Você está na página 1de 222

Direção Defensiva

•OBJETIVO

Estabelecer orientações de segurança para empregados da Vale e de


contratadas na utilização de veículos automotores, com o propósito de mitigar o
risco de perdas e principalmente de acidentes fatais.

•APLICAÇÃO

Na utilização de automóveis de passageiros com capacidade de até 5


passageiros, veículos de carga, minivans, vans, microônibus, ônibus,
camionetas e automóveis com capacidade de até 12 passageiros para as áreas
de prospecção mineral, bem como aos veículos de prestadores de serviço
habituais e permanentes, aos veículos das cooperativas de táxis, no condutor e
passageiros do veículo.

Público-alvo: Contratados envolvidos com a utilização de veículos


automotores
Riscos, perigos e acidentes

Em tudo o que fazemos há uma dose de risco: seja no trabalho, quando consertamos
alguma coisa em casa, brincando, dançando, praticando um esporte ou mesmo transitando
pelas ruas da cidade. Quando uma situação de risco não é percebida, ou quando
uma pessoa não consegue visualizar o perigo, aumentam as chances
de acontecer um acidente. Os acidentes de trânsito resultam em danos aos veículos e
suas cargas e geram lesões em pessoas. Nem é preciso dizer que eles são sempre ruins para
todos. Mas você pode ajudar a evita- los e colaborar para diminuir:
■ o sofrimento de muitas pessoas, causados por mortes e
ferimentos, inclusive com seqüelas físicas e/ou mentais,
muitas vezes irreparáveis;
■ prejuízos financeiros, por perda de renda e afastamento
do trabalho;
■ constrangimentos legais, por inquéritos policiais e
processos judiciais, que podem exigir o pagamento de
indenizações e até mesmo prisão dos responsáveis
DIREÇÃO DEFENSIVA

Direção defensiva, ou direção segura, é a melhor maneira de


dirigir e de se comportar no trânsito, porque ajuda a preservar a
vida, a saúde e o meio ambiente. Mas, o que é a direção defensiva?

É a forma de dirigir, que permite a você reconhecer antecipadamente


as situações de perigo e prever o que pode acontecer com você,
com seus acompanhantes, com o seu veículo e com os outros
usuários da via.
Preventiva:

Atitude permanente do motorista para evitar acidentes.

Corretiva:

Atitude em que o motorista deverá adotar quando


houver a possibilidade de algum acidente, corrigindo
imediatamente.

Vídeo
Os riscos e os perigos a que estamos sujeitos no trânsito estão
relacionados com:

■ Os Veículos;
■ Os Condutores;
■ As Vias de Trânsito;
■ O Ambiente;
■ O Comportamento das pessoas.
Evitar acidente é economia. 1
fonte Ministério da Saúde
 11/06/2015

No Brasil, de 2008 a 2013, o número de


internações devido a acidentes de transporte
terrestre aumentou 72,4%. Considerando
apenas os acidentes envolvendo motociclistas,
o índice chega a 115%. Em 2013, o SUS
registrou 170.805 internações por acidentes de
trânsito e R$ 231 milhões foram gastos no
atendimento às vítimas. Desse total, 88.682
foram decorrentes de motos, o que gerou um
custo ao SUS de R$ 114 milhões.
Evitar acidente é economia. 2

 Alguns fatores que influenciam neste custo:


 Perda de produção o mais caro. A maioria
das pessoas que acidenta está em idade
produtiva.
 Saúde, resgate, atendimento hospitalar,
remoção e traslado do corpo.
Evitar acidente é economia. 3

 Os custos mais altos estão associados aos


acidentes mais graves.
 A pesquisa não se limitou ao momento do
acidente.
 Os casos foram separados em ilesos,Feridos, e
mortes.
Ileso R$ 1.207
Ferido R$ 38.256
Morte R$ 281.216
Evitar acidente é economia. 4

 As estatísticas de trânsito estão


subestimadas tanto no número de
mortos quanto no de feridos.
 Muitos ilesos depois apresentam
ferimentos e muitos feridos acabam
morrendo.
 A estimativa é de que 6,2% dos feridos
no local do acidente morrem depois.
Evitar acidente é economia. 5

 Causas de acordo com a PRF

 Fatores comportamentais - 58%


 (falta de atenção, excesso de
velocidade, sono, embriaguez)
 Más condições da via – 3,4%
Evitar acidente é economia. 6

Dados das rodovias que funcionam por concessão.

 Rodovias Federais – 54 mortes/mil acidentes


1 morte a cada 18 acidentes
 Rodovias *Estaduais / SP – 33 mortes/mil acidentes
1 morte a cada 30 acidentes

*Grande parte das rodovias estaduais de São Paulo é mantida por concessão.
Evitar acidente é economia. 7

(Atualizado em 10/03/2015) 
Por Vias Seguras <info@vias-seguras.com>
Acidentes de Trânsito no Brasil dados anuais

A Polícia Rodoviária Federal registrou redução nos índices que


medem a violência no trânsito em rodovias federais. A taxa de
letalidade caiu 29% em comparação a 2010. No ano de 2014
foram registrados 168.593 acidentes, que deixaram 100.396
pessoas feridas e levaram a 8.227 óbitos. Em relação ao ano
de 2013, esses números representam uma queda de 15,3% na
taxa de acidentes, 8,4% no índice de mortalidade e 9,2% no de
feridos.
Fonte: Policia Rodovia Federal 01-2015
Guerra do Vietnã
 300.000 Soldados Feridos ( Norte Americanos)

 57.000 mortos (64 a 73-10 anos de


combate)
Acidente na estrada

Vídeo
Acidentes de Trânsito no Brasil
dados anuais
 O impacto social causado pelas
mortes no trânsito é muito intenso. A
grande maioria das vítimas tem idade
entre 18 e 35 anos, faixa etária que
está em pleno vigor econômico para
a sociedade..
Causas dos acidentes

 70% Falha humana (motorista)


 10% Falha mecânica
 10% Falha das estradas
 7% Falha de pedestres
 3% Falhas ignoradas
 O Brasil é responsável por l6,6% dos
acidentes fatais que ocorrem em todo o
mundo.

 Para cada morto em acidentes de trânsito,


a expectativa de vida perdida e de 30
anos.
o

M.ambiente’

Trânsito

Homem Veículo
Fatores pessoais contributivos
Conhecimento
 Os acidentes envolvendo veículos são
causados por falta de informação por
parte do condutor?
- Desconhecem as regras internas de
circulação?
- Desconhecem as regras do CTB?
Fatores pessoais Contributivos

Habilidade
 Ou será que os acidentes são
causados por falta de habilidade do
condutor ao realizar as manobras
corriqueiras do trânsito?
Fatores pessoais contributivos
Atitude

 Na verdade, não há necessidade de se ter uma


pesquisa para se dar resposta a esses
questionamentos.
 Sabemos que vocês têm conhecimento e
habilidade para dirigir. O que falta, é um maior
comprometimento com a questão “segurança
durante no trânsito.”
Fatores contributivos

 A direção defensiva trabalha


exatamente a questão atitudinal do
condutor no trânsito.
 Vejamos então o conceito de direção
defensiva.
Condições Adversas

Conceito

 São situações do dia-a-dia do trânsito


que representam fatores contributivos
para a ocorrência de acidente.
Condições Adversas Luz-1
OFUSCAMENTO (luz natural)

 Incidência direta de raios solares


 Use o pára-sol, óculos com lentes filtrantes

 Reflexos de luz solar


 Evite fixar o olhar durante a situação

 Luz alta no retrovisor interno


 Acione o dispositivo anti-ofuscamento do retrovisor
Condições Adversas Luz-2

Penumbra

 Situação de pouca luminosidade que ocorre entre o


pôr do sol e o anoitecer e ao amanhecer, tornando
difícil ver e ser visto.Proteja-se:

- Ligue a luz baixa


- Reduza a velocidade
- Observe a circulação atrás e no sentido contrário.
Condições Adversas Luz-3

Noite (uso da luz artificial)

 À noite, com a visibilidade limitada ao alcance dos faróis,


são necessários algumas ações defensivas. Proteja-se:

- Faça inspeções diárias para verificar o funcionamento dos


faróis;
- Providencie para que estejam regulados e limpos;
- Pratique uma velocidade menor do que durante o dia;

Lembre-se: Se você não vê, os outros também não.


Condições Adversas Luz-4

Ofuscamento luz alta

Você, condutor defensivo, conhecedor das consequências do


fuscamento, não irá projetar luz alta do farol, contra o operador do
sentido contrário. Se ele estiver praticando a luz alta você deve:

 Diminuir a velocidade;
 Não olhar diretamente para o facho de luz, desvie o olhar para uma
referência à sua direita;
 Solicite luz baixa piscando os faróis;

Seja educado: Permaneça com a luz baixa, mesmo que o condutor não
atenda à solicitação para abaixar a luz.
Condições Adversas Tempo-1

 As condições climáticas frequentemente interferem no


ato de dirigir com segurança, alterando as condições da
via e diminuindo a visibilidade.
 Exemplos:
- chuva (enxurrada, lâmina e possa d’água)
- Neblina/cerração, Granizo.
 Não hesite. Avalie a situação, caso não se sinta seguro
para continuar circulando, comunique o supervisor e
pare.
Condições Adversas Tempo-1

 Lembre-se:

- Se você não ver, não também é visto.

 Na área da mina, mantenha os faróis acesos, inclusive


durante o dia;

 Use a bandeirola de acordo com as exigências de cada


unidade operacional. Você será melhor visualizado pelo
operador do equipamento de maior porte. O campo de
visão dele é limitado.
Condições Adversas Tempo-2

 Quando dirigir sob a ação dos fatores adversos, mesmo que para
pequenas distâncias for inevitável, observe:

-Pratique velocidade compatível com as condições da via e


de visibilidade;
- Mantenha distância de seguimento e sinalize suas intenções
para quem o segue;
- Mantenha os vidros limpos, desengordurados e
desembaçados;
- Acenda os faróis e lanternas, mesmo durante o dia;
- Evite passar em lugares com acúmulo de água
(desconhecido);
- Providencie a substituição da palheta do limpador do pára-brisa
sempre que necessário;
Substituição da palheta do
limpador do pára-brisa
Condições Adversas Tempo-3

Aquaplanagem/hidroplanagem

 O pneu, em função do desgaste, não consegue remover a água do piso e


perde contato com a pista. A direção do veículo fica repentinamente leve
tornando muito difícil o controle do veículo.

- FATORES CONTRIBUTIVOS:
- Água acumulada sobre o piso
- Velocidade incompatível
- Pneus gastos (TWI < 1,6 mm - veículo leve)

- O QUE FAZER:
- Diminua a velocidade tirando o pé do acelerador, sem frear bruscamente.
(Rodas travadas, no momento que voltar o contato dos pneus com a pista,
pode levar ao descontrole do veículo).
- Mantenha a direção alinhada. Rodas voltadas para um dos lados pode
favorecer o capotamento quando aderência voltar ao normal.
Quando trocar um pneus
 Não espere o seu pneu ficar careca. Você pode ter muitos problemas com isso.
Sua segurança, assim como a de sua família, estão em jogo, lembre-se disso
sempre!
Segundo a Resolução 558/80 do CONTRAN, carros equipados com pneus que
apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação
irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança
comprometida.
 Consequências do pneu liso:
 Maior risco de estouro do pneu;
 Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem;
 Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas;
 O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem
segura;
 Verifique a profundidade do suco através do TWI. Os indicadores de
desgaste estão sempre no alto do costado. Indicados por um triângulo
ou pela expressão TWI (aparecem de 4 a 8 vezes em toda volta do
pneu). Nesta mesma direção, no fundo dos sulcos (na banda de
rodagem) existe um ressalto de borracha de 1.6mm que indicará o
momento exato da troca dos pneus . Não despreze estes sinais:
lembre-se da sua segurança!
Curiosidades sobre pneus
 os pneus (e isso inclui o estepe), devem ter sua pressão checada uma vez por
semana. Devem ser calibrados sempre frios, para evitar o que se chama de
sangria, isto é, retirar ar quente do pneu.

 devem ser seguidas as recomendações de pressão especificadas pelo


fabricante do veículo através do Manual do Proprietário. Se você não tiver mais
o manual, consulte um revendedor de pneus.

 antes de empreender longas viagens, você deve fazer uma checagem das
pressões dos pneus

 você deve checar sempre as válvulas, para certificar-se de que elas não
apresentam vazamentos e se estão todas com as suas respectivas tampas.

 os chamados pneus "high performance", são fabricados com compostos


especiais. Por essa razão, podem apresentar uma vida útil um pouco menor,
mas proporcionam uma estabilidade e aderência muito maiores.
Vídeo Vídeo
Via
Condições Adversas
 O desejável é circular por vias bem projetadas, construídas, sinalizadas e
conservadas. Porém, isso nem sempre é possível. Compete, portanto, ao
condutor defensivo adequar a condução do veículo/equipamento à
realidade encontrada.

 Exemplos:
- Sinalização inexistente, inadequada, obstruída;
- Existência de borrachudos, depressões; lombadas,
ondulações, desníveis, buracos; sinuosidade
- Trechos estreitos e com pouca visibilidade;
- Aclives/declives acentuados;
- Curvas com raios pequenos e sem superelevação;
- Piso com material solto e/ou escorregadio;
- Presença de cabo elétrico;
 Lembre-se: É seu dever comunicar as irregularidades identificadas
Condições Adversas Via - 2
 Fumaça

 A ocorrência de fumaça na pista não é uma situação climática, mas provoca falta
de visibilidade semelhante à causada pela neblina, com algumas diferenças
importantes.

 A fumaça geralmente ocorre de maneira bem localizada. O problema é que não


sabemos o que iremos encontrar dentro dela, nem qual é a sua extensão.
Devemos evitar, sempre que possível, trafegar sob fumaça densa. Quando for
inevitável, proceda assim:
 - Diminua a velocidade;
 - Feche os vidros;
 - Não pare. Uma vez dentro da cortina de fumaça, é melhor sair do outro lado;
 - Nunca freio bruscamente. Lembre-se os veículos de trás também estão com
pouca visibilidade.
Condições Adversas Trânsito/
Circulação
1
 Para dirigir com segurança é fundamental avaliar e agir de acordo com as
condições de trânsito.

 Os fatores adversos mais comuns são:


- Circulação de veículo leve em meio aos de maior porte;
- Circulação de veículos de visitantes e fornecedores (familiarização);
- Trânsito lento ou congestionado;
- Tráfego intenso de veículos pesados;
- Horário e locais de maior movimentação;
- Áreas de aglomeração ou grande circulação de pedestres;
- Presença de motociclistas;
- Presença de ciclistas e outros veículos não motorizados;
- Comportamento imprudente ou agressivo dos outros condutores.
Obstrução de vias
 Toda situação que gerar obstrução parcial do
tráfego de uma determinada via (obras,
manutenção do piso, veículos ou equipamentos
danificados) deverá ser sinalizada, utilizando-se
cones e placas advertindo quanto ao risco, com
dizeres tais como: Máquinas na pista, Homens
da pista, Pista interditada etc. Em caso de baixa
visibilidade ou à noite deverá ser utilizada
sinalização luminosa ou refletiva.
Veículo de emergência
 Os veículos de emergência (caminhões de
bombeiro, veículos de combate a incêndio e
ambulâncias), além de prioridade de trânsito,
gozam de livre circulação, estacionamento e
parada, quando em serviço de urgência e
devidamente identificados por dispositivos de
alarme sonoro e iluminação vermelha.
 No caso de estacionamento ou parada em locais
de difícil visibilidade, especialmente para os
caminhões fora-de-estrada, deverá ser
providenciada sinalização que permita o desvio de
percurso desses veículos, compatível com a
urgência do atendimento.
Troca de marcha em rampas
 Os caminhões de marcha mecânica, quando
carregados, devem evitar a troca de marcha nas
rampas ascendentes da cava de extração de
minério, mantendo-se em primeira marcha até
atingirem região de menor declividade.
 A troca de marcha em situação inadequada pode
provocar a quebra de componentes da transmissão,
deslocamento do veículo em sentido descendente,
impossibilidade do condutor parar o veículo apenas
no freio de serviço e grande probabilidade de
acidentes, além de poder interromper o fluxo dos
demais veículos.
Condições Adversas Trânsito/
Circulação
2
Circulação x detonação.
 Os preparativos para a
realização de uma
detonação incluem:
 Comunicação: via e-mail;
placar; conforme modelo
ao lado; escrita;
 Interdição de acesso às
áreas de risco;
 Inspeção das áreas de
risco;
Trânsito/

Circulação x detonação Circulação


3

Proteja-se: COMUNICADO DE DESMONTE DE ROCHAS

 Tome conhecimento DATA


HORÁRIO
Nº DE DETONAÇÕES
13:00
05/04/06
ÀS
3
14:00
FOGO PRIMÁRIO
FOGO SECUNDÁRIO
MATACO
X
X

prévio da detonação, e MA TERIAL BANCO


PONTOS A SEREM DESMONTA DOS
COORDENADAS
VERTICAL HORIZONTA L
HORAS POLEGADAS Nº DE FUROS

ausente-se da cava da
ITABIRITO 1350 ZW 5200 900 13:30 8'' 27
ITABIRITO 1340 ZW 5000 900 13:30 8'' 12
ITABIRITO 1350 ZW 5200 900 13:30 4'' 19

mina com antecedência,


LOCAIS DE PERIGO: ÁREA CENTRAL, 18033, INTEGRAL, OFICINA, ESCRITORIO DEMI.

OBSERVAÇÕES:

para não atrasar o CABO DE FOGO: SUPERVISOR:

procedimento.
•Não force passagem
pelos pontos
interditados.
Trânsito/
Circulação
4
Condições Adversas.
Circulação x Cabo elétrico
- Algumas escavadeiras e
perfuratrizes são
alimentadas por energia
elétrica.
- A eletricidade é conduzida
até o equipamento, com a
tensão de 4.160 V, através
de um cabo elétrico flexível
2/0 ou 3/0 AWG.

Foto: Cabo estendido na


pç sinalizado por cone
Condições Adversas Trânsito/
Circulação
Circulação x Cabo elétrico 5

- A construção do cabo
elétrico contempla a
sua exposição a alguns
esforços mecânicos,
mas não prevê o
Foto: Pulador de
esforço de compressão
cabo, veículo se
que pode causar curto aprox do cabo c
circuito com graves
conseqüências.
Proteja-se:
- Jamais passe com o
veículo sobre o cabo
Trânsito/
Circulação

Condições Adversas 6

Circulação por Declives


Ao transitar por declives siga as
seguintes recomendações:
- Avalie a relação peso x potência;
- Escolha a marcha adequada para
a situação;
- Use os recursos auxiliares do
freio de serviço disponíveis,
como: retardador de velocidade,
top-brake, freio motor,
- Evite fazer troca de marchas. A
velocidade aumenta rapidamente
neste momento;
Trânsito/

Condições Adversas. Circulação


7

Circulação por Declives


- Siga as orientações
da sinalização
Condições Adversas Trânsito/
Circulação

Circulação por Declives 8

- Procedendo como
recomendado, você não
terá necessidade de
usar o freio de serviço
permanentemente.
Condições Adversas Trânsito/
Circulação
9

- Circulação de veículo leve


em meio aos de maior
porte;

 Uma das grandes preocupações


quanto a segurança no trânsito
nos ambientes de mineração, é a
probabilidade de ocorrência de
colisão entre os equipamentos
de grande porte e os veículos
leves.
 É sabido que os fatores que
mais contribuem para isso, são
os pontos cegos gerados pelas
dimensões dos equipamentos.
Trânsito/
Circulação
Condições Adversas 10

 Pontos não visíveis pelo operador


em relação a área externa do
equipamento”.

 À esquerda do caminhão 510-E o


operador só consegue visualizar, pelo
retrovisor, veículos colocados dentro
da área do triângulo.
 Ou seja à 2m dos pneus traseiros e à
1m do pneu dianteiro.
 Conclusão:
Conclusão Veículos estacionados a
mais de 2m dos pneus traseiros, não
serão visualizados pelo retrovisor,
somente através de visualização direta
e apesar de ser visualizado, trata-se de
área muito perigosa que deve ser evita
pelos condutores de veículos de menor
porte 2m
Trânsito/
Circulação

Condições Adversas
10

À direita

 A área à direita do caminhão 510-E é


o espaço aonde se encontra o mais
significativo ponto cego.
 Mesmo o espelho retrovisor externo
direito sendo convexo, o operador só
consegue visualizar veículos
posicionados nas proximidades do
pneu traseiro.
 Entre o pneus dianteiro e os traseiros
veículos leves não são visualizados.
Trânsito/

Condições Adversas Circulação


10

À direita do 510-E

 A área à direita do caminhão 510-E é o espaço aonde se


encontra o mais significativo ponto cego.
 Apesar da existência de um espelho retrovisor convexo o
operador só consegue visualizar veículos posicionados
nas proximidades do pneu traseiro.
 Estando o veículo posicionado na projeção lateral do pneu
dianteiro direito ele só visualizado visualizado
Visualização do teto de um veículo leve de dentro da cabina, campo de visão do
operador, a 10 m de distância da lateral direita do caminhão 510-E – 20136. Nesse
caminhão o sistema fixo de combate a incêndio não prejudica tanto a visualização.
Nos demais caminhões 510-E, o operador só consegue visualização a partir de 15
metros.
Pequeno espaço por onde o operador do 510-E - 20136
consegue observar o teto de um veículo leve, posicionado à 10m
de distância da lateral direita desse equipamento na linha de
projeção lateral do pneu dianteiro direito.
Área externa com pontos cegos significativos
caminhão 510-E

Proteja-se:
Jamais estacione, pare ou
transite pela lateral direita
do caminhão.

5m
A esta distância, somente a lateral deste veículo é visualizada
pelo operador do caminhão através do retrovisor direito.
Se ele se aproximar do pneu, será melhor visualizado mas ficará
em uma situação de risco mais crítica.
Área externa com pontos cegos significativos
caminhão 510-E

Você não é visualizado


estando dentro da área
marcada.

5m
Área externa com pontos cegos significativos
caminhão 510-E

Você não é visualizado


estando dentro da área
marcada.
Você não é visualizado
estando dentro da área
marcada.

5m
Video fora de estrada
Trânsito/
Circulação
11

Condições Adversas
Conclusão
Mantenha o controle da situação:

 Você não pode mudar a realidade dos fatos diante das condições
adversas, mas você pode adequar o seu modo de dirigir diante de
cada fator que surgir.
- Avalie alternativas e possibilidades;
- Assuma a responsabilidade de contornar as adversidades sem
se desgastar emocionalmente
Equipamento
Veículo
Condições Adversas
 Sabemos que é nosso dever manter o equipamento/veículo em adequadas
condições de funcionamento.
É preciso também manter o compromisso profissional de realizar inspeção visual,
testes e ajustes, antes de iniciar o deslocamento com o veículo.

Exemplos:
Inspeção:
- Sinalizador rotativo luminoso;
- Bandeirola;
- Indicadores luminosos, (lanternas e faróis);
- Pneus (desgaste, calibragem);
- Componentes da suspensão.
Equipamento
Veículo
Condições Adversas
Testes
- Limpadores de pára-brisa;
- Pressões de contato anormais nos comandos de pé e no volante,
- Instrumentos e comandos de mão.
Ajustes
- Retrovisores, poltronas e volante.
Proteja-se:
- Se o equipamento/veículo que você está conduzindo apresentar defeitos comprometendo a segurança ao
dirigir:
- Pare em local seguro;
- Comunique que parou;
- Providencie reparo.
Condições Adversas Condutor
1

 A habilidade de dirigir exige do motorista a utilização da sua capacidade intelectual a cada instante e uma
perfeita coordenação psíco-motora.
 Ao aprender a dirigir, estamos automatizando processos e reações. Quem aprende certo automatiza certo, e o
contrário também é verdade. Isso explica a razão da dificuldade em se corrigir maus hábitos.
 Alterações na condição física e psíquica do condutor afetam diretamente a sua condição para dirigir com
segurança.
 Exemplos:
 - Limitações da capacidade visual, motora ou auditiva;
 - Ingestão de medicamentos, álcool e drogas ilícitas;
 - Cansaço, sono, fadiga e estresse;
 - Alterações emocionais;
 - Fatores comportamentais como:
 Pressa
 Distração (voluntária: uso do celular e involuntária: pensamentos)
 Agressividade
 Irritação
 Espírito de competitividade
CELULAR –

PARE

PARA FALAR
Vídeos

Vídeo

Vídeos
Condições Adversas Condutor
2
 Álcool

 Conduzir veículo sob efeito de bebida alcoólica, conforme os artigos 165 e 306
do CTB, é uma infração e pode ser caracterizado como um crime de trânsito.
 As autoridades afirmam que mais de 50% dos acidentes de trânsito, no Brasil,
envolvem alguém alcoolizado.

 - Dois perigos mais significativos:


 A maioria das pessoas alcoolizadas “acredita” que está em condições de
dirigir. Julgam que os reflexos, percepções e reações ficam normais. Isso
ocorre porque o álcool é desinibidor e encorajador’.
 O álcool induz a pessoa a fazer coisas que normalmente não faria.
Condições Adversas Condutor
3

 Efeitos do álcool no organismo:

 Diminuição da coordenação motora;


 Visão distorcida, dupla e fora de foco;
 Raciocínio e reações lentas;
 Diminuição da capacidade de concentração;
 Alteração do senso crítico;
Condições Adversas Condutor
4
 Álcool
 Atitudes inadequadas no trânsito:

 Prática de velocidade excessiva;


 Manobras arriscadas;
 Avaliação incorreta de distâncias;
 Erros visuais, com desvios de direção;
 Erros por reações fora de tempo, atrasadas;
 Perda do controle da situação.
Condutor
Condições Adversas 5
 Bafômetro
 É um aparelho usado para medir a dosagem alcoólica do condutor. O ar expelido
pelos pulmões do motorista contém vapores alcoólicos, em dosagem semelhante à
do sangue. O CTB determina que a concentração de 6 decigramas de álcool por
litro de sangue comprova que o condutor está impedido de dirigir.
 A quantidade de álcool que pode ser ingerida, sem que haja maiores problemas,
varia de pessoa para pessoa, dependendo:
 da massa corpórea;
 da quantidade de bebida ingerida;
 da quantidade de alimentos ingeridos;
 de quanto tempo se passou desde a ingestão.
Efeito do álcool no organismo
Art. 165 CTB – nível máximo: seis decigramas por litro de sangue.

 NÍVEL DE ÁLCOOL NO SAGUE g/litro EFEITO SOBRE O MOTORISTA:


 1ª DOSE – 0,20/0,30  Quase todos os indivíduos
apresentam alteração de
resultado do
eletroencefalograma.
COMEÇO DO RISCO
 2ª DOSE – 0,30/0,50
 Mais de um quarto dos indivíduos
são incapazes de conduzir
corretamente. A fusão ótica das
imagens é perturbada e a
sensibilidade diminuída.
RISCO AUMENTADO
 3ª DOSE 0,50/0,80
 Pouco efeito aparente.
 Tempo de reação alongado .
 Euforia do condutor.
RISCO MULTIPLICADO POR QUATRO
Efeito do álcool no organismo
Art. 165 CTB – nível máximo: seis decigramas por litro de sangue.

NÍVEL DE ÁLCOOL NO SAGUE g/litro EFEITO SOBRE O MOTORISTA


 Reflexos mais alterados.
 Diminuição da vigilância.
 0,80/1,50  Condução Perigosa

 1,50/3,00  RISCO MULTIPLICADO POR


QUATRO

 Diplopia (visão dupla). Condução


perigosíssima.
 3,00/5,00
 Embriaguez profunda. Condução
impossível.
 Mais de 5,00

 COMA, podendo levar à morte.


Condições Adversas Condutor
6
Medicamentos
 A ingestão de determinados medicamentos é um fator que contribui para a
causa dos acidentes.
 Motoristas que dirigem por longos períodos ingerem drogas e medicamentos
para afastar o cansaço e o sono.
 Os populares “rebites”, são ingeridos com as mais diversas bebidas como
café, refrigerantes ou até bebidas alcoólicas.
 É enorme o risco gerado por essas drogas. Elas adiam uma necessidade
natural de descanso do organismo.
 Ao término do efeito das substâncias, a necessidade de descanso acumulada
manifesta-se repentinamente, fazendo o motorista dormir.
Condutor

Condições Adversas 7

 Medicamentos o estado de atenção

 Como o estado de atenção de quem dirige é exigido permanentemente, cabe ao


motorista enfatizar para o seu médico esta condição, para que ele faça a
recomendação do melhor horário para o uso da medicação prescrita.

Proteja-se:

 A ingestão de medicamentos jamais pode ser combinada com o consumo de


bebidas alcoólicas.
Condições Adversas Condutor
8
 Drogas ilícitas

 O uso de drogas alucinógenas, estimulantes, relaxantes ou


entorpecentes é muito comum em todos os níveis da nossa
sociedade.
 Fazem parte deste grupo de substâncias drogas tais como:
 maconha;
 cocaína,
 crack,
 heroína,
 ecstasy e outras.
Condições Adversas Condutor
9

 Alterações nas funções cérebro


 As drogas produzem alterações marcantes no funcionamento
cerebral. O efeito causado na pessoa pode variar, dependendo da
droga utilizada.
 Os efeitos podem ser:
 - relaxante (falsa sensação de bem estar);
 - Alucinógeno (ilusões visuais, auditivas e sensação de flutuação);
 - Excitantes (sensação de euforia);
Condições Adversas Condutor
10

 Conclusão (drogas)
 As drogas alteram nosso padrão de percepção e consciência da
realidade;
 A percepção que o usuário tem de si mesmo é alterada;
 Apesar das alterações em suas atitudes, o usuário de droga não tem
a percepção disso;
 O usuário de drogas, eventual ou não, jamais estará em condições de
dirigir;
 É falsa a sensação que o drogado tem de que está tudo bem;
 A combinação de álcool e droga é extremamente perigosa. Os efeitos
nocivos das substâncias ingeridas se multiplicam.
Condições Adversas Condutor
11

Sono e direção
 Especialistas afirmam que a sonolência é responsável por mais de 25% dos acidentes
automobilísticos. Este percentual é extremamente elevado quando comparado ao das
demais causas.
 O sono não é proveniente apenas do cansaço, mas está ligado também a muitos outros
distúrbios da saúde, que são estudados pela medicina do sono.
 A sonolência diminui em muito a capacidade de dirigir. Cada tem a sua própria necessidade
de sono.
 É comum ouvir a afirmação de motorista de pode controlar o sono utiliza utilizando artifícios
como café, música alta, janela aberta, flanela molhada em torno do pescoço e outros.
 O sono surge repentinamente e leva o condutor a perder a controle do veículo.

Vídeo
Condições Adversas Condutor
12

Sono e direção
Lembre-se:

 A maioria dos acidentes ocorre nas primeiras horas da manhã, devido à


sonolência mais intensa, mesmo havendo menos havendo menos
veículos;
 Só dirija se estiver realmente descansado e bem disposto;
 Observe os períodos em que o seu nível de energia abaixa, como após
as refeições e durante a madrugada;
 Em trajetos longos, planeje paradas e revezamentos, para não chegar
ao seu limite de resistência.
Condições Adversas- Conclusão
 Se um fator adverso já é suficiente para prejudicar
uma direção segura, imagine quando deparamos com
a combinação de duas ou mais condições adversas.
 Exemplo:
 - Dirigir cansado, à noite, por uma estrada mal
sinalizada ou mal conservada.
 Nesse caso os fatores agravantes de uma condição,
combinados aos da outra, multiplicam os riscos e as
probabilidades de ocorrência de acidentes.
Proteja-se: Tenha sempre uma atitude prevencionista. Adeqüe o
seu modo de dirigir diante das condições adversas.
Video de Reflexão

Vídeo
Direção Perfeita
 Sem infrações de Trânsito
 Sem Abusos do veículo
 Sem atrasos de horário
 Sem faltar com a cortesia devida
 Sem acidentes
Sistema viário interno
 Objetivando melhorar a eficácia do
procedimento de segurança para tráfego
interno, a unidade do TAM contratou em
2001 uma empresa especializada em
sistemas de tráfego e trânsito.
 Esta consultoria revisou o procedimento e
propôs, as alterações a saber:
Classificação das vias

As vias internas foram classificadas de acordo com


o seu uso predominante, definindo áreas de
abrangência.
Essa classificação auxilia na determinação dos
tipos de veículos e conseqüentemente de usuários
que podem trafegar por elas.
A cada área corresponderá uma cor, sendo as vias
sinalizadas, de acordo com o seu uso, com essa
cor, permitindo aos usuários o conhecimento
imediato do tipo de cada via.
Área vermelha (restrita)
São as utilizadas por veículos e
equipamentos no processo de
mineração entre a cava da mina e as
ITM’s ou as pilhas de estéreis e pátio de
produtos dentro de uma mesma mina,
sendo utilizadas inclusive pelos
equipamentos fora de estradas.
Área vermelha (restrita)
Os condutores que trafegam nas áreas
vermelhas devem tomar todas as
precauções, previstas, com relação ao
tráfego de equipamentos fora-de-estrada,
pela baixa condição de visibilidade de seu
operador. Ao se depararem com um desses
veículos, devem buscar o trecho da via em
que não haja possibilidade de conflito,
especialmente nas curvas e lombadas.
Área azul (livre)

São as vias que fazem a ligação entre as


portarias, escritórios e almoxarifados, não
sendo utilizadas pelos equipamentos fora-de-
estrada.
As 6 posições de colisão
Conheça as seis posições de colisão entre dois
veículos.

 Colisão com o veículo da frente


 Colisão com o veículo de trás
 Colisão frontal
 Colisão no cruzamento
 Colisão ao ultrapassar
 Colisão ao ser ultrapassado
Colisão com o veículo de
frente

D
vídeo
Colisão com o veículo de trás

vídeo
Colisão frontal - reta

D
Colisão no Cruzamento

Cruzamento

vídeo
Ao ultrapassar

D
Ao ser ultrapassado

D
Como evitar a colisão com o
veículo da frente (detalhamento)

 A colisão com o veículo que segue à


nossa frente, é uma ocorrência freqüente
no trânsito.
 Um dos principais fatores contributivos
para essa colisão, é o fato de o condutor
do veículo de trás não manter distância
entre o seu e o da frente.
Distância seguimento
Conceito

 Espaço mantido entre o seu veículo e o que


segue à sua frente para permitir uma tomada
de ação segura. (parar).
 O CTB artigo 192, considera infração de
trânsito, deixar de guardar distância de
segurança frontal entre veículos.
 Apesar de o CTB regulamentar a necessidade
de se manter a distância de seguimento ele
não define valores.
Distância de seguimento

 Deverá ser mantida uma distância de


seguimento de 80 metros ao se trafegar atrás
de caminhões fora-de-estrada, pás
carregadeiras de grande porte (Marathon) e
motoniveladora 16-H.
 Para os demais equipamentos e veículos a
distância será de 60 metros.
Como evitar a colisão com o
veículo da frente

 Alguns métodos teóricos e outros práticos


foram desenvolvidos para tentar padronizar a
maneira de calcular a distância segura.
 A direção defensiva, recomenda o seguinte
método:
Como evitar a colisão com o
veículo da frente
 Regra dos segundos:

 1º identifique o comprimento do seu


veículo e o relacione com o intervalo de
tempo a ser considerado
- Até 6m – 2 segundos (gol, picape,
camionetes)
- Acima de 6m – 4 segundos (caminhão
scania, traçados e similares)
- Acima de 10m - 7 segundos (caminhão
dresser, pá carregadeira marathon e
motoniveladora)
 2º Observe o veículo à sua frente
 3º Escolha uma referência na margem
direita da via - (vaca);
Como evitar a colisão com o
veículo da frente
 4º quando o veículo da frente passar por
esse ponto, inicie a contagem do intervalo
de tempo.
-Para 2 segundos pronuncie 51/52
-Para 4 segundos pronuncie 51a 54 etc
 Se ao término da contagem, você estiver
passando pela referência escolhida,
significa que a sua distância de
seguimento está adequada para as
condições ideais de circulação.(veículo,
motorista e meio ambiente)
 27 km/h = 7,5m/s x 7seg = 52,5m(510-E)
 40 km/h = 11 m/s x 2 seg = 22 m (gol)
Como evitar a colisão com o
veículo da frente

 Pavimento
 O tipo e as condições do piso da via, são
fatores decisivos para determinação da
distância a ser mantida.
 No ambiente de mineração encontramos
diversos tipos de materiais usados na
forração das pistas.

vídeo
Como evitar a colisão com o
veículo da frente
 Esses materiais deixarão a pista com maior ou
menor aderência em função da:
 - Granulometria;
 - Compactação;
- Umidade
 Compete a você observar estas
particularidades para definir a distância de
seguimento a ser praticada.
Como evitar a colisão com o
veículo da frente

 Distância de parada
 Para facilitar a sua compreensão da
necessidade de manter distância de
seguimento, conheça agora o que se passa a
partir do momento em que você é forçado a
fazer parar um veículo.
Distâncias De Frenagem Avaliadas
 Para se conhecer a realidade sobre os espaços
percorridos pelos equipamentos, durante uma
frenagem de emergência em um ambiente típico
de mineração, foi feita uma avaliação prática.
Equipamentos avaliados:

 Caminhão fora-de-estrada modelo Dresser 510E


com capacidade para transportar 150 toneladas;
Distâncias de frenagem avaliadas Caminhão
510-E
Distâncias de frenagem avaliadas Caminhão
Scania 8x4
Distâncias de frenagem avaliadas Caminhão
Scania 8x4
Distâncias de frenagem avaliadas Caminhonete
Chevrolet - S-10
Distâncias De Frenagem Avaliadas

Caracterização do piso

 Os testes foram realizados na pilha de estéril da


unidade de capitão do mato. A área escolhida era
nivelada. O piso estava seco, era constituído de
filito e itabirito e apresentava compactação natural
feita pela movimentação dos caminhões 510-E,
portanto, o material estava levemente solto.
Como evitar a colisão com o veículo da
frente
Recomendações finais:
 Trafegue em velocidade compatível com as
condições adversas do momento;
 Mantenha sempre a distância de seguimento
conforme foi visto;
 Mantenha o domínio da situação observando,
permanentemente, as ações do condutor do veículo
da frente e o que se passa à frente dele;
 Esteja preparado para paradas bruscas;
 Evite distrações.
ABS (Sistema Antitravamento de
Freios)

Características
 É constituído de um central de controle
computadorizada, mais válvulas e sensores
acoplados a cada roda.
 Tem como objetivo evitar que as rodas travem ou
que o carro derrape em frenagens bruscas.
Permitindo assim que o condutor mantenha o
controle do veículo mesmo que pisar com todas
as suas forças no pedal.
ABS (Sistema Antitravamento de
Freios)

 Pise energicamente no pedal, até o carro parar. Não


module a pressão ou tire o pé, pois isso prejudica a
atuação do ABS.
 Não deixe para frear em cima da hora e não encurte
a distância do veículo que vai à sua frente. A função
do sistema é manter o controle direcional e evitar
derrapagens bruscas e não diminuir o espaço
percorrido até a parada

vídeo
ABS (Sistema Antitravamento de
Freios)

 Quando o ABS entra em ação, é normal o pedal


trepidar e produzir ruído. Não alivie o pé. O
manual do proprietário de veículos aconselha:
“Durante a frenagem de emergência, ao sentir a
pulsação do pedal de freio e ruído no processo
de controle, não desaplique o pedal do freio”
ABS (Sistema Antitravamento de
Freios)

 Não entre em curvas ou troque de faixa de


rolamento agressivamente. O ABS não melhora
a dirigibilidade do automóvel nessas situações.
 Derrapagens em circunstâncias outras que
frenagens, ao entrar em uma curva em alta
velocidade por exemplo, não serão evitadas ou
atenuadas pelo sistema ABS.
ABS (Sistema Antitravamento de
Freios)

 O espaço de frenagem em superfícies soltas,


como cascalho, pode aumentar devido ao ABS.
Isso porque o travamento de rodas, que ocorre
sem o sistema, faz com que o veículo afunde e
pare antes nesses pisos.

vídeo
Como evitar a colisão com o veículo da
frente

 Método básico de prevenção de


acidentes
 Preveja o perigo
 Descubra o que fazer
 Haja a tempo
Como evitar a colisão com o
veículo de trás- detalhamento

 O veículo de trás representa um significativo


fator de risco, para o condutor defensivo.
 Nas situações em que o condutor do veículo da
frente tiver que frear, o condutor do veículo de
trás colidirá na traseira do seu veículo.
Como evitar a colisão com o
veículo de trás

 Dever do condutor defensivo


 O defensivo, naturalmente, assumirá a
responsabilidade de tornar esta colisão evitável,
praticando as seguintes ações prevencionistas:
 Consultar os retrovisores com freqüência;
 Informar, para quem o segue, toda sua intenção de
ação, utilizando inclusive de gestos regulamentares de
braço;
Como evitar a colisão com o veículo de
trás
Ações prevencionistas:

 Evite freadas bruscas;


 Mantenha os indicadores luminosos em boas
condições de visibilidade e em perfeito
funcionamento;
 Crie condições de ultrapassagens para o condutor
que tem o mal hábito de dirigir colocado em sua
retaguarda;
 Ao se aproximar de cruzamento com o foco amarelo
do semáforo aceso e se a sua decisão for de parar,
sinalize essa intenção para o de trás;
Encosto de cabeça
Encosto de cabeça para os
ocupantes do banco de trás
Posturas ao dirigir
Como evitar colisões nas praças de
carga e descarga
 Ao parar em fila indiana, manter distância mínima de 3 m dos
equipamentos que estão à sua frente;
 • Manter-se dentro do campo visual dos retrovisores, preferencialmente o
esquerdo, em relação ao veículo que está à sua frente;
 • Acionar o freio de estacionamento toda vez que parar o caminhão;
 • Antes de movimentar o caminhão, observar a posição do anel de
transferência da caixa de marcha;
 • Soltar a embreagem gradativamente para certificar de que a 1ª marcha
realmente acoplou;
 • Ao chegar na praça de carga ou de descarga, visualizar a posição dos
equipamentos e das interferências, como matacões, borrachudos,
buracos e trincas, posicionando-se de modo a não se envolver em
acidentes com essas situações;
 • Posicionar-se, realizando uma pré manobra, para evitar que o
equipamento de carga fique ocioso/parado aguardando a manobra;
 • Ao chegar em uma praça com mais de um equipamento de carga,
posicionar-se de tal maneira que possa visualizar todas as máquinas e em
seguida manobrar na praça da 1ª que liberar.
Como evitar colisões nas praças de
carga e descarga
 O trator de pneus para executar acertos em
praças de escavadeiras deverá aguardar a
autorização do operador da máquina e só iniciar
 a operação quanto a caçamba do equipamento
estiver apoiada no solo.
 O condutor de veículo leve só poderá ter acesso
às praças de carregamento com a autorização
do operador da escavadeira.
 O operador da escavadeira, para liberar o
acesso do veículo leve à praça, deverá informar
uma referência segura para o estacionamento
dele.
CELULAR

Pare

Para

Falar

vídeo
Colisão Frontal

 A colisão frontal pode ocorrer nas seguintes


situações:
Na reta;
Nas curvas;
Ao convergir para a direita ou
esquerda.
Colisão frontal na reta. F-1
Colisão frontal na reta. F-2
Mais um grave acidente no anel rodoviário causou a morte de três
pessoas, uma delas carbonizada. Um caminhão betoneira desgovernou-se,
passou por cima da mureta e atingiu quatro carros na contra mão, no km 4,
no bairro das Indústrias. Com a violência do choque, o caminhão e um dos
carros pegaram fogo. EM 27.04.07
Colisão frontal
Para ocorrer uma colisão frontal, um ou outro condutor
deixa a sua mão de direção e vai para a contra mão.
Causas:
 Sonolência;
 Mal súbito;
 Alcoolismo
 Drogas
 Medicamentos;
 Defeito mecânico;
 Ultrapassagem;
 Distração;
 Desviando de obstruções(veículo, buracos, pedestres);
 Desrespeito à sinalização (faixa contínua/placas).
Colisão frontal - Reta
 Situações que você percebe no sentido contrário
que o forçam a deixar a sua mão direcional:

 Caminhão escorregando;
 Matacão no meio da pista;
 Veículos danificados;
 Uma longa fila de carros;
 Ciclistas;
 Veículo parado;
 Deslizamento de terra;
 Aglomeração de pedestres. D
Colisão frontal – Reta
Simulação
O veículo do sentido contrário está na
contra mão de direção.
Vai colidir com o seu......
O que fazer:?
- Diminuir a velocidade;
- Parar
- Sair para a direita;
- Buzinar e piscar os faróis;
- Sair para a esquerda.
Colisão Frontal - Curvas
Esquerda Direit
•Força centrífuga a
•Força que atua no veículo
quando ele faz curvas e pode
tirá-lo de sua trajetória
•Força centrípeta
•Representada pelo atrito das
rodas contra o pavimento que
permite a execução da curva

vídeo
Colisão frontal - curva
Colisão frontal - curva
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

01 – Posso ficar preso em caso de


incêndio.
 Soltar o cinto é tão fácil quanto
abrir a porta do veículo. Sem ele
você corre um risco muito maior
de desmaiar, ficando sem
nenhuma condição de se
defender.
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

02 – Posso Sair ileso se for jogado fora do


carro.
 Quem é jogado para fora tem 25
vezes mais possibilidades de morrer
do que se estiver seguro pelo cinto

vídeo
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

03 – Em caso de acidente, o cinto dificulta a


retirada do acidentado.
 Neste caso, o que dificulta são as
ferragens retorcidas. O fecho do cinto
é liberado com a máxima facilidade.
vídeo
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

04 – Minha força física é suficiente para


manter-me ao volante sem precisar
do cinto.
 Nunca colisão a 20 km/h, somos
atirados contra o volante e o pára-
brisa com uma força que equivale a 6
vezes o peso do nosso corpo.
 Imagine em velocidades maiores

vídeo
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

05 – O uso do cinto só é importante


na estrada
 80% dos acidentes com danos
graves acontecem em áreas
urbanas e em velocidades
inferiores a 60 km/h.
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

06 – Não uso o cinto porque acho que ele


não me protege.
 O cinto tem demonstrado sua eficiência
até mesmo em altas velocidades. Além
disso, quem lhe garante que ele não
salvará sua vida em caso de acidentes.
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

07 – Nunca me aconteceu nada. Por isso


não preciso usar o cinto.
4 entre 5 motoristas brasileiros
acidentados nunca atinha passado por
este problema. O acidente é sempre um
imprevisto.

vídeo
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

08 – O cinto incomoda e limita meus


movimentos.
 O cinto corretamente ajustado oferece
muito mais conforto e estabilidade nas
curvas buracos e derrapagens. Regule o
cinto de modo que você se sinta bem
dentro do veículo.
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

09 – O cinto suja minha roupa.


 A falta de uso pode ter facilitado o
acúmulo de pó nos cintos do seu veículo.
É fácil lavá-los e manté-los limpos.
Cinto de Segurança.
Receios e Razões para se usar

 10 – Não quero parecer diferente dos


outros usando o cinto.
 É melhor ser diferente protegendo sua
vida do que correr o risco de morte ou
lesões.
 Estranho hoje é alguém transitando sem o
cinto.

vídeo
Cinto de Segurança

 É obrigatório o uso do cinto de


segurança para condutor e
passageiros em todas as vias
internas das unidades
operacionais.
Air Bag – Como Funciona. 1

 O air bag é um dispositivo destinado a


proteger motoristas e passageiros em
caso de colisão. Trata-se de um
módulo que se localiza no ponto
central do volante de direção, quando
está do lado do motorista e, no painel
logo acima do porta-luvas, quando
trata-se do módulo do passageiro.
Air Bag – Como Funciona. 2

 Para haver um perfeito funcionamento, o sistema


envolve mecanismo como:
 sensores localizados na parte frontal do veículo e
que têm por função detectar a rápida desaceleração
do automóvel;
 um módulo de controle eletrônico que, através de
uma luz indicadora no painel, emite alerta sobre
falhas em seu funcionamento;
 uma câmara de metal onde há substâncias
químicas que reagem entre si quando recebem um
impulso elétrico;
 uma bolsa plástica que fica acondicionada dentro
do volante.
Air Bag – Como Funciona. 3

 Assim que os sensores enviam a mensagem de brusca


desaceleração, uma faísca é lançada na câmara
metálica e estes produtos reagem formando sólidos e o
gás nitrogênio. Apenas o gás atravessa os filtros da
câmara metálica, enchendo a bolsa.
 O processo de enchimento do air bag rompe uma
tampa localizada no centro do volante.
 Toda esta operação, desde a colisão até o término do
enchimento da bolsa, dura apenas entre um e três
milésimos de segundo.
 O air bag possui uma abertura no seu interior que
permite o escapamento do gás de forma natural ou até
mesmo com o peso exercido pelo corpo do motorista.
Air Bag – Imagem.
A
Air Bag – Imagem.
B

vídeo
DOT_Pag
1
DOT_Pag
xml_no_d
Bebê conforto ou conversível
Modelo
Bebê conforto ou conversível
Recomendações
As tiras da cadeirinha devem ficar abaixo dos ombros
e ajustadas ao corpo da criança com um dedo de
folga.
Instalação
Para garantir a segurança da criança, a cadeirinha
deve estar corretamente instalada.O cinto de
segurança do carro deve passar pelos locais indicados
da cadeirinha e ela não deve se mover mais que 2cm
para os lados, após fixação da cadeirinha,é necessário
a utilização do clipe de segurança. Este acessório
trava o cinto de segurança do carro, evitando que ele
fique solto. Leia atentamente as instruções da
cadeirinha de segurança e o manual do carro.

vídeo

Dicas importantes

 Bebês devem andar de costas para o movimento até completarem 1 ano ou pesarem até 9 Kgs em
cadeiras do tipo bebê conforto ou conversível. Nesta posição, o bebê está mais protegido de sofrer
ferimentos na coluna cervical no momento do acidente.

 As tiras da cadeirinha devem ficar abaixo do ombro.

 Ajuste as tiras da cadeirinha para que fiquem confortáveis e ajustadas ao corpo da criança com uma
folga de, no máximo um dedo, e posicione o clipe peitoral (se houver) na altura das axilas.

 Recline a cadeirinha de costas para o movimento o suficiente para que a cabeça de seu filho possa
descansar de forma plana na concha da cadeirinha. Você pode posicionar em baixo da cadeirinha
uma toalha enrolada de forma firme ou outro material suave poderá ajudá-lo a encontrar a inclinação
adequada. Nunca recline a cadeirinha de segurança mais do que 45º.

 Nunca coloque nada entre a criança e a cadeira. Cuidado com roupas grossas ou acolchoados entre
a criança e as tiras da cadeirinha. Estes materiais podem comprimir num acidente, provocando um
afrouxamento e afetando a proteção da cadeirinha de segurança.

 Nunca use uma cadeirinha de costas para o movimento em uma posição onde haja um air-bag frontal
ou lateral ativado. A força de um air-bag em formação pode resultar em ferimentos graves ou até a
morte.

 Se a cadeirinha de segurança de seu filho tiver uma alça, siga as instruções do fabricante. A maioria
das cadeiras americanas pede que as alças devem ficar para baixo durante o transporte no carro.
Cadeira de segurança
Modelo
Cadeira de segurança.
Recomendações
As tiras da cadeira devem estar acima dos ombros e ajustadas
ao corpo da criança com um dedo de folga.
Instalação
Para garantir a segurança da criança, a cadeira deve estar
corretamente instalada.O cinto de segurança do carro deve
passar pelos locais indicados da cadeira e ela não deve se
mover mais que 2cm para os lados, após fixação da cadeira,é
necessário a utilização do clipe de segurança. Este acessório
trava o cinto de segurança do carro, evitando que ele fique solto.
Leia atentamente as instruções da cadeira de segurança e o
manual do carro.
 Dicas importantes

 Use uma cadeira de segurança de frente para o movimento com sistema de


retenção (cinto da cadeira) de 5 pontos, na posição vertical, de acordo com
as instruções do fabricante.

 Posicione as tiras de segurança da cadeira acima da altura dos ombros.


Recomenda-se utilizar o espaço de passagem da tira mais reforçado,
geralmente o que se localiza mais no topo da cadeira. Leia as instruções do
fabricante.

 Ajuste as tiras da cadeira para que fiquem confortáveis e ajustadas ao corpo


da criança com uma folga de, no máximo, um dedo. Posicione o clipe peitoral
(se houver) na altura das axilas.

 Nunca coloque nada entre a criança e a cadeira.

 Cuidado com roupas grossas ou acolchoados entre a criança e as tiras da


cadeira de segurança. Estes materiais podem comprimir em um acidente,
provocando um afrouxamento e afetando a proteção da cadeira de
segurança.
 
Modelo
Assento de elevação ou “booster”.

Recomendações
O assento de segurança faz com que o cinto de três
pontos do carro passe nos locais corretos do corpo
da criança: pelo centro do ombro e peito e sobre os
quadris.

Instalação
Leia atentamente as instruções da cadeirinha de
segurança e o manual do carro.
 Dicas importantes
 Os cintos de segurança dos carros são desenvolvidos para pessoas com no mínimo 1,45 metro
de altura, portanto não servem corretamente para crianças nesta faixa etária.

 Use um assento de segurança para que o cinto de três pontos do carro passe confortavelmente
pelo meio do ombro, centro do peito e sobre os quadris da criança.

 Nunca permita que seu filho coloque o cinto peitoral embaixo do seu braço ou por trás das
costas. Isto pode causar ferimentos sérios.

 A criança deve apoiar as costas no encosto do assento, seja do assento de segurança ou do


próprio veículo.

 O assento de segurança deve ser usado somente com cinto de 3 pontos.

 O assento de segurança deve ser usado somente se houver encosto de cabeça no carro. Caso o
seu carro não tenha este equipamento procure uma concessionária autorizada para instalar.

 Se seu filho pesar mais que 18 kg e seu carro tiver apenas um cinto sub-abdominal no banco de
trás, você pode informar-se em uma concessionária sobre instalação do cinto de três pontos. Se
a concessionária não estiver familiarizada com este procedimento, contate o fabricante
diretamente.
Cinto de segurança de três pontos
Modelo
Cinto de segurança de três pontos.

Recomendações
A criança deve conseguir apoiar as costas inteiras no
encosto do banco e dobrar os joelhos na borda do
banco, sem escorregar o corpo para frente. O cinto
deve passar pelo centro do ombro e sobre os quadris.

Instalação
Leia atentamente as instruções do manual do carro
para saber como usar corretamente o sistema de cinto
de segurança.
Dicas importantes

 O cinto de três pontos do veículo geralmente serve em crianças que pesam


mais do que 36 kg e tem 1,45m de altura. Use as seguintes orientações para
determinar se o cinto de segurança do carro serve corretamente para o seu
filho.

 Seu filho deve conseguir apoiar as costas inteiras no encosto do banco e os


joelhos devem estar confortavelmente dobrados na borda do assento.

 O cinto de três pontos deve passar confortavelmente pelo meio do ombro,


centro do peito e sobre os quadris. Nunca permita que seu filho coloque o cinto
peitoral embaixo do seu braço ou por trás das costas. Isto pode causar
ferimentos sérios.

 Se o seu filho não atender a estas orientações, você deve considerar a


utilização de um assento de segurança.
vídeo
Colisão Frontal – (Cruzamento)

Ao convergir para a


direita
Ao convergir para a
esquerda
Colisão no Cruzamento
 Posição de colisão mais freqüente + de
50% das ocorrências de trânsito são
registras nessas áreas.
 O motorista de direção defensiva,
voluntariamente, abre mão da preferência
pela segurança.
 Saiba o que fazer;
 Diminua a velocidade;
 Siga

vídeo
Como evitar a colisão no cruzamento ao convergir para
direita

D
Como evitar a colisão no cruzamento ao convergir para
esquerda

A
B

vídeo
Colisão no Cruzamento

Procedimentos
 Saiba o que fazer
 Reduza a velocidade
 Sinalize sua intenção (foco amarelo)
 Siga

vídeo
Direitos preferenciais
 Os caminhões fora-de-estrada carregados têm
preferência e a mais alta prioridade de tráfego
sobre todos os outros;
 Os caminhões scania carregados têm
preferência sobre os caminhões Dresser
mesmo que carregados em função das
dificuldades de se fazer troca de marcha.
 Em todos os demais casos os motoristas
deverão respeitar as sinalizações.
Ultrapassagem
 A ultrapassagem de equipamentos fora-de-estrada, por
apresentar riscos adicionais, só pode ser efetuada em
casos de grande necessidade e com a adoção de
posturas coerentes com esses riscos.
 Antes de realizar a ultrapassagem o condutor deverá
avaliar o espaço de que dispõe, a visibilidade no local, a
sua velocidade e a do equipamento a ser ultrapassado,
indicando a seguir ao operador do equipamento sua
intenção de ultrapassar, acionando a buzina ou piscando
os faróis.
 A ultrapassagem só poderá ser feita quando o operador
do equipamento der o seu sinal de aprovação através de
gestos ou acionando os faróis de ré.
Ultrapassagem - pipa

A ultrapassagem de caminhões pipa também só


poderá ser realizada em caso de grande necessidade
e deverá ser precedida da sinalização recomendada
para a ultrapassagem dos equipamentos fora-de-
estrada, pelo acionamento da buzina ou pelo piscar
dos faróis. A aprovação do operador se dará quando
ele fechar os esguichos.
Ultrapassagem
A ultrapassagem de outro
veículo em movimento deverá
ser feita pela esquerda, obedecida
a sinalização regulamentar e as
demais normas estabelecidas no
CTB, exceto quando o veículo
a ser ultrapassado estiver sinalizando
o propósito de entrar esquerda;
Ultrapassagem
Todo condutor deverá, antes de efetuar uma ultrapassagem,
certificar-se de que:

a) Nenhum condutor que venha atrás


haja começado uma manobra para
ultrapassá-lo;
b) Quem o precede na mesma faixa
de trânsito não haja indicado o
propósito de ultrapassar um terceiro;
Ultrapassagem
Todo condutor deverá, antes de efetuar uma ultrapassagem,
certificar-se de que:

c) A faixa de trânsito que vai tomar


esteja livre numa extensão suficiente
para que sua manobra não ponha em
Perigo ou obstrua o trânsito que venha
Em sentido contrário;
Ultrapassagem
Todo condutor ao efetuar a ultrapassagem deverá:

a) Indicar com antecedência a


manobra pretendida, acionando a luz
indicadora de direção do veículo ou
Por meio de gesto convencional de
Braço;
Ultrapassagem
Todo condutor ao efetuar a ultrapassagem deverá:1

3
b) Afastar-se do usuário aos quais
ultrapassa, de tal forma que deixe
livre uma distância lateral de
Segurança;
1

2
Ultrapassagem
Todo condutor ao efetuar a ultrapassagem
deverá:
3
c) Retornar, após a efetivação da
manobra, a faixa de trânsito de
origem, acionando a luz indicadora
de direção do veículo ou fazendo 2
gesto convencional de braço,
Adotando os cuidados necessários 1

Para não pôr em perigo ou obstruir o


Trânsito dos veículos que ultrapassou;
o
s
Vídeo ponto cego
Ultrapassagem
Conclusão
 Avalie a real necessidade de se executar
a manobra;
 Ultrapasse somente em locais onde isso
seja permitido e em plenas condições de
visibilidade e com espaço suficiente para
sair e retornar para a sua mão de direção;
 Enquanto se prepara para ultrapassar,
mantenha a distância de seguimento;
Ultrapassagem
Conclusão
 Confira, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do seu
veículo, principalmente os pontos de menor visibilidade;
 Se algum veículo já iniciou a ultrapassagem do seu, facilite a
manobra dele e aguarde outro momento para fazer a sua;
 Se todas as condições forem favoráveis, incluindo o
desempenho do seu veículo faça a manobra seguindo a
recomendações já vistas;
Ultrapassagem
Conclusão

 Alerte o condutor da frente, piscando os faróis,


ou buzinando educadamente;
 Para retornar a posição de origem, conferir pelo
retrovisor da direita até visualizar, no mínimo, o
farol esquerdo do veículo ultrapassado. Essa é a
referência para que você volte.
 Jamais ultrapasse em curvas, túneis, viadutos,
aclives, lombadas, borrachudos e cruzamento.
Como evitar a colisão na realização de
marcha à ré
 Esta manobra, aparentemente sem
complexidade, é responsável por inúmeros
casos de acidentes e até casos de fatais.
 Evite-os:
 Obtenha uma imagem completa da
situação/local;
 Execute a manobra devagar;
 Observe as laterais;
 Não confie inteiramente nos retrovisores.
Como evitar colisões ao estacionar
 Todos os veículos devem ser estacionados a
pelo menos 40 metros de qualquer
equipamento móvel pesado ou de manuseio
de material.
 Quando for realmente impossível o
atendimento a esta regra, o veículo deverá
ser estacionado o mais distante possível e de
tal modo que possa ser visualizado da
posição de onde se opera a maquina e lá ser
afixado uma etiqueta informando da situação
de veículo estacionado nas proximidades do
equipamento.
Como evitar colisões ao estacionar

 O veículo poderá parar próximo da máquina


única e exclusivamente e pelo tempo
estritamente necessário para carga e
descarga de material que exija esforço físico
excessivo do trabalhador ou que seja
volumoso.
 Os veículos devem ser estacionados sempre
de ré e, na impossibilidade de se definir essa
posição, entenda-se que ao sair não será
necessário o uso de marcha-à-ré.
Como evitar colisões nos pátios de
oficina

 A movimentação dos equipamentos


de grande porte nos boxes das
oficinas, representa um potencial
significativo de ocorrência de
colisões, portanto, siga as seguintes
recomendações:
Como evitar colisões nos pátios de oficina
 Avalie a real necessidade de transitar na
frente dos boxes;
 Evite utilizar o pátio das oficinas como via
de passagem;
 Caso seja necessário fazer carga ou
descarga nos boxes ou em suas
proximidades, peça autorização ao técnico
responsável.
Condição adversa grande porte x veículo
de pequeno por
 Essa colisão não é freqüente, contudo,
quando ocorre, os danos materiais são
muito significativos e há sempre
probabilidade de vítimas fatais.
 Essas colisões ocorrem normalmente
durante a realização de manobras em
praças de escavadeira, pilha de estéril,
boxe de oficina.
Como evitar a colisão de veículos de grande porte x
veículo leve

 A aproximação de veículo leve junto aos


pontos cegos dos equipamentos de maior
porte, como caminhões, pá carregadeiras e
motoniveladoras, é a causa marcante dessa
colisão.
Como evitar a colisão de veículos de
grande porte x veículo leve

 Veja algumas recomendações: (a)


 Na área da mina, mantenha aceso os faróis do
veículo, inclusive durante o dia;
 Use bandeirola de sinalização e sinalizador luminoso
rotativo; (dimensões da bandeirola: instalada no pára-
choque 3m e instalada no vidro da porta 2,20m)
 Mantenha distância de seguimento de 80m dos
equipamentos de grande porte, conforme já foi
definido;
Como evitar a colisão de veículos de
grande porte x veículo leve
 Veja algumas recomendações:(b)
 Não ultrapasse esses equipamentos sem
a autorização do seu operador, mesmo
quando estiverem parados;
 Caminhão pipa também não deverá ser
ultrapassado sem a autorização do seu
operador. O jato d’água reduz
significantemente a sua visibilidade;
Como evitar a colisão de veículos de
grande porte x veículo leve

 Veja algumas recomendações: (c)


 O direito preferencial de circulação é
sempre dos equipamentos de maior porte,
em função das limitações de visibilidade e
do espaço necessário para fazé-los parar;
 Essa recomendação não exime o operador
desse equipamento do dever moral de fazer
todo o esforço para evitar uma colisão;
Como evitar a colisão de veículos de
grande porte x veículo leve
 Veja algumas recomendações:(d)
 Faça inspeções e verificações diárias no seu
veículo para certificar-se das adequadas
condições de funcionamento;
 Estacione sempre de ré, afastado das áreas
sujeitas a movimentação de equipamentos e
queda de materiais;
Como evitar a colisão de veículos de
grande porte x veículo leve

 Veja algumas recomendações:(E)


 Mantenha sempre uma lanterna individual,
em boas condições de uso, nos veículos da
área operacional;
 Não transporte e não permita o transporte de
pessoas em carrocerias de veículos que não
estejam adaptadas e autorizadas para tal fim.
Colisão misteriosa
 Envolve apenas um veículo e o condutor
está só;
 Causas aparentemente estranhas
interferem na possibilidade de o condutor
manter o controle do veículo;
 As condições adversas são apontadas,
por especialistas, como os fatores
contributivos para a ocorrência destas
colisões.
Outros tipos de colisões

 Colisão com objeto fixo


(colisão com objetos fixos e
atenuadores de impactos)
 Atropelamento
 Colisão com animais
 Colisão com trens
 Colisão com ciclistas
Equipamentos obrigatórios art.92

a) pára-choques dianteiro e traseiro;


b) protetores das rodas traseiras dos caminhões;
c) espelhos retrovisores, interno e externo;
d) limpadores de pára-brisas;
e) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol),
para condutores;
b) faroletes e faróis dianteiros de luz branca ou
amarela;
g) lanternas de luz vermelha na parte traseira;
h) velocímetro;
i) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de
emergência, independente do circuito elétrico do
veículo;
j) buzina;
Equipamentos obrigatórios art.92

l) extintor de incêndio;
m) silenciador de ruídos de explosão do motor, exceto para
ônibus elétricos;
n) freios de estacionamento e de marcha com comandos
independentes;
o) luz para o sinal "PARE";
p) iluminação da placa traseira;
q) indicadores luminosos de mudança de direção, à frente e
atrás;
r) cinto de segurança para árvore de transmissão de veículos
de transporte coletivo e de carga;
s) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
t) registrador de velocidade nos veículos destinados ao
transportes de escolares;
u) cinto de segurança;
v) pneu de estepe em boas condições, macaco, chave de
roda, chave defenda para deslocar a calota.
 Avaliação final

Você também pode gostar