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A Flexografia é um processo de impressão relevográfico direta, onde a matriz(clichê) possui relevo e entra
em contato direto com o substrato
As tintas utilizadas no processo são bem líquidas e altamente secativas, são a base de água, solventes ou
curadas por luz UV
Uma de suas características é a flexibilidade de imprimir em vários tipos de superfícies com durezas
diferentes e substratos diversos
Flexografia: história
O desenvolvimento propriamente dito da flexografia tal como a conhecemos hoje data do início do século
XX, por parte dos fabricantes de máquinas Holweg, Windmoller & Holscher, Fischer & Krecke dentre outros
No início dos anos 20, uma empresa americana combinou a primeira máquina impressora flexográfica com
uma máquina de produção de sacos de papel de fundo quadrado, obtendo assim o primeiro módulo
conjugado em linha da história das embalagens
As tintas desenvolveram-se por fim, em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante
e agregando valor às exigências técnicas dos produtos impressos
No fim do mesmo decênio, a flexografia conheceu aquele que revolucionaria de uma vez toda a sua história:
o fotopolímero
Flexografia: história
Flexografia: história
Ao longo do tempo, as embalagens conquistaram um papel estratégico para organizações dos mais diferentes
portes e segmentos
Elas servem para acondicionar e proteger produtos, assegurando a sua integridade e, além disso, se tornaram
um importante instrumento para alavancar as vendas e qualificar as ações de marketing
Portanto, contar com embalagens com boa impressão é essencial para o sucesso das empresas e uma
excelente forma de garantir isso é com a flexografia
Flexografia: história
Flexografia: história
A Flexografia, inicialmente era conhecida como “impressão com anilina”, devido a tinta a base de anilina,
dissolvida em álcool, que era usada para a impressão em embalagens e cartonados
Em 1952, no 14º Fórum de embalagens, realizaram uma votação e o nome escolhido foi Flexografia, em
inglês Flexography
Do período de sua invenção e aprimoramentos, mantem o nome ANILOX, que foi o nome dado ao cilindro
entitador usado para tranferir a tinta para o clichê
As matrizes eram iniclamente cunhadas a mão, mas posteriormente passaram a fazê-las em borracha e mais
tarde em fotopolímero (criado pela Dupont)
Flexografia: história
Flexografia: Processo de impressão
Esse fator sobre a quantidade de linhas que são impressas na flexografia recebe o nome de lineatura
No caso de centímetros, chama-se de Linhas Por Centímetro (LPC); para as polegadas, dá-se o nome de
Linhas por Polegada (LPP).
A etapa mais essencial nesse processo é a da aplicação das tintas
Existem, basicamente, três tipos de tintas diferentes:
à base de solvente;
à base de água;
UV curável;
A flexografia tem um processo de impressão dividido em duas
partes:
Qualidade de impressão
À medida que sua qualidade supera outras formas de impressão, a flexografia é um método eficiente e bastante
competitivo, sobretudo, no que diz respeito aos rótulos
A partir da contribuição aportada por tecnologias de gravação mais recentes, como a evolução para clichês digitais e
em alta resolução, a qualidade da impressão atinge níveis elevados de excelência, permitindo a impressão de imagens
com lineaturas mais altas e a geração de resultados finais mais satisfatórios.
Flexografia: vantagens
Redução de custos
Devido à possibilidade de dispensar a utilização de gravação de cilindros, por exemplo, a flexografia promove
impactos expressivos na redução de custos e, consequentemente, na rentabilidade das empresas que adotam esse
método
Como a qualidade da impressão aumentou, a vantagem de compra em menor quantidade mínima e com menor custo
de gravação inicial se tornou um diferencial em comparação às outras metodologias.
Flexografia: vantagens
Vantagem competitiva
Ao conjugar custos reduzidos no processo produtivo (e criativo) e uma impressionante qualidade gráfica, a flexografia
eleva o nível do trabalho a ser realizado, criando novas oportunidades de crescimento e diferenciação perante a
concorrência
Flexografia: desvantagens
Além do problema de squash, temos a tendência da indústria em utilizar o mesmo cilindro anilox para todo o
tipo de trabalho a ser impresso
Usa-se o mesmo Anilox acreditando que ele servirá para a cobertura dos clichês para todo tipo de subtrato,
mas na ralidade isso nunca acontece
O mito de que os cilindros de rotogravura eram muito mais dispendiosos que as chapas de fotopolímero já
foi em muito superado
Em alguns casos, o cilindro de rotogravura é muito mais barato que o clichê flexográfico
Flexografia: desvantagens