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MISSÃO da FATEC
• Reginaldo S. de Campos -
• http://lattes.cnpq.br/8472364551680654
• Técnico em Eletrotécnica pela IFMT - 1994
• Graduado em Física pela UFMT - 2006
• Especialista em Didática do Ensino Superior pela UNIC – 2011
• Graduando em Engenharia Mecânica pela UNIC – 2022/1
• Professor da Faculdade SENAI/MT – FATEC – desde 02/2020
Curso: Tecnólogo em Automação Industrial
Disciplina: Cálculo I Carga Horária: 60h 2023/1
Objetivos.
Ao final da disciplina o aluno deverá estar apto a:
Compreender os conceitos matemáticos do cálculo integral e diferencial na
resolução de equações diferenciais inerentes à automação industrial.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
# - Osciladores harmónicos
# - Limites - Oscilações harmónicas
- Definição de limites - Diferença de fase
- Funções contínuas e descontínuas - Modelos físicos de equações diferenciais
- Teorema sobre limites - Oscilações livres
- Limites unilaterais - Oscilações forçadas
- Limites no infinito - Oscilações transientes
- limites infinitos: Horizontais e verticais
# - Oscilações forçadas estacionárias:
# - Derivadas - Amplitude complexa
- Reta tangente ao gráfico da função - Impedância
- Definição de derivada - Funções de transferência
- Relação diferencial e continuidade
- Interpretações de derivada # - A transformada de Laplace
- Derivadas de: soma, regra da cadeia, diferenças, produtos e - Função de Heaviside
quocientes, funções trigonométricas, funções compostas, - Transformadas de Laplace de t^n, e^t, sin(t) e cos(t)
diferenciação implícita, expoentes racionais - Inversão da transformada de Laplace
- Taxa de variação - Divisão por s e integração
- Derivadas de ordem superior - Funções Delta e impulsos
# - Integral
- Integral definida e imprópria
- Definição de integral
- Propriedades
- Teorema do valor médio
- Aplicações da integral: Áreas, Volumes de sólidos de revolução.
Recursos Didáticos:
Avaliação:
• Participação presencial ativa nas aulas e atividades propostas em sala – 20%;
• Realização de avaliações individuais e entregues dentro do prazo – 20%;
• Provas oficiais – 80%
Acesso ao portal
Cronograma de aulas
AULA 01
Revisão de
conteúdos
Os conteúdos de revisão a seguir têm a intenção de diagnosticar falhas que você possa
D(f) = A CD(f) = B
Teste da reta vertical
Para que uma curva num plano cartesiano seja gráfico de uma
função y = f(x), nenhuma reta vertical deve interceptá-la mais de
uma vez.
Tipo de funções
Resumo
Temos várias maneiras para
representar a idéia de função.
Algumas funções especiais:
FUNÇÃO INJETORA
Quando quaisquer dos elementos diferentes do conjunto A
têm imagens diferentes no conjunto B.
Ou seja, “x”
diferente
A 0 4 B tem “y”
1 diferente !!!
-3
6
2
8
FUNÇÃO SOBREJETORA
É quando o conjunto Imagem da função for igual ao conjunto
contradomínio. (Im = CD)
Se M é o conjunto das
mulheres
e H é o conjunto dos homens,
então não se pode ter homem
M -1 1 H solteiro !!!
1 9
3
FUNÇÃO BIJETORA
É uma função simultaneamente injetora e sobrejetora.
Injetora: “x” diferente Ou seja, homens
tem “y” diferente e mulheres com os
M H mesmos direitos !!
-1 1
3 5
7 9
Sobrejetora: NÃO SOBRAM
elementos no contra domínio.
Injeção, sobrejeção e bijeção
a) b)
É injetora
É sobrejetora
∴ É bijetora
3) Dada a função sobrejetora f : [2; 8] → B, tal que f(x) = x² – 8x +7,
observe atentamente seu gráfico e determine seu domínio e
imagem. y
D(f) = [2;8]
Im(f) = [-9;7] 7
2 4
7 8
x
-5
-9
FUNÇÃO CRESCENTE:
f(b) g(b)
f g(b)
g
f(b)
g
f(a) g(a) f(a)
f
g(a)
O a b
O a b a b a b
Gráfico para x ≥ 0
Função ímpar f(x) = x3 + x5
f(-x) = (-x)3 + (-x)5 = -(x3 + x5) = - f(x)
x5 y5 x1 x2 x3 x4 x5 x
Tabela Plotagem
Função constante
O gráfico é sempre uma
reta horizontal que
passa por (0, b).
Onde: X
⮚ a = taxa de variação da função(coeficiente angular);
⮚ b = ponto onde a reta toca o Eixo Y(coeficiente linear);
Retas
• Coeficiente angular da reta R:
Y
R
• Obs.:
– Retas horizontais: a = 0 X
⮚ Possui uma única raiz real, isto é, ela cruza o Eixo X em apenas um
ponto;
As funções de 1º Grau possuem apenas uma raiz, que é justamente onde a reta
(que representa a função de 1º Grau) cruza o Eixo x. Isto é, onde a função tem
valor zero.
Função do 1.º grau
y – y1 = m(x – x1)
Estudo do sinal da função do 1.º grau
Exercícios
1) Dada a função y = 2x + 3 determine:
a) O gráfico
b) A interseção com o eixo x e com o eixo y.
Desde que a ≠ 0;
becR
Propriedades da Parábola
⮚ É definida por um polinômio de 2o grau;
⮚ Pode possuir:
⮚ Duas raízes reais e distintas;
⮚ Duas raízes reais e iguais;
⮚ Nenhuma raiz real (não cruza o Eixo X).
⮚ O sinal de a fornece a informação sobre a concavidade da função:
Se a < 0 ,
Se a > 0,
Função do 2.º grau (quadrática)
a>0
a<0
Imagem da função quadrática
Atividades de Aprendizagem
Exercícios
1) Determine as raízes, o vértice e o gráfico das seguintes funções :
a) y = x ² - 6x + 8
b) y = – x ² + 4x – 4
c) y = 2 x ² + 4x + 5
◆ O domínio é IR;
b → logaritmando
Nomenclatura a → base do logaritmo
x → logaritmo
b>0
Condições de existência
a>0ea≠1
Propriedades operacionais dos logaritmos
Mudança de base
Função logarítmica
Figures 1.13: Um
Definição informal de limite
Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto em
torno de x0, exceto, possivelmente em x0.
x0
Se f(x) fica arbitrariamente próxima de L para todos os
valores de x suficientemente próximos de x0, então dizemos
que a função f tem limite L quando x tende para x0 e
escrevemos:
■ Definição de Limite
y
L+ε
L -ε
0 a- δ a a+ δ x
f(x) = f(1) = 3
Limites Laterais
■ Quando faz-se x tender para a, por valores menores que a,
está se calculando o limite lateral esquerdo. x a -
■ Quando faz-se x tender para a, por valores maiores que a,
está se calculando o limite lateral direito. x a +
■ Para o limite existir, os limites laterais devem ser iguais:
[f(x)] = [f(x)]
2º Exemplo: Dada a função f: IR → IR, definida por f(x) = x + 3.
Estudemos o comportamento da função f(x) quando x estiver
próximo de 1, mas não for igual a 1.
Pela direita
Pela esquerda
y x f(x) = x + 3
x f(x) = x + 3
2 5
0 3
1,5 4,5
0,25 3,25
4 1,25 4,25
0,75 3,75
1,1 4,1
0,9 3,9
1,01 4,01
0,99 3,99
1,001 4,001
0,999 3,999
1,0001 4,0001
1 x
3º Exemplo
Dada a função f: IR → IR, definida por
Determinar, graficamente,
4
Não existe limite de f(x),
quando x tende para 1
2
1
4º Exemplo
existe e é igual 3.
Fazer o gráfico:
5º Exemplo
e é igual 2.
Ver gráfico a seguir: 2
1
7º Exemplo
Dada a função f: IR → IR, definida por
>
Limites laterais
Limites infinitos
Limites infinitos
y = tg x
Limites infinitos
Limites nos extremos do domínio da
Função Exponencial
Limites nos extremos do domínio da
Função Logarítmica
Limite trigonométrico fundamental
EXERCÍCIO 1
O que ocorre com f(x) próximo de x = 1?
y
1 5 x
1 5 x
Lim f(x) = L = 2
x 1
EXERCÍCIO 3
O que ocorre com f(x) quando x = 1?
y
1 5 x
3.5
3
x
-3 -2 3
Limite Exponencial Fundamental
Continuidade de uma função em um número
a) b) c)
Continuidade de uma função em um intervalo aberto