ESCOLA 14 DE AGOSTO - MIRANDÓPOLIS

2º ANO DO ENSINO MÉDIO

O EXTREMISMO POLÍTICO NA REVOLUÇÃO FRANCESA E

EM SUA CHAMADA “FASE DO TERROR”

Aluno: Guilherme Dias Leão

Aluna: Isabella Mayume Gimenes Silva
Prof.ª Esp. Graziela Helena Soares
Prof. Dr. Angelo Raphael Mattos
 INTRODUÇÃO
• A sociedade e os aspectos que a compõem, devem ser compreendidos e
analisados. Dentre esses, a política, inserida no âmbito social, é de suma
importância para evolução e bem estar populacional. Sendo assim, as
problemáticas que abrangem tal tema devem ser discutidas, bem como o
Extremismo Político.

• Historicamente, o extremismo político, suas causas e consequências na

sociedade podem ser estudados e compreendidos por meio da Revolução
Francesa (1789).

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 OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é analisar e compreender as causas e

consequências da fase da Convenção Nacional (1792-1793) durante a
Revolução Francesa, marcada pelo ápice do extremismo político do terror
Jacobino e pelo poder e radicalismo de Jean-Paul Marat e em sequência, seu
assassinato.

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 REVOLUÇÃO FRANCESA
• Antecedentes;

• A sociedade e a política vigente;

• Estados gerais;

• Assembleia Constituinte e O Grande Medo;

• Monarquia Constitucional;

• Convenção Nacional e a Fase do Terror;

• Diretório.

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 EXTREMISMO POLÍTICO
O extremismo político pode surgir em qualquer segmento social, uma vez que
este é inerente ao ser humano. Seu viés é variado e amplo, mas quando se trata
do político se encara um conjunto de atos que englobam:

• A busca de privilégios por meio da intolerância;

• Supressão da oposição;

• Uso da violência;

• Perda da capacidade do diálogo e da argumentação para o uso desigual da

força e do poder.

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 EXTREMISMO POLÍTICO
NA “FASE DO TERROR”
• Intenções e feitos jacobinos durante a Convenção Nacional;

• Como uma Revolução de importância internacional na consagração dos direitos

humanos foi também uma mancha de sangue e violência na história?

A Liberdade Guiando o Povo

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 EXTREMISMO POLÍTICO
NA “FASE DO TERROR”
• Jean-Paul Marat: (radicalismo e poder), jornalista político radical atuante em seu
jornal “O Amigo do Povo”;

• Importância da influência midiática na movimentação das massas populares

disseminação dos ideais jacobino;

• Por que mesmo sendo uma das mentes por trás das mortes na guilhotina foi
considerado mártir?

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 EXTREMISMO POLÍTICO
NA “FASE DO TERROR”
• Marie-Anne Charlotte Corday: aristocrata Francesa Girondina que
assassinou o maior “inimigo da república” e assim garantiu a própria morte,
para salvar a França;

• Representa o sentimento da sociedade durante o Período do Terror

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 MÉTODOS

• Pesquisa exploratória de caráter qualitativo

Levantamento bibliográfico em periódicos e obras literárias

sobre Revolução Francesa, extremismo político, democracia e
autoritarismo.

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 CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Como resultados parciais da pesquisa, destaca-se o sentimento
revolucionário da sociedade francesa durante o absolutismo monárquica, o
que explica como o radicalismo implantado foi inicialmente aceito. Nessa
perspectiva, entende-se a contribuição do jornal de Jean-Paul Marat, “O
Amigo do Povo”, que disseminou os ideais desse período impactando
favoravelmente na movimentação das massas populares e na acusação dos
“traidores” do processo revolucionário.

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 CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A Fase do Terror, atingiu um estado tão extremo na sociedade francesa que
submergiu não só os inimigos dos radicais, mas todo e qualquer pensamento
opositor sendo de esquerda ou direita, consumindo por fim seus próprios
idealizadores, o que, de certo modo justifica a ação da aristocrata Marie-Anne
Charlotte Corday em premeditar e executar um assassinato, como sua única solução
para garantir a liberdade individual de toda França. Sendo assim, compreende-se a
magnitude da Revolução Francesa, em exportar, junto com o progresso social, o
extremismo para o restante do mundo em todas as esferas.

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 REFERÊNCIAS
• PASSOS-GARCIA, C. Charlotte Corday: A Dama e o Falcão. Disponível em:
<https://super.abril.com.br/historia/charlotte-cordaya-dama-e-o-facao/> Acesso em:
03 set 2022.

• TORTAMANTO, C. Charlotte Corday, a mulher que cometeu um assassinato para

salvar a França. Disponível em:
<https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-charlotte-
corday-a-mulher-que-cometeu-um-assassinato-para-salvar-a-franca.phtml> Acesso
em: 03 set 2022.

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 REFERÊNCIAS

• https://youtu.be/j89u1uigHJ0;

• https://youtu.be/vFbbuf82qVc;

• https://youtu.be/JeE7qzs-Y4E

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 REFERÊNCIAS

• “Verdades e Mentiras” de Mario Sergio Cortella, Gilberto Dimenstein, Leandro

Karnal e Luiz Felipe Pondé;

• “Sobre o Autoritarismo Brasileiro” de Lilia Moritz Schwarcz;

• Livro 11 de Linguagens, Códigos e Ciências Humanas do ensino médio de COC

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