OS PRINCIPAIS CUIDA

DOS PARA MOVIMEN

MANUSEIO DE PROD TAÇÃO
UTOS PERIGOSOS

PRODUTOS CLASSIFICADOS COMO PERIGOSOS PRECISAM

SER MANUSEADOS E MOVIMENTADOS CUIDADOSAMENTE
PARA, ASSIM, EVITAR ACIDENTES E CONTAMINAÇÕES.
 QUANDO SE FALA EM PRODUTOS PERIGOSOS, A
MAIORIA DAS PESSOAS PENSA EM SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
CARREGADAS DENTRO DE BARRIS E QUE SE TORNARAM
PRESENÇA CONSTANTE EM ALGUNS FILMES E DESENHOS
ANIMADOS. PORÉM, PENSAR DESSA FORMA É LIMITADO E
ERRADO, PODENDO INCLUSIVE TRAZER RISCOS PARA OS
TRABALHADORES QUE ARMAZENAM, DISTRIBUEM E
TRANSPORTAM ESTE TIPO DE PRODUTO.

SÃO CLASSIFICADOS COMO PERIGOSOS AQUELES QUE,

EM SUA COMPOSIÇÃO, POSSUEM ALGUM TIPO DE ORIGEM
BIOLÓGICA, QUÍMICA OU RADIOLÓGICA E QUE REPRESENTAM
ALGUM RISCO AOS SERES VIVOS OU AO MEIO AMBIENTE.
TRATAM-SE DE ITENS QUE PRECISAM SER MANUSEADOS E
MOVIMENTADOS CUIDADOSAMENTE PARA EVITAR ACIDENTES E
CONTAMINAÇÕES.
 TIPOS DE PRODUTOS PERI
GOSOS

OS PRODUTOS PERIGOSOS PODEM SER CLASSIFICADOS

EM DIFERENTES CLASSES E, DEPENDENDO DA CLASSE EM QUE O
ITEM SE ENQUADRA, A FORMA MAIS ADEQUADA DE FAZER SEU
TRANSPORTE E MANUSEIO PODE MUDAR. OS PRINCIPAIS
PRODUTOS PERIGOSOS SÃO:
 SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, COM COMBUSTÃO ESPONTÂNEA E
SÓLIDOS PERIGOSOS QUANDO MOLHADOS;
 GASES INFLAMÁVEIS, NÃO INFLAMÁVEIS E TÓXICOS;
 PRODUTOS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS;
 PRODUTOS TÓXICOS E SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS;
 ITENS CORROSIVOS, COMO A ÁGUA SANITÁRIA;
 ITENS VARIADOS, COMO TELEFONES E ÍMÃS.
 EXPLOSIVOS, COMO OS SINALIZADORES;
 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS;
 ITENS RADIOATIVOS;
 EM RELAÇÃO AO MANUSEIO DIRETO DOS PRODUTOS
PERIGOSOS, DIVERSOS ASPECTOS TAMBÉM DEVEM SER
CONSIDERADOS PARA QUE SEJA PRESERVADA A SEGURANÇA DO
PROFISSIONAL QUE ENTRARÁ EM CONTATO COM ESSES ITENS.

O PRINCIPAL CUIDADO É A UTILIZAÇÃO CORRETA DE

ALGUNS ITENS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL, QUE DEVEM SER
FORNECIDOS PELO EMPREGADOR E ESTAR EM PERFEITO ESTADO
DE CONSERVAÇÃO. ESSES ITENS PODEM VARIAR DE ACORDO
COM A CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO.
 CUIDADOS NO TRAN
SPORTE E MANUSEI
PRODUTOS PERIGO O D
S OS
O MANUSEIO E TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS SÃO
ASSUNTOS SÉRIOS E QUE EXIGEM MUITA ATENÇÃO E CUIDADO DE
TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS NESSES PROCESSOS. AS NORMAS
QUE REGULAMENTAM ESSE TIPO DE MOVIMENTAÇÃO SÃO RÍGIDAS,
POIS QUALQUER ERRO OU FALHA PODE TRAZER RISCOS AMBIENTAIS,
FINANCEIROS E HUMANOS.

EM ALGUNS CASOS, PODE ACONTECER QUE OS CUIDADOS

ENVOLVIDOS NO TRANSPORTE DO PRODUTO INCLUAM A
INTERDIÇÃO DE ALGUMAS VIAS POR ONDE O VEÍCULO PASSARÁ.
QUANDO O TRAJETO É FEITO EM CENTROS URBANOS OU PRÓXIMOS
A RIOS E LAGOS, ESSE FECHAMENTO É AINDA MAIS RECOMENDADO.
 FALANDO ESPECIFICAMENTE SOBRE O VEÍCULO QUE
FARÁ O TRANSPORTE, É ESSENCIAL QUE ELE ESTEJA
DEVIDAMENTE EQUIPADO COM UMA SINALIZAÇÃO CORRETA,
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA O
RESPONSÁVEL PELA MOVIMENTAÇÃO E KIT DE EMERGÊNCIA.

PARA QUE O PROFISSIONAL POSSA CARREGAR OS

PRODUTOS PERIGOSOS, ELE DEVE TER FEITO O CURSO DE
MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS ESPECIAIS, ALÉM DE TER TOTAL
CONHECIMENTO DOS RISCOS QUE O CONTATO COM ESSES
PRODUTOS PODE TRAZER PARA A SUA SAÚDE.
LEGISLAÇÃO D E C A RG AS
PERIGOSAS
 NAVEGAÇÃO
O DECRETO N° 96.044, DE 18 DE MAIO DE 1988 APROVA
O REGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE
PRODUTOS PERIGOSOS E DISPÕE DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

NELE É DEFINIDO QUE QUALQUER TRANSPORTE POR VIA

PÚBLICA DE PRODUTOS QUE SEJAM PERIGOSOS OU NOCIVOS À
SAÚDE DAS PESSOAS OU AO MEIO AMBIENTE, DEVE OBEDECER
AO REGULAMENTO.

DE MANEIRA CONDESADA, ALGUMAS DAS DISPOSIÇÕES

QUE CONSTAM NO REGULAMENTO SÃO:
 DOS VEÍCULO
S E EQUIPAM
ENTO
DURANTE TODAS AS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
OS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS DEVEM TER
SINALIZAÇÃO COM RÓTULOS DE RISCO E PAINÉIS DE
SEGURANÇA ESPECÍFICOS, CONFORME AS NBR-7500 E NBR-8286
DE ACORDO COM OS PADRÕES DO INMETRO.

EM TERMOS DE REGULAMENTOS TÉCNICOS, ALÉM DE

PASSAR POR VISTORIA A CADA, NO MÁXIMO, 3 ANOS PELO
PRÓPRIO INMETRO OU ENTIDADE CERTIFICADA. EM CASO DE
ACIDENTES OU AVARIAS, OS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS DEVEM
SER VISTORIADOS NOVAMENTE ANTES DE VOLTAREM À
ATIVIDADE.
 DA CARGA E SEU A
CONDICIONAMEN

A CARGA DEVE ESTAR DEVIDAMENTE IDENTIFICADA COM

RÓTULOS E ETIQUETAS QUE IDENTIFIQUEM O PRODUTO
TRANSPORTADO E SUA PERICULOSIDADE.

ESSE PRODUTOS NÃO DEVEM SER TRANSPORTADOS COM

OUTROS TIPOS DE MERCADORIA, EXCETO EM CASO DE
COMPATIBILIDADE PORÉM, SÃO CONSIDERADOS INCOMPATÍVEIS
PRODUTOS QUE, EM CONTATO ENTRE SI, APRESENTEM
ALTERAÇÕES QUÍMICAS OU FÍSICAS QUE GEREM RISCO DE
EXPLOSÃO, CALOR, FORMAÇÃO DE GASES E COMPOSTOS
PERIGOSOS.
 DO I T I N E R Á R I O
O VEÍCULO DEVE EVITAR O FLUXO EM HOSRÁRIOS DE
MAIOR INTENSIDADE DE TRÁFEGO, PRÓXIMAS À REGIÕES
POVOADAS OU ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL.

ANUALMENTE, O EXPEDIDOR DEVE INFORMAR AO DNER

(DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM) OS
FLUXOS DE PRODUTOS PERIGOSOS, ESPECIFICANDO AS
QUANTIDADES E CLASSE DO PRODUTO, BEM COMO OS PONTOS
DE ORIGEM E DESTINO DOS MESMOS.

ESSAS INFORMAÇÕES DEVEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA

AUTORIDADES COM JURISDIÇÃO SOBRE AS VIAS E PODERÃO
RESTRINGIR O USO ASSEGURANDO PERCURSO ALTERNATIVO.
 DO ESTACIONAMENTO

OS VEÍCULOS QUE ESTÃO TRANSPORTANDO

PRODUTOS PERIGOSOS SÓ PODEM ESTACIONAR PARA
DESCANSO OU PERNOITE EM LOCAIS PREVIAMENTE
DETERMINADOS PELAS AUTORIDADES COMPETENTES, OU
CASO NÃO EXISTA, EVITAR LOCAIS DE GRANDE DENSIDADE
POPULACIONAL.
 DO PESSOAL ENVOLVIDO NA
OPERAÇÃO
DO TRANSPORTE

OS CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE

PRODUTOS PERIGOSOS NECESSITAM NÃO SÓ DAS
QUALIFICAÇÕES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO, MAS
TAMBÉM DE TREINAMENTO ESPECÍFICO APROVADO PELO
CONTRAN.

É DE RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR AINDA,

INSPECIONAR O VEÍCULO DE MANEIRA A ASSEGURAR SUAS
PERFEITAS CONDIÇÕES PARA O TRANSPORTE. DURANTE A
VIAGEM, O CONDUTOR TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELOS
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO VEÍCULO.
 CASO HAJA ALTERAÇÃO NAS CONDIÇÕES DE PARTIDA
QUE POSSAM COLOCAR EM RISCO A SEGURANÇA DE PESSOAS,
BENS OU MEIO AMBIENTE, O CONDUTOR DEVE INTERROMPER
VIAGEM E ENTRAR EM CONTATO COM A
TRANSPORTADORA OU AUTORIDADES COMPETENTES.

O CONDUTOR TAMBÉM NÃO DEVE PARTICIPAR DAS

OPERAÇÕES ENVOLVENDO A CARGA, COMO CARREGAMENTO E
DESCARREGAMENTO.

AOS QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELAS OPERAÇÕES COM OS

PRODUTOS, ESSES DEVEM RECEBER TREINAMENTO
ESPECIALIZADO, ALÉM DE UTILIZAR VESTUÁRIO E
EQUIPAMENTOS ADEQUADOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
 DA DOCUMENTAÇÃO

É NECESSÁRIO QUE TODOS OS VEÍCULOS QUE

TRANSPORTAM PRODUTOS PERIGOSOS POR VIAS PÚBLICAS
PORTAREM O O CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO PARA O
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS, O DOCUMENTO FISCAL
DO PRODUTO TRANPORTADO E A FICHA DE EMERGÊNCIA E
ENVELOPE PARA O TRANSPORTE.
 DO SERVIÇO DE ACOMPANHAMENTO
TÉCNICO ESPECIALIZADO

CASO O PRODUTO TRANSPORTADO OFEREÇA RISCO

MUITO, PODERÁ SER EXIGIDO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO
ESPECIALIZADO PARA GARANTIR A SEGURANÇA DURANTE O
TRANSPORTE.
 DOS PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
EMERGÊNCIA, ACIDENTE OU AVARIA

EM CASO DE ACIDENTE, OU OUTROS FATORES QUE

NECESSITEM A IMOBILIZAÇÃO DO VEÍCULO, É DE
RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR TOMAR AS MEDIDADS
INDICIDAS NA FICHA DE EMERGÊNCIA E NO ENVELOPE PARA
TRANSPORTE.

DE ACORDO COM A SITUÇÃO, A AUTORIDADE QUE

ATENDER O CASO SOLICITARÁ A PRESENÇA DE TÉCNICOS OU
PESSOAL ESPECIALIZADO PARA A EMPRESA, EXPEDIDOR OU
FABRICANTE DO PRODUTO. AS DESPESAS DECORRENTES DE
ASSISTÊNCIA DEVEM SER SUPORTADAS DE ACORDO COM A
DESIGNAÇÃO DO CONTRATO DE TRANSPORTE.
 DOS DEVERES, OBRIGAÇÕES E
RESPONSABILIDADES
DO FABRICANTE E DO IMPORTADOR

OS FABRICANTES DE EQUIPAMENTO VOLTADO PARA

TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO RESPONDE PENAL E
CIVILMENTE PELA QUALIDADE E ADEQUAÇÃO AO FIM A QUE SE
DESTINA.

OS FABRICANTES DOS PRODUTOS PERIGOSOS DEVEM

FORNECER INFORMAÇÕES RELATIVAS À TRANSPORTE E
MANUSEIO DO PRODUTO, ALÉM DE INFORMAÇÕES SOBRE A
ACONDICIONAMENTO.
 DO CONTRATANTE, DO EXPEDID
OR
E DO DESTINATÁRIO
O CONTRATANTE DEVE EXIGIR DO TRANSPORTADOR
UM VEÍCULO E EQUIPAMENTOS EM BOAS CONDIÇÕES PARA
O TRANPORTE DA CARGA E NA AUSÊNCIA DESTES, O
CONTRATANTE DEVE FORNECER OS EQUIPAMENTOS
NECESSÁRIOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNICA, ACIDENTE
OU AVARIA.

O EXPEDIDOR É RESPONSÁVEL PELAS OPERAÇÕES DE

CARGA E O DESTINATÁRIO DAS OPERAÇÕES DE DESCARGA.
 DO TRANSPORTADOR

CABE AO TRANSPORTADOR REALIZAR MANUTENÇÃO DE

VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS, TRANSPORTE ADEQUADO,
PROVIDENCIAR VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS EM CASO DE
EMERGÊNCIA, INSTRUÇÃO DE PESSOAL ENVOLVIDO COM O
TRANSPORTE, BEM COMO ZELAR PELA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
DOS MESMOS.

FORNECIMENTO DE TRAJES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

TAMBÉM SÃO DE RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.

O TRANSPORTADOR TAMBÉM TEM RESPONSABILIDADE COM O

EXPEDIDOR EM CASO DE RECEBIMENTO DE PRODUTOS COM
EMBALAGENS VIOLADAS, DETERIORADAS OU QUE DE ALGUMA
FORMA INFRINJAM O REGULAMENTO.
 DA FISCALIZAÇ
ÃO
A FISCALIZAÇÃO DEVERÁ EXAMINAR OS DOCUMENTOS
OBRIGATÓRIOS, BEM COMO OS RÓTULOS DE RISCO E PAINEIS DE
SEGURANÇA E TAMBÉM VERIFICAR VAZAMENTOS E A
DISPOSIÇÃO DE CARRGAS FRACIONADAS.

CASO O VEÍCULO ESTEJA EM DESACORDO COM O

REGULAMENTO, O VEÍCULO DEVERÁ SER RETIDO ATÉ QUE AS
INFRAÇÕES SEJAM SANADAS.
 DAS DISPOSIÇÕES G
ER AI S
AS NBR-7500, NBR-7503, NBR-7504, NBR-8285, NBR-
8286 FAZEM PARTE DO REGULAMENTO.

É DE EXCLUSIVA COMPETÊNCIA DO MINISTRO DOS

TRANSPORTES ESTABELECER MEDIDAS ESPECIAIS PARA
SEGURANÇA NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO, ASSIM COMO A
PROIBIÇÃO DE TRANSPORTE DE PRODUTOS QUE SEJAM
DEMASIADO PERIGOSOS.

CABE AO TRANSPORTADOR CONTRATAR SEGURO

DECORRENTE DA EXECUÇÃO DO CONTRATO DE TRANSPORTE DE
PRODUTO PERIGOSO O REGULAMENTO TEM VALIDADE EM
TODO TERRITÓRIO BRASILEIRO.
 FONTES DE PESGUISAS

PARA LER O DECRETO ORIGINAL, BASTA ACESSAR O SITE

DESCRITO ABAIXO

 https://cargaperigosa.wordpress.com/
legislacao_cargas_perigosas/#VE