TEORIA DAS ESTRUTURAS III

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

 
DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS III

PROF. Msc. FABIANO PIMENTEL

fabiano.pimentel@usu.edu.br
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DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS III

AULA 1 – REGRAS DO JOGO

I) APRESENTAÇÕES
II) CONTEÚDO DA DISCIPLINA
III) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
IV) CAPÍTULO 1
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I – APRESENTAÇÕES

• Graduação em Engenharia Civil com ênfase em Estruturas

pela Universidade Federal Fluminense (2009).
• Mestrado em Engenharia de Estruturas pela COPPE/UFRJ
(2014).

• Professor do Departamento de Engenharia da USU há 6

anos.
• Mais de 15 anos de experiência em Cálculo Estrutural,
atuando em multinacionais do petróleo e consultorias.
• Experiência com projetos de estruturas metálicas e concreto
armado (Unidades de refino e beneficiamento de petróleo,
navios plataforma, edificações residenciais e comerciais)
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I – APRESENTAÇÕES

 Nome
 Experiência Profissional
• Estágios
• Empregos
• Outros
 Expectativa Profissional
• Área a qual pretende se dedicar
 Expectativa com a Disciplina
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I - APRESENTAÇÕES
DISCIPLINA Teoria das Estruturas III
•Carga Horária: 3h semanais
BIBLIOGRAFIA:
1) SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo,
1999. v. II e v. III
2) SORIANO, H. L. Análise de estruturas: formulação matricial e
implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
3) Método de Cross - Jayme Ferreira da Silva Junior
4) CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1985. v.2
5) FILGUEIRAS, M. V. M. Problemas de teoria das estruturas: isostática e
hiperestática. Rio de Janeiro: UGF, 1992.
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I - APRESENTAÇÕES

HORÁRIO DAS AULAS

•6ª feira: 19:20h – 22:00h
•Sala: jfghaed
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II - CONTEÚDO DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA TEORIA DAS ESTRUTURAS III

I – REVISÃO – PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS

II – MÉTODO DAS FORÇAS / ESFORÇOS

III – MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

IV – PROCESSO DE CROSS

V – ESTRUTURAS SOBRE APOIOS ELÁSTICOS

VI – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS CABOS

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III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

• VA1, VA2, VA3 – Verificação de Aprendizagem:
– VA1 = 15 PONTOS
– VA2 = 25 PONTOS
– VA3 = 35 PONTOS
– OATS (outras atividades): 25 PONTOS

• VS – Verificação Substitutiva – Substitui apenas uma das VAs para quem

perdeu uma avaliação
VS = 15, 25 ou 35 PONTOS

• Se o total de pontos for inferior a 60 e superior 40, o alunos podem

requerer a VF (verificação final):
VF = 100 PONTOS
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III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OATS (outras atividades):

Assiduidade e pontualidade

Participação em aula

Produção de atividades em sala ou em casa

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III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Aprovado aluno com pontuação (P) maior ou igual 60 e

frequencia superior a 75% BOAS FÉRIAS!

Verificação final para pontuação superior a 40 e inferior a

60 (prova com todo o conteúdo):
NF = (VF + P)/2 ≥ 60 APROVADO
< 60 REPROVADO
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III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DATAS DAS AVALIAÇÕES:

VA1: 17/09/2021

VA2: 22/10/2021

VA3: 03/12/2021

VS: 10/12/2021

VF: 17/12/2021
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Definições
Jean d'Alembert introduziu na Mecânica Racional os
conceitos de deslocamento e trabalho virtual, estudando o
seguinte caso:

- Ponto m;
- Conjunto de forças;
- Resultante nula;
- Introduzir um deslocamento sem
introdução de força;
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Definições
Jean d'Alembert:

“O trabalho virtual realizado pelo sistema de forças reais

em equilíbrio que atua sobre o ponto, quando este sofre
um deslocamento virtual arbitrário qualquer é nulo.”
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Definições
Assim, para corpos rígidos e corpos elásticos teremos:
a) Corpos Rígidos: Para um corpo rígido em equilíbrio, a
soma algébrica dos trabalhos virtuais de todas as forças
(reais) que sobre ele atuam é nula, para todos os
deslocamentos virtuais arbitrários (compatíveis com os
vínculos do corpo) que lhe imponhamos.
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Definições
b) Corpos Elástico: Para um corpo elástico, que atingiu
sua configuração de equilíbrio, o trabalho virtual total das
forças externas que sobre ele atuam é igual ao trabalho
virtual das forças internas (esforços simples) nele atuantes,
para todos os deslocamentos virtuais arbitrários
(compatíveis com os vínculos do corpo) que lhe
imponhamos.
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr
Um corpo submetido ao carregamento indicado, em se
tratando de um corpo elástico, ela se deformará devido a
estas cargas, adquirindo a configuração esquematizada
em pontilhado.
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr

Onde:
E: Módulo Elástico
G: Módulo Transversal
J: Momento de Inércia da seção
S: Área da seção transversal
χ: Coeficiente de redução, resultante da distribuição não
uniforme das tensões cisalhantes, variável com a seção
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr
Agora, aplicando uma carga unitária, usando o princípio
dos trabalhos virtuais tem-se:
Trabalho virtual das forças externas (Wext):
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr
Trabalho virtual das forças internas (Wint)
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Cálculo de deformaçóes devidas à atuação de
carregamento externo - Fórmula de Mohr
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 1:
Calcular o deslocamento horizontal do nó D do pórtico
abaixo, desprezando-se o efeito das deformações axiais e
da força cortante. EI = 2 x 105 kN.m2 (constante).
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 1 - FASE L – Estrutura com carregamento real:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 1: FASE U - Cálculo dos esforços solicitantes
virtuais:
Deslocamento procurado: ΔD horizontal ↔ força unitária
horizontal em D (arbitrada para a esquerda)
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 1: Como no caso não ocorre momento de torção,
além disto, desprezando-se o efeito das deformações
axiais e de cisalhamento da força cortante, tem-se para a
expressão do MCU:

Integrando-se tem-se:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 2: Calcular a rotação da corda BC da grelha
abaixo:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 2: a) Estado de carregamento
]

b) Estado de deformação
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 2: c) Cálculo de δ:

Ou:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Solução Utilizando Tabelas de Integrais de Produto de
Duas Funções
Ao observar-se a equação do MCU para
estruturas com comportamento elástico-linear sujeitas a
cargas:

Nota-se que, para estruturas (ou trechos de estruturas)

com E, G, I e A constantes, cada integral se resume a
uma integral do produto de duas funções polinomiais, ou
seja:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Solução Utilizando Tabelas de Integrais de Produto de
Duas Funções
Cada uma das integrais tem a forma:

Onde f(x), g(x) podem ser funções de x0, x1, x2, ..., xn.

Para facilitar o processo de integração, valores de integrais

de produto de diversas funções f(x) e g(x) foram tabeladas
(tabela de Kurt-Bayer).
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Solução Utilizando Tabelas de Integrais de Produto de
Duas Funções
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Como usar a Tabela de Integrais de Produto de Duas
Funções
Sendo L o trecho a ser integrado, o valor da integral é
obtido no cruzamento da linha e da coluna
correspondentes aos diagramas do esforço em questão,
nas fases L e U respectivamente.

Na tabela anterior, chamamos de Li’= Li.E.Ic/E.Ii de

comprimento elástico da barra i, que é o comprimento
fictício de uma barra de inércia Ic que nos dá a mesma
deformação da barra de comprimento Li e inércia Ii
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Como usar a Tabela de Integrais de Produto de Duas
Funções
Se a função a ser integrada não corresponde aos casos
abordados na tabela, deve-se decompor o diagrama de
maneira a que se recaia na combinação de casos simples
constantes na tabela.
Prova-se que, no caso de parábolas quadráticas, qualquer
diagrama pode ser decomposto em dois, conforme
mostrado abaixo, quaisquer que sejam os valores de a, b,
positivos ou negativos:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplos de utilização da tabela:
a)Seja calcular a integral a seguir, para a barra AB:

I = 20
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplos de utilização da tabela:
b) Seja calcular a integral a seguir, para a barra AB:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplos de utilização da tabela:
b) O diagrama de M não é encontrado na tabela. Desta
forma, deve-se decompor o mesmo:

I = 43,33
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 3: Calcular a rotação da tangente elástica em B,
para a estrutura abaixo:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 3: a) Estado de carregamento:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exemplo 3: b) Estado de carregamento:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS

Comprim
ento da
barra 1
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TRABALHOS VIRTUAIS
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exercício 4: Desenhando os diagramas na barra curva a
partir da reta horizontal de substituição:
a) Estado de carregamento:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exercício 4: b) Estado de deformação:
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exercício 4: c) Cálculo de δ:
Para as barras 1 e 2: 2 x 1/3 x 4 x 2 x 16 = 85,3
Barra curva:

E.Jc.δ = 85,3 + 51,2 = 136,5

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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Barras com Inércia Variável:
(ii) Inércia variando em mísula
Para barras cujas alturas variam segundo às leis
esquematizadas nas tabelas anexa.

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aqui
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CAPÍTULO I: REVISÃO – PRINCÍPIO DOS

TRABALHOS VIRTUAIS
Exercício 5: Calcular o deslocamento vertical de A para a
viga abaixo. Todas as barras são mísulas retas com
Jmín = JC e Jmáx = 5.JC
Dado: E.JC = 2.104 t.m²
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TRABALHOS VIRTUAIS
Exercício 5 a) Estado de carregamento

b) Estado de deformação:
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