Você está na página 1de 10

Tão doce como amarga:

a civilização do açúcar
TEXTO DE: LILIA M. SCHWARCZ
MEDIAÇÃO: ROBERTO VIANA
• Uma civilização do açúcar

1. O açúcar não foi apenas um produto, mas um produtor de códigos, costumes e hábitos. Por que
gostamos de açúcar? É um desejo natural?
2. O século XVI e a entrada do açúcar nos costumes de elite e a transição para o gosto “popular”:
“[...] a partir daí, o gênero entrou na lista das desejadas especiarias – que incluíam também o cravo,
a pimenta, a canela –, constando da relação de posses de reis, de dotes de princesas, de
testamentos da nobreza, e assim por diante” (p. 51).
3. O açúcar dentro do comércio de especiarias: Qual o motivo que levou a rica e poderosa Europa a se
render ao desejo de uma dieta mais temperada (apimentada, cheirosa, curada, oleosa, picante ou,
simplesmente, doce)?
4. “Assim, por iniciativa do infante D. Henrique importava-se da Silícia as primeiras mudas de cana,
plantadas, inicialmente, na ilha da Madeira, que logo se tornou o maior monocultor do Ocidente”.
• O comércio entre as ilhas:
• A “tentação” latifundiária (plantation) e a cana de açúcar no Brasil:

São Jorge dos Erasmos e


a memória sobre o
“Primeiro engenho”.
• Resistência e heresia: as “Santidades”

Você também pode gostar