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PRIMEIROS SOCORROS - DEFINIÇÃO

É o Socorro imediato e provisório, feito ainda no local do acidente, POR QUALQUER


PESSOA, consiste na avaliação minuciosa do paciente para identificar e corrigir de
imediato os problemas que ameacem a vida a curto prazo e implementar as ações de
socorro.

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SEGURANÇA PESSOAL – AVALIAÇÃO CENÁRIO

Procedimento de Segurança:

 Ligar 192 – 193

 Solicitar apoio Interno (Ramal de emergência, Rádio – HT)

 Sinalizar e isolar adequadamente o local de atendimento.

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SBV - SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Grupo de ações e intervenções utilizadas para tratar, estabilizar e dar suporte
de atendimento as vitimas de parada cardíaca ou respiratória.

Ações de Intervenção:

 Reconhecimento da emergência (Parada cardíaca, AVC, OVACE)

 Ativação do serviço de emergência (Interno ou 192/193)

 RCP

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SBV - SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Emergência x Urgência

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SINAIS E SINTOMAS
Sinais:
São detalhes que você poderá descobrir fazendo o uso dos
sentidos: visão, tato, audição e olfato – durante a avaliação da
vítima.

Sintomas:
São sensações que a vítima experimenta e é capaz de descrever.
 
Biossegurança:
Significa VIDA + SEGURANÇA, é conceituada como a vida livre de
perigos. Entende-se como o conjunto de medidas que contribuem
para a segurança do brigadista.
 
Doenças infecto contagiosas:
micro-organismos (bactérias, vírus ou parasitas)
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DOENÇAS CORONARIANAS

Fatores de riscos:

 Tabagismo;

 Hipertensão;

 Sedentarismo;

 Hipercolesteloremia

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FISIOLOGIA DO INFARTO

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SINAIS E SINTOMAS DE INFARTO

Infarto / Sinais e Sintomas


 Mal estar torácico;

 Sudorese;

 Náusea;

 Vomito;

 Dispnéia.

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SINAIS E SINTOMAS DE A V C

AVC / Sinais e Sintomas

 Alteração do nível de consciência;

 Cefaléia intensa;

 Debilidade ou assimetria facial;

 Falta de coordenação;

 Disatria (linguagem confusa).

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TAQUICARDIA / FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

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ANÁLISE PRIMÁRIA
O objetivo principal é detectar se existe alguma condição que ameace
eminentemente a vida da vítima e que requeira atendimento imediato

1 – Local seguro;

2 - Checar nível de consciência;

3 – Vítima consciente? SIM Liberação das vias aéreas


com mobilização da coluna
cervical

NÃO Checar Pulso

Pulso Ausente Sim Realizar RCP

Não Manter Sinais vitais – Desobstruir vias aéreas


VIAS AÉREAS
Nos indivíduos inconscientes existe o relaxamento da musculatura anterior do
pescoço, em decúbito dorsal. Este acontecimento possibilita a queda da base da
língua sobre a faringe obstruindo as vias aéreas.

MANOBRA ADEQUADA EM VITIMAS SEM RESPOSTA:

MANOBRA DE ELEVAÇÃO DO MENTO (QUEIXO)


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TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR
1 Localizar o centro do osso externo
com o dedo indicador.

Manter os braços
2 estendidos, num ângulo
de 90º com o corpo da
vítima.

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Realizar as compressões com o peso de seu corpo.
Realizar 100 compressões por minuto:

30 X 02 – 05 CICLOS 13
SINCOPE - DESMAIO

É a perda repentina e breve da consciência. Em 60 % dos casos, o problema


está em um dos centros de controle da pressão arterial, chamada reflexo
vaso vagal.

Situações Típicas de Sincope

 Estresse;
ão
 Ansiedade; Posiç tal
on
horiz
 Jejum prolongado;

 Lugares abafados;

 Tempo de permanência em pé.


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OVACE - OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Um corpo estranho pode causar a obstrução suave ou severa das vias


aéreas, comprometendo de forma significativas o processo da
respiração.

Sinal universal de asfixia


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OVACE – OBSTRUÇÃO SUAVE (PARCIAL)

Observar se a vítima pode respirar, tossir, falar ou chorar;


em caso positivo:
orientar para continuar tossindo e não interferir;
deixar que a vítima encontre uma posição de conforto.

Observar se o corpo estranho foi eliminado pela tosse;

Em caso negativo:

transportar a vítima sentada, numa posição confortável e


aquecida;manter observação constante da vítima, incluindo sinais
vitais.

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OVACE – MANOBRA DE HEIMLICH

1 – localizar a parede
Abdominal.

2 – Posicionar as
mãos fechadas (uma
sobre a outra.

Procedimento em vitima em Pé
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OVACE – EM CRIANÇAS
1 2

Segure o bebê com o rosto Aplique até 5 golpes


voltado para baixo , com a enérgicos no meio das
boca entre aberta. costas, entre as
escápulas do bebê.

Aplique 5 compressões torácicas


rápidas e forçadas no tórax , no mesmo
local das compressões torácicas .

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OVACE – MANOBRA DE HEIMLICH
GESTANTES / OBESOS

Observar que nos casos de vítimas obesas ou gestantes, a compressão


deverá ser realizada na região do osso esterno, na mesma posição em que
se realiza as compressões torácica da RCP.

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TIPOS DE HEMORRAGIA

Hemorragia externa: O sangue arterial ou venoso flui através de


um ferimento, é visível.
Hemorragia interna: Não é tão óbvia de se constatar, pois não pode
ser detectada visualmente. Pode-se suspeitar avaliando o
mecanismo da lesão, constatando a presença de sinais e sintomas
de choque.

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HEMORRAGIA / TRATAMENTO

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Queimaduras

As lesões por queimaduras podem ser classificadas:

• Queimaduras Térmicas (calor);


• Queimaduras Químicas;
• Queimaduras Elétricas.

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Queimaduras Térmicas
• Quanto á profundidade da queimadura pode ser
classificada como:
Primeiro Grau, Segundo Grau, Terceiro Grau.

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FRATURA
Perda total ou parcial da continuidade de um osso. As fraturas podem ser expostas
ou fechadas.

FRATURA ABERTA - EXPOSTA


FRATURA FECHADA
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FRATURA – SINAIS E SINTOMAS
 Deformidade: a fratura produz uma posição anormal ou angulação num local
que não possui articulação;
 Sensibilidade: geralmente o local da fratura está muito sensível ou não há
sensação nos extremos do membro lesado;
 Crepitação: se a vítima se move podemos escutar um som áspero, produzido
pelo atrito das extremidades fraturadas.;
porque aumenta a dor e pode provocar lesões;
 Edema e alteração de coloração: quase sempre a fratura é acompanhada de
um certo inchaço provocado pelo líquido entre os tecidos e as hemorragias. A
alteração de cor poderá demorar várias horas para aparecer;
 Incapacidade ou Impotência funcional: perda total ou parcial dos movimentos
das extremidades. A vítima geralmente protege o local fraturado, não pode mover-
se ou o faz com dificuldade e dor intensa;
 Fragmentos expostos: numa fratura aberta, os fragmentos ósseos podem se
projetar através da pele ou serem vistos no fundo.
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MATERIAL DE IMOBILIZAÇÃO

PRANCHA LONGA

Prancha longa de Emergência


com 3 cintos

Prancha confeccionada em
compensado naval envernizada.

Medida de 1,80x0,45mx18mm

Cintos confeccionados com


polipropileno.

Peso: 4 kg.

Suporta até 110 kg.

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EPILEPSIA - CRISE CONVULSIVA
Doença neurológica convulsiva crônica. Manifesta-se por perda súbita da consciência,
geralmente acompanhada de convulsões.
Composta por quatro fases distintas
Aura: Sensação premonitória ou de advertência experimentada no início de uma crise.
Fase tônica: Extensão da musculatura corporal (rigidez, dentes cerrados);
Fase clônica: Espasmos sucessivos, salivação, perda ou não do controle esfincteriano
anal ou urinário.

Fase pós-convulsiva: a vítima pode apresentar sonolência, confusão

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CRISE CONVULSIVA
PRIMEIROS SOCORROS DE EMERGÊNCIA, durante uma
convulsão tônico-clônica generalizada:

• procure proteger a pessoa de lesões;


• retire móveis e objetos que possam causar lesões à pessoa;
• evite que a pessoa faça aspiração (inalação) de vômitos ou muco;
• Após a convulsão, mantenha a vítima deitada (posição de conforto).

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POSIÇÃO DE CONFORTO
1 2

Afrouxar as vestes

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