Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Objetivo: Desenvolver habilidades necessárias para utilização do Cesto Aéreo, dentro das
normas de Segurança do Trabalho.
Conteúdo Programático:
• Objetivos do uso do cesto aéreo
• Características técnicas do equipamento
• Limitações técnicas do equipamento
• Cuidados na operação do equipamento
• Operação do equipamento
• Finalização da operação do equipamento
• Cuidados nas operações aéreas
• Procedimento para conservação do equipamento
• Procedimento para manutenção do equipamento
• Inspeção Periódica do equipamento
• Procedimento de segurança na operação
• Procedimento em caso de avarias graves
• Comentários sobre o Anexo XII da NR-12
• Pratica do uso do Cesto Aéreo
• Equipamento veicular destinado à elevação de pessoas para execução de trabalho em altura, dotado de braço móvel,
articulado, telescópico ou misto, com caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo, desde que
projetado para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança complementar (JIB), respeitadas as
especificações do fabricante.
As cestas aéreas devem dispor de (principais exigências):
• É certo que um acidente estrutural de um equipamento sempre terá algumas causas possíveis, dentre elas
a falta de uma manutenção adequada, a fadiga do material, o mau uso da máquina ou mesmo outros
acidentes menores, muitas vezes não relatados pelos usuários, que debilitam a estrutura do equipamento.
É também certo que a identificação prévia da debilidade estrutural de um equipamento irá minimizar ou
eliminar o risco da ocorrência de um acidente grave e, consequentemente, irá reduzir consideravelmente
a ocorrência de prejuízos humanos e patrimoniais devido a um acidente gerado pelo colapso estrutural do
equipamento e, em casos mais extremos, irá evitar a perda de vidas. Não bastasse isso o Anexo XII da NR-
12 foi categórico ao constar em seus itens 2.15 e 3.16 que as cestas aéreas e os guindastes com cesto
acoplado devem ser submetidos a inspeções e ensaios previstos nas normas ABNT NBR 16.092 e NBR
14.768, respectivamente. Isso torna obrigatória a realização dos Ensaios e Inspeções previstas nestes itens
das normas, dentre eles inspeções visuais, funcionais, aplicação de carga, tensão aplicada e ensaios não
destrutivos com destaque ao ensaio de emissão acústica.
OPERADOR DE CESTO AEREO
• Ao se aproximar do local do serviço, o motorista deve diminuir a velocidade e sinalizar sua parada com o auxílio da seta;
• - No instante em que o veículo parar, um dos integrantes da equipe deverá imediatamente afastar o trânsito do veículo
com o auxílio de cones, e outro integrante deverá auxiliar o motorista na manobra, posicionado o veículo para o serviço;
• - Após estacionar o veículo, deve-se acionar o pisca alerta e proceder com o travamento do veículo por meio do
acionamento do freio estacionário e colocação de calços nos pneus traseiros;
• - Verificar se a posição do veículo causa perturbações ao trânsito de veículos e/ou pedestres;
• OBS.: Quando em ladeiras, sempre que possível, estacionar o veículo abaixo do local do serviço.
• Isolar e sinalizar a área de trabalho através de cones, fitas e bandeiras de sinalização, conforme a normativa da Empresa;
• - Em certos casos, interditar o trecho da via quando necessário;
• - Isolar a área de trabalho com cuidado, de modo que os pedestres tenham uma proteção adequada e segura;
• - Solicitar auxílio do órgão responsável pelo trânsito através do programador e/ou chefe imediato, quando em ruas ou
avenidas de alto fluxo de veículos.
• O equipamento deve ser operado somente por pessoal capacitado;
• - Com o veículo já devidamente posicionado, sinalizado e travado na posição de trabalho, estabilizá-lo com o uso das
sapatas e aterrá-lo;
• - Liberar as lanças para que fiquem livres e possam ser elevadas;
• - Efetuar manobras experimentais para testar o perfeito funcionamento e verificar se não há vazamentos na parte
hidráulica do equipamento;
• - Ainda em solo, vestir o cinto paraquedista, as mangas e as luvas isolantes da classe de tensão adequada, bem como as
luvas de cobertura protetoras para as luvas isolantes de borracha;
• - Entrar no cesto pelo caminho correto, conforme recomendação do fabricante, com cuidado e cautela;
• - Fixar o talabarte ao ponto de ancoragem no cabeçote da lança;
• - Manobrar o equipamento sempre com atenção; - Ao término da atividade com o equipamento no berço, fixar as lanças
com a correia de fixação e recolher as sapatas; - Subir e descer proteções, bastões, ferramentas e materiais pela corda de
içamento sempre que possível.
• RISCO - Queda do eletricista;
• - Movimento indesejável do veículo e equipamento;
• - Operar o equipamento sem que esteja com as sapatas apoiadas no solo, estabilizado e liberado;
• - Choque do cotovelo, equipamento contra outros veículos, condutores e estruturas;
• - Ruptura de conexões com perda de óleo
• CONTROLE DE RISCO - Uso obrigatório do cinto pára-quedista com o talabarte de ancoragem conectado ao olhal do cabeçote da lança; - Certificar-se de que o veículo está
devidamente travado e calçado de modo que não se mova durante a tarefa; - Alinhar adequadamente os calços de tal forma que as sapatas se apóiem inteiramente sobre estes
calços; - Retirar as correias de fixação das lanças do equipamento; - Em caso de vazamento no hidráulico do equipamento, não operá-lo e levá-lo para manutenção; - Operar o
equipamento com atenção
• - Ao deslocar o cesto em direção à estrutura, proteger cordoalhas do sistema de telecomunicação, luminárias, ramais de
ligação, estais, rede secundária e rede primária. Iniciando sempre pelos condutores e partes aterradas mais próximas do
eletricista;
• - Sempre que o trabalho for executado entre dois condutores ou potencial de terra, a proteção deverá ser redobrada;
• - A proteção deve ser utilizada para sua finalidade; - Cobrir a área em torno do ponto de trabalho num raio de no mínimo
40 (quarenta) cm a sua volta; Obs.: Sempre que ocorrer uma situação atípica, a sequência de proteção deve ser definida na
avaliação do serviço no local de trabalho;
• - Para retirada das proteções deverá ser realizado o procedimento inverso à instalação.
ACONDICIONAMENTO DO CINTO PARAQUEDISTA
DE USO EM CESTO DE LINHA VIVA
• O cinto deve ser acondicionado, dobrado de maneira adequada, somente na mochila do conjunto de trabalho em altura;
• - Não pode, em hipótese alguma, acondicionar objetos na mochila que não faça parte do conjunto;
• - Ao guardar o conjunto na mochila, sempre examinar e limpar o possível;
• - Caso aconteça de molhar o conjunto, acondiciona-se na mochila para o transporte e quando de volta à base, pô-lo para
secar à sombra e em local arejado;
• - A ordem de acondicionamento é:
1. Pôr primeiro os demais materiais do conjunto de maneira adequada;
2. Em segundo o talabarte “ I ” e por último;
3. O cinto vai dobrado de maneira correta sobre os demais equipamentos.
MODO CORRETO DE VESTIR E DESPIR O CINTO PARAQUEDISTA DE USO EM CESTO DE
LINHA VIVA