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0 TRANSPORTE DE VALORES

OBJETIVO:

DOTAR O ALUNO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUE O CAPACITE AO DESENPENHO DAS

ATRIBUIÇÕES DE PROVER À SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE VALORES, ADOTANDO MEDIDAS
PREVENTIVAS E REPRESSIVAS ANTES DE POSSÍVEIS ATAQUES.

SUMÁRIO

l- INTRODUÇÃO

II- DESENVOLVIMENTO

1- SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE VALORES

- LEGISLAÇÃO

- CONCEITOS PECULIARIDADES DO TRANSPORTE DE VALORES

- DIFERENÇAS ENTRE SEGURANÇA EM TRANSPORTE DE VALORES E SEGURANÇA DE EMPRESAS

- QUALIDADES E REQUISITOS DO EXECUTANTE

- PONTOS SENSIVEIS DAS OPERAÇÕES

- RESPONSABILIDADES E ATRIBIÇÕES

- MODUS OPERANDI

- NORMAS DE SEGURANÇA PARA O EMBARQUE E DESEMBARQUE DE VALORES

- DESLOCAMENTOS

- NORMAS DE SEGURANÇA PARA SAÍDA E ENTRADA DA GUARNIÇÃO

- ITINERÁRIO

- ASSALTO

- III- CONCLUSÃO

- AVALIAÇÃO
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I- INTRODUÇÃO

TRANSPORTE DE VALORES

ATUALMENTE O TRANSPORTE DE VALORES É FEITO DE CARROS FORTES“ CARRO – BLINDADO ".

TAL SISTEMA É FEITO DE CARROS DE UM PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO E UM ESQUEMA DE
SEGURANÇA DAS EQUIPES QUE NELES ATUAM.
A SEGURANÇA NOS TRANSPORTES DE VALORES É UMA DAS ESPECIALIZAÇÕES DA SEGURANÇA
PATRIMONIAL. CADA EMPRESA DE TRANSPORTE DE VALORES TEM SUA FILOSOFIA DE
TRABALHO, DENTRO DA QUAL ESTABELECE A LEI PARA REGER SUAS ATIVIDADES.

LEGISLAÇÃO : LEI 387 DE 20/06/06

DECRETO: 89.056 DE 24/11/83
PORTARIA: 992 de 25/10/95.

CONCEITOS

VALORES

EM SEGURANÇA CONSIDERAMOS COMO VALORES:

DINHEIROS;
TITULOS DE RENDA;
PROVAS DE VESTIBULARES;
PEDRAS PRECIOSAS
RELIQUIAS RELIGIOSAS;
PINTURAS ( QUADROS ) DE RENOME E SIMILARES;

TRANSPORTE DE VALORES

É O ATO DE CONDUZIR VALORES DE UM LUGAR PARA OUTRO PREVIAMENTE DESIGNADO

SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE VALORES

É TODA A ATIVIDADE CAPAZ DE DAR TRANQUILIDADE AO MANUSEIO, RECEPÇÃO, CONDUÇÃO
E ENTREGA DOS VALORES NO ( DO ) LUGARES PRÉ – ESTABELECIDOS.

GUARNIÇÃO
É A DENOMINAÇÃO DE CONJUNTO DE VIGILANTES LOTADOS NUM CARRO FORTE.
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PECULIARIDADES DO TRANSPORTE DE VALORES

NO TRANSPORTE DE VALORES DEVEMOS CONSIDERAR:

I CARRO – FORTE
É A PEÇA FUNDAMENTAL PARA A CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE.
O VEICULO “ CAMINHÃO “ ADAPTADO PARA TRANSPORTE DE VALORES, DEVERÁ SER
CONSTRUÍDO DE BLINDAGEM OPACA ( AÇO ) E TRANSPARENTE ( VIDROS ) COM RESISTENCIA
DE NIVEL 5.
O CARRO – FORTE É DISTRIBUIDO INTERNAMENTE
EM 2 COMPARTIMENTOS SABER:

a) DIANTEIRA: COM 3 PORTAS DE ENTRADA, SENDO 2 PELO LADO DIREITO E 1 PELO LADO
ESQUERDO.

b) COFRE: O COMPARTIMENTO TRASEIRO OU COFRE É DESTINADO À GUARDA DOS CALOR E

TRANSPORTADOS DURANTE O ROTEIRO, HAVENDO APENAS UMA PORTA DE ENTRADA COM
SISTEMA DUPLO DE ABERTURA, SENDO ELES MECANICO ELÉTRICO.

ESSES VEICULOS DEVEM MERECER ZELO ESPECIAL, SENDO CONSIDERADAS SUSPEITAS

QUALQUER ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS.AO CHEFE DE EQUIPE É ATRIBUIDA TODO A
RESPONSABILIDADE DA OPERAÇÃO, INCLUSIVE A COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DO
VEICULO.

II - A VIA PUBLICA (ESTRADA)

É O ELEMENTO POR ONDE TRAFEGA O CARRO – FORTE CONDUZIDO PELO MOTORISTA DA
GUARNIÇÃO. O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA VIA PUBLICA INFLUI NA MANEIRA DO CARRO –
FORTE SER CONDUZIDO, DAÍ O CONHECIMENTO PERFEITO QUE A GUARNIÇÃO DEVE TER
DESTAS VIAS DE TRAJETO
III - ITINERARIOS
SÃO CHAMADOS DE “ROTAS” DEVEM SER MANTIDOS EM SEGREDO E SEREM APENAS DO
CONHECIMENTO DA GUARNIÇÃO E DA CENTRAL DE OPERAÇÕES. DEVEM POSSUIR CÓDIGOS
PELOS QUAIS SERÃO CHAMADOS, PARA EVITAR SUAS IDENTIFICAÇÕES POR ESTRANHOS.

IV - A COMUNICAÇÃO

A COMUNICAÇÃO ENTRE O CARRO – FORTE E A CENTRAL DE OPERAÇÕES É DE CAPITAL

IMPORTANCIA PARA PERFEITO DESEMPENHO DO SERVIÇOS, POR ISSO OS APARELHOS DEVEM
TER MANUTENÇÃO PREVENTIVA E A EMPRESA DEVE TER CONDIÇÕES DE RAPIDEZ NOS
POSSIVEIS CONCERTOS.
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V – ARMAMENTO
OS VIGILANTES, QUANDO EMPENHADOS EM TRANSPORTE DE VALORES, PODERÃO
TAMBÉM UTILIZAR ESPINGARDA DE USO PERMITIDO, CALIBRE 12,16 OU 20 DE FABRICAÇÃO
NACIONAL. O DECRETO REGULAMENTADOR DESTA LEI, FAZ A MESMA CITAÇÃO.
A PALAVRA “TAMBÉM” SIGNIFICA QUE OS VIGILANTES PODERÃO USAR REVOLVER E
CASSETETE DE MADEIRA, COMO OS DEMAIS VIGILANTES.

VI - O EQUIPAMENTO
ALÉM DOS EQUIPAMENTOS DE PORTE INDIVIDUAL ( COMO O APITO), O VIGILANTE
CONTA COM OS EQUIPAMENTOS DO CARRO – FORTE PREVISTOS PELA PORTARIA MJ Nº
511/84. TODOS OS EQUIPAMENTOS DEVEM SER TESTADOS DIARIAMENTE QUANDO AO SEU
FUNCIONAMENTO E DEVEM SER CONSERVADOS LIMPOS

VII- O HOMEM PARA TRANSPORTE DE VALORES PRINCIPAIS QUALIDADES;

- MAIOR CAPACIDADE DE PERCEPÇÃO
- MAIOR VELOCIDADE DE RACIOCINIO
- MAIOR PRESTEZA NAS DECISÕES;
- MAIOR ÍNDICE DE HABILIDADE NO USO E EMPREGO DE ARMAS;
-
DIFERENÇAS ENTRE SEGURANÇA EM TRANSPORTE DE VALORES E SEGURANÇADE EMPRESAS
NO TRANSPORTE
- O VALOR ESTÁ EM MOVIMENTO;
- OS VIGILANTES POSSUEM ARMAMENTO ESPECIAL;
- ENFRENTAM MAIORES RISCOS
- OS ITINERARIOS APRESENTAM RISCOS EM POTENCIAL;
- ATENÇÃO NERVOSA É MAIOR NO EXECUTANTE;
- A TODO O INSTANTE APRESENTAM – SE NOVAS SITUAÇÕES
- O VIGILANTE ESTÁ SEMPRE EXIGIDO E EM MOVIMENTO.
-
NA SEGURANÇA DE EMPRESA
- O BEM PATRIMONIAL ESTÁ ESTÁTICO;
- O VIGILANTE TEM SERVIÇO ROTINEIRO;
- O VIGILANTE PERMANECE NA EMPRESA, ENQUANTO EM SERVIÇO.
- QUALIDADES E REQUISITOS DO EXECUTANTE
- TENDO EM VISTA AS PECULIARIDADES DO TRANSPORTE DE VALORES, O VIGILANTE
PARA ESTE SERVIÇO, DEVE SER ESCOLHIDO DENTRE AQUELES QUE POSSUEM EM GRAU
ACENTUADO AS SEGUINTES QUALIDADES;
- - RACIOCÍNIO RÁPIDO ;
- - INICIATIVA;
- - CORAGEM;
- - AUTO - CONFIANÇA
- - RESPOSABILIDADE;
- DESPREENDIMENTO.
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PONTOS SENSIVEIS DAS OPERAÇÕES

- CHAMADOS DE PONTOS SENSIVEIS OS MOMENTOS MAIS PROPÍCIOS PARA OS

ASSALTANES ATUAREM NAS OPERAÇÕE DE CONDUÇÃO E TRANSPORTE DE VALORES.

- SÃO PONTOS SENSIVEIS:

- O EMBARQUE DOS VALORES;
- O DESEMBARQUE DOS VALORES;
- O DESLOCAMENTO DOS CONDUTORES DE VALORES;
- A SAÍDA DOS VIGILANTES DO CARRO – FORTE;
- A ENTRADA NO CARRO – FORTE;
- OS ENTROCAMENTOS DE RUAS E ESTRADAS COM POUCA MOVIMENTAÇÃO

EM CADA CASO DESTES; OS VIGILANTES DEVEM SER TREINADOS ATÉ AGIREM POR REFLEXO.

COMPETE AO CHEFE DE EQUIPE:

a) MANTER AS ARMAR CARREGADAS EM LUGAR PROPRIO DENTRO DO VEICULO;

b) OS DOCUMENTOS DEVEM ESTAR EM ABSOLUTO ORDEM

c) SÓ SAIRÁ DA GARAGEM ABASTECIDO E REABASTECERÁ, SEMPRE QUE POSSIVEL, SEM

CARGA;

d) SÓ TRANSPORTARÁ NUMERARIO, SENDO PROIBIDO SEU USO PARA OUTROS FINS;

e) SÓ TRANSPORTARÁ SUA EQUIPE NÃO CONDUZINDO ESTRANHOS MESMO QUE SEJAM

FUNCIONARIOS.

AS RESPONSABILIDADE DO CHEFE DA GUARNIÇÃO

a) PARA COM OS HOMENS QUE COMANDA

b) PARA COM OS VALORES QUE TRANSPORTA;

c) PARA COM O VEICULO QUE OCUPA;

d) PARA COM DONOS DO VEICULO;

e) PARA C OM A EMPRESA A QUE SERVE;

f) PARA CONSIGO MESMO

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COMPETE AO MOTORISTA:

EM ALGUMAS EMPRESAS, O MOTORISTA DESEMPENHA AS FUNÇÕES DE CHEFE DE

GUARNIÇÃO, EM OUTRAS: SÓ MOTORISTA E EM OUTROS MAIS É VIGILANTE MOTORISTA:

a) DIARIAMENTE, AO FIM DE CADA EXPEDIENTE FAZER UMA INSPEÇÃO, ANOTANDO AS

IRREGULARIDADES ENCONTRADAS, NA FICHA DE OCORRENCIA, ENCAMINHAR PARA A SEÇÃO
DE MANUTENÇÃO ( OFICINA )

b) SEMANALMENTE, PREFERENCIALMENTE AOS SÁBADOS, PROCEDER A UMA REVISÃO MAIS

MINUCIOSA;

c) ABASTECER O VEICULO;

d) CONFERIR OS DOCUMENTOS DO VEICULO TODOS OS DIAS;

e) VERIFICAR ÁGUA, OLEO, FLUIDO E FEIO ETC.

REPONSABILIDADES DO MOTORISTA

- COM AS VIDAS HUMANAS QUE TRANSPORTA;

- COM OS VALORES TRANSPORTADOS;

- COMO INTEGRANTE DA GUARNIÇÃO.

AS REPONSABILIDADES DOS VIGILANTES

- COMO EXECUTANTES;

- COM O DEMAIS INTEGRANTES DA GUARNIÇÃO;

- COM A EMPRESA A QUE SERVE;

- COM OS VALORES TRANSPORTADOS

- GUARNIÇÃO DE CARRO- FORTE

- A EQUIPE DO CARRO – FORTE

-É COMPOSTA POR HOMENS DEVIDAMENTE PREPARADOS E TREINADOS PARA TRANSPORTE DE

VALORES EM VEICULOS ESPECIAIS. CADA EQUIPE DEVERÁ TER UM CHEFE RESPONSAVEL PELO
TRABALHO. AS EQUIPES SERÃO FORMADAS NO MINIMO, POR UM M OTORISTA E MAIS TRES
VIGILANTES.

O TRANSPORTE ROTINEIRO OU NORMAL DE UMA EQUIPE É C OMPOSTO POR 4 HOMENS,

DISTRIBUIDOS DA SEGUINTE FORMA:
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CHEFE DE EQUIPE: ELEMENTO TREINADO PARA CHEFIAR A OPERAÇÃO DO TRANSPORTE,

TENDO AS SEGUINTES FUNÇÕES BASICAS:

- MANTER A DISCIPLINA

- CUMPRIR E FAZER CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURANÇA DA EMPRESA;

- MANTER CONTO COM CLIENTE;

- RECEBER OU ENTREGAR OS VALORES QUE LHE SÃO CONFIADO, INTACTOS E COM

SEGURANÇA.

MOTORISTA:PROFISSIONAL QUE CONDUZ O CARRO – FORTE.

VIGILANTES: SÃO OS FUNCIONARIOS QUE DÃO PROTEÇÃO E COBERTURA AO CHEFE DE EQUIPE

NO DESEMBARQUE, SÃO OS PRIMEIROS A SAIR NO DESEMBARQUE E O ULTIMO A ENTRAR NO
EMBARQUE, TAMBÉM NOS DESLOCAMENTO, OBSERVAM A MOVIMENTÃO DOS VEICULOS E
PESSOAS, PRINCIPALMENTE NAS PARADAS DO CARRO – FORTE, AUXILIAM O MOTORISTA NAS
MANOBRAS DE ESTACIONAMENTO.

TODOS DEVEM ESTAR CONCIENTES DA SUA MISSÃO, E CABE AO CHEFE ELIMINAR QUALQUER
DUVIDA QUE SURGIR NO TRANSCORRER DA OPERAÇÃO

OBS. O RESPONSAVEL PELA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE DE VALORES EM ALGUMAS

EMPRESAS, RECEBE A DENOMINAÇÃO DE FIEL

RESPONSABILIDADES DA GUARNIÇÃO

OS VALORES TRANSPORTADOS REPRESENTAM ALGO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA

COMUNIDADE, DAÍ AS RESPONSABILIDADES DA GUARNIÇÃO:

- PARA COM AS COMUNIDADES

- PARA COM A SOCIEDADE BRASILEIRA

MODUS OPERANDI DOS ASSALTANTES

ANTES DE MAIS NADA DEVE – SE CONHHECER O

“ MODUS OPERANDI “ DOS ASSALTANTE FATO QUE DENOMINAMOS: “ TATICA DO ASSALTO “.

PARA CONHECE- LA DEMOS ESTUDAR REPETIDA E DIARIAMENTE OS ASSALTOS ACONTECIDOS,
DAÍ TIRAR CONCLUSÕES QUE SERVIRÃO PARA EMISSÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA. A TATICA
DO ASSALTO EVOLUIU NO TEMPO E NO ESPAÇO, MUDA DE CIDADE PARA CIDADE E ADQUIRE
MATIZES PROPRIOS.
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ATUALMENTE, CONHECEMOS ALGUMAS CARACTERISTICAS DESTA TATICA:

a) OS ASSALTANTES ANTES DE AGIREM:

- OBSERVAM MUITO DOS POSSIVEIS OBJETOS:

- ESTUDAM AS ATIVIDADES, MOMENTO A MOMENTO; DE CADA ELEMENTO DOS

OBJETIVOS;

- NÃO TEM PRESSA;

- LEVANTAM TODOS OS DADOS DOS OBJETIVOS, COM DETALHES;

- OBSERVAM OS PONTOS FORTES E OS PONTOS FORTE EOS PONTOS FRACOS DAS

ATIVIDADES DOS ELEMENTOS DE SEGURANÇA DOS OBJETIVOS;

- FAZEM CROQUIS E ; OU CONSEGUEM PLANTAS DOS OBJETIVOS;

- MONTAM O PLANO DE ASSALTO, APROVEITANDO – SE DOS PONTOS FALHOS;

- USAM BINOCULOS, LUNETAS, FOTOGRAFIAS, GRAVAÇÕES E OUTROS MEIOS PARA O

LEVANTAMENTO DOS OBJETOS;

- ECOLHEM O OBJETO;

- ENSAIAM O PLANO VARIAS VEZES

- ESTUDAM DETALHADAMENTE CADA MOMENTO DO SEU PLANO E TODAS AS

POSSIBILIDADES POSSIVEIS E ATÉ AS IMPREVISTAS;

- CADA ASSALTANTE É APOIADO POR OUTRO;

- TODO ESQUEMA É COBERTO PELO APOIO DE UM OU MAIS ASSALTENTE;

- ATÉ A RETIRADA, APÓS O ASSALTO, É ESTUDADA E COBERTA;

- A FUGA, O PONTO DE ENCONTRO EM CASO DE SEPARAÇÃO É PLENAMENTE ESTUDADO;

- EM CASO DE PRISÃO, DE COMO FRENTE A POLICIA, DECLARAÇÕES, ETC, TUDO É

PREVISTO;

- ELES NAÕ ESQUECEM O APOIO JURIDICO, NO CASO DE PRISÃO.

- DE POSSE DESSES ELEMENTOS, PODE – SE PASSAR PARA O MODO ATUAR DA

GUARNIÇÃO EM TRANSPORTE DE VALORES.

OPERAÇÃO

CONSISTE EM ENTREGAR OU RETIRAR O MALOTE COM VALORES DE UM PONTO, ENTREGA –

LOS SALVOS E INTACTOS EM OUTRO LOCAL.
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OS LOCAIS DE ENTREGA OU RECEBIMENTO PODEM SER BANCOS, INDUSTRIAS, AEROPORTOS,

PORTOS, ESTABELICIMENTOS COMERCIAS, ETC.

A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE CARGA, E DESCARGA DE VALORES DEVERÃO TER

RECOMENDAÇÃO ESPECIFICAS PROPRIAS, ASSIM COMODEVERÃO EXISTIR PREVISÃO PARA O
HORARIO DE SAIDA, TEMPO PREVISTO DE PERCURSO, HORARIO PREVISTO PARA CHEGADA,
PROCURANDO SEMPRE QUEBRAR A ROTINA, O SIGILO DEVE SER ABSOLUTO.

OPERAÇÃO DE DESEMBARQUE

COSTUMA – SE DIZER QUE O IDEAL SERIA QUE A GUARNIÇÃO PERMANECESSE NO INTERIOR DO

CARRO – FORTE E QUE O PESSOAL DO ESTABELICIMENTO FOSSE BUSCAR OS VALORES JUNTOS
AO CARRO, MAS O MAIS COMUM É A ENTREGA FEITA PELA GUARNIÇÃO DO CARRO – FORTE.

PROCEDIMENTO NO CASO DO ESTABELICIMENTO DISPOR DE LUGAR INTERNO:

- O MOTORISTA ESTACIONA O CARRO NO LOCAL PRÉ – CONVENCIONADO;

- TODOS OBSERVAM AS CONDIÇÕES LOCAIS

- TUDO ESTANDO BEM, O VOGILANTE “ A” DESCE DO CARRO E C OLOCA – SE EM LUGAR

QUE POSSA DAR COBERTURA Á OPERAÇÃO E DA SINAL AOS DEMAIS;

- O VIGILANTE “ B” E O CHEFE DA GUARNIÇÃO ( COM OS VALORES ) DESCEM DO CARRO

FORTE E DESLOCAM – SE PARA O LUGAR RA ENTREGA;

- O VIGILANTE “B” PROTEGE O CHEFE DA GUARNIÇÃO DURANTE O DESLOCAMENTO DE IDA E

VOLTA;

- O MOTORISTA PERMANECE NO CARRO – FORTE COM O MOTOR LIGADO E EM

OBSERVAÇÃO;

- NO DESLOCAMNETO REGRESSO, O VIGILANTE “ A” É O ULTIMO A ENTRAR NO CARRO –

FORTE, FECHANDO A PORTA.

PROCEDIMENTO NO CASO DA ENTREGA SER FEITA PELA FRENTE DO ESTABELECIMENTO:

- O MOTORISTA ESTACIONA O CARRO – FORTE NO MELHOR LOCAL PARA A ENTREGA;

- TODOS OBSERVAM OS ARREDORES ANTES DE COMEÇAR A OPERAÇÃO;

- O VIGILANTE “ A “ DESCE DO CARRO, POSTA – SE JUNTO Á PORTA DO

ESTABELICIMENTO, CUIDANDO PAR A QUE TENHA SUAS COSTA PROTEGIAS; OBSERVA OS
ARREDORES E COBRE A SAIDA DO VIGILANTE “ B “;
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- SERIA INTERESSANTE QUE O SEGURANÇA DO ESTABELICIMENTO COBRISSE TODA A

OPERAÇÃO;

- O VIGILANTE “ B “ SAI DO CARRO, POSTA – SE JUNTO Á PORTA DO MESMO COBRINDO A

SAIDA DO CHEFE DA GUANIÇÃO COM OS VALORES;

- O CHEFE DA GUARNIÇÃO SÓ SAI DO CARRO – FORTE MEDIANTE SINAL DO VIGILANTE “

B”;

- O VIGILANTE “B “ ACOMPANHA O CHEFE DA GUARNIÇÃO EM SEU DESLOCAMENTO,

DANDO – LHE PROTEÇÃO NA ENTREGA;

- O MOTORISTA E O VIGILANTE “A” PERMANECEM COBRINDO TODA A OPERAÇÃO: O

MOTORISTA NO INTERIOR DO CARRO COM O MOTOR LIGADO E O VIGILANTE “ A” NA PORTA
DO ESTABELICIMENTO;

- NO REGRESSO PARA O CARRO – FORTE, O VIGILANTE “ A “ É O ULTIMO A ENTRAR

FECHANDO A PORTA.

OPERAÇÃO DE EMBARQUE

O IDEAL SERÁ QUE O ESTABELICIMENTO DISPONHA DE LOCAIS INTERNOS PROPRIOS,

ACESSIVEIS E DE RELATIVA SEGURANÇA PARA A ENTREGA DOS VALORES.

PARA ESTES CASOS O MOTORISTA DEVE:

- ESTACIONAR O CARRO – FORTE FACILITANDO O RECEBIMENTO JÁ NO INTERIOR DO LOCAL;

- MANTER O EM FUNCIOANAMENTO, PARA TANTO, O LOCAL DEVE TER EXASTÃO;

- MANTER A OBSERVAÇÃO PELOS RETROVISORES E DIRETAMENTE;

- MANTER – SE NA DIREÇÃO DO CARRO – FORTE.

PROCEDIMENTO DO RESTANTE DA GUARNIÇÃO

- O VIGILANTE “ A “ SAI DO CARO – FORTE, VISTORIA O LOCAL E DÁ SINAL PARA OS DOIS

OUTROS;

- MEDIANTE O SEU SINAL, O CHEFE DA GUARNIÇÃO E O VIGILANTE” B” DIRIGEM – SE AO

LOCAL RESPECTIVO PARA RECEBER OS VALORES;

- AO SINAL DO VIGILANTE “ A”. O CHEFE DA GUARDINAÇÃO E O VIGILANTE “ B”

DESLOCAM – SE PARA O CARRO – FORT, COBERTOS PELO VIGILANTE “ A” E O MOTORISTA;

- O VIGILANTE “ A” É O ULTIMO A ENTAR NO CARRO – FORTE TENDO O CUIDADO DE

VASCULHAR TODA A ÁREA ANTES DE FECHAR A PORTA.

- OBS; A SEGURANÇA DO ESTABELECIMENTO DEVE COLOCAR NA COBERTURA DO

SERVIÇOS EXECUTADO.
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- SE O RECEBIMENTO É FEITO EM ESTABELICIMENTO DEVE QUE NAÕ DISPONHA DE

LOCAL INTERNO UM DOS PROCEDIMENTOS SERÁ;

NOTAR QUE RECEBIMENTO SERÁ NA VIA PUBLICA, TALVES, EM FRENTE AO

ESTABELECIMENTO, O QUE TORNA O DERVIÇO MAIS DELICADO;

- A ÁREA DEVERÁ SER ISOLADA, O QUE É PRATICAMENTE IMPOSSIVEL, FATO QUE TORMA
MAIS VULNERAVEL A OPERAÇÃO;

- O MOTORISTA DEVE:

- ESTACIONARA O CARRO – FORTE O MAIS PROXIMO POSSIVEL;

- PERMANECER NA DIREÇÃO

- MANTER O MOTOR EM FUNCIONAMENTO;

- OBSERVAR ATENTAMENTE PELOS RETROVISORES E DIRETAMENTE:

- OS DEMAIS VIGILANTES DEVEM OBSERVAR OS ARREDORES, LOGO QUE O CARRO –

FORTE ESTACIONAR PARA VER SE HÁ POSSIBILIDADE DE OPERAÇÃO;

- O VIGILANTE “A” ABRE A PORTA, DESCE DO CARRO – FORTE, POSTA- SE JUNTO A PORTA
DO ESTABELICMIMENTO CUIDANDO PARA QUE TENHA SUAS COSTA PROTEGIDAS E COBRE A
SAIDA DO OUTRO VIGILANTE “B” E DO CHEFE DA GUARNIÇÃO;

- ESTES DOIS ULTIMOS SÓ SAEM MEDIANTE SINAL DO VIGILANTE “A”,

- - O CHEFE DA GUARNIÇÃO DESLOCA –SE AO ALDO DO VIGILANTE “B” PARA O

LOCAL DO RECEBIMENTO; ESTE VIGILANTE FAZ A COBERTURA E SEGURANÇA DO CHEFE DA
GUARNIÇÃO;

- ESTE CHEFE DESLOCA- SE COM OS VALORES ATÉ O CARRO – FORTE SEMPRE

ACOMPANHADO PELO VIGILANTE “B” QUE O PROTEGE;

- O MOTORISTA E O VIGILANTE “A” PERMANECEM COBRINDO TODA A OPERAÇÃO; O

MOTORISTA NO INTERIOR DO CARRO – FORTE COM MOTOR LIGADO E O VIGILANTE “A”NA
PORTA DO ESTABELLECIMENTO;

- A SEGURANÇA DO ESTABELECIMENTO PODERÁ AJUDAR NA OPERAÇÃO COBRINDO

TODAS AS ATIVIDADES;

- O VIGILANTE “A” É O ULTIMO A ENTRA NO CARO – FORTE, FECHADO A PORTA.

NORMAS DE SEGURANÇA PARA O DESLOCAMENTO DOS CONDUTORES DE VALORES

- NORMALMENTE OS VALORES SÃO CONDUZIDOPS EM MALOTES E QUEM OS CONDUZ

DEVE VERIFICAR SE NÃO RESTOU ALGUM, ISTO É, SE DE FATO ESTÁ COM TODOS;
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- FAZE- LO DE MANEIRA DECIDIDA, COM A PRESTEZA PERMITIDA PELA SEGURANÇA;

- CONTAR COM A PROTEÇÃO DO VIGILANTE “B” QUE O ACOMPANHA;

- EXIGIE RECIBO QUANDO ENTREGAR E PASSAR O RECIBO QUANDO RECEBER VALORES;

- MESMO CONDUZINDO OS MALOTES E DESLOCANDO – SE DEVE OBSERVAR

DETIDAMENTE POR ONDE PASSA E IMEDIAÇÕES;

- CONCIENTIZAR – SE QUE CONDUZ O QUE É DESEJADO PELOS ASSALTANTES, PORTANTO

SUA PESSOA É VISADA;

- CONFIAR NA COBERTURA DOS VIGILANTES SEUS COMANHEIROS DE GUARNIÇÃO;

- MATER A RAPIDEZ NECESSARIA Á OPERAÇÃO, MAS COM SEGURANÇA.

NORMAS DE SEGURANÇA PARA A SAIDA DAGUARNIÇÃO DO CARRO – FORTE

A SAIDA, COMO A ENTRADA, DOS VIGILANTE DO ( NO ) CARRO – FORTE É PONTO SENSÍVEL DA

OPERAÇÃO E DEVE MERECER TODA O CUIDADO EXIGIDO

PROCEDIMENTO;

- SÓ SAIR MEDIANTE ORDEM OU SINAL DE QUEM EFETUAR A COBERTURA

- AO SAIR, ENTREABRIR A PORTA, VASCULHAR AS IMEDIAÇÕES E ARREDORES, SAINDO

QUANDO ESTIVER CERTO DE QUE TUDO ESTÁ BEM;

- SER RAPIDO E DECIDIDO EM TODAS AS AÇÕES;

- O PRIMEIRO A SAIR COBRE A SAIDA DOS DEMAIS;

- SEMPRE A ATIVIDADE DE UM DEVE SER COBERTA PELA SEGURANÇA DO OUTRO.

NORMAS DE SEGURANA PARA A ENTRADA DA GUARNIÇÃO DO CARRO – FORTE .

PROCEDIMENTO

- A SEQUENCIA DA ENTRADA DE SER:

1º - O CHEFE DA GUARNIÇÃO ;

2º - O VIGILANTE “B”

3º O VIGILANTE “A”

- OS DOIS PRIMEIROS E O MOTORISTA COBREM A ENTRADA DO VOGILANTE “A”, QUE

FECHA A PORTA;

- ENQUANTO A GUARNIÇÃO ESTÁ FORA, O MOTORISTA QUE PERMANECE NO INTERIOR,

AJUDA NA OBSERVAÇÃO DA ÁREA;
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- UMA VEZ NO INTERIOR DO CARRO – FORTE, A GUARNIAÇÃO MANTEM – SE PERMANENTE EM

VIGILANCIA.

NORMAS DE SEGURANÇA DURANTE O TRAJETO PELOS ITNERARIOS

O ITINERARIO SERÁ O CAMINHO A SER SEGUIDO E DEVERÁ SER ESTUDAO

ANTECIPADAMENTE, COM ABSOLUTO SIGILO E COM FREQUENTES MUDANÇAS PARA EVITAR A
ROTINA; O TRAJETO DEVERÁ PREVER POSSIVEIS ALTERNATIVAS, PARA SEREM USADAS EM
OCASIÃO DE PERIGO.

O ITINERARIO ESCOLHIDO DEVE PERMITIR RAPIDEZ E EFICIENCIA NA EXECUSÃO DOS

SERVIÇOS. DURANTE O TRAJETO, ALGUMAS NORMAS DE AÇÃO DEVEM SER OBEDECIDAS, TAIS
COMO:

a) EVITAR PASSAR POR RUAS DESERTAS

b) EVITAR PASSAE POR RUAS EM MAIL ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO LEITO CARRÕÇAVEL;

c) EVITAR PARADAS NÃO PROGRAMADAS E NAÕ AUTORIZADAS

d) NUNCA ABANDONAR O CARRO – FORTE

e) MANTER A VELOCIDADE SEGURA, COMPATIVEL COM A VIA E SUAS CONDIÇÕES

NORMAIS OU EVENTUAS ( CHUVA ). O EXCESSO DE VELOCIDADE IMPLICARÁ NUM MAIOR
RISCO DE ACIDENTES IMPREVISTOS.

f) EM LONGAS VIAGENS, USAR DIFERENTES POSTOS DE SERVIÇOS PARA ABASTECER,

NESTE CASO, COMO EM TODOS OS OUTROS QUE POR VENTURA OBRIGAREM A UMA PARADA E
ABERTURA DAS PORTAS, QUEM SAI É SEMPRE O CHEFE;

g) NESSES PERCURSOS LONGOS, DEVERÁ SER LEVASDO LANCHE PARA OS COMPONENTES

DO VEICULOS, PARA EVITAR PARADAS EM BARES OU RESTARURANTE DAS ESTRADAS;

h) TODOS ÂNGULOS DE VISÕA DE VIA DEVERÃO ESTAR SOB OBSERVAÇÃO, ATRAVÉS DOS
PARA- BRISAS, VISORES E ESPELHOS RETROVISORES.

QUANDO EXISTIR CARRO – ESCOLTA, CABE A ESTE COBERTURA DA RETAGURDA;

i) OBSERVAR O MOVIMENTO AO REDOR, NÃO CONDUZIR O VEICULO MUITO PROXIMO

DOS CARROS QUE SEGUEM NA FRENTE;

j) O RISCO PRINCIPAL É O ROUBO, PODENDO OCORRER DURANTE A OPOERAÇÃO DE

DESEMBAR ( ENCAIXE E DESENCAIXE ) OU DURANTE O ITINERARIO, PARADO OU EM TRANSITO,
POR TRÁS, PELOS FLANCOS, OU PELA FRENTE, NORMALMENTE OU BLOQUEIO.

k) O RISCO SEGUNDARIO É O ACIDENTE COM VEICULO.

ESTACIONAMENTO E TRANSITO:
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DE UM MODO GERAL, O CARRO – FORTE DEVE RESPEITAR OS REGULAMENTOS DE TRANSITO,

CONTUDO ALGUMAS EXCEÇÕES LHE SÃO PERMITIDAS QUANDO AO ESTACIONAMENTO EM
LUGARES PROIBIDOS, PARA PROCEDER A OPERAÇÃO ENCAIXE E DESENCAIXE, SENÃO VEJAMOS:

a) SOMENTE OS CARROS – FORTES É PERMITIDO O ESTAC IONAMENTO NAS ÁREAS

DEMARCADAS POR FAIXAS;

b) É PROIBIDO AO CARRO – FORTE A PARADA EM FVILA DUPLA, MESMO PARA ENCAIXE E

DESENCAIXE;

c) O CARRO – FORTE NÃO PODERÁ INTERDITAR VIAS PUBLICAS PARA A OPERAÇÃO ENCAIXE E
DESENCAIXE;

d) DEVERÁ FICAR, OBRIGATORIAMENTE DENTRO DO VEICULO, UM ELEMENTO E NESSE CASO É

O MOTORISTA, DURANTE O TRANSPORTE DE VALORES;

e) O ESTACIONAMENTO DO CARRO – FORTE DEVERÁ SER FEITO O MAIS PROXIMO POSSIVEL DO

LOCAL DE ENCAIXE OU DESENCAIXE DE VALORES, DE PREFERENCIA NAS FAIXES DEMARCADAS
EM FRENTE DAS PORTAS DA AGÊNCIAS

b) É PROIBIDO AO CARRO – FORTE A PARADA EM FVILA DUPLA, MESMO PARA ENCAIXE E

DESENCAIXE;

c) O CARRO – FORTE NÃO PODERÁ INTERDITAR VIAS PUBLICAS PARA A OPERAÇÃO ENCAIXE E
DESENCAIXE;

d) DEVERÁ FICAR, OBRIGATORIAMENTE DENTRO DO VEICULO, UM ELEMENTO E NESSE CASO É

O MOTORISTA, DURANTE O TRANSPORTE DE VALORES;

e) O ESTACIONAMENTO DO CARRO – FORTE DEVERÁ SER FEITO O MAIS PROXIMO POSSIVEL DO

LOCAL DE ENCAIXE OU DESENCAIXE DE VALORES, DE PREFERENCIA NAS FAIXES DEMARCADAS
EM FRENTE DAS PORTAS DA AGENCIAS

f) DEVERÁ SER OBEDECIDAS AS NORMAS V IGENTES DO DSV- DETRAN, PRINCIPALMENTE

A MÃO DE DIREÇÃO;

g) É FACULTADO AO VEICULO BLINDADO TRANSITAR EM ÁREAS VEDADAS A VEICULOS

COMUNS, BEM COMO ESTACIONAR EM LOCAIS PROIBIDOS, DURANTE O ENCAIXE OU
DESENCAIXE DE VALORES;

h) SE ACASO HOUVER UMA TENTATIVA DE ROUBO AO CARRO – FORTE, QUANDO ESTE

ESTIVER ESTACIONADO, O MOTORISTA DEVERÁ DESLOCAR, O VEICULO POR ALGUNS METROS
OU DAR UMA VOLTA NO QUARTEIRÃO, COM A SIRENE LIGADA, DESSA FORMA, QUEBRARÁ O
ESQUEMA MONTADO PELOS ASSALTANTES, E AO MESMO TEMPO COMUNICAR O OCORRIDO
PARA A CENTRAL.

i) NO CASO DE REOUBO, SE FOR CONSTATADO PELA POLICIA QUE O VEICULO ESTAVA SEM
NINGUEM EM SEU INTERIOR, PORTANTO FACILITANDO A AÇÃO DOS MARGINAIS “ TODA A
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EQUIPE SERÁ RESPONSABILIZADA “ RESPONDENDO CRIMINALMENTE PELO DELITO ALÉM DAS

SANÇÕES ADMINISTRATIVAS CABIVEIS.

PROCEDIMENTO DA GUARNIÇÃO

- MANTER – SE EM PERMANENTE VIGILANCIA

- OBSERVAR PARA TODOS OS LADOS;

- PROCURAR DETECTAR ATITUDES SUSPEITAS;

- SÓ SCONVERSAR ASSUNTO DE SERVIÇO;

- EVITAR DISTRAR A ATENÇÃO DO MOTORISTA E DOS MESMOS;

- MANTER VIGILANCIA SOBRE OS VALORES TRANSPORTADOS.

PROCEDIMENTO EM CASO DE ASSALTO DURANTE O RECEBIMENTO OU ENTREGA DOS

VALORES.

- O MOTORISTA DEVE ACIONAR O SISTEMA DE ALARME PROCURANDO USAR O RADIO

TRANCEPTOR PARA COMUNICAR O ASSALTO E PEDIR AJUDA;

- TODOS DEVEM LEMBRAR – SE QUE O CARRO – FORTE É Á PROVA DE BALAS E QUE, POR
ISTO, É UMA GUARITA PROPRIA PARA O REVIDE, PODENDO SER USADO COMO ARMA CONTRA
OS ASSALTANTE. Á IMITAÇÃO DE CARRO DE COMBATE;

- LOCALIZAR BEM OS ASSALTANTE, QUEM SÃO, SUAS CARACTERISTICAS, QUE ARMAS

POSSUEM,TOM DE VOZ, MANEIRA DE AGIRE QUANTOAS SÃO:

- A GUARNIÇÃO TREINADA PODERÁ DISPOR DE MAQUINA FOTOGRAFICA PARA

DOCUMENTAR OS ASSALTANTES;

- NO CASO DE USO DAS ARMAS, CUIDAR PARA NÃO FERIR OUTRAS PESSOAS;

- SÓ ATIRAR CONTRA OS ASSALTANTES NA CERTEZA DO ASSALTO DAÍ DECORRE O

TREINAMENTO DE TIRO PSRS GUARNIÇÃO;

- SE OS ASSALTANTES UTILIZAREM VEICULOS ANOTAR: PLCAS, COR, TIPO E FOTOGRAFAR

SE POSSIVEL.

- PROCEDIMENTO EM CASO DE ASSALTO DURANTE O TRANSPORTE

- SE A VIA PÚBLICA ESTIVER COM OBSTACULOS, PROCURAR REGRESSAR;

- NAÕ SAIR DO CARRO – FORTE, COMO RECURSO IMEDIATO;

 16

- CASO TENHA QUE SAIR, DEVE SER CADA UM COM A PROTEÇÃO DOS QUE ESTEJAM NO
CARRO – FORTE;

- NÃO PARAR O CARRO. UM ALVO EM MOVIMENTO É MAIS DIFICIL DE SER ATINGIDO;

- SEMPRE COMUNICAR O FATO À CENTRAL DE OPERAÇÕS, CITANDO CLARAMENTE O

LOCAL E O QUE ESTÁ ACONTECENDO;

- PÔR EM FUNCIONAMENTO TODOS OS SISTEMAS DE ALARME DO CARRO – FORTE,

INCLUSIVE OS LUMINOSOS;

- SE O ASSALTANTES UTILIZAREM VEICULOS ANOTAR: PLACAS, COR, FOTOGRAFAR SE

POSSIVEL;

- DEIXAR O RÁDIO TRANSCEPTO LIGADO DURANTE TODA A SITUAÇÃO;

- CASO SEJA GÁS CONTRA A GUARNIÇÃO, PRENDER A RESPIRAÇÃO, USAR MASCARA

CONTRA GASES, LIGAR A VENTILAÇÃO E A EXAUSTÃO DO CARRO – FORTE;

- NO CASO DE COLOCAREM FOGO NO CARRO – FORTE ( BOMBA INCENDIARIA)

SAIR DO CARRO – FORTE SOB PROTEÇÃO UM DO OUTRO, DEIXANDO AS CHAVES DO VEICULO E
FECHANDO AS PORTAS QUE DE SE TRANCAM AO SEREM BATIDAS;

- CASO FOREM PERSEGUIDOS, DIRIGIR O CARRO – FORTE PARA O SENTIDO ONDEM HAJA
PROTEÇÃO ( POLICIA, C IDADE, VILA, POVOADO, REFORÇO ETC ) E CUIDAR PARA EVITAR
ACIDENTES.

CARRO – ESCOLTA

PODERÁ SER UM CARRO COMUM, SENDO DE QUATRO PORTAS, COM DOCUMENTAÇÃO

REGULARIZADA E COM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.

DEVE SEGUIR AS MESMAS RECOMENDAÇÃO DO CARRO – FORTE QUANTO AO ZELO,

DOCUMENTAÇÃO E ABASTECIMENTO.

O CARO – ESCOLTA É O VEICULO DE APOIO DO CARRO – FORTE, USADO EM OCASIÕES

ESPECIAIS CABENDO A SEUS OCUPANTES O SEGUINTE:

• SEGUIR O CARFO – FORTE VARIANDO A DISTANCIA DE ACORDO COM O TRAFEGO, MIAS

PERTO NA CIDADE E MAIS LONGE DAS ESTRADAS;

• OBSERVAR O LOCAL DE ENCAIXE E DESENCAIXE DOS VALORES ANTES DO CARFO –

FORTE E EM SEGUIDA DAR SINAL A ELE;

• DAR COBERTURA ENQUANTO A OPERAÇÃO ENCAIXE – DESENCAIXA SE PROCESSA .

ESTES VIGILANTES SOMENTE IRÃO PARO SEU CARO APÓS O FECHAMENTO DAS PORTAS DO
CARRO – FORTE

ASSALTO
 17

O CARRO – FORTE É EXTREMAMENTE VISADO E SUJEITO Á OCORRENCIA DE ROUBO.

ESSES ROUBOS PODERÃO OCORRER OU NÃO DEPENDENDO DE UMA SÉRIE DE FATORES.

1º) ROUBO CONSUMADO:

a) A EQUIPE DEVE SER RAPIDA NA REAÇÃO, CASO CONTRARIO FICARÁ MUITO DIFICIL
RESISTIR

b) EM QUALQUER CASO DE ROUBO, TODA A EQUIPE DEVERÁ GRAVAR AS

CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS, PRINCIPALMENTE AS DO CHEFE DA QUADRILHA. DEVERÁ
OBSERVAR: ALTURA, COR DS OLHOS, COR DOS CABELOS, CICATRIZES, SE MANCO, MANETA,
TOM DE VOZ, SOTAQUES ETC.

ALTURA, COR DS OLHOS, COR DOS CABELOS, CICATRIZES, SE MANCO, MANETA, TOM DE VOZ,
SOTAQUES ETC.

NÃO CONFIR NA MEMORIA, ANOTAR TUDO LOGO APÓS A OCORRENCIA.

c) RELACIONAR AS POSSIVEIS TESTEMUNHAS, OBTENDO OS NOMES E ENDEREÇOS DE TODOS

OS PRESENTES.

d) ANOTAR AS CARACTERISTICAS DOS VEICULOS UTILIZADOS NA FUGA PELOS ASSALTANTES,

TAIS COMO: COR, MARCA, MODELO, ANO DE FABRICAÇÃO, PLACA ETC.

e) MANTER OS CURIOSOSÁ DISTANCIA EVITANDO QUE SE TOQUE N,O LOCAIS OU OBJETOS

QUE ESTIVEREM EM PODER DOS ASSALTANTES .

f) APÓS A LIBERAÇÃO, PELA POLICIA, VOLTA ÁS ATIVIDADES NORMALMENTE;

g) TODA OCORRENCIA DE ROUBO CONTRA O CARFO – FORTE DEVERÁ SER COMUNICADA

AO ORGÃO FISCALIZADOR, QUE VERIFICARÁ A EFICIENCIA E SEGURANÇA DA EMPRESA
RESPONSAVEL.

h) CASO O VEICULO NECESSITE SER REMOVIDO A CRITÉRIO DA POLICIA, O CHEFE DE

EQUIPE DEVERÁ CHAMAR A CENTRAL DE OPERAÇÕES INFORMANDO O FATO.

2– ROUBO NÃO CONSUMADO:

a) AVISAR A CENTRAL DE OPERAÇÕES DO OCORRIDO OU QUE ESTÁ ACONTECENDO.

b) CADA INTEGRANTE DA EQUIPE NO INTERIOR DO VEICULO, TOMARÁ POSIÇÃO DE

DEFESA AO LADO DAS SETEIRAS E, DESDE QUE NÃO C OLOQUE EM RISCO A VIDA DOS
TRANSEUNTES, FUNCIONARIOS OU CLIENTES, ATIRAR NOS PNEUS DOS CARROS UTILIZADOS
PELOS ASSALTANTES E TAMBÉM DOS MESMOS, PROCMURANDO ATINGIR PARTES NÃO
MORTAIS, COMO BRAÇOS E PERNAS.
 18

c) O MOTORISTA DESLOCARÁ O VEICULO ATÉ QUEBRAR A AÇÃO DOS ASSALTANTES COM

ESTA ATITUDE, OS ASSALTANTES NAÕ SABERÃO LEAR ADIANTE SEUS OBJETIVOS.

d) O CHEFE DE EQUIPE DEVERÁ TRANCAR OS VALORES NOS COFRES E GUARDAR AS

CHAVES.

e) A EQUIPE PERMANECERÁ DENTRO DO VEICULO, ATÉ A CHEGADA DO APOIO

OPERANCIONAL E DA POLICIA. QUANDO SOLICITADO, SOMENTE O CHEFE SAIRÁ DO VEICULO
PARA PRESTAR ESCLARECIMENTOS.

f) SE OUVER CARRO – FORTE DECVERÁ PROCURAR ENVOLVER OS ASSALTANTES E ABRIR

FOGO CONTRA ELES, SEMPRE COM AS DEVIDAS CAUTELAS.

g) UM DOS FUNCIONARIOS DO CARRO – ESCOLTA DEVERÁ FICAR ENCARREGADO DE DAR

AVISO Á POLICIA, PODENDO SER CASOS GERAIS O MOTORISTA;

h) SENDO NECESSARIO A TRANSFERENCIA DE VALORES, DEVERÃO SER OBSERVADAS

TODAS AS NORMAS DE SEGURANÇA E SEREM EFETUADAS PELAS EQUIPES DOS DOIS VEICULOS,
AFASTANDO – SE ANTES DE TODOS CURIOSOS.

3- RELATÓRIO:

4- OCORRENDO OU NÃO ROUBO, SÓ O FATO DE ACONTECER A AÇÃO ARMADA DA PARTE DE

ASSALTANTES JÁ É CONDIÇÃO OBRIGATORIA PARA SE ELABORAR UM RELATÓRIO.

O RELATÓRIO É UMA PEÇA DE INFORMAÇÕES FUNADAMENTAL E DEVE CONTER CERTAS

CONDIÇÕES PARA SER APROVEITAL. C,ONTERÁ OBRIGATORIAMENTE:

a) NOME E CARGO DA PESSOA A QUEM SE DIREGE;

b) DATA DO RELATÓRIO;

c) DATA DO FATO;

d) LOCAL DO FATO;

e) DESENROLAR DOS FATOS;

f) VITIMAS E PREJUIZOS ;

g) PROVIDENCIAS TOMADAS;

h) NOME E CARGO DO RELATORIO;

i) ASSINATURA.
 19

VIAGEM

NO DE VIAGEM LONGA DO CARO – FORTE ACOMPANHADA DO CARRO – ESCOLTA OU NÃO,

ALGUMAS REGRAS ADICIONAIS DEVERÃO DE OBSERVADAS:

1º ESTRADA EM OUTRA CIDADE:

a) QUANDO NAS CIDADES DE DESTINOS OU INTERMEDIARIA O CHEFE DE EQUIPE DEVERÁ

CIDAR PARA QUE O VEICULO SÓ TRANSITE EM LOCAIS PERMITIDOS, NÃO SE ESQUECENDO DAS
VELOCIDADESESTIPILADAS PELA SECRETARIA DE TRANSITO LOCAL, BEM COMO AS MÃOS DE
DIREÇÃO.

b) TERMINADO O SERVIÇO DE ENCAIXE E DESENCAIXE DE VALORES CASO NAÕ SE INICIE O

RETORNO DE IMEDIATO, O VEICULODEVERÁ FICAR ESTACIONADO EM LUGAR DISCRETO E
SEGURO, FICANDO TERMINANTEMENTE PROIBIDO A SUA CIRCULAÇÃO.

c) TODA A EQUIPE DEVERÁ TER COMPOSTURA DURANTE SUA PERMANENCIA EM

QUALQUER LUGAR CIDADE, A FIM DE ZELAR PELO BOM N,OME DE SUA PESSOA.

2º QUEBRA DO CARRO EM VIAGEM:

a) O CHEFE DE EQUIPE COMUNICARÁ ATRAVES DO RADIO A CENTRAL, SOLICITANDO UMA

OUTRA VIATURA PARA SUBSTITUIR A SUA, RECEBER ORIENTRAÇÕES COMPLEMENTARES E
AGUARDAR O SOCORRO MECANICO.

b) OS CASOS OMISSOS DEVERÃO SER RESOLVIDOS PELO BOM SENSO DO CHEFE DA EQUIPE
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PISTOLA TAURUS CALIBRE .380

1. Características do armamento

Quanto ao tipo De porte

Quanto ao emprego Individual
Quanto a alma do cano Raiada
Quanto ao sistema de carregamento Retrocarga
Quanto ao sistema funcionamento Semi automática
Quanto a refrigeração A ar
Quanto a alimentação Carregador tipo
Quanto ao sentido da alimentação De baixo para cima

2. Manuseio da pistola

Municiando sua arma

 Aponte o cano da arma para um local seguro;

 Pressione o botão do retém do carregador e retire-o;
 Coloque os cartuchos no carregador (municiar)
 Recoloque o carregador na arma(alimentar) assegurando-se que ele fique preso;
 Segure a pistola firmemente com a mão que você usa atirar, lembrando-se de
manter o dedo fora do gatilho.Com a outra mão puxe o ferrolho para trás até o
batente e solte-o bruscamente.Isso faz com que o ferrolho posicione uma munição
na câmara do cano.(carregar)
 Agora a pistola está engatilhada pronta para atirar.Para desengatilhá-la pressione o
desarmador do cão.
 Após o último tiro, o ferrolho fica recuado e imobilizado pela ação do retém do
ferrolho.Para retorná-lo a posição normal pressione para baixo o retém do ferrolho.

Desmuniciando sua arma

 Aponte o cano da arma para local seguro;

 Retire o carregador
 Puxe o ferrolho para trás certificando-se de que o cartucho que estava na câmara foi
devidamente removido;
 Acione novamente o desarmador,causando o desengatilhamento da arma;
 Após desmuniciar sua arma, faça sempre o exame visual da câmara. Pronto: sua
arma está desengatilhada e desmuniciada.
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3. Desmontagem e montagem

 Retire o carregador pressionando o retém do carregador; (figura 1)

 Execute 2 golpes de segurança puxando o ferrolho para trás; (figura 2)

 Pressione o botão de desmontagem e gire a alavanca desmontagem; (figura 3)

 Deslize o conjunto cano/ferrolho para frente até liberá-lo da armação; (figura 4)

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 Comprima a guia da mola recuperadora levantando o conjunto e retirando-o

cuidadosamente; (figura 5)

 Retirar o conjunto do cano do ferrolho. (figura 6)

Montagem : A montagem deve ser realizada no sentido inverso da desmontagem.

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PUMP Calibre 12

1 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

ATENÇÃO: Antes de carregar a arma com munição, leia atentamente este manual

- Aprenda como manusear sua arma com segurança. A não observação das instruções de
segurança pode resultar em danos pessoais graves.
- Conheça sua arma. Para usá-la corretamente e com segurança, leia e siga as instruções deste
manual.
- Trate sua arma como se estivesse carregada. Mantenha sempre o cano da arma apontada
para uma direção segura e o dedo fora do gatilho até estar pronto para disparar.
- Atire com segurança: use sempre óculos de segurança e protetor auricular. Não tome bebidas
alcoólicas antes ou durante o tiro.
- Cuide de sua arma. Mantenha o cano livre de quaisquer obstruções. Limpe sua arma
com freqüência para assegurar seu perfeito funcionamento.
- Use somente munição do mesmo calibre gravado na sua arma. Cartuchos recarregados
podem ser perigosos. A CBC não se responsabiliza por acidentes ou danos causados pelo uso de
cartuchos recarregados.
- Não municie sua arma antes de estar em local adequado e seguro para efetuar o disparo.
- Antes de puxar o gatilho, identifique perfeitamente seu alvo e tenha a certeza de que os bagos
de chumbo ou balotes não causarão danos àquilo que estiver além do mesmo. Lembre-se que,
dependendo do diâmetro dos bagos de chumbo e do ângulo de tiro, a chumbada pode alcançar
400 / 500 metros e o balote distâncias bem maiores.
- Nunca atire em água, rocha ou qualquer superfície nas quais os bagos possam ricochetear.

4 - COMO CARREGAR E DESCARREGAR A ARMA

4.1 - PARA CARREGAR UM SÓ CARTUCHO

1. Aponte a arma em uma direção segura.
2. Trave a arma. A faixa vermelha no botão de trava, não deve estar visível.
3. Recue a telha até abrir completamente o mecanismo.
Caso a arma esteja engatilhada será necessário pressionar previamente o acionador da trava da
corrediça.
4. Coloque um cartucho pela janela de ejeção, não sendo necessário introduzi-lo na câmara.
(fig.5).
5. Empurre a telha para a frente para introduzir o cartucho na câmara e fechar o mecanismo.

ATENÇÃO: A arma agora está carregada

6. Para dispará-la, será necessário acionar o botão da trava de segurança da direita para a
esquerda.(CBC)
A faixa vermelha do botão de trava estará visível.

ATENÇÃO: A arma está pronta para ser disparada

7. Pressione o gatilho e dispare a arma.
8. Recue a telha para ejetar o cartucho vazio.
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4.2 - PARA CARREGAR A CÂMARA E DEPÓSITO.

1. Repetir as operações 1 a 5 do item 4.1.

ATENÇÃO: A arma agora está carregada

2. Para alimentar o tubo de depósito, posicionar a arma de maneira a tornar fácil o acesso à
janela de alimentação (Fig. 6); com a ponta do cartucho, empurre o transportador e introduza o
mesmo completamente para dentro do tubo, assegurando-se que a borda do cartucho tenha
entrado além do localizador direito, evitando seu retorno. Se o cartucho não for corretamente
introduzido no tubo do depósito, ele poderá deslizar para dentro do mecanismo e por cima do
transportador, bloqueando o mecanismo.
Se isto ocorrer proceda da seguinte maneira:
- mantenha a arma apontada para uma direção segura;
- não acione o gatilho; tente abrir a arma;
- caso não seja possível abrir a arma, com o auxílio de uma chave de fenda ou ferramenta
similar e através do rasgo existente no transportador reintroduza o cartucho no tubo do
depósito, tendo o cuidado de não pressionar a espoleta;
3. Introduza os cartuchos, um de cada vez, até a capacidade total do tubo do depósito.

ATENÇÃO: O tubo do depósito e a câmara da arma estão devidamente carregados

4. Para dispará-la, será necessário acionar o botão da trava da direita para a esquerda.
A faixa vermelha do botão da trava estará visível.

ATENÇÃO: A arma está pronta para ser disparada

5. Pressione o gatilho e dispare a arma.
6. Recue a telha para ejetar o cartucho vazio.
7. Empurre a telha para frente para colocar novo cartucho na câmara.
8. Repita as operações descritas nos itens 5,6 e 7 até que todos os cartuchos tenham sido
disparados.
9. Trave a arma quando interromper ou terminar a série de disparos.