DEPRESSÃO PÓS PARTO

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 O QUE É?

• A depressão pós parto afeta em torno de 10% à 42% de

mulheres no mundo. De caráter psiquiátrico, esta
doença pode se manifestar com um quadro clínico
específico, trazendo consigo prejuízos entre relação
mãe, bebê e família.

• É bastante comum em mulheres primíparas, devido ao

medo da incapacidade de cuidar do seu filho, de não ter
o apoio da sua família, por ter uma gestação complicada
ou até mesmo um aborto ou natimortos.
 O QUE É?

• A depressão puerperal é um transtorno mental que

provoca alterações emocionais, cognitivas,
comportamentais e físicas, pode iniciar de maneira
ardilosa, acometendo de 6 à 8 semanas após o
parto.

• A dificuldade em não conseguir ter parto normal

após todo um preparo, pode desencadear um
sentimento de incapacidade na mulher.

• Pode ser divido em três períodos: imediato - do

primeiro ao décimo dia, tardio – décimo primeiro ao
quadragésimo quinto dia e remoto – a partir do
quadragésimo quinto dia.
FATORES DE RISCO

• Relativos à família: presença

de transtorno psiquiátrico na
família, histórico familiar de
depressão pós parto,
condições socioeconômicas e
familiares desfavoráveis;
• Vida conjugal: ausência do
companheiro, violência
doméstica, desemprego do
cônjuge;
FATORES DE RISCO

• Relativos á própria mulher: história de

transtorno de humor e ansiedade
prévios ou de gravidez, história de
transtorno disfórico pré menstrual,
abuso sexual na infância, gravidez
precoce, gravidez não planejada ou
não aceita, mães solteiras, ter muitos
filhos, abortamentos repetidos, baixo
nível de escolaridade, vícios, eventos
estressantes nos últimos 12 meses,
desemprego ou volta ao trabalho.
 SINTOMATOLOGIA
• Disforia ou tristeza
• Psicose
• Inconstância emocional
• Instabilidade do humor
• Ansiedade
• Sentimento de culpa e inutilidade
• Irritabilidade com o choro da criança
• Falta de estímulo para amamentar
• Desinteresse sexual
• Cansaço
 DEPOIMENTOS

• Meu nome é I. M. M., tenho 26

anos, biomédica...
 PREVENÇÃO
• É muito importante que os
profissionais da enfermagem
tenham um vasto
conhecimento sobre a doença
para a detecção precoce desta
sintomatologia. A identificação
precoce ajuda na promoção,
manutenção e na qualidade do
atendimento na assistência à
saúde da mulher,
disponibilizando cuidados
como, conforto psicológico,
afeto e educação em saúde na
vivência da DPP.
 PREVENÇÃO

• É de extrema importância que as

gestantes façam o pré-natal, pois,
além de desenvolver uma gestação
saudável, é possível identificar
problemas relacionados aos aspectos
fisiológicos e psicológicos.
 PREVENÇÃO

• A depressão pós parto não é difícil

de ser diagnosticada, porém,
muitas vezes não é detectada pela
equipe de enfermagem e obstetra
em um primeiro momento, pois os
sintomas iniciais, podem ser
confundidos com o período de
ajustamento emocional pós parto
denominado tristeza pós parto.
TRATAMENTO

• Acompanhamento psiquiátrica;
• Atividades físicas;
• Uso de inibidores seletivos e antidepressivos tricíclicos;
• Para lactantes não é indicado a fluoxetina e paroxitina;
• Psicoterapia;
• Redes de apoio;
CURIOSIDADE

• Os homens podem ter depressão pós parto, também

chamado de baby blues masculino, afetando 10% dos
recém pais, e os principais sintomas são:
desesperança, pessimismo, tristeza profunda, culpa,
fadiga, dificuldade de concentração e de tomar
decisões, desinteresse nas atividades do dia a dia que
antes eram prazerosas, impaciência e desenteses
sexual.
 ARTIGOS PARA LEITURA

• FILE:///C:/USERS/AIRTON/DOWNLOADS/540-TEXTO%20DO%20ARTIGO-1671-1-10-202
20112.PDF
• HTTPS://INSTITUTOGERAR.COM.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2017/02/IACONELLI-V-
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