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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Tecnologia e Recursos Naturais – CTRN


Unidade Acadêmica de Engenharia Civil – UAEC

MASSA ESPECIFICA LÊ CHATELIER


MATERIAIS DE CONSTRUÇÃ O EXPERIMENTAL

Alunos:
Andrey Bernardes
Iarly Vanderlei
Yago Dias

Professora: Lêda Lucena


INTRODUÇÃ O
• Justificativa

A determinaçã o da massa especifica está


interligado a variaçã o nas suas propriedades,
como trabalhabilidade e a retraçã o.

• Objetivos

Determinar a massa especifica do


cimento , verificando a quantidade
de massa contida em uma unidade de
volume.
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
AGLOMERANTES
 Material ligante, geralmente pulverulento, que
promove a uniã o entre os grã os dos agregados.
Os aglomerantes sã o utilizados na obtençã o de
pastas , argamassas, e concretos.

 Apresentam-se sobre formas de pó e , quando


misturados com á gua formam pastas que
endurecem pela secagem e como consequência
de reaçõ es químicas.

 Os aglomerantes sã o os produtos ativos para a


confecçã o de argamassas e concretos.
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
USOS

AGLOMERANTE ÁGUA PASTA

AGLOMERANTE AGREGADO MIÚDO ÁGUA ARGAMASSA

AGLOMERANTE AGREGADO GRAÚDO ÁGUA CONCRETO


REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
PROPRIEDADES DOS AGLOMERANTES
 PEGA: definida como sendo o tempo de
início do endurecimento. A pega se dá,
quando a pasta começa a perder sua
plasticidade

 FIM DE PEGA: o fim de pega se dá quando a


pasta se solidifica totalmente, não
significando, no entanto, que ela tenha
adquirido toda a sua resistência, o que só
será conseguindo após anos.
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
CLASSIFICAÇÃO
Quimicamente Ativos:
 Aéreos: Secagem Ocorre Através Do Ar.
Ex.: Gesso, Cal
 Hidráulicos: seu endurecimento ocorre em
contato com a água. Ex.: cimento Portland

QUIMICAMENTE Inertes:
 Argila
 betume
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
CIMENTO

O cimento é um material existente na


forma de um pó fino, com dimensõ es
média da ordem dos 50 μm, que
resulta da mistura de clínquer com
outros materiais, tais como o gesso,
pozolanas, ou escó rias siliciosas, em
quantidades que dependem do tipo de
aplicaçã o e das características
procuradas para o cimento.
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
Definição: Cimento Portland
 Aglomerante ativo hidrá ulico que em
contato com a á gua entra em processo
físico-químico, tornando-se um elemento
só lido com grande resistência a
compressã o e resistente a á gua e sulfatos.

 É o componente bá sico do concreto, que é


o material mais consumido no planeta
depois da á gua.
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA

 Produto resultante da calcinaçã o até a fusã o (≈ 1450°C)


 Tem a peculiaridade de devolver uma reaçã o química em presença
da á gua, na qual, primeiramente torna-se pastoso e, em seguida,
endurece, adquirindo elevada resistência
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
CP I
• Cimento Portland Comum

CP I- • Cimento Portland comum com adição


S
CP • Cimento Portland composto com escória
II-E

CP • Cimento Portland composto com pozolana


II-Z

CP • Cimento portland composto com material carbonático


II- F (Fíler)
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
• Cimento Portland de alto forno
CP III

• Cimento Portland Pozolânico


CP IV

CP V- • Cimento Portland de alta resistência inicial


ARI

CP II-Z • Cimento Portland Resistente a Sulfatos


REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
REVISÃ O BIBLIOGRÁ FICA
 Propriedades Físicas
 Condiçã o natural (pó )
 Mistura cimento + á gua (pasta)
 Mistura pasta + agregado (argamassa)

 Finura
 Consistência normal da pasta
 Início e fim de pega
 Massa especifica
 Resistência aos esforços mecâ nicos
MATERIAIS

 Frasco volumétrico de Le Chatelier


MATERIAIS

 Funil de vidro com haste curta

 Funil de vidro com haste longa


MATERIAIS

 Espátula de ponta fina

 Balança
MATERIAIS

 Pincéis  Termômetro
 Querosene
MÉ TODOS
Procedimentos do ensaio

 Pesamos duas amostras de 50 g

 Pesamos dois frascos de Le Chatelier vazios,


limpos, secos e com tampa
MÉ TODOS

 Em seguida, colocamos uma quantidade


de querosene nos frascos, que fique
entre 0 e 1 cm³ com a ajuda do funil de
haste longa. Esse volume que colocamos
será o Vinicial

 Após registrarmos o Vinicial, pesamos o


frasco com o querosene
MÉ TODOS

• Colocamos com bastante cuidado


para não haver perda de material, o
cimento no frasco de Le Chatelier,
com auxílio do funil de haste curta
e da espátula de ponta fina

• Tampamos e retiramos o ar do frasco, fazendo movimentos


giratórios em sentidos contrários, e batemos no fundo do
recipiente para expulsão do ar.
MÉ TODOS

• Pesamos o frasco volumétrico de


Le Chatelier com querosene e
cimento. Registramos também o
valor encontrado do nível do
líquido na parte inferior do
menisco depois da adição do
cimento (Vfinal).
RESULTADOS
• Massa do cimento (M)

M = (massa do frasco + massa do querosene + massa do cimento) – (massa


do frasco + massa do querosene)

• Volume:

Vinicial = Leitura do líquido de mediçã o


Vfinal = Leitura final do nível do líquido de mediçã o depois da adiçã o do cimento
RESULTADOS
Frasco 1 Frasco 2
Peso do frasco 116,2 g 106,18 g
Massa do frasco + querosene 404,1 g 369,32 g
+ cimento (M1)
Massa do frasco + querosene 344,6 g 309,46 g
(M2)
Volume inicial (Leitura do 0,6 cm³ 0,4 cm³
líquido de medição – VI)
Volume final (leitura final do 21,2 cm³ 21 cm³
líquido de medição depois da
adição do cimento – VF)
RESULTADOS

Massa específica média


RESULTADOS
RESULTADOS

𝑀
𝜌=
Massa específica do frasco 01
Massa específica média
g/cm³

𝑉𝑓𝑐𝑜𝑟𝑟−𝑉𝑖𝑐𝑜𝑟𝑟
g/cm³

Massa específica do frasco 02

g/cm³
CONCLUSÃ O

• Concluímos que o objetivo do ensaio foi


atingido e encontramos um valor médio das
massas específicas igual a 2,947g/cm³

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