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Física – Estática e cinemática

Pâmela Davies de Souza


Prática 1 – Equilíbrio de corpos

OBJETIVO

Utilizar o programa indicado pelo professor para


relacionar o conteúdo apresentado nas aulas a uma
situação real, assimilando melhor o conteúdo e
experimentando as possibilidades de movimento em uma
simulação semelhante a realidade .

Exemplo do equilíbrio
Prática 1 – Equilíbrio de corpos
METODOLOGIA

Utilizar o simulador PheT Colorado (https://phet.colorado.edu/pt_BR/) para experimentar a relação entre a massa e
os movimentos da gangorra, utilizar os cálculos necessários para prever como objetos de massas diferentes podem ser
usados para equilibrar uma gangorra, predizer como o movimento da gangorra pode ser afetado pela mudança das
posições das massas, escrever regras para prever o lado para onde a gangorra se inclinará após colocar os objetos nela.
Efetuar os cálculos de acordo com o material apresentado pelo professor para assimilação dos conceitos citados e
experimentar através do simulador os conceitos aplicados à física estática.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO
1)Aplicar o conceito de Torque.
2) Determinar como calcular o valor de uma massa desconhecida pelo princípio de equilíbrio de
rotação.
No item 8, em que é pedido para calcular a massa de A, o item 9 para calcular a massa de B e a letra (c) do item 10
obrigatoriamente devem conter o print da tela junto a resolução.

Lembre-se que você deve resolver os seguintes problemas matemáticos:


- Calcular a massa do corpo A.
- Calcular a massa do corpo B.
 - Determinar o valor da soma das massas conhecidas e a massa de C, bem como verificar através do equilíbrio
com uma outra massa.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO
A primeira etapa é calcular a massa do Objeto Misterioso A, para isso, a sugestão é posicionar a massa de 10kg a 1
metro do eixo de rotação e o objeto misterioso a 0,5m do eixo. Note que o sistema está em equilíbrio. Portanto, usando a
somatória dos torques igual a zero, é possível calcular a massa de A.
m₂ = (m₁ . r₁) / r₂

m₂ = (10 . 1) / 0,5
m₂ = 20kg

Aplicar o conceito de Torque:


Usa-se a fórmula τ₁ + τ₂ = 0 para calcular o torque, considerando o sistema em equilíbrio, o torque da massa de
10kg é calculado multiplicando sua massa pela aceleração da gravidade (τ ₁ = m ₁ . g . r ₁), o torque do objeto A é calculado
multiplicando sua massa desconhecida pela aceleração da gravidade (-τ ₂ = m ₂ . g . r ₂)
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Aplicar o conceito de Torque:

-τ₂ = m₂ . g . r₂ τ₁ + τ ₂ = 0 ₁
τ₁ = m₁ . g . r₁ -τ₂ = 20 . 1 . 0,5
τ₁ = 10.1.1 10+ (-10)=0
-τ₂ = 10 10-10=0
τ₁ =10t
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na sequência, determine a massa do Objeto Misterioso B. Para isso a sugestão é deixar o objeto A à 0,5m do eixo
de rotação e o corpo B a 2 metros:
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na sequência, determine a massa do Objeto Misterioso B. Para isso a sugestão é deixar o objeto
A à 0,5m do eixo de rotação e o corpo B a 2 metros:
mB = (mA . r₂) / rB
mB = (20 . 0,5) / 2
mB = 5kg

A massa do Objeto Misterioso B é de 5kg


Prática 1 – Equilíbrio de corpos

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

CONCLUSÕES

• Quanto maior a distância do eixo, menor o peso necessário para manter o equilíbrio,
• Ao retirar o objeto misterioso para comprovar a tese colocando a massa correspondente, a gangorra caiu, ao colocar o
objeto de massa correspondente ao objeto A e ao objeto B a gangorra ficou equilibrada
• A atividade proporcionou uma melhor fixação do conceito apresentado
Prática 2 – Força de Atrito

OBJETIVO

Utilizar o programa indicado pelo professor para


relacionar o conteúdo apresentado nas aulas a uma
situação real, assimilando melhor o conteúdo e
experimentando as possibilidades de movimento em uma
simulação semelhante a realidade em relação à força de
atrito.
Exemplo de força de atrito
Prática 2 – Força de Atrito

METODOLOGIA

Investigar a diferença entre forças em equilíbrio e desequilíbrio, à medida que a força aplicada e a força de
atrito se relacionam
Explorar as forças atuantes ao empurrar um objeto.
Aplicar uma força e descobrir como ela faz os objetos se moverem.
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO
- Calcular a aceleração.
Se temos uma força F de 251 N para movimentar a lata de lixo e a força de atrito cinético rc é de 188 N, podemos
calcular a força total exercida sobre a lata de lixo:
Ft = F-rc
Ft= 251- 188
Ft= 63N

Sabendo que a lata de lixo pesa 100kg podemos calcular a aceleração usando a segunda lei de Newton: Ft=m.a
a=Ft/m
a=63/100
a= 0,63m/s²
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO
- Determinar o coeficiente de atrito estático e cinético.
Para calcular o coeficiente de atrito cinético devemos calcular a força normal, como a superfície é horizontal, ela
é igual ao peso da lata de lixo
N=m.g
N=100.9,81m/s²
N= 981N
A força normal é 981N

O coeficiente de atrito energético é a constante 𝜇c de proporcionalidade entre a força normal e a força de atrito
cinético rc
rc= 𝜇c.N
𝜇c= rc/N
𝜇c= 188N/ 981N
𝜇c= 0,192
o coeficiente de atrito é de 0,192N
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com a força de destaque re e a força normal N, podemos calcular o coeficiente de atrito estático
𝜇e=rd/N
𝜇e=251N/981N
𝜇e= 0,256
o coeficiente de atrito estático é de 0,256

Com o coeficiente de atrito estático podemos calcular a força normal N


rd= 𝜇e.N
N= rd/𝜇e=
N= 126N/0,256
N= 492N
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

- Igualando a força de destaque com a força de atrito, determinar a massa do presente.

Como a superfície é horizontal, a força normal é igual ao peso, então, tendo a constante gravitacional g podemos calcular a
massa do objeto
N= m.g
m= N/g
m= 492N/9,81m/s²
m= 50,2kg
a massa do objeto é 50,2kg
Prática 2 – Força de Atrito

CONCLUSÕES

•A atividade auxiliou na fixação dos conhecimentos expostos nas aulas e nos materiais pedagógicos
•Os cálculos utilizados permitiram a assimilação das fórmulas de grandezas bem como sua utilização
•O conceito de atrito apresentado demonstra de forma simples como a aplicação de força a um determinado objeto
é proporcional à força de atrito que ele exerce mesmo em um plano horizontal.
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional

OBJETIVO

Utilizar o programa indicado pelo professor para


relacionar o conteúdo apresentado nas aulas a uma
situação real, assimilando melhor o conteúdo e
experimentando as possibilidades de movimento em uma
simulação semelhante a realidade em relação à energia
cinética e potencial gravitacional.
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional

METODOLOGIA

Utilizando o simulador PheT Colorado, aplicar uma situação em que há a conservação da energia mecânica, em
um sistema que não leva em conta forças dissipativas.
Utilizar os conceitos apresentados para:
1)- Calcular a velocidade no ponto mais baixo da trajetória.
2) - Determinar a velocidade do skatista a uma altura de dois metros.
3) - Dada a massa hipotética e a altura de referência, calcular a velocidade no ponto mais baixo da trajetória.
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
-Calcular a velocidade no ponto mais baixo da trajetória. Utilizando a Equação de Torricelli e considerando
gravidade g=10m/s2 e altura da queda de h=5m
v2 =2gh
v2 = 2.10.5
v2 = 100
v= √100 = 10
A velocidade no ponto mais baixo da trajetória considerando a altura de 5m será de 10m/s.

- Determinar a velocidade do skatista a uma altura de dois metros.


v2 =2gh
v2 = 2.10.2
v2 = 40
v= √40 = 6,32m/s
A velocidade no ponto mais baixo considerando a altura de 2m será de 6,32m/s .
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO

-Assumindo que a massa do skatista seja de 60 kg, qual é a energia cinética do mesmo quando atinge o ponto
mais baixo da trajetória saindo de uma altura de 5 metros
Sabendo que o skatista pesa 60kg podemos calcular a energia cinética usando a fórmula Ec = mv²/2
Ec = mv²/2
Ec= 60.10²/2
Ec= 60.100/2
Ec= 600/2=300
A energia cinética é de 300J

Para calcular a Energia potencial gravitacional podemos usar a fórmula: Epg = m. g. H para a altura de 5m
Epg=60.10.5
Epg=3000J
A energia potencial gravitacional será de 3000J
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional

CONCLUSÕES

•A atividade proporcionou a fixação dos conteúdos apresentados por meio do uso de fórmulas de grandezas da
física para solução dos questionamentos;
•A execução das fórmulas auxilia no pensamento lógico e na relação entre os componentes da questão
•Dadas as situações apresentadas nota-se que a força de aceleração impulsiona o skatista para o ponto mais
alto através de uma força maior do que a que o impulsiona
ao solo

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