• A luz consegue se deslocar (propagar) no vácuo com velocidade
aproximada de 3x108 m/s.
• As frequências de luz que conseguem sensibilizar o olho humano
são chamadas de frequências pertencentes ao espectro visível.
• O espectro visível possui comprimento de ondas entre as faixas de
400 nm a 700 nm. CONCEITOS CONCEITOS CONCEITOS ÍNDICE DE REFRAÇÃO REFRAÇÃO
• Einstein estabeleceu que a velocidade da luz no vácuo é constante e
igual a 3x108 m/s, independente de qual seja o movimento da fonte que gera a luz.
• Todavia, se a luz passa do vácuo para outro meio qualquer
(atmosfera da Terra, por exemplo), ela muda de velocidade. E a essa mudança de velocidade da luz damos o nome de REFRAÇÃO. REFRAÇÃO
• Essa refração é determinada em função da velocidade da luz no
vácuo, e é um valor sempre maior ou igual a um, isso porque o ÍNDICE DE REFRAÇÃO (n) é determinado pela razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz (v) no meio diferente do vácuo no qual se propaga: REFRAÇÃO
• Além do índice de refração absoluto, também existe o índice
de refração relativo. Este é obtido pela razão entre duas velocidades da luz que se propagam entre dois meios nos quais nenhum é o vácuo. Exemplo 1 • Considere um feixe de raio solar que viaja do Sol à Terra pelo vácuo. A velocidade da luz no vácuo possui velocidade de 3x108 m/s, e a velocidade da luz no ar do planeta Terra é igual a 299.792.458 m/s. Por essas informações, o índice de refração absoluta da passagem da luz do vácuo para o ar atmosférico é igual a: Exemplo 1 Exemplo 1 LEI DE SNELL-DESCARTES LEI DE SNELL-DESCARTES
• A lei de Snell-Descartes, ou simplesmente Lei de Snell, afirma que:
• Em uma refração, o produto entre o índice de refração do meio, no
qual se encontra o raio pelo seno do ângulo que ele forma com a reta normal à interface no ponto de incidência, é constante. LEI DE SNELL-DESCARTES LEI DE SNELL-DESCARTES
• Quando o segundo meio possui um índice de refração maior que o
do primeiro, o raio de luz se aproxima da reta normal no segundo, ou seja, temos que θ2<θ1, chamamos o meio 2 de MEIO MAIS REFRINGENTE. Todavia, se o raio se afastar da normal no segundo meio, θ2>θ1, chamamos o meio 2 de MEIO MENOS REFRINGENTE. EXEMPLO 2
Um raio de Luz é gerado em um ambiente onde existe, como meio, a
água, cujo índice de refração é igual a 1,33. Esse raio de luz se propaga e passa para o meio óleo, cujo índice de refração é igual a 1,46. o raio adentra na interface entre a água e o óleo com um ângulo de 30° com a reta normal. Determine o ângulo com o qual a luz deixa essa interface. EXEMPLO 2 REFLEXÃO TOTAL
• A reflexão total ocorre quando o ângulo de saída do feixe de luz da região
de interface entre os dois meios refringentes é igual a 90°. A figura 5 ilustra o caso. Nesse caso, o raio de luz passa a se mover de forma paralela à interface entre os meios, fazendo um ângulo de 90° com a normal. Isso significa que esse raio não adentra o outro meio refringente, no caso, o meio 2. REFLEXÃO TOTAL EXEMPLO 3
Vamos utilizar novamente os meios água e óleo, cujos índices de
refração são, respectivamente, 1,33 e 1,46. Se a luz passa do óleo para a água, qual deve ser o valor do ângulo de incidência da luz na interface entre os dois líquidos para que haja reflexão total? EXEMPLO 3 EXEMPLO 3 • Se o raio passar da água para o óleo, existe o fenômeno de reflexão total? A resposta é não. • Ao passar da água para o óleo, o raio de luz se aproxima da reta normal, e não se afasta, podendo formar um ângulo de 90°. Vamos demonstrar matematicamente, considerando a água como o meio 1 e o óleo como o meio 2: REFLEXÃO TOTAL
• “Só existe reflexão total quando o feixe de luz passa de um meio
mais refringente para um meio menos refringente, ou seja n1 > n2”. REFLEXÃO DA LUZ E SUAS LEIS REFLEXÃO DA LUZ
• A reflexão da luz é um dos fenômenos físicos mais corriqueiros e
que nos passa despercebido. Esse fenômeno ocorre quando feixes de luz incidem sobre uma superfície e retornam para seu meio de origem. Os espelhos são as principais ferramentas utilizadas com base na reflexão.
• A reflexão da luz pode ser DIFUSA ou REGULAR.
REFLEXÃO DIFUSA • É o tipo de reflexão que ocorre quando a luz incide sobre uma superfície que não é regular. • Neste caso, os raios de luz que incidem de forma paralela, são refletidos em várias direções distintas e, assim, perdendo o paralelismo. Esse tipo de reflexão permite ao olho humano distinguir formas e cores. REFLEXÃO REGULAR • Na reflexão regular, os raios incidem de forma paralela na superfície e, ao serem refletidos, deixam a superfície igualmente de forma paralela. • Esse tipo de reflexão ocorre em espelhos planos ou quando conseguimos observar nossa imagem na superfície da água, como, por exemplo, a água de um lago. LEIS DA REFLEXÃO
• Tanto a reflexão difusa quanto a reflexão angular seguem duas leis,
chamadas de Leis da Reflexão. LEIS DA REFLEXÃO EXEMPLO 4 EXEMPLO 4 Adicionar título de slide – 7