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1. A saúde pública no Antigo Testamento.

As Pragas do Egito, da água em sangue, rãs, piolhos, moscas,


peste em animais, gafanhotos e trevas, tem a ver com o
domínio/controle humano sobre seu habitat; úlceras, talentos
e morte dos primogênitos, falam da ação divina diretamente
sobre o homem (Ex 7.14-10.29; 12.29-36)). Isso nos remete a
Tiago 5.15, onde enfermidades e pecado, tem uma relação
estreita nesse contexto. A saúde de Israel, e logo, da igreja,
estão diretamente relacionadas ao culto ao Eterno.
2. A prevenção de doenças é bíblica.

Podemos definir saúde pública nessa lição, como saúde da coletividade da


igreja de Deus. Nossa análise do tema nessa lição, de fato é
contextualmente eclesial. O povo de deus por sua vez, deve ter um padrão
moral, espiritual e ético, que seja modelo para a sociedade.

Deus embora Todo Poderoso, ensina Israel em sua lei, a prevenir doenças
através de dieta (evitando infecções), higiene pessoal
(Sacerdotes/intimidade conjugal e etc), e inclusive nos seus ritos
(circuncisão ao oitavo dia por ex.), que demonstram sua preocupação com
a saúde como fator de multiplicação do povo de Deus.
3. O Novo Testamento: as curas de Jesus.

Destacamos aqui, os padrões de saneamento básico precário,


e a baixíssima expectativa de vida das pessoas desse tempo.
Como Cristo nasce na plenitude dos tempos, esse seria mais
um fator que comprova essa urgência divina, em curar vidas e
socorrê-las através de Cristo, bem como manifestar sua
glória, e por fim induzir através da cultura cristã um pleno
desenvolvimento científico, capaz de suprir a demanda por
saúde através dos tempos.
1. Salvação.

“Jesus, pois, operou também, em presença de seus


discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos
neste livro.
Estes, porém, foram escritos para que creiais que
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo,
tenhais vida em seu nome”. (João 20.30,31)
2. Cura divina.

A compreensão dos termos, é o princípio do domínio racional


dos temas, evitando assim confusão, diversionismo, distração e
erro na eleição de prioridades. Os temas centrais dessa
matéria são: A vida e sua origem e propósito; Enfermidades e
suas causas (físicas, emocionais e espirituais); ações de Deus
sobre os apóstolos e a igreja, na manifestação da cura divina, e
a sabedoria para a condução do tratamento de doenças
corriqueiras e inevitáveis a própria condição humana
(reconhecimento viral pelo sistema imunológico), febres,
intoxicações e etc) através de medicamentos.
3. Salvação e cura.

A própria encarnação do verbo, e sua completa


inserção a condição humana, denotam a extensão da
plenitude da salvação que há em Cristo Jesus, e suas
implicações no espírito, alma e corpo do homem.
1. As doenças.

É certo que as enfermidades são declarações da condição


caída do ser humano, e claro aviso da realidade final de
todos nós nessa vida, a iminente aproximação da morte.
Contudo, as enfermidades não são um selo da maldição da
queda plasmada em quem as adquiriu, mas um sinal de
que a humanidade sem Deus não possui controle da vida,
muito menos do tempo, ou dos propósitos de Deus. Em
certo sentido, elas podem nos levar a Deus, através do
sofrimento por elas gerado.
2. As enfermidades entre os crentes.

Nosso autor nos dá os exemplos de Paulo, Timóteo e


Trófimo, como homens de Deus que passaram
momentos de gravidade em sua saúde. Há relatos de
heróis da fé como Lutero, Spurgeon e outros que
também sofreram com precária saúde
2. As enfermidades entre os crentes.
(cont.)

“Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a


excelência do poder seja de Deus e não de nós.
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos,
mas não desanimados;
perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não
destruídos;
trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor
Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste
também em nossos corpos”. (II Co 4.7-10)
3. Não confundir doença com possessão
maligna.

Perceba que o deus desse século, rouba a visão


(consciência) dos indivíduos, os relegando a um estado
paralelo de mentira, fantasia, negação da realidade,
recrudescimento mental e bestialização da imagem e
semelhança de Deus no homem.
3. Não confundir doença com possessão
maligna. (cont.)

A ação de Deus sobre essa realidade, na pessoa de


jesus, é demonstrada por inteira dependência da unção
e autoridade divina sobre seu ministério, objetivos e
vontade. Em sua declaração na sinagoga de Nazaré,
Cristo revela a centralidade de seu ministério, na
libertação/emancipação do homem, do império das
trevas.
3. Não confundir doença com possessão
maligna. (cont.)

“O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu


para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os
quebrantados do coração,
a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos
cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o
ano aceitável do Senhor”. (Lc 4.18,19).

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