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Uma ponte apresenta a seguinte sequência construtiva:

I - implantação dos pilares;

II - implantação das instalações para a produção de aduelas pré-moldadas de concreto protendido em uma das
margens do rio;

III - fabricação da aduela 1;

IV - deslocamento da aduela 1 com macaco hidráulico, cordoalhas e treliça metálica;

V - fabricação da aduela 2, protendida contra a aduela 1;

VI - deslocamento das aduelas 1 e 2, e assim sucessivamente.

Por esta sequência pode-se afirmar que se trata de uma ponte:

empurrada.
Uma ponte estaiada, com seção transversal celular, tem os estais fixados na torre de sustentação e concentrados
em uma só região de ancoragem, representada por um único ponto de partida dos estais. Nessas condições pode-se
afirmar que se trata de uma ponte estaiada com os estais dispostos em
leque.
Ao analisar o desenvolvimento planimétrico de uma ponte, você observou que o eixo longitudinal dessa ponte
apresenta um ângulo agudo em relação ao eixo longitudinal do rio. Nessas condições, pode-se afirmar que se trata
de uma ponte
esconsa.
O tabuleiro de uma ponte, com seção transversal celular ou tipo caixão, foi pré-moldado em segmentos ou aduelas,
em uma instalação situada em uma das margens do rio. Estas aduelas ou segmentos de tabuleiro foram
continuamente protendidas entre si, à medida que eram concretadas e deslocadas, com o auxílio de cordoalhas e
macacos hidráulicos, sendo o avanço auxiliado por uma treliça de aço, denominada “bico metálico". Assim sendo, o
tabuleiro, suportado pelos pilares da ponte, já concretados anteriormente, atingiu a outra margem, completando a
travessia.

Este método construtivo de ponte é denominado:

método dos deslocamentos sucessivos ou das pontes empurradas.


Os pilares de pontes e viadutos podem sofrer choques de veículos ou de embarcações. A NBR 7187 estabelece que,
na possibilidade de ocorrerem choques, devem ser previstas proteções adequadas aos pilares. Você está analisando
uma nova ponte a ser implantada em um rio com navegação fluvial, cujo histórico mostra que já ocorreram choques
de comboios de navegação com pilares de pontes. Para proteger os pilares da ponte contra choques do tráfego da
hidrovia você pode utilizar o seguinte dispositivo:
Duques d'alba.
Uma ponte rodoviária é composta por vãos de 34 m. Nessa condição, pode-se afirmar que o coeficiente de
majoração do peso da carga móvel apresenta o seguinte valor, de acordo com a fórmula estabelecida pela NBR
7188:
1,162.
De acordo com PFEIL (Pontes de Concreto Armado), a força centrífuga é o efeito dinâmico associado com a
curvatura horizontal da estrada. Para um raio de curvatura horizontal R e uma velocidade V do veículo em Km/h,
com g = 9,81 m/s 2, a força centrífuga F é dada pala expressão F = Q.V2 / 127.R, sendo Q o peso do veículo em Tf,
multiplicado pelo quadrado da velocidade. Nessas condições, pode-se afirmar que a força centrífuga em um
caminhão fora de estrada, com peso total de 82 Tf, em uma curva com 100 m de raio, a uma velocidade de 40
Km/h, atinge o seguinte valor, expresso em Tf:
10,33.
Em decorrência da movimentação dos veículos sobre as pontes é importante, na fase de projeto, analisar o
comportamento do tabuleiro à fadiga, seja ele de aço ou de concreto armado e protendido. Nas pontes de aço a
resistência à fadiga deve ser verificada para cargas repetidas por um número maior que:
10000 vezes.
Você está analisando uma viga isostática, simplesmente apoiada, com 40 m de vão e sujeita à passagem de uma
carga móvel, composta por duas cargas concentradas, quais sejam P1=40 KN e P2 = 100 KN, com 4 m de distância
entre elas. Para a seção situada no meio do vão, o momento máximo causado pela passagem da carga móvel será
1320 KN.m.
Uma viga simplesmente apoiada, com 32 m de vão, está sujeita a uma carga de multidão, uniformemente
distribuída, q = 0,4 KN/m, aplicada em todo o vão. Para esta condição pode-se afirmar que a reação máxima, em
cada um dos dois apoios das extremidades da viga, apresenta o seguinte valor:
54,78 KN.
Uma viga simplesmente apoiada, com 50 m de vão, está sujeita à passagem de uma carga móvel uniformemente
distribuída de 100 KN/m. Para uma seção situada a 20 m de um dos apoios, pode-se afirmar que o momento fletor
máximo, causado pela passagem da carga móvel, apresenta o seguinte valor:
30000 KN.m.
Uma viga isostática, sobre dois apoios, com balanços, está sujeita à passagem de uma carga móvel composta por
duas forças iguais, de 60 KN cada, com 4 m de espaçamento entre elas, as quais estão somadas a uma carga
distribuída de multidão, q = 6 KN/m. A viga tem vão de 40 m entre os apoios e seus balanços são iguais, com 10 m
em ambos os lados. Com estes dados pode-se afirmar que o máximo momento fletor positivo, em uma seção
transversal no meio do vão central da viga, quando da passagem da carga móvel descrita, apresenta o seguinte
valor:
2160 KN.m.
Uma viga biapoiada, com balanços, está sujeita à passagem de uma carga distribuída q = 8 KN/m. A viga tem um
vão central de 32 m, um balanço de 6 m à direita e um balanço de 10 m à esquerda. Para uma seção no meio do
vão central pode-se afirmar que o máximo momento fletor positivo e o máximo momento fletor negativo
apresentam, respectivamente, os seguintes valores:
+ 1024 KN.m e - 272 KN.m.

Para o cálculo da superestrutura de pontes, o procedimento empregado na maioria dos


processos aproximados, é conhecido como “método dos coeficientes de repartição”, e consiste
em determinar a repartição do carregamento aplicado, entre os elementos que compõem o
tabuleiro. Uma vez conhecida a parcela do carregamento que cabe a cada elemento, chamada
também de “quinhão de carga”, faz-se o cálculo de cada elemento isoladamente com o
correspondente quinhão de carga.
Os processos aproximados podem ser classificados em três categorias:
Processo que considera as longarinas independentes; Processo que
considera o chamado efeito de grelha; Processo que supõe que o
tabuleiro é uma placa ortótropa.

No projeto de pontes de concreto armado, uma das ações variáveis a ser


considerada é a pressão da água em movimento. Nessa perspectiva,
considere os seguintes itens:
I grau de agressividade e salinidade da água;
II variações de temperatura de água;
III velocidade da água;
IV ângulo de incidência do movimento das águas em relação ao plano de
face do elemento de concreto.
De acordo com a NBR 7187/2003 (Projeto de Pontes de Concreto Armado e
de Concreto Protendido Procedimento), são considerados, no cálculo da
pressão estática sobre pilares com seção transversal retangular, os itens:
III e IV, apenas.
Leia o fragmento a seguir.
“Pontes de _____ consistem de um sistema de _____ no nível do tabuleiro, apoiadas nos
encontros e nos _____ e de um sistema de _____ que partem dos acessos, passam sobre uma ou
duas torres e dirigem-se ao vão principal.”
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

lajes protendidas – vigas principais – aterros – tabuleiros retos

Considerando as fotos apresentadas acima, avalie as afirmações seguintes.

I. A ponte pênsil de cabo retilíneo é mais eficiente que a de cabo curvo.

II. A ponte pênsil tem um cabo principal e outros secundários, pendurados nesse cabo,
segurando o tabuleiro.

III. O Brasil tem muitas pontes estaiadas e as que hoje estão sendo construídas são as de
melhor técnica existentes em todo o mundo.

IV. O Brasil tem poucas pontes estaiadas, pois entrou um pouco tarde nessa tecnologia, mas,
por esse fato, aproveitou os melhores exemplos, tecnologias e materiais.

V. A ponte estaiada tem vários cabos ligados a um mastro sustentando o tabuleiro, esses cabos
são todos semelhantes e de igual importância para apoiar o tabuleiro.
É correto apenas o que se afirmam em:

II, IV e V.

A NBR 7187/2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto


protendido Procedimento) considera entre as ações permanentes que, na
avaliação da carga devida ao peso da pavimentação, o material a ser
adotado, sem outras considerações adicionais, apresente, para peso
específico, o valor mínimo, em kN/m3 , de
24
Na conferência do projeto de uma ponte de lajes maciças destinada ao tráfego rodoviário,
foram observadas alturas h de 18 cm para as espessuras das lajes.
Considerando-se a NBR 7187:2003 (Projetos de pontes de concreto armado e de concreto
protendido – Procedimento), comparando-se o valor observado com o valor de h estabelecido
na norma, conclui-se que, exclusivamente em relação a essas espessuras, o projeto está em

conformidade, pois h = 15 cm

Na cabeceira de uma ponte, uma placa com a indicação Classe 30 informa que:
a base do sistema é um veículo-tipo de 300 kN de peso total.
De acordo com a NBR 7187:2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto
protendido - Procedimento), em uma ponte de concreto armado - excluídas aquelas de concreto
leve ou de outros concretos especiais - a menor dimensão transversal de um pilar maciço deve
ser igual ou superior, em cm, a:

40
Uma ponte rodoviária é composta por vãos de 34 m. Nessa condição, podese
afirmar que
o coeficiente de majoração do peso da carga móvel apresenta o seguinte
valor, de acordo
com a fórmula estabelecida pela NBR 7188:
1,162

A figura apresenta 5 tipos de juntas utilizadas na construção de pontes:


1. Juntas fechadas
Há vários tipos de juntas de dilatação fechadas. Estes são alguns dos mais difundidos:
2a. Juntas de asfalto: atualmente em desuso, são usadas somente para movimentações
pequenas, da ordem de 1 cm. Essas juntas têm uma placa de aço ou alumínio diretamente
apoiada em dois trechos contíguos da superestrutura, coberta com material asfáltico com
espessura igual à da pavimentação.
2b. Juntas de compressão: empregam um bloco contínuo e alveolar de neoprene, fixado e
calçado em cantoneiras de aço, que protegem os cantos das juntas. As cantoneiras de aço
podem ser substituídas por blocos contínuos de concreto polimérico.
2c. Juntas com fitas elastoméricas (neoprene): feitas com dois blocos de concreto de alta
resistência, fixados nas extremidades da superestrutura, com perfis metálicos com
reentrâncias para alojar as extremidades da fita elastomérica. As fitas podem, ainda, ser
instaladas em conjunto, compondo um sistema para grandes movimentações e aberturas.
2d. Juntas denteadas: também conhecidas como finger joints, são constituídas por duas
chapas de aço, com dentes justapostos de encaixe macho e fêmea, ancoradas à estrutura da
obra de arte. Normalmente, as chapas são fornecidas em módulos de cerca de 1 m de largura.
Para funcionar devidamente como junta fechada, o sistema deve empregar uma calha na
abertura para recolher as águas pluviais e as escoar adequadamente.
Permitem que a ponte possa sofrer pequenas deformações
longitudinais.
Estruturalmente, as fundações das pontes podem ser divididas em quatro tipos:
Diretas, estacas, tubulões e especiais.
Os aparelhos de apoio podem ser de:

Concreto, metal ou neoprene.

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um exemplo de processo


construtivo de pontes:
Pré-moldados (parcial ou total) com cimbramento móvel para todo o
tabuleiro.
O processo de construção de pontes por balanços sucessivos teve um grande
impulso no início da
década de 1950, principalmente na Alemanha, com o desenvolvimento da
tecnologia de concreto protendido, de forma a consagrá-lo como um dos
principais processos para construção de pontes. Esse processo é
particularmente indicado para as seguintes situações:

I. quando a altura da ponte em relação ao terreno é grande;


II. em rios com correnteza violenta e súbita;
III. em rios e canais onde é necessário obedecer gabaritos de navegação
durante a construção.
Todas as afirmativas estão corretas.
Vários são os fatores que influenciam a escolha do processo construtivo de
uma ponte, constituindo-se uma tarefa difícil estabelecer regras rígidas para
a escolha do processo ideal. Alguns desses fatores são, EXCETO:
software para análise estrutural
"O processo construtivo consiste em executar segmentos da superestrutura com 10 m a 30 m
de comprimento (1/4 a 1/2 do vão), atrás dos encontros. Após o endurecimento do concreto,
são protendidos e depois deslocados na direção do eixo longitudinal da ponte, sobre apoios
especiais de teflon, com auxílio de macacos hidráulicos, de forma a possibilitar a execução de
outro segmento na posição em que foi feito o anterior, e assim sucessivamente".

O texto se refere à um processo construtivo de pontes, denominado:


Deslocamentos sucessivos
"O processo é adequado para pontes com no mínmo 150 m de extensão e 3
vãos no mínimo. Os vãos podem variar entre 30 a 140 m, não devendo ser
muito diferentes entre si. Cada segmento é fabricado atrás do encontro, e
depois, movimentado sobre apoios deslizantes na direção da ponte".
O texto se refere a um processo construtivo de pontes, conhecido como:
Deslocamentos sucessivos
Uma ponte estaiada deve ser analisada tanto do ponto de vista estático quanto do
ponto de vista dinâmico. Você está analisando o equilíbrio de um estai (cabo de aço
composto por cordoalhas), que sustenta um peso de 720 Tf, o qual forma um ângulo de
33 graus com o tabuleiro da ponte. Nestas condições pode-se afirmar que a força de
tração no estai apresenta o seguinte valor, expresso em Tf.m:
1322.
Uma viga de ponte, prismática e horizontal, de concreto armado e protendido, tem 46
m de vão, sendo isostática e apoiada nas suas extremidades, com peso específico de
25KN/m3. A viga tem seção transversal retangular com 1,6 m de base e 4 m de altura.
Nessas condições pode-se afirmar que o momento fletor, causado pelo peso próprio da
viga em uma seção transversal situada a 20 m de um dos apoios, apresenta o seguinte
valor, expresso em KN.m:
41600.

Uma viga de ponte, de concreto armado, horizontal e prismática, tem seção transversal
retangular com 1 m de base e 3 m de altura, sendo seu vão de 32 m. A viga é
isostática, apoiada nas suas extremidades, e está sujeita à passagem de uma carga
móvel de 40 Tf, sendo de 2,5 Tf/m3 o seu peso específico. Para uma seção no meio do
vão pode-se afirmar que o momento fletor máximo que ocorre na passagem da carga
móvel apresenta o seguinte valor, expresso em Tf.m:
1280.

Uma viga de ponte em concreto armado e protendido, isostática e horizontal, tem


seção transversal retangular com 2 m de base e 4 m de altura, sendo de 44 m o seu
vão. O peso específico da viga é de 2,5 Tf/m3, sendo apoiada nas suas extremidades. A
passagem de uma carga móvel, composta por duas forças, de 10 Tf e de 20 Tf, com
distância de 4 m entre elas, causará na seção do meio do vão um momento fletor
máximo com o seguinte valor, expresso em Tf.m:
5150.
Uma viga de ponte, de concreto armado, tem seção transversal retangular com 1 m de
base, 3 m de altura e 30 m de vão, sendo de 25 KN/m3 o seu peso específico. A viga é
isostática e apoiada nas suas extremidades, estando sujeita à passagem de uma carga
móvel composta por duas forças, de 120 KN e 300 KN, com 6 m de distância entre elas.
Nessas condições pode-se afirmar que a reação vertical máxima nos apoios apresenta
o seguinte valor, expresso em KN:
1521.

21 - Em re l ação às estruturas de pontes, assinale a alternativa que apresenta u ma afirmativa


falsa:

E - Em f errovias a norma não


disti ngue o caso de fre
nagem do caso de acel e
ração.
E - Em ferrovias a norma não distingue o caso de frenagem do caso de aceleração.

22 - Os apare l ho s de apoi o de tabulei ros de po ntes , de nominados al mofadas de ne opre ne


f re tado, são bastante utilizados para o apoi o do tabul eiro no pi l ar qu e o suporta. Em rel ação a
e sse tipo de aparel ho de apoi o, assi nale a al te rnativa que apre sen ta uma af rmativa falsa:

B - O ne opre ne aprese nta


um módulo de deformação l
ongitudinal muito alto.
B - O neoprene apresenta um módulo de deformação longitudinal muito alto.

23 - O tabuleiro de uma ponte, com seçaã o transversal celul ar ou ti po caixaã o, f oi preé - moldado
e m segmentos o u adue l as, em u ma ins tal açaã o si tu ada e m uma das margens do rio. Estas
aduel as ou segme ntos de tabul ei ro fo ram continuame nte prote ndi das e ntre si , aà medi da qu e
e ram concretadas e de sl ocadas, com o aux íéli o de cordo al has e macacos hidraé uli cos, sendo o
avanço auxil i ado por uma treliça de aço, de nominada “bi co me taé l ico". Assi m se ndo , o
tabulei ro, sup ortado pel os pi l are s da ponte, j aé co ncretados ante ri orme nte, atingiu a o utra
marge m, comple tand o a travessi a.
Este meé to do co nstruti vo de p onte eé denomi nado
A - método dos deslocamentos sucessivos ou das pontes empurradas.

A - mé todo dos desl ocame


ntos sucessi vos ou das pontes
empurradas.
24 - O custo de uma ponte é a soma dos custos da i nfraestrutura, dos aparelhos de apoio e da
superestrutura. Estabeleci do o comprimento total de uma ponte , a de te rmi nação dos seus
vãos é um fator bási co para o s eu custo total . Em um gráfi co de custos X vão, obse rva- se q ue a
curva de cu sto da supe res trutura cres ce com o aume nto do vão, ao passo que o custo da
i nf raes trutura e dos aparel hos de apoi o decresce co m o aumen to do vão. Obse rvando -s e o
compo rtame nto de ssas curvas pode -se afi rmar, de mo do aproximado, que o vão de uma
ponte é aquel e e m que
C - o custo da superestrutura é aproximadamente igual ao custo da infraestrutura.

25 - A Norma N BR 718 7, da A BN T, intitulada "Projeto e Execução de Pontes de Concreto


Armado e Protendido", e stabe le ce as açõe s sob re as ponte s, e m con sonânci a com a NBR 8681,
referente a "Açõe s e Segurança n as Estruturas”. A s afi rmati vas abaix o são compostas por du as
açõe s em cada al te rn ativa, se nd o uma ação permane nte (carga pe rmanen te) se gu ida de u ma
ação v ari áve l ( carga vari ável). Assi n ale aquel a q ue apre se nta uma afirmativa f al sa; são
e xe mplos de açõe s pe rmanen te s e falsas, respectivamente,
C - a ação do vento e a força centrífuga.
C - a ação do vento e a força
ce ntrífuga.

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