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5 – equipamentos do convés: escotilhas, braçola, domo, agulheiro, vigia, cabeço, tamanca, buzina,
retorno, olhal, cunho, arganéu, embornal, molinete, gateira, escovém e cabrestante

ESCOTILHAS – Aberturas geralmente retangulares feitas no


convés e nas cobertas para a passagem de ar, luz, pessoal e carga.

ESCOTILHÕES - Aberturas feitas no convés para a passagem de


pessoas.
São menores do que as escotilhas.
1.5 – equipamentos do convés: braçola, domo, agulheiro, vigia, cabeço, tamanca, buzina,
retorno, olhal, cunho, arganéu, embornal, molinete, gateira, escovém e cabrestante

BRAÇOLA – Chapa vertical colocada no contorno da


escotilha acima do convés a fim de impedir a queda de água
ou objetos no compartimento inferior.

DOMO - Parte superior do tanque de carga onde normalmente


encontra-se a instrumentação do tanque, isto é, termômetros,
manômetros, trena, sensores e a abertura de acesso ao interior do
tanque.
1.5 – equipamentos do convés: agulheiro, vigia, cabeço, tamanca, buzina, retorno,
olhal, cunho, arganéu, embornal, molinete, gateira, escovém e cabrestante

AGULHEIROS – São pequenas escotilhas circulares ou elípticas


destinadas ao serviço de um paiol .

Vigias – São colocadas nos costados e nas anteparas das


superestruturas para permitir a entrada de ar e luz nos
compartimentos habitáveis; fabricadas normalmente de latão ou
aço fundido.
1.5 – equipamentos do convés: cabeço, tamanca, buzina, retorno, olhal, cunho,
arganéu, embornal, molinete, gateira, escovém e cabrestante

Cabeços – Colunas de ferro aos pares que servem para agüentar os


cabos de amarração.

Tamanca – Peça de ferro ou de outro metal, com gorne e


roldana, fixada no convés ou na borda, para passagem dos cabos de
amarração dos navios.
1.5 – equipamentos do convés: buzina, retorno, olhal, cunho, arganéu,
embornal, molinete, gateira, escovém e cabrestante

Buzina – Peças de forma elíptica de ferro ou outro metal,


fixadas na borda, para servirem de guia aos cabos de amarração dos
navios. Onde for possível, as buzinas são abertas na parte superior
a fim de se poder gurnir o cabo pelo seio.
1.5 – equipamentos do convés: retorno, olhal, cunho, arganéu, embornal,
molinete, gateira, escovém e cabrestante

Retorno – Qualquer peça que sirva para mudar a direção de um


cabo sem proporcionar atrito forte.

Olhal – É um anel de metal; pode ter haste, e é aparafusado,


cravado ou soldado no convés, no costado, ou em qualquer parte do
casco, para nele ser engatado um aparelho ou amarrado um cabo.
1.5 – equipamentos do convés: cunho, arganéu, embornal, molinete, gateira,
escovém e cabrestante

Cunho – Peça de metal, em forma de


bigorna, que se fixa nas amuradas do
navio, nos turcos, ou nos lugares por
onde possam passar os cabos de laborar,
para dar-se volta neles.

Arganéu – É um olhal tendo no anel uma


argola móvel, que pode ser circular ou
triangular.
1.5 – equipamentos do convés: embornal, molinete, gateira, escovém e
cabrestante

Embornal – Abertura para escoamento das águas de baldeação ou


da chuva, feita geralmente no trincaniz de um convés ou uma
cobertura acima da linha-d’água, e comunicando-se com uma dala
(conduto ou tubo).
Assim as águas não sujam o costado do navio. Algumas vezes os
embornais do convés são feitos na borda, junto ao trincaniz.
1.5 – equipamentos do convés: molinete, gateira, escovém e cabrestante

Molinete – Aparelho constituído por um ou dois tambores (saias)


ligados a um eixo horizontal comandado por motor elétrico ou por
máquina a vapor; é situado num convés e serve para alar uma espia, o
tirador de um aparelho de içar etc., e também para suspender a amarra,
neste caso fazendo parte do aparelho de suspender.

Gateiras – Aberturas feitas no


convés, por onde as amarras
passam para o paiol.

Escovém – Cada um dos tubos


ou mangas de ferro por onde
gurnem as amarras do navio, do
convés para o costado.
1.5 – equipamentos do convés: molinete
1.5 – equipamentos do convés: cabrestante

Cabrestante – Aparelho constituído por um tambor vertical


comandado por motor elétrico ou por máquina a vapor, podendo
também ser manobrado à mão; é situado num convés e serve para
alar uma espia ou para suspender a amarra, fazendo parte, neste
caso, do aparelho de fundear e suspender.
1.5 – equipamentos do convés: cabrestante

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