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Roteiro da LiveSCTP / ESQUENTA

#03 – Concepção e Análise Estrutural – Estudos de caso


Roteiro da LiveSCTP / ESQUENTA
#03 – Concepção e Análise Estrutural – Estudos de caso

PROJETO LIVESCTP / ESQUENTA

1) ESTABILIDADE GLOBAL DA ESTRUTURA


a. Esforços calculado a partir da geometria inicial da estrutura -> efeito de 1ª ordem
b. Aquele advindos da deformação da estrutura são chamados de efeitos de 2ª ordem
c. Os nós da estrutura deslocam-se horizontalmente sob ação das cargas verticais e
horizontais. Os efeitos globais de 2ª ordem são oriundos desses deslocamentos.
d. NBR 6118/2014 -> 15.4.2 -> Válida para edifícios com no mínimo de 04 andares
i. 𝛾𝑧 ≤ 1,10 → 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑛ó𝑠 𝑓𝑖𝑥𝑜𝑠 – Os efeitos de 2ª ordem globais são
desprezíveis e podem ser desconsiderados.
ii. 𝛾𝑧 > 1,10 → 𝑛ó𝑠 𝑚ó𝑣𝑒𝑖𝑠 – Os efeitos de 2ª ordem são importantes e deve
ser considerado obrigatoriamente os esforços globais e locais de 2ª ordem;

iii. ΔMtot,d é a soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na


estrutura, com seus valores de cálculo, pelos deslocamentos horizontais
de seus respectivos pontos de aplicação, obtidos da análise de 1ª ordem.

iv. M1tot,d é o momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de


todas as forças horizontais, com seus valores de cálculo, em relação à
base da estrutura;
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2) ESTUDO DE CASO
a. Pilares 16x40 (cm)
b. Vigas 14x40 (cm)
c. Térreo + cinco pavimentos

i. Vinculações rotuladas

ii. Vinculações engastadas


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iii. Rotacionou pilares

iv. Acréscimos de pilares

v. Enrijecer pilares e vigas


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vi. Fundação

3) ESTUDO DE CASO 02 - INFLUÊNCIA DO TRAVAMENTO DAS VIGAS BALDRAMES -> Estudo de


caso da ALTOQI -
a. PILARES -> 20X60 (cm)
b. VIGAS -> 15X60 (cm)
c. Carregamento adicional de 5000kgf/m
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d. Alterar a seção dos pilares de 20x60 para 20x40cm


i. Análise do coeficiente gamma z

e. Análise dos deslocamentos coeficiente yz

i. Influência no comportamento dos pilares


1. Reduz o comprimento de esbeltez e os momentos fletores nos lances
adjacentes
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ii. Taxa geométrica de armadura nos pilares

iii. Resumo dos Materiais

iv. Conclusão
1. Pórtico sem travamento -> 22% a mais de aço
2. Pórtico sem travamento -> 16% a mais de concreto
3. Pórtico sem travamento -> 3,33% a menos de forma
4. Pórtico com travamento
a. Menor deslocamentos horizontais;
b. Maior estabilidade global da estrutura;
c. Maior economia de materiais (aço e concreto).

Créditos: Suporte AltoQi -> https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br


SCTP Engenharia -> www.sctpengenharia.com.br

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