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ESCOLTA

ARMADA

INSTRUTOR
TERRA
A CONCIÊNCIA DA IMPORTÂNCIA DA MISSÃO.
ESCOLHA DOS INTEGRANTES DA ESCOLTA ARMADA E SUAS CARACTERÍSTICAS
A NECESSIDADE DO ESPÍRITO DE EQUIPE
A NECESSIDADE DO PREPARO CONSTANTE
A NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO.

OBJETIVOS
IDENTIFICAR OS MEIOS, TÉCNICAS E TÁTICAS DE ESCOLTA ARMADA.
DESCREVER OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FORMAÇÃO DE UMA ESCOLTA
ARMADA.
DESCREVER NORMAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS VEÍCULOS.
IDENTIFICAR AS FONTES DE PERIGO PARA UMA AUTORIDADE OU CARGA OU OUTRO
TIPO DE VALOR QUE ESTEJA DESLOCANDO-SE OU SENDO TRANSPORTADO EM
AUTOMÓVEL OU VEÍCULO, ISOLADO OU EM COMBOIO.
DESCREVER OS TIPOS DE ATAQUES A UMA ESCOLTA ARMADA.
APLICAR OS PROCEDIMENTOS DA EQUIPE NO EMBARQUE E DESEMBARQUE DE
AUTORIDADE NO COMBOIO.
APLICAR OS PROCEDIMENTOS PARA O EMBARQUE E DESEMBARQUE DE CARGAS OU
VALORES.
ANDAR NA CARTEIRA DO VIGILANTE
Procedimentos operacionais da escolta armada. O que é importante acertar antes da operação.
Sinais, Parada, Aceleração, Diminuir velocidade, Locais de parada (escolha posto mais seguro onde
haja movimentação), Horário de almoço e jantar.
Check list
Armamento: Condição da munição,Documentação do armamento, Limpeza do armamento
Viatura: Documentação, Equipamento de radio, Condições do veículo
Uniforme e EPI:Em boas condições, Mudas de uniforme, Documentação pessoal.
Briefing
Conversa com motorista e equipe de segurança
Condutas importantes durante a viagem
 Não dar carona
 Somente parar em locais pré-estabelecidos
 Combinar sinais de alerta
 Locais de pernoite
 Proibição de bebidas alcoólicas
 Segurança das informações/ Sigilo da missão
 Informe ao motorista sobre os riscos de se falar sobre a missão ou a carga para estranhos
 Não mexa com pessoas (mulheres), mantenha sua postura profissional.
 Em caso de suspeita de risco informe ao companheiro
 Não mexa no armamento, porem, deixe-o sempre em condição de uso.
 Ingestão de bebida alcoólica
Observação. Importante.
Apresente-se ao motorista com profissionalismo e confiança, mostre sua preocupação com a missão.
Essa atitude mostrara ao motorista a real idéia de segurança. Lembre-se, você é quem conhece de
segurança.
Conduta da escolta
É essencial que o condutor do veiculo de escolta tenha, além da habilidade de dirigir, conhecimentos
de técnicas de direção OFE e DEF. Em transito colar na viatura da escolta. Nas subidas onde acontece
maior parte dos assaltos ficar mais atento.
Quando for necessário pernoitar, fazer revezamento
Mantenha uma observação discreta sobre o motorista
Uniforme sempre impecável
Evitar problema no transito
Condução do veiculo
Use sempre o cinto de segurança
Mantenha velocidade igual ou compatível do autocarga.
Manter distancia segura entre o autocarga.
Limpeza do veiculo
O veiculo não deve ser abandonado
Fator a ser observado pelos nos caso de empresas clandestinas

 Pede para trabalhar com a sua própria arma


 Pede para trabalhar com o seu próprio carro
 Não cobram uniforme
 Não exige documentação em dia
 Tem armas escondidas nas cargas
 Veículo sem identificação
 ITINERÁRIO:
 É O CAMINHO PRÉVIAMENTE CONHECIDO QUE DEVA SER SEGUIDO DE ACORDO
COM OS INTERESSES DA SEGURANÇA.
 ROTA
 ENTENDE-SE COMO UMA DIREÇÃO GERAL ONDE SE PODE TRAÇAR VÁRIOS
ITINERÁRIOS.
EX: Rota Norte/Sul
PLANEJAMENTO INICIAL
DE POSSE DOS DADOS SOBRE O DESLOCAMENTO A SER REALIZADO PELO
ESCOLTADO, A ESCOLTA DE SEGURANÇA PASSA A ANALISAR A CARTA, MAPA OU
CROQUI DO LOCAL, FAZENDO OS PRIMEIROS LEVANTAMENTOS E AVALIAÇÕES
DOS ITINERÁRIOS POSSÍVEIS DE SEREM UTILIZADOS. EM SEGUIDA TEM-SE UMA
VISÃO GLOBAL DOS ITINERÁRIOS, BEM COMO UMA AVALIAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS
DE CADA UM DELES.
RECONHECIMENTO: É REALIZADO CONSIDERANDO-SE A PROGRAMAÇÃO DO
ESCOLTADO, O TIPO DE DESLOCAMENTO E OS DADOS
OBTIDOS NA FASE DO PLANEJAMENTO, RETIFICANDO OU RATIFICANDO A PRIORIDADE
INICIAL. OBSERVANDO-SE OS SEGUINTES ASPECTOS:
FLUÍDEZ DO TRÁFEGO E POSSIBILIDADES DE MANOBRAS ALTERNATIVAS.

ESCOLHA: É A DEFINIÇÃO DE UMA PRIORIDADE APÓS UM PROCESSO ANALÍTICO DOS


FATORES DETERMINANTES DA SEGURANÇA DESLOCAMENTO:
É O MOVIMENTO COM VELOCIDADE VARIÁVEL, DE UM LUGAR PARA O OUTRO.
DECISÃO:
A ESCOLHA DEVE RECAIR, SOBRE O ITINERÁRIO MAIS PROTEGIDO E SEGURO, AINDA QUE
NÃO SEJA O MAIS CURTO. DEVERÁ SER PREVISTO O PLANEJAMENTO INICIAL E
ELABORADO UM PLANO PARA A SEGURANÇA DOS ITINERÁRIOS. SE FOR O CASO. APÓS O
RECONHECIMENTO E AVALIADO TODOS OS COMPONENTES É FEITA A ESCOLHA DO
ITINERÁRIO PRINCIPAL, ALTERNATIVO OU SECUNDÁRIO.
PROCESSO DE SELEÇÃO DOS ITINERÁRIOS, OS QUAIS DEVERÃO SER PERCORRIDOS NO
MESMO SENTIDO E HORÁRIO PREVISTO PARA O DESLOCAMENTO. QUANDO O
DESLOCAMENTO FOR NOTURNO HÁ NECESSIDADE DE SE REALIZAR DOIS
RECONHECIMENTOS; UM DIURNO PARA SE OBTER O CONHECIMENTO DETALHADO DO
PERCURSO E OUTRO À NOITE.

ITINERÁRIO PRINCIPAL:

É AQUELE ESCOLHIDO COMO O PRIORITÁRIO A SER SEGUIDO


ITINERÁRIO ALTERNATIVO OU SECUNDÁRIO É AQUELE ESCOLHIDO, PARA SER
SEGUIDO PELA ESCOLTA NO CASO DE MODIFICAÇÃO, POR MOTIVOS QUE INVIABILIZEM
OU DESACONSELHE A UTILIZAÇÃO DO ITINERÁRIO PRINCIPAL

ITINERÁRIO EVENTUAL

É AQUELE QUE TENHA QUE SEGUIR, CASO O ITINERÁRIO PRINCIPAL E O ALTERNATIVO


TENHAM QUE SER ABANDONADOS POR MOTIVO DE EMERGÊNCIA OU SEGURANÇA.
PONTO CRÍTICO:
É TODO O LOCAL QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS DIFICULTA A AÇÃO DA
ESCOLTA, DADO AS CONDIÇÕES DA SEGURANÇA ESTÁTICA OFERECENDO AO INIMIGO
MELHORES POSSIBILIDADES PARA AGIR NO SEU OBJETIVO.

PONTO DE APOIO:
É TODO O LOCAL OU MEIO AUXILIAR, QUE POR SUA CARACTERÍSTICA SERVE DE
ACOLHIMENTO E PROTEÇÃO DO ESCOLTADO, EM CASO DE EMERGÊNCIA OU PERIGO.
O PERCURSO E OS PONTOS CRÍTICOS SÃO VERIFICADOS MINUCIOSAMENTE E
LEVANTADAS AS POSSIBILIDADES DE UMA AÇÃO ADVERSA, A QUANTIDADE E O TIPO DE
PESSOAL E DE MATERIAL NECESSÁRIOS PARA MOBILIAR O ITINERÁRIO.
EX: TRÁFEGO INTENSO, PASSARELAS, TUNEIS VIAS COM VEGETAÇÃO LATERAL,
LOMBADAS E SUBIDAS INGREMES, PONTOS DOMINANTES OBRAS EM ESTRADAS OU VIAS
PONTOS DE APOIO
PONTOS DE APOIOS SERÃO DETERMINADOS PREVIAMENTE PELO ORGANIZADOR DA
ESCOLTA, AO LONGO DO ITINERÁRIO QUE DEVA SER PERCORRIDO PELO ESCOLTADO.
QUANDO A ESCOLTA É REALIZADA EM PERÍMETROS URBANOS E DE CURTA
DURAÇÃO. SERÃO RECONHECIDOS TAMBÉM OS ITINERÁRIOS ALTERNATIVOS
E OS EVENTUAIS (FUGA, HOSPITAL, ETC...)
VIGILÂNCIA: PARA A ESCOLTA ATIVA A PARTIR DO ENSAIO ATÉ O MOMENTO DA
PASSAGEM DO ESCOLTADO, O ITINERÁRIO DEVE SER PERMANENTEMENTE VIGILADO,
PRINCIPALMENTE OS PONTOS CRÍTICOS.
CONCLUSÃO
A VULNERABILIDADE SEMPRE ESTARÁ PRESENTE EM QUALQUER SITUAÇÃO DE
DESLOCAMENTO, EM MAIOR OU MENOR GRAU. O RISCO EXISTIRÁ SEMPRE, PORÉM,
PODERÁ SER MINIMIZADO COM UM PLANEJAMENTO DETALHADO E UM TRABALHO
MINUCIOSO
DA SEGURANÇA. PROCURAREMOS REDUZIR AO MÍNIMO OS RISCOS QUE ENVOLVAM
QUALQUER EVENTO COM A AUTORIDADE. CADA UM DELES (RISCOS) REQUER UMA
OPERAÇÃO DE SEGURANÇA QUE PRESSUPÕE: RECONHECIMENTOS
CONTATOS, LEVANTAMENTOS, HIPÓTESES,MOBILIZAÇÕES DE MEIOS,
PLANEJAMENTOS E ENSAIOS À NÍVEL DE DETALHAMENTO COMPATÍVEL COM O VULTO
E A COMPLEXIDADE DO EVENTO.
TODAVIA, NÃO ESTÁ LIVRE AS SITUAÇÕES IMPONDERÁVEIS, E MESMO FALHAS
NOS PREPARATIVOS E NA EXECUÇÃO. NA OCORRÊNCIA DESSAS, OS AGENTES DE
SEGURANÇA SABEM QUE O ESCUDO COMPOSTO POR ELES PRÓPRIOS É A
ÚLTIMA MEDIDA DE PROTEÇÃO”.

BOA PROVA !!!


Sgt_terra@hotmail.com
PISTOLA
.380
INSTRUTOR
TERRA
PISTOLA . 380

INTROUDUÇÃO
OBJETIVO:
Habilitar o aluno a manejar e usar com eficiência o armamento empregado na
atividade de vigilância, como último recurso de defesa pessoal ou de terceiros.
DESENVOLVIMENTO:
Legislação Fundamentos do Tiro Desmontagem e Montagem do Armamento
Manutenção e Conservação Utilizar o armamento correto e com segurança
Procedimentos e Normas de Segurança no Estande de Tiro Solucionar incidente
de tiro.
PORTE E TRÂNSITO DE ARMAS DE FOGO
Art. 6 da Lei 10.826/03
- Proíbe o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo os casos
previstos em legislação e para os integrantes de Forças Armadas, dos órgãos de
segurança pública, das Guardas Municipais dos municípios com mais de 50.000
habitantes, os agentes da Agência Brasileira de Informações (ABIN) e do
Departamento de Segurança Institucional da Presidência da República, os
integrantes dos órgãos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado federal,
os agentes das escoltas de presos, os guardas portuários, as empresas de
segurança privada e de transportes de valores, legalmente constituídas, e os
integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas.
Dos Crimes Posse irregular de arma de fogo de uso permitido
Objeto material: arma de fogo, acessório ou munição.
Pena: reclusão de 1 a 3 anos e multa.
PISTOLAS SEMI-AUTOMÁTICAS:
As pistolas semi-automáticas são aquelas que aproveitam a força expansiva dos
gases, para sua alimentação, extração e ejeção dependendo cada tiro do
acionamento da tecla do gatilho, por parte do atirador.
As Pistolas semi-automáticas TAURUS, apresentam-se conforme as seguintes
partes principais:
• Tipo.................................................De porte
• Emprego........................................Individual
• Funcionamento...................Semi-automática
• Princípio de funcionamento.......Recuo curto
• Carregamento...............................Retrocarga
PISTOLAS DE AÇÃO DUPLA
Com uma pistola de ação dupla o primeiro disparo pode ser efetuado
após um longo puxar de gatilho, não sendo necessário o engatilhamento manual
do cão. Os disparos seguintes são efetuados como nas pistolas de ação simples,
com o cão sendo naturalmente armado pelo movimento do ferrolho após o
disparo.
São armas que transmitem maior segurança no porte, uma vez que
dificilmente dão ensejo a um disparo acidental.
Aparelho de pontaria:  Alça de mira e Massa de mira.
UM BOM TIRO

EMPUNHADURA 5 %, POSIÇÃO 5 %, RESPIRAÇÃO 5 %,


APONTAR 15 %, VISAR 10 %, ACIONAMENTO DO GATILHO 60
%.
(ESMAGAR GATILHO)
ACIONAMENTO DA GATILHO
É no nosso entender o ponto fundamental, tendo em vista que é nele que se diferencia os bons atiradores.
Todo trabalho realizado nos outros pontos fundamentais, de nada adiantarão se o atirado acionar o gatilho
incorretamente, ou seja, bruscamente. Veremos que, se isso ocorrer no momento da realização do disparo
causará invariavelmente um tiro desviado do objetivo. A pressão realizada na tecla do gatilho, sempre terá
que ser de maneira constante e uniforme, progressivamente, até haver o disparo.
INCIDENTES DE TIRO Em caso de incidente de tiro, proceder da forma abaixo: Retirar o carregador; Dar
dois golpes de segurança para extrair e ejetar eventual cartucho ou estojo que esteja na arma; Examinar o
interior do cano com o ferrolho puxado à retaguarda; Recolocar o carregador; Recarregar a arma; Reiniciar
os disparos
SEGURANÇA COM ARMAMENTO
Um dos melhores preceitos de segurança ao se empunhar uma arma de fogo é considera-la sempre
carregada. Mesmo que se tenha certeza que esteja descarregada. Alguns cuidados com a segurança;
Nunca apontar para qualquer alvo que você não queira acertar. Utilize a arma sempre com seriedade,
levando em conta que qualquer erro poderá ser fatal.

BOM TIRO !!!


ESCOPETA
.12
INSTRUTOR
TERRA
ESPINGARDA CAL .12
São armas de fogo portáteis, de cano longo e sem raiamento (alma lisa), com ampla gama de utilização na
caça, tiro ao vôo, defesa, combate, etc. Na matéria, o autor enfatiza suas aplicações esportivas e de caça,
mas, as informações nela contidas também serão de grande valia para os usuários de outras áreas
Emprego.............................Coletivo Funcionamento...................Repetição
Princípio de funci...............Ação muscular do atirador Carregamento......................Retrocarga
Tipo....................................De porte   Alimentação Retrocarga
Carregador tipo tubo Capacidade 7 cartRaiamento Alma
lisa Aparelho de pontaria Massa de mira “tipo mama”

BOA PROVA !!!


Sgt_terra@hotmail.com

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