Pontes Aula 11-02

PONTES E CONCRETO PROTENDIDO
Prof.ª Adriana Ambrosio
Notas de Aula
Estruturas de Pontes
Material: Prof. Newton de Oliveira Pinto Jr

Figuras extraídas de: “Introdução às Pontes de Concreto”
Mounir Khalil El Debs
Toshiaki Takeya
ESSC - USP
Estruturas de Pontes – Plano de Ensino
 11/02 : Apresentação da disciplina;

Introdução ao estudo das pontes;
18/02: Pontes em duas vigas principais;
25/02: Pontes em duas vigas principais;
11/03: Estudo da viga principal;

25/03: Estudo das lajes de tabuleiro;
01/04: Estudo das lajes de tabuleiro:

08/04: Prova Bimestral 1;
 15/04: Revisão B1
Fundamentos do Concreto Protendido;

22/04: Tipos de Protensão;
29/04: Estados Limites de Utilização
Níveis de Protensão;
06/05: ELS – Níveis de Protensão;
13/05: ELS – Perdas de Protensão;

20/05: ELS – Perdas de Protensão;
 27/05: Estado Limite Último – Viga retangular;
 03/06: Estado Limite Último – Viga “T”;

10/06: Estado Limite Último;
17/06: Prova Bimestral 2;

24/06: Revisão B2 – Entrega do Projeto;
01/07: Prova substitutiva.

Estruturas de Pontes - Bibliografia
Estruturas de Pontes - Avaliação
Critérios de avaliação de Peso/Nota Observações
aprendizagem:
1ª Prova Mensal (M1) 40% da nota Essa nota será composta pela entrega de
bimestral 1 exercícios específicos ao longo do bimestre.
1ª. Prova Bimestral 60% da nota

(BIM1) bimestral 1
2ª. Prova Mensal (M2) 40% da nota Essa nota será composta pela entrega de
bimestral 2 exercícios específicos ao longo do bimestre.
2ª Prova Bimestral 60% da nota

(BIM2) bimestral 2
Prática (NP) 50% da Nota Projeto de Pontes e Concreto Protendido

Final
Composição da Nota NF NF={[0,4*(0,4M1 + 0,6 BIM1)] + [0,6*(0,4M2

Final + 0,6BIM2)]} x 0,5 + (0,5NP)
PONTES
Estruturas de Pontes - Definições
Ponte - obstáculo é constituído de curso de

água ou outra superfície líquida.
Ponte Rio das Antas /RS – Vão livre de 186 m

Viaduto - obstáculo é constituído por um

vale ou via.
Viaduto Rodovia dos Imigrantes – Baixada Santista

Viaduto de acesso
Viaduto meia encosta

O que seria essencial nos tipos de estruturas?
Materiais e técnicas construtivas : qualidade

e limitações;
Forma geométrica: não tão importante, mas
sim seu comportamento;
Aspectos importantes:
Como a estrutura se deforma;

Como as cargas caminham na estrutura.
Estruturas de Pontes - Tipologia
Estruturas de Pontes – Elementos
Denominações da Seção Longitudinal

Estruturas de Pontes - Classificação
Material da Superestrutura;
Comprimento;
Natureza do tráfego;
Desenvolvimento planimétrico;
Desenvolvimento altimétrico;
Sistema estrutural da superestrutura;
Posição do tabuleiro;
Processo de execução.
Material da Superestrutura - Madeira
Material da Superestrutura - Concreto
Ponte Rio-Niterói: Concreto Armado e Protendido

Material da Superestrutura - Aço
Sydney Haubour Bridge - Austrália

Material da Superestrutura – Mista Concreto e Aço
Três Gargantas - China

Comprimento
Galerias/Bueiros – 2,0 a 3,0 m;
Pontilhões – 3,0 a 10,0 m;
Pontes/Viadutos - > 10,0 m:

Pequenos vãos – até 30,0 m
Médios Vãois – 30,0 a 60,0 m
Grandes vãos - > 60,0 m
Natureza do Tráfego – Rodoviárias
Natureza do Tráfego – Ferroviárias
Ferrovia Shuibai - Rio Beipan - China

Natureza do Tráfego – Rodo-ferroviária
Rio Tocantins / TO
Natureza do Tráfego – Rodo-fluvial
Ponte Canal Sart – Bélgica (vão livre de 500,0 m)

Natureza do Tráfego – Passarelas
Londres
Desenvolvimento Planimétrico – Retas Ortogonais
Eixo da ponte
Linhas de apoio da
superestrutura
Desenvolvimento Planimétrico – Retas Esconsas
 90°
Linhas de apoio da
superestrutura
Desenvolvimento Planimétrico – Curvas
Linhas de apoio da
superestrutura
Desenvolvimento Altimétrico – Retas
Horizontal
Em Rampa
Desenvolvimento Altimétrico – Curvas
Tabuleiro
Convexo
Tabuleiro
Côncavo
Estruturas de Pontes – Execução
Sistema Estrutural da Superestrutura – Ponte em Viga
Estruturas de Pontes - Execução
Estruturas de Pontes - Execução
Ponte Namihaya – Comprimento - 1573 metros - Osaka

AÇÕES NAS PONTES
Permanentes
Variáveis
Introdução ao Cálculo da Superestrutura
Distribuição Transversal dos Esforços:

Permanentes e Variáveis
Efeitos das Cargas no Sistema Estrutural Principal

Estruturas de Pontes – Ações Permanentes
Peso próprio dos elementos estruturais
Peso de elementos não estruturais
Pavimentação
Lastro ferroviário, trilhos e dormentes
Empuxo de terra e de água
Força de protensão
Deformações impostas
Fluência
Retração
Deslocamentos de apoio
AÇÕES VARIÁVEIS
Cargas móveis (ação gravitacional, choque lateral,
efeitos de frenagem e aceleração)
Cargas de construção
Ação do vento
Pressão da água em movimento
Variações de temperatura
AÇÕES EXCEPCIONAIS
Choques de veículos
AÇÕES VARIÁVEIS
Carga móvel - Norma NBR 7188
“Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres”.
Veículo de 6 ou 4 rodas Direção

TREM - TIPO 3,0 m
do
tráfego
6,0 m
Nos passeios considera-se apenas a carga q’

AÇÕES VARIÁVEIS
Carga móvel - Norma NBR 7188
→ Classe 45: veículo-tipo de 450 kN de peso total;
→ Classe 30: veículo tipo de 300 kN de peso total;
→ Classe 12: veículo tipo de 120 kN de peso total.
Veículo Carga uniformemente distribuída

Classe
da q (em toda a pista) q’ (nos passeios)
Ponte Peso Total kN kN/m² kN/m²
45 450 5 3
30 300 5 3
12 120 4 3
Estruturas de Pontes – Veículo Tipo
CARACTERÍSTICAS DOS VEÍCULOS
VISTA LATERAL ESQUEMÁTICA DOS VEÍCULOS TIPO
DIMENSÕES DA ÁREA DE CONTATO DA RODA NO PAVIMENTO

CARACTERÍSTICAS DOS VEÍCULOS - TIPO
50 cm
20 cm
Q
20 cm Q = 75 kN.
50 cm
Usualmente no estudo das estruturas supõe-se que as
cargas sejam aplicadas de maneira que sua intensidade
cresça gradualmente desde zero até o valor total; no
entanto as cargas móveis reais nas pontes são aplicadas
bruscamente.
A análise dos efeitos dinâmicos deve ser feita pela teoria
da Dinâmica das Estruturas, e resulta bastante trabalhosa;
daí, levar-se em conta na prática, o efeito dinâmico das
cargas móveis de maneira global, dando a elas um
acréscimo e considerando-as como se fossem aplicadas
estaticamente.
Esse acréscimo é dado por um coeficiente , chamado
Coeficiente de Impacto, ou coeficiente de amplificação dinâmica,
não menor que 1, pelo qual são multiplicadas as cargas que têm ação
dinâmica.
  1,4  0,007.L  1,0
L = Vão em análise
Interno: i = 1,4 – 0,007. Li
b i b
Externo: b = 1,4 – 0,007. Lb . 2
Distribuição dos Esforços na
Direção Transversal
Estruturas de Pontes – Em viga
CÁLCULO COMO VIGAS INDEPENDENTES

Estruturas de Pontes – Esforços
V1 V2
y= b/s
Linha de
1
Influência de
Reação de V1
Estruturas de Pontes – sforços
Efeito das Cargas Móveis na Viga Longitudinal
PR PR PR
m m
m’
m: efeito das cargas distribuídas à frente atrás do veículo

m’: efeito das cargas distribuídas lateralmente ao veículo
PR= efeito das cargas de roda do veículo - tipo
Estruturas de Pontes - Efeitos
EFEITO DAS CARGAS MÓVEIS NA VIGA LONGITUDINAL TREM DE CARGAS
PR
PR
PR
m’
PR  .Q(y1  y 2 ) m ,  .q.A 2 m  .q.(A1  A2 )

Estruturas de Pontes - Exemplo
SEÇÃO TRANSVERSAL DO TABULEIRO

Estruturas de Pontes - Exemplo
PLANTA ESQUEMÁTICA DO TABULEIRO


Pontes Aula 11-02

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PONTES E CONCRETO PROTENDIDO

Prof.ª Adriana Ambrosio

Material: Prof. Newton de Oliveira Pinto Jr

 11/02 : Apresentação da disciplina;

11/03: Estudo da viga principal;

01/04: Estudo das lajes de tabuleiro:

Fundamentos do Concreto Protendido;

13/05: ELS – Perdas de Protensão;

 27/05: Estado Limite Último – Viga retangular;

 03/06: Estado Limite Último – Viga “T”;

17/06: Prova Bimestral 2;

01/07: Prova substitutiva.

1ª. Prova Bimestral 60% da nota

2ª Prova Bimestral 60% da nota

Prática (NP) 50% da Nota Projeto de Pontes e Concreto Protendido

Composição da Nota NF NF={[0,4*(0,4M1 + 0,6 BIM1)] + [0,6*(0,4M2

Ponte - obstáculo é constituído de curso de

Ponte Rio das Antas /RS – Vão livre de 186 m

Viaduto - obstáculo é constituído por um

Viaduto Rodovia dos Imigrantes – Baixada Santista

Viaduto meia encosta

Materiais e técnicas construtivas : qualidade

Como a estrutura se deforma;

Denominações da Seção Longitudinal

Ponte Rio-Niterói: Concreto Armado e Protendido

Sydney Haubour Bridge - Austrália

Três Gargantas - China

Pontes/Viadutos - > 10,0 m:

Ferrovia Shuibai - Rio Beipan - China

Ponte Canal Sart – Bélgica (vão livre de 500,0 m)

Ponte Namihaya – Comprimento - 1573 metros - Osaka

Introdução ao Cálculo da Superestrutura

Distribuição Transversal dos Esforços:

Efeitos das Cargas no Sistema Estrutural Principal

Veículo de 6 ou 4 rodas Direção

Nos passeios considera-se apenas a carga q’

Veículo Carga uniformemente distribuída

VISTA LATERAL ESQUEMÁTICA DOS VEÍCULOS TIPO

DIMENSÕES DA ÁREA DE CONTATO DA RODA NO PAVIMENTO

Interno: i = 1,4 – 0,007. Li

CÁLCULO COMO VIGAS INDEPENDENTES

m: efeito das cargas distribuídas à frente atrás do veículo

PR  .Q(y1  y 2 ) m ,  .q.A 2 m  .q.(A1  A2 )

SEÇÃO TRANSVERSAL DO TABULEIRO

PLANTA ESQUEMÁTICA DO TABULEIRO

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