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KIT - O que restou do imbecil (3 livros)

Este kit reúne os três livros da serie "O que restou do


imbecil", do professor Olavo de Carvalho, publicados
pela Vide Editorial:

• A longa marcha da vaca para o brejo - O que


restou do imbecil - Vol I;

Este livro divide-se em duas partes: a primeira contém


praticamente todos os artigos que o autor publicou em
1997 sobre assuntos variados, além de outros inéditos,
algumas cartas enviadas a jornais e quatro orelhas de
livro; a segunda resume a polêmica suscitada pelo caso
dos três alunos da PUC-RIO que, em 1997, foram acusados absurda e
injustamente de racismo, sob os auspícios do reitor. 

Os escritos aqui reunidos não refletem apenas reações momentâneas a


acontecimentos do dia, mas a tentativa de pensá-los numa escala um pouco
maior que o século. Além de comporem uma boa coleção de notas de rodapé a
"O Jardim das Aflições", caberiam também, por sua índole, em "O Imbecil
coletivo"- se o autor não tivesse jurado não engordar mais este último.
Formam, portanto, o primeiro volume da série "O que restou do Imbecil", que
promete ser tão longa (ou mais) quanto a marcha da vaca para o brejo. 

• O imbecil juvenil - O que restou do imbecil - Vol. II;

Embora tenha anunciado sua intenção de mudar de assunto depois da Longa


marcha da vaca para o brejo, o autor não conseguiu mantê-la e acabou por
aumentar a série O que restou do imbecil - um combate jornalístico contra o
próprio estado de coisas, uma frágil barreira de papel em oposição à maré
montante de estupidez letrada.

Esta obra tem por objetivo documentar aquilo que não pode remediar: o
discurso dominante do baixo ventre da intelectualidade brasileira acabou por
colorir-se ainda mais, assumindo tons mais ferozes, dogmáticos e arrogantes,
que assinalam um progresso substancial da inteligência pátria ladeira abaixo e
prenunciam a breve conversão da estupidez verbal em vias de fato.

O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação
de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que
antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo
gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as
muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.

• O leão e os ossos: o que restou do Imbecil - Vol. III.

Um leitmotiv da ópera comunista é aquele que se inspira na regra de Sun-Tzu:


“Quando forte, mostre-se fraco”. Quando a política comunista está empenhada
em ações de grande envergadura e de longo prazo, a tônica geral da sua
propaganda é acalmar temores e desviar atenções — é o famoso “senta, que o
leão é manso”.

Esta nova coletânea de artigos de Olavo de Carvalho, terceiro volume da série


O que restou do Imbecil, mostra ao leitor que, já em 2000, o filósofo previa
muito do que hoje constitui a trama do nosso cotidiano, quando mais uma vez
os ossos daqueles que caem na conversa do leão comunista servem de troféu
no espetáculo macabro do maquiavelismo revolucionário.

Descrição

Este KIT é formado por quatro livros relacionados à


revolução:

• Libido Dominandi: Libertação sexual e controle


político, de E. Michael Jones;

• A fé revolucionária: sua origem e história, de


James H. Billington; 

• Ponerologia: Psicopatas no Poder, de Andrew


Lobaczewski;

• Falsa aurora: A Iniciativa das Religiões Unidas, o


globalismo e a busca por uma religião mundial, de Lee Penn.

Este reúne cinco obras sobre o Globalismo, suas


estratégias e consequências no mundo:

• Falsa Aurora: A Iniciativa das Religiões Unidas,


o globalismo e a busca por uma religião mundial,
de Lee Penn;

• Escola de Frankfurt, de Michael Walsh;

• Libido Dominandi: Libertação sexual e controle


político, de E. Michael Jones;  

• Do partido das sombras ao governo clandestino,


de John Perazzo, David Horowitz e Rodrigo
Carmo;

• TransEvolução – A era da iminente desconstrução da humanidade, de Daniel


Estulin.
KIT - Desmascarando a Ideologia de
Gênero

Este KIT é formado por quatro obras


relacionadas à Ideologia de Gênero, seus
principais propagadores, seus agentes e
consequências para a sociedade:

• Gênero: Ferramenta de desconstrução da


identidade, de Felipe Nery Martins Neto;

• Gender, quem és Tu?, de Olivier Bonnewijn;

• Manual Politicamente Incorreto do Feminismo,


de CarrieLukas;

• Libido Dominandi: Libertação sexual e controle político, de E. Michael Jones.

KIT - Anti-feminista

Este KIT reúne quatro obras anti-feministas


recomendadas pela professora e deputada Ana
Campagnolo:

• Feminismo: perversão e subversão, de Ana


Caroline Campagnolo;

• Manual Politicamente Incorreto do Feminismo,


de CarrieLukas;

• O privilégio de ser Mulher, de Alice von


Hildebrand;

• Libido Dominandi: Libertação sexual e controle


político, de E. Michael Jones.
KIT - Desmascarando a esquerda com a verdade!

Este Kit é formado por obras essenciais para quem


deseja saber como desmascarar o Socialismo: 

A Lei: Por que a esquerda não funciona?, de Frédéric


Bastiat;

Desculpe-me, socialista - Desmascarando as 50


mentiras mais contadas pela esquerda, de Lawrence W.
Reed;

Manual Politicamente Incorreto do Comunismo, de Paul Kengor;

Meias verdades, velhas mentiras - Estratégia comunista de embuste e


desinformação, de AnatoliyGolitsyn.

SinopseCamaradas - Uma História do Comunismo Mundial

Em Camaradas, Robert Service inicia sua análise


crítica com Karl Marx e Vladimir Lenin, passando por
Mao Tsé-tung, Fidel Castro e vários outros
protagonistas de acontecimentos mundiais decisivos,
oferecendo ao leitor um verdadeiro panorama da
história do comunismo mundial. Sem se restringir
apenas a discorrer sobre a política das altas esferas
de poder dos regimes, Service apresenta também as
condições sociais que levaram milhões de pessoas a
apoiar o comunismo em muitos países. 

Na sequência, ao realizar uma acurada investigação


acerca dos regimes de longa duração (como o da extinta Iugoslávia e o de
Cuba) e abordar o fracasso de algumas revoluções comunistas (como a da
Hungria, em 1919, e a dos ineficientes partidos comunistas dos Estados
Unidos), seu estudo crítico esmiúça as ligações internacionais que conectam
centenas de organizações até os dias atuais. https://www.youtube.com/watch?
v=FtXMfWFtS1w&ab_channel=GM

Resenha: CAMARADAS, Uma História Do Comunismo Mundial.

Mais de duas décadas após o colapso do comunismo na Europa oriental e na


extinta União Soviética, Robert Service abraça a tarefa de examinar essa
doutrina econômica e sociopolítica. Baseando-se em ricas e fidedignas fontes
de informação, inclusive com novos documentos, o autor nos apresenta uma
visão humanizada sobre o assunto, bem como um resumo crítico do fenômeno
comunista global.

Moscou, 1953. Algumas semanas antes da morte de Stálin, o


diretor do hospital onde a peça é encenada convida um
escritor a passar uma temporada ali e pede-lhe para
reescrever, de maneira acessível ao entendimento dos
deficientes mentais leves, médios e graves, a história do
comunismo e da Revolução de Outubro. Ele é convencido de
que essa "terapia" poderá curar vários internos... Esta peça
nos faz mergulhar no universo sórdido desses hospitais
psiquiátricos em que se acotovelavam doentes reais e oponentes internados
pelo regime. Demonstra-nos uma vez mais que, quaisquer que sejam as
circunstâncias, o homem não pode viver sem utopias... Mesmo com o risco de
abismar-se no horror ao tentar colocá-las em prática.

ABC do Comunismo

O ABC do Comunismo transcende os limites da simples


explosição para simpatizantes da concepção marxista de
Sociedade.

É obra de relevante valor científico que deve ser lida por


quantos se interessem pelos estudos de economia,
sociologia e política, sem preocupações sectárias ou de
partidarismos políticos.
O ABC do Comunismo não é uma obra teórica, trata-se de uma síntese
didática da ideologia marxista, destinada especialmente aos leitores
principiantes, muito embora exista bastante rigor em termos de elaboração.
Bukharin inicia a abordagem do marxismo afirmando que todo partido, como
expressão de uma determinada classe, tem que ter um programa e que todo
programa deve ter objetivos estratégicos: "A totalidade dos fins visados por um
partido constitui o programa desse partido. Para cada partido o programa é o
que há de mais importante. É segundo seu programa que se pode julgar que
interesses um partido defende". Os ricos, por exemplo, se organizam para
defender a propriedade privada e seus privilégios. Portanto, seu programa é
uma plataforma de defesa de sua classe.

SinopseDo Comunismo

"Aos poucos, cheguei a entender que, para citar a fórmula


memorável do poeta polonês Aleksander Wat, o comunismo
era o inimigo do homem interior. Era de fato uma organização
do ressentimento social, uma institucionalização do ódio, da
inveja e do rancor histórico. Ulteriormente, defini esta
ideologia - porque, antes de encarnar-se como regime político
concreto, o comunismo foi e permanece uma doutrina
apocalíptico-revolucionária - como axiofóbica (hostil aos valores)
e mnemofóbica (visando à ocultação, e mesmo à obliteração, ao aniquilamento
da memória)". 

"Este livro nasceu como esforço de oferecer um tratamento igualmente


teorético e histórico-memoralístico da experiência comunista. Embora eu tenha
escrito numerosos volumes acerca de ideologias e revoluções, este é o
primeiro que reúne juntamente textos destinados à iluminação do destino do
comunismo como mito político, como religião secular, como fantasma oracular
com ambições de explicar a totalidade do mundo e o mistério da vida. 

Não é um 'tratado acerca do comunismo', mas um convite a pensarem juntos, o


autor e o leitor, no destino das idéias radicais, que Raymond Aron chamou
o ópio dos intelectuais'". 

SinopseViagens aos confins do comunismo

Este livro traz o relato das viagens de um dos mais talentosos


ensaístas da atualidade, Theodore Dalrymple, a países
comunistas no fim dos anos 1980. Durante seu percurso –
Albânia, Coreia do Norte, Romênia, Vietnã e Cuba –, o autor
observa com agudeza a precariedade em que vivem as
populações desses países, assim como suas práticas cotidianas
aparentemente banais, traçando entre elas correlações inesperadas. Em uma
única obra, se concentram a crítica cultural de Nossa Cultura... ou o que
Restou Dela, reflexões sobre a miséria como as de A Vida na Sarjeta, análise
política como em Não com um Estrondo, mas com um Gemido e o fino
cronismo literário de O Prazer de Pensar.

Descrição

Este KIT contém 4 livros fundamentais sobre as


atividades de desinformação estratégica realizadas pela
KGB (serviço secreto russo) e por outros serviços
secretos do bloco comunista nos veículos de
informação (jornais, televisão, rádio) para implementar
seu plano de dominação em vários países, entre eles o
Brasil:

• Desinformação - Ex-chefe de espionagem revela


estratégias secretas para solapar a liberdade, de
MihaiPacepa;

• Meias verdades, velhas mentiras, de AnatolyGolitsyn;

• Fake News - Quando os jornais fingem fazer jornalismo, de Cristian Derosa;

• A KGB e a desinformação soviética - Uma visão em primeira mão,


de LadislavBittman.

KIT - Psicopatas no poder

Este KIT reúne quatro livros para entender a


mentalidade revolucionária e suas consequências
para a sociedade:

• Ponerologia: Psicopatas no Poder, de Andrew


Lobaczewski;

• A mente esquerdista - As Causas Psicológicas da


Loucura Política, de Lyle H. Rossiter;
• A mente criminosa, de Stanton E. Samenow;

• A fé revolucionária: sua origem e história, de James H. Billington.

KIT - Cristofobia 1

Este KIT é formado por quatro livros referentes à


Cristofobia ocorrente no mundo atual e o panorama
político que sustenta a batalha espiritual enfrentada
por cristãos do mundo inteiro:

• Crucificados, de Raymond Ibrahim;

• Cristofobia: a perseguição aos cristãos no século


XXI, de LuisAntequera;

• Poder Global e Religião Universal, do


Monsenhor Sanahuja;

• Contra o Cristianismo - A ONU e a União Européia como Nova Ideologia, de


Eugenia Roccella e LucettaScaraffia.

SinopseO Diabo na História

Neste livro, o filósofo romeno Vladimir Tismaneanu,


historiador do comunismo romeno, discute as semelhanças
entre as várias encarnações da tirania totalitária no mundo
do século XX.

O autor trata da aplicação dos princípios diabolicamente


niilistas da subjugação humana e do condicionamento em
nome de fins supostamente puros e purificadores.
Trata-se não de um tratado histórico, mas, ao contrário, de uma interpretação
político-filosófica de como aspirações utópicas maximalistas podem levar aos
pesadelos dos campos soviéticos e nazistas, personificados por Kolyma e
Auschwitz.

SinopseA Causalidade Diabólica II

Causalidade Diabólica I e II são consistentes estudos acerca


da histórica necessidade de eleger bodes expiatórios como
justificativas simplistas e apaixonadas, que são facilmente
absorvidas e adotadas por grupos de pessoas dominantes.
São as explicações "diabólicas", que apontam outros grupos,
principalmente os judeus, como responsáveis por eventos
pelos quais se lamenta, tais como epidemias, guerras, desastres etc. No
primeiro volume, o problema é tratado de maneira mais geral no âmbito dos
grandes movimentos ideológicos – das grandes revoluções. O segundo se
atém mais à Revolução de Outubro de 1917, encontrando, desde o início da
história russa, o germe das explicações conspiratórias e observando a
evolução deste conceito neste país através dos tempos .

SinopseA Alemanha nazista e os judeus - os anos da perseguição, 1933-1939 - Volume I

O êxito e a acolhida das ideias e da pregação política do


nazismo pelas elites e pela massa do povo alemão, que se
tornou o fundamento do Terceiro Reich, culminaram nos
bárbaros crimes cometidos durante a Segunda Guerra
Mundial e, por isso mesmo, continuam a ocupar um lugar
perturbador e central na consciência histórica da
humanidade, num misto de perplexidade e ignomínia,
negação e desdém, cuja projeção se concentra iconicamente
na figura de seu líder.

Sem Hitler, de fato, o nacional-socialismo teutônico provavelmente não teria


existido como tal, uma vez que a implementação de sua máquina de extermínio
racista exigia uma personagem de enorme carisma, influência, capacidade de
aglutinação e mobilização das massas e de sua condução. Se isso tornava o
Partido Nazista dependente do führer em suas principais decisões, de um lado,
nem por isso, de outro, basta para explicar por que a engrenagem funcionou
tão bem.

Por certo, seria preciso não só remontar às raízes histórico-ideológicas


desenvolvidas pelos processos  políticos da Alemanha pós-bismarckiana, tão
entranhados no geist germânico, como às consequências socioeconômicas da
derrocada na Primeira Guerra Mundial. Foram esses elementos que deram
origem aos agentes patológicos que passaram a circular pela mentalidade e
pelo corpo da sociedade conflituosa da República de Weimar e que deu
ascenso à fúria do führer racial salvador.

Em A Alemanha Nazista e os Judeus: Os Anos da Perseguição, 1933-1939,


Saul Friedländer afirma como causa fundamental do êxito operacional do
genocídio judeu o “antissemitismo redentor […], essa síntese entre uma raiva
assassina e uma meta ‘idealista’, compartilhada pelo líder nazista e o núcleo
duro do partido”, ressalvando, porém, que o “líder nazista não tomava suas
decisões independentemente do partido e das organizações governamentais.
Suas iniciativas [...] eram moldadas não apenas por sua visão de mundo, mas
também pelo impacto de pressões internas, o peso das limitações burocráticas,
a influência da opinião pública alemã como um todo e até as reações de
governos estrangeiros e opiniões do exterior”.

Outros fatores, contudo, também concorreram para que a história tomasse o


rumo que tomou e têm de ser levados em conta. Até que ponto essa obsessão
ideológica era compartilhada pelo partido e pela população como um todo?
Como as ruas alemãs receberam leis como as de Nurembergue? Como os
judeus viram a ascensão do Partido Nacional-Socialista? Qual o papel
desempenhado por pessoas comuns e personalidades diante do discurso de
ódio e da escalada da violência racial e política, que incluía não apenas os
judeus, como os ciganos, os homossexuais, os deficientes físicos e, a longo
prazo, as “raças inferiores” submetidas à supremacia ariana? Saul Friedländer
busca as respostas em A Alemanha Nazista e os Judeus, cuja abordagem não
convencional lhe valeu o prêmio Pulitzer de 2008.

A editora Perspectiva traz agora ao público brasileiro o primeiro dos dois


volumes desta obra, que compõe um panorama detalhado, poderoso e
consistente, que une o rigor acadêmico ao olhar de escritor, movido tanto pela
força da memória de quem viveu os horrores da guerra, como pela disciplina do
historiador, ao enfocar o tema com dignidade e distanciamento crítico. Na vasta
literatura sobre o nazismo e o Holocausto, esta é sem dúvida uma obra de
referência indispensável.

L.H.S. e J.G.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Winston_Churchill

SinopseChurchill e a Ciência por trás dos discursos


"A atuação como primeiro-ministro da Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra
Mundial fez Winston Churchill (1874-1965) ser reconhecido como o mais
importante estadista do século XX, um dos gigantes da liberdade no mundo
Ocidental. E porque atualmente a nossa civilização vive uma fase delicada com
diversas ameaças à liberdade, o exemplo deste grande herói volta a ser
recuperado em filmes, em seriados e em livros. Churchill e a Ciência Por Trás
dos Discursos: Como Palavras se Transformam em Armas, do empresário e
professor brasileiro Ricardo Sondermann é um trabalho fundamental para
quem pretende conhecer melhor a força das palavras que foram capazes de
paralisar o avanço nazista. A obra apresenta o contexto da Segunda Guerra
Mundial e analisa tecnicamente a retórica e a persuasão de 12 discursos do
estadista britânico. O livro é uma tentativa de traduzir uma questão sempre
moderna e atual, que transcende as diferentes épocas e segue como
essencial: a luta pela liberdade, pela existência de um ambiente onde as
oportunidades sejam criadas para pessoas que são, fundamentalmente,
diferentes. Churchill viu a aproximação da tempestade nazista e se manteve fiel
aos seus temores. Quando a guerra chegou e pouco havia para ser feito, foi ele
quem assumiu a responsabilidade de lutar obstinadamente pela liberdade e
nunca, nunca ceder."

https://www.youtube.com/watch?v=M-3ojHHEj-
k&ab_channel=tatianagfeltrin Podres de Mimados
(Theodore Dalrymple)🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿| Tatiana Feltrin

inopsePodres de Mimados

Diferentemente de outras duas obras do autor, "A vida na


sarjeta" e "Nossa cultura... ou o que restou dela", que são coletâneas de artigos
sobre temas diversos, "Podres de mimados" trata de um único tema: como o
culto do sentimento “tem destruído nossa capacidade de pensar e até a
consciência de que é necessário pensar”.

Ou, em outras palavras, quais são as consequências sociais e políticas das


ações de uma sociedade que se permite pautar predominantemente pelos
sentimentos.

SinopsePensadores da Nova Esquerda

Neste livro, o filósofo britânico Roger Scruton analisa a obra


de catorze intelectuais da chamada Nova Esquerda. São
eles: E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Michel Foucault, R.
D. Laing, Raymond Williams, Rudolf Bahro, Antonio
Gramsci, Louis Althusser, Immanuel Wallerstein, Jürgen
Habermas, Perry Anderson, GyörgyLukács, J. K. Galbraith e
Jean-Paul Sartre.
Antes de tratar destes autores individualmente, Scruton procura esclarecer o
que é a esquerda e por que escolheu abordar estes autores. Ao final, ele
também explicita a perspectiva subjacente a suas análises, de maneira a deixar
claro de que ponto de vista partem as críticas feitas.

https://www.youtube.com/watch?
v=fKJuJmlDsP0&ab_channel=tatianagfeltrin

SinopseBeleza

Numa obra instigante, Roger Scruton nos convida a refletir a


respeito da beleza e do lugar que esta ocupa em nossas
vidas. Como deixa bem claro, sua abordagem não é histórica
nem psicológica: é filosófica. Assim, nos conduz por
questionamentos como: a beleza é subjetiva? Existem critérios
válidos para julgar uma obra de arte? Há algum fundamento racional para o
gosto? Qual a relação entre tradição, técnica e gosto? Pode o belo ser imoral?

Frente àqueles que consideram que juízos de beleza são meramente


subjetivos, Scruton, com sua verve polêmica, questiona tal relativismo: "por que
estudarmos a herança de nossa arte e cultura numa época em que o
julgamento de sua beleza não possui nenhum fundamento racional?".

E com sua contundência característica, declara: "Neste livro, [...] defendo que
[a beleza] é um valor real e universal ancorado em nossa natureza racional [e
que] o senso do belo desempenha papel indispensável na formação do nosso
mundo".

Concorde-se ou não com o autor, o fato é que não se pode passar com
indiferença por seus argumentos. Se a intenção era fazer o leitor refletir a
respeito do assunto, certamente os objetivos se cumpriram.

SinopseA Vida na Sarjeta - O Círculo Vicioso da Miséria Moral

Este livro é o relato pungente da vida da subclasse inglesa e


das razões de as pessoas persistirem nessa vida, escrito por
um psiquiatra britânico que cuida da clientela de baixa renda de
um hospital de periferia e dos detentos de uma penitenciária de Londres. A
percepção fundamental do Dr. Dalrymple é a de que a pobreza continuada não
tem causas econômicas, mas encontra fundamento em um conjunto de fatores
disfuncionais, continuamente reforçados por uma cultura de elite em busca de
vítimas. O livro apresenta dezenas de relatos reveladores e verídicos que são,
ao mesmo tempo, divertidos, assustadoramente horríveis e bem ilustrativos,
escritos em uma prosa que transcende o jornalismo e alcança a qualidade de
verdadeira literatura.

SinopseA Era de T. S. Eliot: A Imaginação Moral do Século


XX

Embora muito tenha sido escrito a respeito de T. S. Eliot


(1888-1965), A Era de T. S. Eliot, desde que foi publicado pela
primeira vez, em 1971, continua a ser a melhor introdução à
vida, às ideias e às obras literárias do poeta. É o ponto de
partida fundamental para quem desejar compreender as
intenções de Eliot. A clara percepção de Russell Kirk (1918-1994) dos escritos
de Eliot é enriquecida com uma leitura abrangente dos autores que mais
influenciaram o poeta, bem como por experiências e convicções similares.

Kirk segue o curso das ideias políticas e culturais de Eliot até as verdadeiras
fontes, mostrando o equilíbrio e a sutileza dos pontos de vista eliotianos. A Era
de T. S. Eliot é uma biografia literária que continuará viva quando muitos dos
recentes escritos sobre Eliot já estiverem juntando poeira nas estantes.

https://www.youtube.com/watch?v=9B7numaU8-
Y&ab_channel=EscritorJonBrodsky A Mentalidade
Conservadora, de Russell Kirk. Parte 2. Antídoto
contra alienação ideológica.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Russell_Kirk

A mentalidade conservadora

SinopseA mentalidade conservadora


O livro A Mentalidade Conservadora, de Russell Kirk, é uma das maiores
contribuições intelectuais ao conservadorismo no século XX, sendo
considerado um clássico duradouro do pensamento político. É uma obra
brilhante em todos os aspectos, desde sua concepção até a escolha das
figuras mais significativas que representam a evolução histórica do
conservadorismo. De Edmund Burke a T. S. Eliot, passando por outros
importantes representantes dessa corrente doutrinária, é traçada uma análise
que abrange quase dois séculos de tradição intelectual. A importância deste
trabalho não se limita ao campo teórico, visto que lançou as bases do moderno
movimento conservador nos Estados Unidos. Além de manter o prefácio do
editor norte-americano Henry Regnery, a luxuosa edição – com capa dura
revestida em tecido –, inclui um estudo introdutório e um posfácio escritos por
Alex Catharino.

SinopseEm defesa do preconceito - A necessidade de se ter


ideias preconcebidas

Neste livro, Dalrymple não pede que abandonemos o


racionalismo, pede apenas mais humildade de nossa parte e
mais respeito aos preconceitos tradicionais.

Como escreve o autor: "É necessário bom senso para saber


quando um preconceito deve ou não ser abandonado". E bom
senso é algo que tem sido esquecido na nossa luta contra os preconceitos
ruins, que são deixados de lado junto com os bons.

SinopseReflexões sobre a Revolução na França

Um dos maiores clássicos do pensamento conservador, se


não o texto fundador mesmo da concepção moderna de
conservadorismo, estas Reflexões sobre a Revolução na
França, do estadista irlandês Edmund Burke, foram feitas pelo
autor a um correspondente seu na França em forma de carta,
e posteriormente publicadas, até pela pertinência e
assombrosa assertividade de sua análise dos fatos então recentes ocorridos na
França.

Esta edição, além de tradução direta do original e muitas notas explicativas,


traz ainda um ensaio introdutório de João Pereira Coutinho, escritor e jornalista
português especializado na obra de Edmund Burke.

SinopseComo ser um conservador

O filósofo político inglês Roger Scruton construiu sua reputação


ao empregar a sua inteligência na reflexão e divulgação do
pensamento conservador. É um pensador que sabe conjugar de
forma exemplar um raciocínio profundo com um texto
sofisticado e preciso.

O tema central deste livro é o conservadorismo. E é a partir da apresentação


teórica e prática do pensamento conservador em suas várias dimensões na
vida em sociedade que Scruton examina e explica como ser um conservador. E
o faz com uma habilidade grandiosa para expor teoria e análise de maneira
clara e concisa sem simplificá-las ou vulgarizá-las.

Essa mestria permite ao leitor encerrar a leitura com a percepção de que


aprendeu algo valioso e com o sentimento de que pertence a uma tradição,
mesmo que ainda tenha que descobri-la.

Este KIT é formado por três livros cruciais para se entender o Brasil atual:

• Pare de Acreditar no Governo - Por que os Brasileiros Não Confiam nos


Políticos e Amam o Estado, de Bruno Garschagen;
• Por que o Brasil é um país atrasado? O que fazer para entrarmos de vez no
século XXI, de Luiz Philippe de Orleans e Bragança;

• A Corrupção da Inteligência, de Flavio Gordon

Este kit reúne os três livros da serie "O que restou do imbecil", do professor
Olavo de Carvalho, publicados pela Vide Editorial:

• A longa marcha da vaca para o brejo - O que restou do imbecil - Vol I;

Este livro divide-se em duas partes: a primeira contém praticamente todos os


artigos que o autor publicou em 1997 sobre assuntos variados, além de outros
inéditos, algumas cartas enviadas a jornais e quatro orelhas de livro; a segunda
resume a polêmica suscitada pelo caso dos três alunos da PUC-RIO que, em
1997, foram acusados absurda e injustamente de racismo, sob os auspícios do
reitor. 

Os escritos aqui reunidos não refletem apenas reações momentâneas a


acontecimentos do dia, mas a tentativa de pensá-los numa escala um pouco
maior que o século. Além de comporem uma boa coleção de notas de rodapé a
"O Jardim das Aflições", caberiam também, por sua índole, em "O Imbecil
coletivo"- se o autor não tivesse jurado não engordar mais este último.
Formam, portanto, o primeiro volume da série "O que restou do Imbecil", que
promete ser tão longa (ou mais) quanto a marcha da vaca para o brejo. 

• O imbecil juvenil - O que restou do imbecil - Vol. II;

Embora tenha anunciado sua intenção de mudar de assunto depois da Longa


marcha da vaca para o brejo, o autor não conseguiu mantê-la e acabou por
aumentar a série O que restou do imbecil - um combate jornalístico contra o
próprio estado de coisas, uma frágil barreira de papel em oposição à maré
montante de estupidez letrada.
Esta obra tem por objetivo documentar aquilo que não pode remediar: o
discurso dominante do baixo ventre da intelectualidade brasileira acabou por
colorir-se ainda mais, assumindo tons mais ferozes, dogmáticos e arrogantes,
que assinalam um progresso substancial da inteligência pátria ladeira abaixo e
prenunciam a breve conversão da estupidez verbal em vias de fato.

O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação
de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que
antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo
gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as
muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.

• O leão e os ossos: o que restou do Imbecil - Vol. III.

Um leitmotiv da ópera comunista é aquele que se inspira na regra de Sun-Tzu:


“Quando forte, mostre-se fraco”. Quando a política comunista está empenhada
em ações de grande envergadura e de longo prazo, a tônica geral da sua
propaganda é acalmar temores e desviar atenções — é o famoso “senta, que o
leão é manso”.

Esta nova coletânea de artigos de Olavo de Carvalho, terceiro volume da série


O que restou do Imbecil, mostra ao leitor que, já em 2000, o filósofo previa
muito do que hoje constitui a trama do nosso cotidiano, quando mais uma vez
os ossos daqueles que caem na conversa do leão comunista servem de troféu
no espetáculo macabro do maquiavelismo revolucionário.

KIT - Dostoievski – Romances

Este KIT reúne 5 grandes romances russos de Fiódor Dostoiévski já publicados


no Brasil:

• O idiota;
• Os Demônios;

• Os Irmãos Karamázov;

• Crime e Castigo;

• O Adolescente.

Motivado por um episódio verídico - o assassinato do estudante I. I. Ivanov pelo


grupo niilista liderado por S. G. Nietcháiev em 1869 -, Os demônios, escrito no
ano seguinte, é a única obra de Dostoiévski concebida com fins
assumidamente panfletários. Entretanto, ao recriar ficcionalmente aquele
evento, o escritor acabou compondo uma obra-prima à altura de Crime e
castigo e Os irmãos Karamázov, que é também um estudo em profundidade do
pensamento político, social, filosófico e religioso de seu tempo.

Com incrível lucidez e rara compreensão da história, este romance - pela


primeira vez traduzido a partir do original russo - chega a ser profético. Nele o
leitor poderá vislumbrar, no drama intelectual de Kiríllov, a antecipação do
Zaratustra de Nietzsche, e, nas ideias de Chigalióv e Piotr Stiepánovitch, os
cruéis fanatismos de Hitler e Stálin.

Numa época em que a violência, a ignorância, o terrorismo e a impostura


ideológica - verdadeiros demônios que assolaram o século XX - continuam
vivos sob novos disfarces, este é um livro de impressionante atualidade.

SinopseOs Irmãos Karamázov

Último romance de Fiódor Dostoiévski, 'Os irmãos Karamázov' representa uma


síntese de toda sua produção e é tido por muitos como sua obra-prima.

O livro chega agora ao público brasileiro em tradução direta do russo.

SinopseCrime e Castigo (Editora 34)

Um dos maiores romances de todos os tempos, narra a história do estudante


Raskólnikov, que, vendo-se na miséria, assassina uma velha usurária e não
consegue livrar-se do peso do remorso.

Obra da maturidade de Dostoiévski, pela primeira vez traduzida no Brasil


diretamente do original russo.

SinopseO Adolescente (Editora 34)

O adolescente, publicado em 1875, é um dos cinco grandes romances de


maturidade de Dostoiévski, ao lado de Crime e castigo, O idiota, Os demônios
e Os irmãos Karamázov. Mesmo sendo o menos conhecido dentre eles devido
à incompreensão da crítica do século XIX, que não entendeu sua estrutura
moderna, fragmentária, baseada nas memórias do protagonista , a obra revela
toda a genialidade do escritor, então no auge de seu talento. O livro, narrado
em primeira pessoa por um jovem de vinte anos, Arkadi Dolgorúki, apresenta
as tentativas deste em ser aceito na sociedade russa da época. Filho ilegítimo
de um proprietário de terras com uma humilde serva, criado longe da família,
em um internato de elite, Arkadi por fim vai conhecer seus parentes e tentar pôr
em execução o plano que maquinou durante seu isolamento- o de tornar-se um
milionário, um Rothschild , e superar através da acumulação de capital a sua
origem bastarda. No entanto, ao se integrar no mundo dos adultos onde
desponta a figura de seu pai, homem dúbio e sedutor , o jovem acaba por se
enredar em uma trama que inclui a luta por heranças, um círculo de intelectuais
revolucionários, casamentos por conveniência, chantagistas e uma carta que
poderá mudar o destino de todos. Reconhecido como o romance de formação
por excelência de Dostoiévski, O adolescente ganha aqui a sua primeira
tradução direta do russo no Brasil.

SinopseO idiota

Ao tomar o trem, pensei: “Vou agora me encontrar com o mundo. Ignoro tudo,
por assim dizer, mas uma vida nova começou para mim”. Tomei a resolução de
fazer a minha tarefa resoluta e honestamente. Deve ser duro e difícil viver no
mundo. Em primeiro lugar, resolvi ser cortês e sincero com todo o mundo.
“Ninguém deve esperar mais do que isso, de mim. Talvez aqui também me
olhem como uma criança; não faz mal”. Todo o mundo me toma por um idiota e
isso também pela mesma razão. Outrora estive tão doente que realmente
parecia um idiota. Mas posso eu ser idiota, agora, se me sinto apto a ver, por
mim próprio, que todo o mundo me toma por um idiota? Quando cheguei,
pensei: “Bem sei que me tomam por um idiota; todavia tenho discernimento e
eles não se dão conta disso!…”.

Considerado um dos maiores clássicos da literatura russa do século XIX e o


mais pessoal dos principais romances de Dostoiévski, O idiota narra a história
do jovem Príncipe Míchkin, que, após vários anos em um sanatório na Suíça,
regressa à Rússia e se depara com um mundo atolado na indolência material
cotidiana. Míchkin, tentativa dostoievskiana de “criar a imagem do homem
positivamente bom”, se aproxima da personificação mais extremada do ideal
cristão de amor que a humanidade em sua forma atual pode alcançar, mas
ainda assim dividida pelo conflito entre os imperativos contraditórios de suas
aspirações apocalípticas e suas limitações terrenas. A série de eventos e
paixões causadas pelo mundano Rogójin e pela bela Nastássia mostram como
um homem puro se torna um idiota, um inadaptado em uma sociedade de
valores corrompidos.

FIÓDOR DOSTOIÉVSKI
BiografiaFiódor Dostoiévski

Fiódor Mikhailovich Dostoiévski foi um escritor russo, considerado um dos maiores


romancistas da literatura russa e um dos mais inovadores artistas de todos os tempos.
É tido como o fundador do existencialismo, mais frequentemente por Notas do
Subterrâneo, descrito por Walter Kaufmann como a "melhor proposta para
existencialismo já escrita."

A obra dostoievskiana explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além


de analisar estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus
escritos são chamados por isso de "romances de ideias", pela retratação filosófica e
atemporal dessas situações. O modernismo literário e várias escolas da teologia e
psicologia foram influenciadas por suas ideias.

Dostoiévski logrou atingir certo sucesso com seu primeiro romance, Gente Pobre, que
foi imediatamente muito elogiado pelo poeta Aleksandr Nekrassov e por um dos mais
importantes críticos da primeira metade do século XIX, Vladimir Belinski. Porém, o
escritor não conseguiu repetir o sucesso até o retorno à Sibéria, quando escreveu o
semibiográfico Recordações da Casa dos Mortos, sobre a prisão que sofrera.
Posteriormente sua fama aumentaria, principalmente graças a Crime e Castigo.

Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como
o melhor romance já escrito. Perigoso, segundo Stálin, até 1953 o currículo soviético
para estudos universitários sobre o escritor o classificava como "expressão da
ideologia reacionária burguesa individualista". Segundo ele mesmo, seu mal era uma
doença chamada consciência. A obra de Dostoiévski exerce uma grande influência no
romance moderno, legando a ele um estilo caótico, desordenado e que apresenta uma
realidade alucinada.

1984 - Edição especial Capa dura – 6 dezembro 2019


Uma das obras mais contundentes e influentes do século XX ganha nova e
definitiva edição com projeto especial e ampla fortuna crítica. Romance
incontornável, 1984 continua sendo o livro ao qual nos voltamos sempre que se
mutila a verdade, distorce-se a linguagem e viola-se o poder. Nesta nova
edição, a obra-prima de George Orwell ganha projeto gráfico especialíssimo ―
com capa em tecido, corte impresso e uma série de obras da artista brasileira
Regina Silveira. O leitor conta também com apresentação do crítico Marcelo
Pen e textos de gigantes como Golo Mann, Irving Howe, Raymond Williams,
Thomas Pynchon, Homi K. Bhabha, Martha C. Nussbaum, Bernard Crick e
George Packer ― ensaios que dão conta da história da recepção crítica do
livro desde o ano de seu lançamento, 1949, até hoje, setenta anos depois. Com
dezenas de milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o romance de
Orwell tem como herói o angustiado Winston Smith, refém de um mundo feito
de opressão absoluta. Em Oceânia, ter uma mente livre é considerado crime
gravíssimo. Numa trama em que os “fatos alternativos” estão por toda parte e a
mentira foi institucionalizada, Winston se rebela contra a sociedade totalitária
na qual vive; em seu anseio por verdade e liberdade, ele arrisca a vida ao se
envolver amorosamente com uma colega de trabalho, Júlia, e com uma
organização revolucionária secreta. Normalmente lido como uma distopia, 1984
é também uma sátira, uma profecia, um grito de alerta, um thriller de
espionagem, uma extraordinária ficção científica, um terror psicológico, um
romance pós-moderno e uma história de amor .

https://www.youtube.com/watch?v=IHdu7Hj0xvk&ab_channel=tatianagfeltrin

1984 (George Orwell) 🇬🇧 | Tatiana Feltrin


SinopseEscravos cristãos, senhores muçulmanos:
escravidão branca no Mediterrâneo, na Costa da Berbéria e na Itália, de 1500 a
1800

Os historiadores vêm ignorado há décadas a existência da escravidão branca.


A maior parte das pesquisas feitas na área, pautadas pelos paradigmas e
dogmas ideológicos que tomaram conta dos ambientes universitários do mundo
todo a partir de meados do século XX, reforçam o estereótipo do opressor
branco e do negro oprimido.

Qualquer um que diga hoje que a escravidão branca chegou a proporções tão
significativas quanto às da escravidão negra será invariavelmente tachado de
supremacista branco e revisionista histórico.

No entanto, quem quer que leia até o fim este estudo de Robert C. Davis, um
dos acadêmicos mais respeitados na área, chegará à inevitável conclusão de
que a escravidão branca por parte dos muçulmanos é um fato histórico
amplamente documentado. 
Este Kit Especial é composto pelos livros:

• Sereis como deuses: O STF e a subversão da Justiça, de Cláudia Rodrigues


de Morais Piovezan

• Inquérito do fim do mundo, de Cláudia R. de Morais Piovezan

• Globalismo e ativismo judicial, de Márcio Chila

Globalismo e ativismo judicial

A cosmovisão do século XX, do qual o século XI é extensão, é planejada e


deliberada. É obra do esforço de destruição da cultura ocidental. A arte, a
política, o direito e, enfim, a sociedade foram inventadas pela força do trabalho
do negativo de Hegel: destrói-se tudo na certeza de que surgirá algo melhor.

SinopseInquérito do fim do mundo

Há tempos venho repetindo, como uma espécie de mantra: - O crime sem


castigo leva ao castigo sem crime. Uma das bem-aventuranças do Sermão da
Montanha diz respeito à justiça: "Bem-aventurados aqueles que têm fome e
sede de justiça, porque serão saciados." (Mt 5, 6) Isso significa que a justiça é
um anseio que habita o coração do homem. Obrigar o homem a viver sem
justiça é como tentar fazê-lo viver sem coração.

SinopseSereis como deuses: O STF e a subversão da Justiça

MAIS DO QUE REIS

Você certamente já ouviu falar em “ativismo judicial”; mas você sabe realmente
do que se trata, e dos efeitos gravíssimos que pode ter esse fenômeno? Juízes
não têm como função criar leis nem políticas públicas, muito menos administrar
a economia, a saúde, a educação e a segurança pública. Fazer leis (Poder
Legislativo) e administrar (Poder Executivo) são funções de autoridades eleitas
pelo povo. O povo escolhe vereadores, deputados, senadores, prefeitos,
governadores e presidente; se não ficar satisfeito com os resultados, o povo os
destitui na eleição seguinte.

Juízes não são eleitos – e são vitalícios. Quando eles usurpam as funções das
autoridades eleitas, estão na verdade fraudando a democracia representativa e
o voto popular.

Mas os juízes e tribunais ativistas não estão nem aí para o voto da maioria da
população; aliás, eles gostam de ser “contra majoritários” (outro discurso
enganador do ativismo judicial que este livro vai explicar para você).

O tribunal ativista não quer aplicar a lei, e sim impor sua visão de mundo, suas
convicções ideológicas – sobre aborto, drogas, segurança pública, algemas e
até sobre urnas eletrônicas; se a lei não coincide com essas convicções, pior
para a lei... Até crime os ativistas do STF já “criaram”, embora a Constituição
diga expressamente (art. 5º, inciso XXXIX) que não há crime sem lei anterior
que o defina (quem faz leis é o Legislativo, não um tribunal).

Antonin Scalia, um dos maiores juízes que a Suprema Corte dos Estados
Unidos já teve, disse uma vez que, “se fosse rei”, faria uma lei mandando para
a prisão quem queimasse a bandeira americana em manifestações contra o
governo; mas como sabia que não era rei, e sim juiz, tinha que aplicar a
Constituição de seu país, que garante o direito à livre manifestação; por isso,
mandou soltar o réu (contra suas convicções pessoais de patriota e
conservador).

Ao que parece, os ativistas do STF não acham que são reis; eles têm certeza
de que são deuses.

— Marcelo Rocha Monteiro


O KIT - Inquérito do fim do mundo é composto
pelos livros:

• Inquérito do fim do mundo, de Cláudia R. de Morais Piovezan; 

• Rumo à Juristocracia – As origens e conseqüências do novo


constitucionalismo, de Ran Hirschl.

SinopseRumo à Juristocracia – As origens e conseqüências do novo


constitucionalismo

O presente livro é o primeiro de uma trilogia do autor, sem dúvida um dos


maiores expoentes internacionais do constitucionalismo comparado, um campo
acadêmico híbrido, de intersecção entre o direito constitucional e a ciência
política.

Em Rumo à Juristocracia, Ran Hirschl analisa quatro países que passaram por
revoluções constitucionais nas últimas décadas (Canadá, Israel, Nova Zelândia
e África do Sul) e conclui que dois aspectos fundamentais dessas revoluções
— a adoção de um rol amplo de direitos fundamentais e o fortalecimento da
revisão judicial — se devem a uma estratégia de manutenção da hegemonia de
elites políticas e econômicas. O raciocínio é o seguinte: para essas elites, em
momentos de incerteza quando às tendências do eleitorado ou a perda efetiva
de influência política, faz mais sentido transferir ao poder judiciário certas
decisões políticas, como forma de retirá-las da disputa política majoritária.

Ainda mais se houver a perspectiva de continuar influenciando o


preenchimento de cargos naquele poder (por meio de promoções, nomeação
de juízes de cortes supremas etc.) Aí é que surge a juristocracia, o regime em
boa parte das decisões políticas está a cargo de juízes, não eleitos e não
destituíveis e responsabilizáveis como o são os agentes políticos.
— Amauri Feres Saad

O que mais importa aprender

SinopseO que mais importa aprender

É bastante comum passarmos por toda nossa educação superior sem nunca
confrontarmos as questões que são fundamentais à humanidade em qualquer
lugar ou época desde que os homens habitam este planeta.

Para se obter uma educação é necessário, muitas vezes, não fazer aquilo que
o percurso de estudos do Ensino Médio ou da faculdade exige. Há um
momento em que sabemos que algo nos está faltando. E quando esse
momento chega, devemos saber a quem recorrer.

A maioria das pessoas precisa de um guia  para começar, depois de perceber


que deveria de fato começar. Estou recrutando aqueles interessados no todo,
que querem ouvir as coisas mais elevadas sendo louvadas, tendo-as como um
fim em si.

A maioria achará este livro sobre “o que mais importa aprender” algo
excêntrico. E é, mas creio que sua excentricidade resulta de sua singularidade,
de seu esforço para sugerir que devamos, como nos disse Aristóteles, dedicar
o melhor de nosso tempo às coisas elevadas e divinas, que definem para que
estamos vivos.

Sobre o Autor:

James Vincent Schall (1928–2019) foi um sacerdote jesuíta, filósofo,


professor e autor de tantos escritos — quase cinqüenta livros, além de
capítulos, ensaios e artigos — que sua bibliografia passa de 150 páginas.
Após servir o exército, ingressou em 1948 na Companhia de Jesus e na
Universidade de Santa Clara, Califórnia; recebeu o título de mestre na
Gonzaga University em 1955, e o de PhD em teoria política na Universidade de
Georgetown em 1960. Foi membro do corpo docente do Instituto de Ciências
Sociais da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e do Departamento de
Política da Universidade de São Francisco, e, em 1977, mudou-se para a
Universidade de Georgetown.

O Pe. Schall se aposentou em 2012 pronunciando sua última palestra “The


Final Gladness”, ovacionado por colegas e alunos, e retirou-se no lar de idosos
dos jesuítas na Califórnia. Ele escrevia para revistas e sites, como
o thecatholicthing.org. Faleceu em 2019.

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