Matemática na Educação Básica.

• Denzin e Lincoln (2006);

• Pesquisa dos tipos exploratória e bibliográfica “estado da arte”;

• Acesso a repositórios digitais: Google Acadêmico, SciELO e Portal de

Periódicos Capes.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, RESULTADOS E DISCUSSÕES

• Princípios ligados ao Construcionismo de Seymour Papert, baseado no

Construtivismo de Piaget. De acordo com Nunes e Santos (2013) ambos
coadunam de que a criança é um ser pensante e que, por consequência, é
construtora de suas próprias estruturas cognitivas, mesmo sem ser
ensinada.

• Chegada dos microcomputadores;

• Cultura Maker como referência e modelo padronizado de ensino;

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, RESULTADOS E DISCUSSÕES

• “Cultura Maker” – 2.600 obras.

• “Cultura Maker” + “Ensino de Matemática” – 134 textos.

• Após a leitura dos resumos, delimitou-se em 15 obras para serem

analisadas, na íntegra.

Produtos manipuláveis: jogos de tabuleiros e digitais, cartas,

maquetes, blocos, brinquedos, impressão 3D, robótica, aplicativos etc.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, RESULTADOS E DISCUSSÕES

Competências Desenvolvidas:

• Protagonismo do Aluno;
• Autonomia;
• Coletividade;
• Permanência Escolar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Com o avanço tecnológico, os profissionais da Educação sentiram a necessidade de propor cada
vez mais temáticas aliadas à Tecnologia para a sala de aula.

• Diante do início de mais uma era importantíssima para a constante evolução e adaptação da
humanidade ao meio social, a Educação precisou e precisa, constantemente, se adaptar a cada
uma dessas mudanças.

• A temática da Cultura Maker está inserida nesse processo de evolução tecnológica não só pelo
viés digital que este tipo de ensino traz, mas também por desenvolver o raciocínio lógico e a
resolução de problemas de forma rápida.
REFERÊNCIAS
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre:
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