Olympe de Gouges foi uma dramaturga, ativista política e feminista francesa do século XVIII que defendeu a emancipação feminina e a liberdade dos escravos através de suas obras. Ela escreveu a Declaração dos Direitos das Mulheres e criticou líderes da Revolução Francesa como Jean-Paul Marat e Maximilien Robespierre, sendo guilhotinada sem julgamento em 1793.
Olympe de Gouges foi uma dramaturga, ativista política e feminista francesa do século XVIII que defendeu a emancipação feminina e a liberdade dos escravos através de suas obras. Ela escreveu a Declaração dos Direitos das Mulheres e criticou líderes da Revolução Francesa como Jean-Paul Marat e Maximilien Robespierre, sendo guilhotinada sem julgamento em 1793.
Olympe de Gouges foi uma dramaturga, ativista política e feminista francesa do século XVIII que defendeu a emancipação feminina e a liberdade dos escravos através de suas obras. Ela escreveu a Declaração dos Direitos das Mulheres e criticou líderes da Revolução Francesa como Jean-Paul Marat e Maximilien Robespierre, sendo guilhotinada sem julgamento em 1793.
Olympe foi uma dramaturga, ativista política, feminista e abolicionista francesa. Os escritos feministas de sua autoria alcançaram enorme audiência. Uma defensora da democracia e dos direitos das mulheres. Que defendeu a emancipação feminina e a liberdade de escravos no século XVIII. Algumas de suas obras são: -Declaração dos direitos das mulheres. -mulheres na política. -mulher na história. • Olympe sempre se manifestava através de suas obras e alguns panfletos, isso, principalmente na revolução francesa. Onde ela começou a criticar o antigo regime e o novo também; escrevendo contra Jean-Paul Marat e Maximilian de Robespierre, líder dos jacobinos, o setor mais extremista da revolução, que ocupou o poder entre 1792 e 1794 e instaurou o Terror contra os opositores. Por essa motivo mandaram ela para a guilhotina, sem direito a advogado, ela foi morta no dia 3 de novembro de 1793. • Hoje graças a mulheres como Olympe de Gouges, as mulheres tem direito a o voto, de serem independentes, o poder de ir e vim quando quiser, direito de falar o que pensamos, ocupar cargos onde nenhuma outra mulher pode ocupar antes, ter um papel importante na política e muitos outros. É só olhar em volta que veremos frutos dessas lutas todos os dias.