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“Olhar para o

céu é ver o
passado”

Trabalho Realizado por:


Diogo Cardoso 12º01
Como sabemos, so é possível visualizar os objetos e tudo o
que nos rodeia, devido à presença da reflexão e da emissão
da luz, que, após atingir os nossos olhos, origina imagens
nítidas.
A velocidade da luz é de cerca de 300 mil km/s, assim,
existe um intervalo de tempo necessário para que a luz
consiga percorrer o espaço entre os objetos e os nossos
olhos

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Assim, confirma-se que a velocidade de propagação da luz em situações do quotidiano (onde a
distancia entre os olhos e os objetos é muito pequena), é mínima e o intervalo de tempo para que
ocorra estimulação dos olhos também é muito pequena.
Mas estas situações não se aplicam para distâncias muito longínquas, como por exemplo, a
distância dos corpos celestes(planetas; estrelas; cometas; etc.) em relação ao nosso planeta.

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Ano-luz
O ano-luz refere-se para a distância percorrida pela
luz no intervalo de tempo de um ano. Devido às
enormes distâncias entre a Terra e os inúmeros
celestes presentes no universo, essa unidade de
medida e mais convencional que o km ou o metro.

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As distâncias entre os corpos celestes e a Terra são tão
grandes que o tempo gasto pela luz não pode ser
desconsiderado. Por exemplo, as imagens captadas pelos
telescópios não são atuais, mas representam o estado do
objeto observado considerando-se o tempo de chegada da luz.

Exemplo: a imagem de um objeto a 5.000 anos-luz da Terra


representa o estado desse objeto 5.000 anos atrás

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Outro exemplo:
A seguinte imagem mostra-nos a galáxia Andrômeda.
Esta galáxia está a 2,5 milhões de anos-luz da Terra. Isso significa
que o tempo gasto para que a luz de Andrômeda chegue à Terra é
de 2,5 milhões de anos. Essa imagem não é atual e mostra o estado
da galáxia 2,5 milhões de anos atrás, por isso, olhar para o céu é
ver o passado.

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Devido à velocidade de propagação da luz e à distância dos
corpos celestes em relação ao planeta Terra, podemos
verificar que visualizar o céu é como olhar para o passado,
Resumindo: pois as luzes emitidas por esses corpos estão atrasadas por
milhares, milhões, ou até milhares de milhões de anos
terrestres. Conclui-se assim que estamos a visualizar o
passado ao visualizar estes corpos.
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