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Belo Horizonte
2023
Ben Hur Gonçalves Botinha
Bernardo José Mendes Santos
Edmar Antônio Mageste Júnior
Higor Rodrigues Ribeiro
Belo Horizonte
2023
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. METODOLOGIA 8
3. ESTUDO DE CASO 10
4. REFERÊNCIAS 28
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1. INTRODUÇÃO
exemplo, para qual finalidade uma certa via tenha sido projetada para atender,
considerando necessidades da época, tecnologias disponíveis, orçamento para o
empreendimento e fluxo de tráfego para o qual o projeto buscava atender, no
mínimo pelos próximos 10 anos, bem como exigido pela norma técnica vigente.
1.2 OBJETIVOS
Esta fase do trabalho visa elucidar o pontos buscados dentro da problemática
abordada, onde objetiva-se estudar o escopo geral do tema e a obtenção de
respostas plausíveis seguindo a didática escolhida.
2. METODOLOGIA
3. ESTUDO DE CASO
A construção do Anel Rodoviário foi iniciada como uma iniciativa para desviar
o tráfego de veículos de grande porte, especialmente caminhões que transportavam
carga, do centro da cidade. O objetivo principal era reduzir o congestionamento e
melhorar a fluidez do trânsito nas vias internas da cidade (MATOS, 2022).
A obra foi realizada em várias fases ao longo dos anos, envolvendo diferentes
trechos e interconexões. Inicialmente, com 26,2 quilômetros de extensão, o Anel
Rodoviário começa na união das rodovias BR-262 e BR-381, na altura dos bairros
Goiânia e Nazaré, na região Nordeste, e termina no encontro das rodovias BR-040 e
BR-356, no bairro Olhos d'Água, na região Oeste (MATOS, 2022).
Figura 1.1 - Matéria jornalística sobre a construção do Anel Rodoviário de Belo Horizonte. Fonte: O Globo (1962).
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A zona urbana, hoje conhecida como Área Central, foi inspirada no urbanismo
de Haussmann em Paris, incorporando símbolos positivistas e uma arquitetura com
amplas ruas e avenidas retas, tornando-se um símbolo de modernidade na
República (MATOS, 2022).
Figura 1.2 – Vista do viaduto do Anel Rodoviário de Belo Horizonte sobre a Avenida Amazonas, com a Cidade Industrial ao
fundo. Fonte: IBGE.
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Figura 1.3 – Vista aérea do Anel Rodoviário na altura do Trevo São Francisco. Fonte: Museu Histórico Abílio Barreto
(1969).
em áreas não destinadas para esse fim, muitas vezes sem infraestrutura básica.
Figura 1.4 - Matéria jornalística sobre a inauguração da fábrica da Fiat Automóveis em Betim (MG), com destaque sobre as
vias de acesso à Belo Horizonte. Fonte: O Globo (1976).
importância por diversos motivos que afetam tanto a cidade quanto a região em seu
entorno. Abaixo, listo os principais motivos pelos quais esse estudo é fundamental:
Figura 1.5: M9apa de localização do Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo na Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH).
Figura 1.7: Imagem de satélite que evidencia o afunilamento da via no viaduto (Fonte: Google Earth, 2023).
Figura 1.8: Fluidez do tráfego sobre o viaduto observada por software de navegação por GPS (Fonte: Waze, 2023)
Figura 1.9: Arena MRV vista pelo Viaduto da Praça São Vicente (Fonte: Autor, 2023)
Belo Horizonte, que conferem às vias subidas íngremes que retardam o trânsito,
sobretudo de veículos de grande porte. Como expresso pela figura 1.9, onde
observa-se grande presença de veículos de grande porte, superando, em número,
veículos leves, e a presença de uma subida inclinada que antecede o viaduto da
área de estudo.
Figura 2.0: Inicio do viaduto e do estreitamento da via após a inclinação da via, onde observa-se uma pequena melhora no
fluxo do tráfego (Fonte: Autor, 2023).
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Outro ponto está no transporte interestadual, onde observa-se que o Anel Rodoviário
conecta as rodovias BR-381e BR-262 a BR-040 e BR-356, que possibilitam rotas para
estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, entre outros. Problema que
promete ser sanado com a construção do, então em projeto, Rodoanel.
Figura 2.1: Visão atual do Anel Rodoviário, na região da Praça São Vicente. (Fonte: PHB).
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Figura 2.2: Visão do projeto do Anel Rodoviário, na região da Praça São Vincente. (Fonte: PHB)
região.
Figura 2.3: MGTV – Rodoanel da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Fonte: Rede Globo Minas, 2022)
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4. REFERÊNCIAS
Pesquisa CNT de rodovias 2017. relatório gerencial. CNT / SEST SENAT. Brasília
2017.