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Esta obra tem por objetivo documentar aquilo que não pode remediar: o
discurso dominante do baixo ventre da intelectualidade brasileira acabou por
colorir-se ainda mais, assumindo tons mais ferozes, dogmáticos e arrogantes,
que assinalam um progresso substancial da inteligência pátria ladeira abaixo e
prenunciam a breve conversão da estupidez verbal em vias de fato.
O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação
de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que
antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo
gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as
muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.
Descrição
KIT - Anti-feminista
ABC do Comunismo
SinopseDo Comunismo
Descrição
KIT - Cristofobia 1
L.H.S. e J.G.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Winston_Churchill
https://www.youtube.com/watch?v=M-3ojHHEj-
k&ab_channel=tatianagfeltrin Podres de Mimados
(Theodore Dalrymple)🏴| Tatiana Feltrin
inopsePodres de Mimados
https://www.youtube.com/watch?
v=fKJuJmlDsP0&ab_channel=tatianagfeltrin
SinopseBeleza
E com sua contundência característica, declara: "Neste livro, [...] defendo que
[a beleza] é um valor real e universal ancorado em nossa natureza racional [e
que] o senso do belo desempenha papel indispensável na formação do nosso
mundo".
Concorde-se ou não com o autor, o fato é que não se pode passar com
indiferença por seus argumentos. Se a intenção era fazer o leitor refletir a
respeito do assunto, certamente os objetivos se cumpriram.
Kirk segue o curso das ideias políticas e culturais de Eliot até as verdadeiras
fontes, mostrando o equilíbrio e a sutileza dos pontos de vista eliotianos. A Era
de T. S. Eliot é uma biografia literária que continuará viva quando muitos dos
recentes escritos sobre Eliot já estiverem juntando poeira nas estantes.
https://www.youtube.com/watch?v=9B7numaU8-
Y&ab_channel=EscritorJonBrodsky A Mentalidade
Conservadora, de Russell Kirk. Parte 2. Antídoto
contra alienação ideológica.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Russell_Kirk
A mentalidade conservadora
Este KIT é formado por três livros cruciais para se entender o Brasil atual:
Este kit reúne os três livros da serie "O que restou do imbecil", do professor
Olavo de Carvalho, publicados pela Vide Editorial:
O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação
de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que
antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo
gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as
muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.
• O idiota;
• Os Demônios;
• Os Irmãos Karamázov;
• Crime e Castigo;
• O Adolescente.
SinopseO idiota
Ao tomar o trem, pensei: “Vou agora me encontrar com o mundo. Ignoro tudo,
por assim dizer, mas uma vida nova começou para mim”. Tomei a resolução de
fazer a minha tarefa resoluta e honestamente. Deve ser duro e difícil viver no
mundo. Em primeiro lugar, resolvi ser cortês e sincero com todo o mundo.
“Ninguém deve esperar mais do que isso, de mim. Talvez aqui também me
olhem como uma criança; não faz mal”. Todo o mundo me toma por um idiota e
isso também pela mesma razão. Outrora estive tão doente que realmente
parecia um idiota. Mas posso eu ser idiota, agora, se me sinto apto a ver, por
mim próprio, que todo o mundo me toma por um idiota? Quando cheguei,
pensei: “Bem sei que me tomam por um idiota; todavia tenho discernimento e
eles não se dão conta disso!…”.
FIÓDOR DOSTOIÉVSKI
BiografiaFiódor Dostoiévski
Dostoiévski logrou atingir certo sucesso com seu primeiro romance, Gente Pobre, que
foi imediatamente muito elogiado pelo poeta Aleksandr Nekrassov e por um dos mais
importantes críticos da primeira metade do século XIX, Vladimir Belinski. Porém, o
escritor não conseguiu repetir o sucesso até o retorno à Sibéria, quando escreveu o
semibiográfico Recordações da Casa dos Mortos, sobre a prisão que sofrera.
Posteriormente sua fama aumentaria, principalmente graças a Crime e Castigo.
Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como
o melhor romance já escrito. Perigoso, segundo Stálin, até 1953 o currículo soviético
para estudos universitários sobre o escritor o classificava como "expressão da
ideologia reacionária burguesa individualista". Segundo ele mesmo, seu mal era uma
doença chamada consciência. A obra de Dostoiévski exerce uma grande influência no
romance moderno, legando a ele um estilo caótico, desordenado e que apresenta uma
realidade alucinada.
https://www.youtube.com/watch?v=IHdu7Hj0xvk&ab_channel=tatianagfeltrin
Qualquer um que diga hoje que a escravidão branca chegou a proporções tão
significativas quanto às da escravidão negra será invariavelmente tachado de
supremacista branco e revisionista histórico.
No entanto, quem quer que leia até o fim este estudo de Robert C. Davis, um
dos acadêmicos mais respeitados na área, chegará à inevitável conclusão de
que a escravidão branca por parte dos muçulmanos é um fato histórico
amplamente documentado.
Este Kit Especial é composto pelos livros:
Você certamente já ouviu falar em “ativismo judicial”; mas você sabe realmente
do que se trata, e dos efeitos gravíssimos que pode ter esse fenômeno? Juízes
não têm como função criar leis nem políticas públicas, muito menos administrar
a economia, a saúde, a educação e a segurança pública. Fazer leis (Poder
Legislativo) e administrar (Poder Executivo) são funções de autoridades eleitas
pelo povo. O povo escolhe vereadores, deputados, senadores, prefeitos,
governadores e presidente; se não ficar satisfeito com os resultados, o povo os
destitui na eleição seguinte.
Juízes não são eleitos – e são vitalícios. Quando eles usurpam as funções das
autoridades eleitas, estão na verdade fraudando a democracia representativa e
o voto popular.
Mas os juízes e tribunais ativistas não estão nem aí para o voto da maioria da
população; aliás, eles gostam de ser “contra majoritários” (outro discurso
enganador do ativismo judicial que este livro vai explicar para você).
O tribunal ativista não quer aplicar a lei, e sim impor sua visão de mundo, suas
convicções ideológicas – sobre aborto, drogas, segurança pública, algemas e
até sobre urnas eletrônicas; se a lei não coincide com essas convicções, pior
para a lei... Até crime os ativistas do STF já “criaram”, embora a Constituição
diga expressamente (art. 5º, inciso XXXIX) que não há crime sem lei anterior
que o defina (quem faz leis é o Legislativo, não um tribunal).
Antonin Scalia, um dos maiores juízes que a Suprema Corte dos Estados
Unidos já teve, disse uma vez que, “se fosse rei”, faria uma lei mandando para
a prisão quem queimasse a bandeira americana em manifestações contra o
governo; mas como sabia que não era rei, e sim juiz, tinha que aplicar a
Constituição de seu país, que garante o direito à livre manifestação; por isso,
mandou soltar o réu (contra suas convicções pessoais de patriota e
conservador).
Ao que parece, os ativistas do STF não acham que são reis; eles têm certeza
de que são deuses.
Em Rumo à Juristocracia, Ran Hirschl analisa quatro países que passaram por
revoluções constitucionais nas últimas décadas (Canadá, Israel, Nova Zelândia
e África do Sul) e conclui que dois aspectos fundamentais dessas revoluções
— a adoção de um rol amplo de direitos fundamentais e o fortalecimento da
revisão judicial — se devem a uma estratégia de manutenção da hegemonia de
elites políticas e econômicas. O raciocínio é o seguinte: para essas elites, em
momentos de incerteza quando às tendências do eleitorado ou a perda efetiva
de influência política, faz mais sentido transferir ao poder judiciário certas
decisões políticas, como forma de retirá-las da disputa política majoritária.
É bastante comum passarmos por toda nossa educação superior sem nunca
confrontarmos as questões que são fundamentais à humanidade em qualquer
lugar ou época desde que os homens habitam este planeta.
Para se obter uma educação é necessário, muitas vezes, não fazer aquilo que
o percurso de estudos do Ensino Médio ou da faculdade exige. Há um
momento em que sabemos que algo nos está faltando. E quando esse
momento chega, devemos saber a quem recorrer.
A maioria achará este livro sobre “o que mais importa aprender” algo
excêntrico. E é, mas creio que sua excentricidade resulta de sua singularidade,
de seu esforço para sugerir que devamos, como nos disse Aristóteles, dedicar
o melhor de nosso tempo às coisas elevadas e divinas, que definem para que
estamos vivos.
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