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CTeSP Redes e Sistemas Informáticos

Redes de Área Alargada -


WAN

Filipe André Martins de Freitas


GPON

• Devido ao aumento dos serviços que se podem oferecer aos clientes e ao


aumento da capacidade dos mesmos, os principais operadores de
telecomunicações do mundo estão a definir redes convergentes avançadas de
banda larga baseadas em IP, que permitem oferecer mais serviços sobre a
mesma infra-estrutura. A tecnologia passiva que permite implementar estas
redes é a denominada GPON (Gigabit Passive Optical Network).

• Uma Rede Óptica Passiva (PON, Passive Optical Network) consiste num
Terminador de Linha Óptica (OLT, Optical Line Terminator) situado na cabeça da
rede e uma série de Terminais de Rede Ópticos associados (ONT, Optical
Network Terminals/ONU, Optical Network Unit) situados nas instalações do
cliente. Por entre eles passa uma rede óptica composta por fibras e dispositivos
passivos (splitters) que dividem o sinal óptico. Existem diferentes tipos de redes
PON (BPON, GPON, EPON, EP2P), mas vamo-nos concentrar na GPON.
• A base principal desta rede é a fibra óptica.

• A fibra óptica é o meio de transmissão mais avançado e o único capaz de


suportar os serviços da nova geração, como a televisão de alta definição. As
principais vantagens de se possuir um nó de ligação de assinante de fibra
óptica em detrimento às instalações de cobre são:

– Maior largura de banda.


– Maiores distâncias desde a central até ao assinante.
– Maior resistência à interferência electromagnética.
– Maior segurança.
– Menor degradação dos sinais.
– Menos investimentos iniciais uma vez que se adopta um modelo “pay as
you grow”.
– Menor espaço.
– Menor consumo eléctrico.

• Dentro das principais características da tecnologia GPON (standard Série ITU-T


G.984.x), é definido um ratio de divisão máximo de 1:64, ou seja, por cada porta
de OLT da central, poderemos ligar 64 ONT’s, ou seja, 64 futuros assinantes.
• As centrais na cabeça da rede (centrais GPON), deverão alojar os
equipamentos de acesso GPON (OLTs). A partir destes equipamentos, e
utilizando uma rede de acesso óptica passiva (rede de fibra ponto-multiponto),
serão prestados os serviços de elevadas prestações através da fibra até aos
clientes que compreendem a zona de desdobramento FTTH.

• A sigla FTTx é conhecida como Fiber-To-The-x, em que “x” pode indicar


diferentes destinos:
– FTTH: Fiber To The Home (fibra que chega a cada fogo ou escritório).
– FTTB: Fiber To The Building (fibra que chega até ao edifício).
– FTTN: Fiber To The Node (fibra que termina num ponto próximo ao
edifício).

• Falaremos de FTTx como arquitectura para redes GPON.


DESCRIÇÃO DE UMA REDE FTTH GPON
• Por cada porta PON podemos ter 64 utilizadores. Isto será conseguido
mediante a utilização de divisores ópticos (splitters). Os divisores são
elementos passivos que dividem o sinal óptico recebido na entrada em vários
sinais de saída, de menor potência que o sinal de entrada. O nível final de
divisão 1:64 costuma ser obtido combinando dois ou mais níveis (andares) de
divisão em cascada.
• Existem splitters de múltiplas configurações: 1:2, 2:2, 1:4, 1:8, 1:16, 1:32 etc., e
com saídas iguais ou equilibradas.

• As principais características de uma rede FTTH GPON são as seguintes:


– Segue o standard Série ITU-T G.984
– Velocidade de descida para Clientes de até 1,25-2,5Gbps e de subida até
622Mbps-1,25Gbps.
– Máximo 64 utilizadores por porta PON.
– Distância máxima entre OLT e ONT 30km sem splitar.
– Suporta protocolo Ethernet, ATM, TDM.
Standard

Voice Data Video

VoIP

TCP,UDP
> L2
IP
Ethernet

L2 GEM frame
ITU-T Rec. G.984.3: TC layer
GEM frame
ITU-T Rec. G.984.4: OMCI
L1 PON-PHY
ITU-T Rec. G.984.2: PMD layer
Segurança

Due to the multicast nature of the PON, GPON needs a security mechanism adapting
the following requirements:

 To prevent other users from easily decoding the downstream data;

 To prevent other users from masquerading as another ONU/ONT or user;

On the GPON section all the data is encrypted with AES (Advanced Encryption
Standard) security mechanisms
Especificações

OLT ONT/ONU Maximum reach / optical budget


Bitrate 2.488 1.244 Gbit/ OLT
s split ratio
ONT GPON
Wavelength 1480- 1260-1360 m
1500 N:1

ODN Class B+ B+ ONU

Mean launched power Min +1.5 +0.5 dBm


Mean launched power +5 +5 dBm
Max Differencial reach

Min sensitivity -28 -27 dBm


Min Overload -8 -8 dBm
Optical penalty 0.5 0.5 dB

ITU-T 652 Single Mode Fibre


20 km differential/maximum reach
28 dB optical power budget (class B+)
Up to 1:64 optical split ratio
Design for BER < 10-10
GPON: Standard G.984
Em baixo pode ser observado um esquema genérico de uma rede FTTH
Em que:

• CO (Central Office): é o lugar de onde partem os serviços e onde se


encontram os equipamentos activos da cabeça da rede (OLT GPON). Na CO
será colocado o(s) armário(s) de distribuição que pode conter o primeiro nível
de divisão.
• Feeders (Rede primária ou de alimentação): São os cabos de f.o. que unem
a central ao seguinte nível de divisão (armário ou caixa de ligação).
• Local convergence point (LCP): Num ponto da ligação onde geralmente se
encontra o seguinte nível de divisão (se na CO se colocou o primeiro, aqui será
colocado o segundo e se na central não se colocou nenhum, este será o
primeiro).
• Rede de distribuição: são os cabos de f.o. e as caixas das ligações
intermédias que unem o LCP ao Network Access Point.
• Network Access Point (NAP): É o elemento a partir do qual partem os cabos
que chegam à casa do assinante (drop cliente). Nalgumas situações pode ter
um novo nível de divisão (o último da rede).
• Cabo Drop Cliente: É a rede que une o NAP ao assinante. Podem ser cabos
de ligação individuais a partir do NAP ou cabo multifibra (raiser) que depois se
segregaria e a partir do qual sairiam os cabos de ligação individual para a casa
do assinante. Neste último caso, o cabo raiser deverá ser dimensionado para
dar cobertura a 100% dos fogos.
DIFERENTES TOPOLOGIAS
• Em primeiro lugar, vamos detalhar o esquema apresentado no ponto anterior com os
elementos que utilizamos na nossa rede FTTH para, desta forma, poder entender melhor a
explicação dos diferentes tipos de topologias.
No esquema podemos distinguir:

• CO (Central Office): é a central de onde partem os serviços e onde se


localizam os equipamentos activos da cabeça da rede (OLT GPON) e o primeiro
andar do splitting. Poderá ser colocada na central o segundo e mesmo o
terceiro andar de splitting (será detalhado mais à frente quando é que se dá
este último caso).

• Rede primária: seria constituída pelos cabos primários, que são os cabos de
f.o. que saem da central GPON (normalmente de 288 FO), até ao segundo
andar de splitting.

• SRO: armário com as ligações previamente feitas a colocar na rua. Será o


ponto onde serão colocados os splitters do segundo andar de splitting.

• JSO: são juntas de ligação onde serão colocados os splitters do segundo andar
de splitting. De acordo com a topologia a utilizar, será colocado o segundo
andar de splitting num SRO ou num JSO, inclusivamente numa mesma área
poderá dar-se a combinação de ambos.
• Rede distribuição: seria constituída pelos cabos de fibra óptica que unem o
SRO/JSO ao PDO (ponto de distribuição óptica), contendo diversas caixas de
juntas (JFO) que permitem que cheguem até todos os PDO’s.

• JFO: trata-se de uma junta de ligação sem splitters. Será utilizada para fazer
juntas nos cabos de fibra óptica.

• PDO: ponto de distribuição óptica, é o ponto da rede a partir do qual sai o cabo
de fibra óptica individual ou múltiplo (raiser).

• Drop Cliente: é o cabo de fibra óptica que pode ser individual (um por cada
assinante) ou múltiplo também denominado “raiser” que transportará todos os
cabos pela zona comum do edifício (coluna montante) e nos andares que forem
definidos serão extraídas deles as fibras de assinante correspondentes que
serão unidas (numa caixa de juntas muito pequena e mediante junta mecânica)
com um cabo individual que será o que vai chegar à casa do assinante.
• Tal como se indicou, na rede FTTH vão existir 64 assinantes por cada porta OLT (porta
GPON) da central, obtidos com base na utilização de divisores ópticos. A PTC definiu a
utilização de divisores (splitters) de 4 tipos:

– Splitter de 1:2.
– Splitter de 1:4.
– Splitter de 1:8.
– Splitter de 1:32.

• Combinando adequadamente os splitters indicados iremos ter os 64 assinantes por porta


OLT.

• Demasiada atenuação de sinal poderá obrigar à utilização das portas do OLT por apenas 32
clientes, o que obriga a outra combinação de splitters.

• A forma de fazer uma rede que defina a correcta combinação e localização dos mesmos
será denominada de topologia ou arquitectura de rede. A PTC definiu 3 topologias
diferentes de rede.

– Topologia Tipo A.
– Topologia Tipo B.
– Topologia Tipo C.
• Antes de começar a descrever cada topologia comentaremos os aspectos que
são comuns às três topologias:

1.- Localização do primeiro andar de splitting: o primeiro andar de splitting


(divisão) será realizado sempre na central e será de 1:2. Isto, além de obrigar a
duplicar o número de fibras que devem sair da central (incremento do custo
inicial), vai proporcionar as seguintes vantagens (que são as que fizeram que a
PTC decida colocar o primeiro andar na central):

– Criar um primeiro ponto de flexibilidade na rede, optimizando a ocupação


dos portos GPON, das Interfaces da rede MPLS e dos splitters a jusante.
Mais relevante em redes rígidas.

– Manter toda a rede exterior, sempre que for necessário utilizar a taxa de
splitting 1:32. Poderíamos eliminar ou não instalar o primeiro andar de
splitting, melhorando consideravelmente a rede sem ter que mudar nada
do que foi instalado no andar no exterior (OSP). Podemos destinguir as
seguintes situações:
• Situações de aumento de alcance e débito (o splitter 1:2 não é
instalado). Permitirá realizar redes sempre que seja muito justo o
budget óptico. Ao eliminar ou não instalar o splitter de 1:2 estamos a
ganhar cerca de 3,6 dB, ou o que é o mesmo, o âmbito da rede
aumentaria uns 7 Km.

• Situações de duplicação do débito no cliente (o splitter 1:2 é retirado).


Necessidade médio prazo (incerteza quanto à evolução das
necessidades de débito). Irá permitir duplicar a largura de banda e a
velocidade da rede, adaptando-se a necessidades futuras.

2.- UA’s servidas directamente desde a central: Todas os fogos que se


encontrem a uma distância em linha recta inferior a 350 metros (≈500/√2) e até
um máximo de 2304 UA’s (288x4x2) serão servidas directamente a partir da
central. Este critério é aplicado por central GPON. No ponto 4 deste documento
será feita uma descrição mais detalhada de como equipar a central neste caso.

• De seguida passamos a descrever os três tipos de Topologia.


Topología A.

SRO-Splitting em
Armário
C.O.
OLT ODF
SR SRO PDO
JFO

1:2

1:32
1:8(4) ≥ ~50% TR
+ 1:32 ó 1:4(8)+1:8(4) para 1:4(8) ≥ ~50% TR
clientes servidos a partir do CO
Características principais da Topologia A:
• Primeiro andar de splitting (1:2) colocado na central, se o bugget óptico o
permitir.

• Segundo andar de splitting (1:32, 1:4 ó 1:8) (será 1º andar se não tiver 1:2 no
CO) colocado em armário de intempérie com as ligações previamente feitas
(SRO).

• Os splitters de 1:32 cobrirão até 50% do total das UA’s servidas pelo SRO.

• Quando a procura (TR) for igual ou superior a 50% das UA’s totais de algum
edifício servido pelo SRO, será colocado um splitter no PDO que será de 1:4 se
as UA’s totais do edifício forem ≤ 27 ou 1:8 no caso contrário, splitter que será
alimentado com outro splitter (colocado no SRO) complementar ao do PDO,
para obter entre os dois um splitting de 1:32, ou seja, para picos de procura
(procura≥50% UA’s) o andar de 1:32 será implementado com a combinação de
splitters de 1:4+1:8 ou 1:8+1:4, estando colocado o primeiro splitter desta
combinação no SRO e o segundo no PDO.

• Será uma rede flexível:


– Splitters, Portas GPON e MPLS c/Tx ocupação > 80%.
– Solução pay as you grow
Topologia B

JSO-Splitting em
C.O. Junta
ODF
SR OLT
PDO

1:2

Primer splitter 1:32 <~17%UA


+ 1:32 ó 1:4(8)+1:8(4) para clientes Segundo splitter 1:32 < ~34% UA
Tercer splitter 1:32 < ~50% UA 1:4(8) ≥ ~50% TR
servidos a partir do CO
1:8(4) ≥ ~50% UA TR
Características principais da Topologia B:

• Primeiro andar de splitting (1:2) colocado na central, se o budget óptico o


permitir.

• Segundo andar de splitting (1:32, 1:4 ó 1:8) colocado na junta de splitters em


andares de exterior (será 1º andar se não tiver 1:2 no CO) .

• Os splitters de 1:32 poderão cobrir até 50% do total das UA’s servidas pelo
JSO.
• Neste caso, podem ser analisados os edifícios que vão ser servidos com a JSO
para, em função das UA’s dos mesmos, determinar quantos splitters de 1:4 ou
1:8 devemos colocar na JSO. Estes splitters irão cobrir a procura igual ou
superior a 50% das UA’s totais dos edifícios servidos com a JSO. O critério de
análise é o mesmo do caso anterior:
– Se as UA’s de um edifício ≤ 27=> splitter a colocar no PDO do edificio=1:4,
caso contrário, colocaremos no PDO um splitter de 1:8 (estes splitters
serão alimentados do suplementar colocado na JSO)

• Pensada para fazer o design de zonas de até 192 UA’s, ou seja, cada junta com
splitter (JSO) que coloquemos no andar de exterior deve cobrir uma área de
192 UA’s.
• Na junta devem ser colocados todos os splitters necessários para 100% da área (192 UA)
fundindo no primeiro dia todas as fibras necessárias. A razão prende-se com o facto da PTC
querer colocar a junta no primeiro dia, querendo-a deixar concluída para não ter que voltar a
mexer nela em futuras ampliações (picos de procura).
• Caso especial: ao dividir a zona a cobrir (UA`s/192) pode acontecer que fiquemos com alguma
célula com mais de 192 fogos por atender. Antes de a atender com duas juntas, realizamos o
seguinte estudo:
1. Comprovamos na junta se temos suficientes saídas de 1:32 para cobrir todos os edifícios
da zona. Em caso afirmativo, comprovamos que temos as saídas necessárias de 1:4 ou
de 1:8 para realizar a parte suplementar que cubra os picos de procura, até à capacidade
máxima definida. Caso se cumpram estes pontos faz-se a concepção da junta para
cobrir o total das UA’s da zona (>192).
2. Caso não existam portas de 1:32 ou não se tenha atingido a configuração máxima de 1:4
ou de 1:8, é escolhido o(s) edifício(s) com maior número de UA’s da célula e trata-se com
fibras directas desde a C.O (topologia C).
Rede Rígida:
– Menores taxas ocupação da rede (Portas GPON/ MPLS e Splitters).
– Maior dificuldade na construção e na detecção de falhas.
• Na tabela em anexo, é indicada a distribuição das saídas dos 3 splitters 1:32 e as saídas dos
spitters 1:4(8).
Topologia C

C.O.
ODF
SR OLT
PDO

1:2

1:32
Fusión en paso

• Esta é a topologia que será utilizada quando tivermos que servir edifícios
com um número de UA’s igual ou superior a 64 UA’s. Podemos distinguir dois
casos:
– Edifícios (distribuição interior) que tenham um ponto de distribuição/coluna
montante igual ou superior a 64 fogos.
– Conjunto de edifícios (distribuição interior) cuja soma de UA’s seja igual ou
superior a 64 UA’s e que tenham um único ponto de acesso comum a todos
eles, sendo considerado todo o conjunto como um único edifício com um nº
total de UA's igual à soma das UA’s de cada edifico do conjunto. O PDO
será colocado nesse ponto de acesso comum, tipicamente junto ao RGE
comum da rede de cobre.
Características principais da Topologia C:

• Primeiro andar de splitting (1:2) colocado na central, se o budget óptico o


permitir.

• Segundo andar de splitting (1:32) colocado no PDO (será o 1º andar se não


existir 1:2 no CO).

• Será instalado o primeiro splitter de 1:32 no primeiro dia. Será colocado o 2º


splitter quando se for fazer a ligação de cliente para o assinante nº 33 desse
edifício, será instalado o terceiro splitter quando se for fazer a ligação de cliente
para o assinante 65 e assim sucessivamente.

• Atingem-se 100% das UA’s do edifício colocando splitters de 1:32 no PDO de


acordo com a procura de ligações de cliente.

• Trata-se de uma topologia que se pode dar em qualquer zona (zonas de


topologia A, B ou zonas mistas).
Tabela resumo da utilização das diferentes Topologias.

DESCRIPCIÓN ANDARES
1er ANDAR 3er ANDAR
TIPO Y
DE 2º ANDAR DE DE
TIPO DE UBICACIÓN 2ª
SPLITTING SPLITTING SPLITTING CRITERIO DE USO
TOPOLOGIA ANDAR DE
PRECONECT (SRO/JSO/PD PRECONECT
SPLITTING
ORIZADO (en O) ORIZADO (en
central) PDO)
* PTC definirá inicialmente qué zona o
Para conectar hogares hasta el célula se debe diseñar con Topolgía A
1:2 1:32 **** Splitter 50% del total de UA's del edificio ó B (dependerá de la posibiliad de colocar
preconectorizado
(en entrada y Para conectar hogares del 50% armarios en planta exterior, ou dependerá
A 1:2 1:8 1:4 salida) colocado al 100% del todal de UA's del do budget óptico).
en interior de edificio (Nº UA's edificio ≤ 27)
armario de Para conectar hogares del 50% *Serán zonas de edificios (distribución
1:2 1:4 1:8 intemperie (SRO) al 100% del todal de UA's del interior o exterior) que tengan puntos de
edificio (Nº UA's edificio > 27) distribución/columnas montantes con
menos de 64 UA's.
Para conectar hogares hasta el
1:2 1:32 ****
50% del total de UA's del edificio *También se empleará en casos en los
Splitter a fusión
que tenemos un conjunto de edificios
(en entrada y Para conectar hogares del 50%
(distribución interior) cuya suma de UA’s
B 1:2 1:8 1:4 salida) colocado al 100% del todal de UA's del
sea inferior a 64 UA’s y que tengan un
en interior de caja edificio (Nº UA's edificio ≤ 27)
único punto de acceso común a todos
de empalme (JSO) Para conectar hogares del 50% ellos, considerándose todo el conjunto
1:2 1:4 1:8 al 100% del todal de UA's del como un único edificio con un nº total de
edificio (Nº UA's edificio > 27) UA's igual a la suma de las UA´s cada
*Para edificios (distribución interior) que tengan un punto de
Splitter distribución/columna montante con más de 64 viviendas.
preconectorizado *Para casos en los que tenemos un conjunto de edificios (distribución
C 1:2 1:32 **** en su salida interior) cuya suma de UA’s sea igual o superior a 64 UA’s y que tengan un
colocado en único punto de acceso común a todos ellos, considerándose todo el conjunto
interior de PDO. como un único edificio con un nº total de UA's igual a la suma de las UA´s
cada edifico del conjunto
GPON TC (Transmission Convergence) layer – Layer 2
OLT function block diagram ONU/ONT functional diagram block

The Cross-connect function can be


omitted.
However, instead of this function,
PON core shell service MUX/DMUX function is
 ODN interface function
specified to handle traffic.
 PON TC function
 framing; media access control; OAM; DBA; delineation of PDU for the cross-connect function; ONU
management

Cross-connect shell
 communication path between PON core shell and Service shell. This path depends on services, internal
architecture in OLT, other factors
GEM (G-PON Encapsulation Method)

 GEM is similar to other data service framing methods from frame structure point of
view.

 However, GEM is embedded into the PON section, and is independent of the type of
SNIs (Service Network Interface) at the OLT or the types of UNIs (User Network
Interface) at the ONU.
Multiplexing Architecture

GEM (GPON Encapsulation Method)


 used for any packet transport Port
Port-id: equivalent to VC in ATM Port T-CONT
Port UNI
Port
Port T-CONT
T-CONTs (Transmission CONTainers) PON
 carry GEM port-ids Port
T-CONT UNI
 alloc-id: T-CONT’s physically identification Port
 used for upstream bandwidth allocation
 no downstream relevance Port T-CONT UNI
 identified by bandwidth and QoS
parameters ONU/ONT
ITU-T Rec. G.984.3 provides two multiplexing mechanisms: ATM based e GEM based

Multiplexing in ATM Multiplexing in GEM


ITU-T Rec. G.984.3 provides two multiplexing mechanisms: ATM based e GEM based

Mixed multiplexing in one ONU

Mixed multiplexing in one PON


Bandwidth and QoS parameters: T-CONT types

Applicable T-CONT types


Assignable Delay Assignment Priority
bandwidth sensitive type Type 1 Type 2 Type 3 Type 4 Type 5 type

Fixed Yes Provisioned X X Highest


Assured No Provisioned X X X ..
Non-assured No Dynamic X X ..
Best-effort No Dynamic X X Lowest

EIR
Excess
Best-effort bandwidth: Information Rate
BW pool subject to BW availability on PON

CIR
Guaranteed Guaranteed bandwidth: Commited
BW Always allocated to T-CONT Information Rate
EIR = CIR
T-CONT type 1 CIR Fixed bandwidth: Provisioned
CBR like services (voice) and OMCI

EIR = CIR ????????


? Assured bandwidth: Provisioned
T-CONT type 2 CIR (Fixed average bandwidth over some specified time interval)
Guarantees the average transmission rate only
VBR.1-nrt like services

EIR; CIR ????????


EIR
Assured + Non-assured bandwidth ≤ Maximum bandwidth
T-CONT type 3 ? Guarantees the average transmission rate only
CIR VBR.3-nrt like services
EIR > 0; CIR = 0
EIR ≤ Maximum bandwidth
T-CONT type 4 EIR Use bandwidth that has note been allocated Fixed/Assured or
Non-assured bandwidth
UBR like services (basic HSI)

EIR > CIR > 0


Super set of all T-CONT types
EIR
Fixed + Assured bandwidth: provisioned
T-CONT type 5
Non-assured + Best-effort bandwidth: dynamic assignment
CIR Maximum bandwidth: provisioned
VBR.3-rt like services (video)
Frame structure: GTC downstream

PCBd Payload PCBd Payload PCBd Payload


n n n+1 n+1 n+2 n+2

125 usec
ATM GEM
section section

Nx53 bytes

PCBd: Physical Control Block DS


Timing reference
Physical layer OAM
Bandwidth allocation map (US BW map)

Payload section: ATM and GEM partition


Frame structure: GTC downstream
DS direction

PCBd
Payload
(..)PLOAMd
US BW map
Nx8 bytes
12 bits 12 bits 2 bytes 2 bytes

AllocID FlagStartStop AllocID FlagStartStop AllocID FlagStartStop


1 Flag 100 300 2 Flag 400 500 3 Flag 520 600
• Each Alloc-ID indicates particular T-CONTs being granted
• Flag bits allow US transmission of PHY overheads DBRu, PLOAMu,
FEC
• Slot Start pointer: indicates starting time for US transmission window
Example
• Slot Stop pointer: indicates stopping time for US transmission window 1 T-CONT
per ONU
US direction

T-CONT 1 T-CONT 2 T-CONT 3


(ONU 1) (ONU 2) (ONU 3)

100 300 400 500520 600


UP BW map: Alloc-ID field: 12 bits

Some conventions:
Alloc-ID range [1-253]: used to address the ONU directly
Alloc-ID range [256-4095]: if further Alloc-IDs are needed for a ONU/ONT with at least one
Alloc-ID already assigned
Alloc-ID = 254: ONU Activation ID – used to discover unknown ONUs/ONTs
Alloc-ID = 255: unassigned Alloc-ID – used to indicate that no T-CONT can use the
associated allocation structure
US BW map: Flag field: 12 bits

Bit 11 (MSB): the ONU/ONT shall send its PLSu (Power Level Sequence) information
during this allocation;
Bit 10: the ONU/ONT shall send its PLOAM (Physical Layer OAM) information during this
allocation;
Bit 9: the ONU/ONT shall compute and insert FEC parity during this allocation
Bits 8 e 7: depending on the content of these two bits, the ONU will send the DBRu
(Dynamic Bandwidth Reporting upstream) corresponding to the allocation ID or not.
00: do not send DBRu at all;
01: send the “mode 0” DBRu (2 bytes)
10: send the “mode 1” DBRu (3 bytes)
11: send the “mode 2” DBRu (5 bytes)
Bits 6 a 0: reserved for future use
Frame structure: GTC upstream

Upstream frame – 125 usec

DBRu Payload DBRu Payload (..) PLOu DBRu Payload


PLOu PLOAMu PLSu
x x y y z z

ONT A ONT B

Each upstream frame contains a burst of transmission from 1 or more ONTs/T-CONTs


During each allocation period:
ONU/ONT can transmit up to 3 types of PON overheads and some user data
Based on Flags field in the US BW Map of the downstream frame from OLT
PLOu: Physical Layer Overhead
Contains information tied to the ONU/ONT (ONU-ID)
Sent every time ONU/ONT takes over PON medium from another ONU/ONT
PLOAMu: Physical Layer OAM
DBRu: Dynamic Bandwidth Report upstream
Contains information tied to the T-CONT
DBRu Payload
PLOu PLOAMu PLSu
x x

DBA CRC
1,2,4 bytes
1 byte
ONU-ID MsgIDMessageCRC
1 byte1 byte10 bytes1 byte
PreambleDelimiterBITONU-IDInd
a bytes b bytes1 byte1 byte
1 byte

Real time ONU


status report to
the OLT
Frame structure: GEM frames (payload of the GTC frames)

PLI Port-ID PTI HEC Fragment payload


12 bits 12 bits 3 bits 13 bits L bytes

Payload Length Labels the Payload


Indicator service flow the Type
payload Indicator
fragment
belongs to
Bandwidth Management
Downstream
Upstream
Time Division Multiplexing (TDM)
• All data is transmitted to all ONUs/ONTs Time Division Multiple Access (TDMA)
• OLT controls Upstream channel via
• Each ONU/ONT filters incoming data based
assignment of windows to ONUs/ONTs
on Port-ID
• TDMA requires Media Access Control
(MAC) in OLT
• Dynamic Bandwidth Allocation

ONU1 port-ID

ONT 1 ONT 1
OLT OLT

ONT 2 ONT 2

ONT 3 ONT 3
Dynamic Bandwidth Allocation (DBA)

• OLT provide traffic monitoring DBA


Non-Status Reporting • ONUs that not report status can
Implicit method (NSR-DBA) obtain some basic DBA functionality

• Status indication in the PLOu


(IND byte in PLOu, per ONT)
• Piggy-back reports in the DBRu
Status Reporting (requested by OLT, per T-CONT)
Explicit method (SR-DBA) • ONU report in the DBA payload (optional)
(ONU send a DBA report on any and all its T-
CONTs in a single transmission)

Because some of the DBA reporting functions are optional, OLT-ONU handshaking
procedure at start-up time is needed, in order to negotiate the DBA reports that will be
used
• Dynamic Bandwidth Allocation (DBA) – Status indication in the PLOu

• It is sent on every upstream transmission from an ONU.


• 4 bits in the PLOu IND field.
• Each bit corresponds to a different T-CONT type.
• If the bit is set to “1” for T-CONT type “X”, then OLT must assume that there is some data
waiting in at least one of the T-CONT buffers of type “X”.
• If the ONU has more then one T-CONT of that type, the bit is the logical status of all those
buffers. In such case OLT will not know which T-CONT has waiting data.
• T-CONT type 2 through 4, there is no fixed bandwidth in the contract, therefore if any data is
waiting in these T-CONTs, the corresponding bit is set to “1”.
• T-CONT type 5, in these case the fixed bandwidth data should not trigger the status
indication, since this would result in the indication always being set to “1”. For T-CONT type 5,
only the presence of non-fixed bandwidth data should set the corresponding bit to “1”
• Some ONUs may not support this DBA report. In this case these bits must be set to “0”
always.
•Dynamic Bandwidth Allocation (DBA) – Piggy-back DBRu DBA reports

• OLT triggers the transmission of the DBRu through the “Flag field” of the bandwidth map
allocation structure.
• DBA report consists of a 1, 2 or 4 byte message that specifies the amount of data waiting in
the T-CONT buffer corresponding to the Alloc-ID that triggered the DBRu transmission.
• Three format of DBRu allowed:
• Mode 0: a single field reports the total amount of data in the T-CONT buffer
• Mode 1 (optional): two fields (suitable for T-CONTs type 3 and 5
• first field - reports the amount of data with “PCR tokens – maximum bandwidth” (1 byte) in the T-
CONT buffer
• second field - reports the amount of data with “SCR tokens – guaranteed bandwidth” (1 byte) in
the T-CONT buffer
• Mode 2 (optional): four fields (suitable for T-CONT type 5)
• first field – total number of T-CONT#2 class cells that have PCR tokens (assured BW)
• second field – total number of T-CONT#3 class cells that have SCR tokens (assured BW)
• third field – total number of T-CONT#3 class cells that have PCR tokens (non-assured BW)
• fourth filed – total number of T-CONT#4 class cells that have PCR tokens (best effort BW)
• Dynamic Bandwidth Allocation (DBA) – ONU report in the DBA payload

• OLT configure an Alloc-ID for whole DBA reporting purposes.


• The method gives the ONU the freedom to select which T-CONTs it wishes to report
• The reports are formatted similarly to that used in the DBRu, but it is pre-pended with two
bytes that carry the Alloc-ID corresponding to the T-CONT report, and two copies the DBRu
Mode Indication (MI), for extra error tolerance since the OLT has no knowledge of the report
format.
Protocol Stack for Control and Management Planes

Embedded OAM channel


 Manage the functions of the PMD and GTC
framing layers.
 Functions that use this channel: bandwidth
granting, key switching, DBA;

PLOAM channel
 Physical Layer OAM channel
 This channel is used for all other PMD and
GTC management information that is not sent via
the Embedded OAM channel

OMCI channel
 Manage the service definition layers that lay
above the GTC..

The DBA (Dynamic Bandwidth Allocation)


functions are also defined in this plane
Protocol Stack for User Planes (U-Plane)

Traffic flows in the U-Plane are identified by:


 traffic type (ATM or GEM mode)
 Port-id or VPI

Bandwidth assignment and QoS control


 Performed in every T-CONT by BW allocation
via variable number of time slots.

Note:
 ATM and GEM encapsulated traffic cannot be
mapped into one T-CONT and cannot have the
same Alloc-ID.
GEM Mode

Downstream
 GEM frames are carried in the GEM partition, and arrive at all the
ONUs/ONTs;
 The ONUs/ONTs framing sub-layer extracts the frames, and the GEM TC
adapter filters the cells based on their 12-bit Port-ID;
 Only frames with the appropriate Port-IDs are allowed through to the GEM
client function;

Upstream
 GEM traffic is carried over one or more T-CONTs;
 Each T-CONT is associated with only ATM or GEM traffic;
 The OLT receives the transmission associated with the T-CONT, and the frames are forwarded to the GEM
TC adapter, and then to the GEM client
ONU – Installation Method

• Serial number of the ONU is registered in advance at the OLT by the NMS.
• In case an ONU with a serial number that is not registered in the OLT is
Method A detected, it is declared as na Unexpected ONU.

• Serial number of the ONU is NOT registered at the OLT by the NMS.

• It requires an automatic detection mechanism of the serial number of the


ONU.
Method B
• In case a new ONU is detected, an ONU-ID is assigned and the ONU is
activated
3 triggers for initiating the activation of an ONU

• Manually - The activation process is started manually by the operator, when it is


known that a new ONU has been connected

• Automatically
• New ONUs – The OLT periodically initiates the activation process, testing to see if
any new ONUs have been connected.
• ONU already registered - The OLT automatically initiates the activation process,
when one or more of the previously working ONUs are “missing”, to see if those
ONUs can return to service.
Types of Activation Process

• Cold PON, cold ONU


• No upstream traffic is running on the PON and the ONU has not yet been
received ONU-ID from the OLT

• Warm PON, cold ONU


• Addition of new ONUs that have not been previously ranged or by the addition of
previously active ONUs having power restored and coming back to the PON while
traffic is running on the PON

• Warm PON, warm ONU


• A previously active ONU which remains powered-on and connected to na active
PON, but due to long alarm status, returned to Initial-state (OI)
ONU – Activation Procedure

The activation process is performed under the control of the OLT.

• Outline of the activation procedure


• The ONU adjusts the transmission optical power level based on the OLT
requirement
• The OLT discovers the Serial number of a new connected ONU
• The OLT assigns and ONU-ID to the ONU
• The OLT measures the arrival phase of the upstream transmission from the ONU
• The OLT notifies the ONU of the equalization_delay
• The ONU adjusts the transmission phase to the notified value

This procedure is performed by the exchange of upstream and downstream flags and
PLOAM messages
DOCSIS

• FDM é usado em TV por cabo para entregar muitos canais de televisão para as
nossas casas em um único pedaço de cabo coaxial RF. Normalmente, a faixa de
frequências que são entregues para as nossas casas para sinais de televisão é de
54 MHz até 1000 MHz (embora muitos sistemas atuais suportam apenas 750 MHz
ou 860 MHz).

• Em DOCSIS, um dispositivo no headend da operadora de cabo de chamado de


CMTS ou Sistema de terminação de Cable Modem, é responsável por gerir
centenas ou milhares de modems de cabo que residem em casas de assinante. O
CMTS envia dados para os modems a cabo pela transmissão de uma banda de 6
MHz de largura de informação (1 e 0) em um modo FDM, assim como todos os
outros canais de televisão que você recebe. Agora, a 1 e 0 são realmente
convertidos para Quadrature Amplitude Modulation (QAM).
DOCSIS

• O caminho do headend do operador de cabo até o assinante (download) é


geralmente de 54 MHz até1000 MHz. Enquanto o montante é o que é retornado de
cada casa de volta para o headend operador de cabo (upload). Esta gama de
frequência é tipicamente de 5 MHz a 42 MHz. Agora, os modems de cabo podem
enviar os seus dados de volta para o CMTS usando FDM no montante de enviar 1 e
0, que também são convertidos em QPSK ou QAM.
DOCSIS

• Existem actualmente três grandes revisões e uma revisão de sub-especificação


DOCSIS; DOCSIS 1.0, 1.1, 2.0 e 3.0. A cada revisão principal veio mudanças
significativas para a especificação de modem por cabo a montante (upload), porque
o montante normalmente tem sido o gargalo em termos de transmissão de dados.

• A especificação DOCSIS 1.0 e 1.1 previsto para dois perfis de modulação a


montante; QPSK e 16-QAM.

• De acordo com a especificação DOCSIS 1.0 e 1.1, as taxas de símbolos permitidos


para transmissão de dados superior são 160, 320, 640, 1.280 e 2.560 ksym / seg.
DOCSIS

• Os dois diagramas acima mostram o símbolo de dados de mapeamentos para


QPSK e 16-QAM. Note-se que uma modulação QPSK tem quatro símbolos cada
uma contendo dois bits, enquanto 16-QAM tem 16 símbolos cada uma contendo
quatro bits de dados.
• Isto implica que 16-QAM transporta mais dados do que QPSK, mas pode não ser
imediatamente aparente que 16-QAM é mais susceptível de erros porque os
símbolos são mais perto uns dos outros, por conseguinte, são mais difíceis para o
receptor para desmodular.
Exemplo: Para 16-QAM com uma taxa de símbolo de 2560 Ksym / seg.
Symbol_Rate = 2560 ksym / seg
# _Bits_per_symbol = 4
Taxa de dados = 4 bits * 2560 ksym / s = 10.24 Mbits / seg

• Esta taxa de dados, 10.24 Mbits / s, passa a ser a máxima taxa de dados teórica
para DOCSIS 1.1. A actual taxa de dados utilizáveis ​para assinantes "unidades de
dados de protocolo" (PDUs) é cerca de 8 Mbits / s, pois DOCSIS requer uma certa
quantidade de sobrecarga para as mensagens do protocolo DOCSIS, que é a
comunicação entre o modem por cabo e CMTS.
DOCSIS

• As mudanças que ocorreram nas especificações mais recentes são as seguintes:

• DOCSIS 2.0 adicionado modulações de ordem superior, incluindo 8-QAM, 32-QAM


e 64-QAM. Além disso, uma maior taxa de símbolo foi adicionada a 5120 ksym /
seg. Assim, no 64-QAM e 5120 ksym / seg podemos alcançar um limite teórico de
30,72 Mbits / s no montante ou a ~ 27 Mbits / s de PDU.

• DOCSIS 3.0 adicionou um recurso muito importante chamado de "channel bonding",


tanto a jusante e a montante. Canal de ligação essencialmente permite levar até
quatro canais DOCSIS a montante e transmitir dados sobre eles como se fossem
um único canal. Assim, para a 64-QAM, 5120 ksym / seg canal como na versão 2.0
DOCSIS, podemos unir quatro canais e obter um máximo teórico de taxa de dados
de 122,88 Mbit / seg.
DOCSIS

• Um grande incentivo para estes mudanças foi aumentar a largura de banda


upstream. Este foi bem sucedido com cada revisão.

• D2.0 aumentou três vezes a partir de D1.1 (10,24 Mbit / seg para 30,72 Mbit / seg).
• D3.0 aumentou quatro vezes a partir de D2.0 (30,72 Mbit / seg para 122,88 Mbit /
seg).

• Quando DOCSIS foi lançado pela primeira vez a maioria dos assinantes foram
download de páginas web, mas hoje a partilha de arquivos peer-to-peer, Voice-over-
IP (VoIP), e muitas aplicações emergentes estão proporcionando a utilização de
dados simétrica ao invés do modelo anterior assimétrica dominantes jusante
modelos de tráfego.
DOCSIS
DOCSIS
DOCSIS

• À esquerda, há um cabo de sistema de terminação de modem (CMTS) que é


conectado a uma espinha dorsal da Internet. Para o CMTS também está ligado um
número de servidores que executam um Dynamic Host Configuration Protocol
(DHCP), um Trivial File Transfer Protocol (TFTP), e um tempo de servidor Day
(ToD).
• O CMTS transmite dados a jusante através de sinais 64 - ou 256-QAM ao longo da
Usina de RF para o assinante.
• O cable modem transmite os dados para o CMTS sobre o montante a Usina RF via
modulação QPSK, 8 -, 16 -, 32 ou 64-QAM. É neste ponto que devemos fazer a
suposição de que a instalação da rede de RF (quilómetros de cabo coaxial, cabo de
fibra óptica, amplificadores de RF, um nó de fibra óptica, amplificadores de érbio
dopado com fibra óptica e inúmeros dispositivos passivos de RF) é capaz de
suportar as modulações de RF a serem transmitidos pelos aparelhos DOCSIS sem
degradação significativa para interromper a comunicação das camadas superiores.
DOCSIS
DOCSIS

• Depois de um modem por cabo está ligado e conectado ao cabo de RF de uma


rede de CATV, que vai começar uma "caça" de um canal a jusante DOCSIS válido.
• Primeiro, o cable modem procura e sincroniza a qualquer 64 - ou 256-QAM do canal
digital. Felizmente para o modem, o CMTS está enviando um "Sync" transmissão
pelo menos a cada ms 200, que é usada para temporização do sistema. Além disso,
o CMTS envia um Upstream Canal Descriptor (UCD) a cada dois segundos, que
informa a frequência a montante modems para a transmissão, taxa de símbolos,
perfil de modulação, e outros parâmetros necessários para se comunicar na rede.
• Finalmente, o CMTS está enviando Media Access Protocol (MAP) para alocar
mensagens "tempo de conversação" a cada um modem por cabo. Muitos modems
de cabo e apenas utilizam uma frequência a montante, os modems de cabo
partilham o canal de upstream, o que é chamado de Time Division Multiple Access
(TDMA). Agora, quando o modem por cabo com sucesso sincroniza a um canal de
QAM, olha para as mensagens de Sync, UCD e MAP do CMTS. Se ele encontrar
estes ele sabe que está em um canal DOCSIS ativo. Se eles não estiverem
presentes, o cable modem DOCSIS assume o canal está offline ou é em um canal
de vídeo QAM e continua sua busca.
DOCSIS

• Assumindo uma sincronização bem sucedido, o cable modem está pronto para
começar a falar com o CMTS. O processo começa uma pesquisa inicial, que é um
processo no qual o modem de cabo começa enviando um pedido a uma potência
de 8 dBmV (potência muito baixa). Se não receber uma faixa de resposta a partir do
CMTS o modem por cabo retransmite os pedidos de gama com uma potência de 3
dB maior e continua o processo até uma faixa de resposta é recebida.
DOCSIS

• O CMTS inicialmente não tem conhecimento prévio da existência modems por


cabo. Portanto, é possível que, quando múltiplos modems de cabo estão a tentar
registar durante possam interferir uns com os outros e as colisões
ocorram. DOCSIS tem um mecanismo para situações como esta que vai ajudar a
aliviar as colisões.
• Isso é mais comum quando há uma interrupção do sistema e muitos modems por
cabo tentam voltar on-line ao mesmo tempo.
• Uma vez que o modem recebeu sua primeira resposta a partir do CMTS será
movido a manutenção da estação.
• O modem por cabo também será instruído pelo CMTS para fazer ajustes em sua
transmissão de frequência, amplitude de tempo, deslocamento e, opcionalmente,
equalização pré-estabelecidos.
• Manutenção da Estação (Ranging) irá ocorrer pelo menos uma vez a cada 30
segundos para cada modem por cabo na rede DOCSIS para continuar fazendo
esses ajustes e assim que o CMTS conhece os modems estão online.
DOCSIS

• Em seguida o cabo do modem está pronto para se deslocar da camada de


comunicações DOCSIS (layer 2) para o protocolo da camada IP (layer 3) e executar
DHCP para obter um endereço IP e os endereços de outros dispositivos na rede.
• Agora que o modem por cabo está operando dentro de seus parâmetros TDMA, ele
deve primeiro pedir permissão para transmitir dados para o CMTS, enviando uma
solicitação de largura de banda.
• O CMTS vai priorizar o pedido na sua fila e emitir um mapa para o cable modem
específico. Quando slot do modem por cabo o tempo aparece, ele pode transmitir
uma descoberta DHCP para encontrar um servidor DHCP.
• O servidor DHCP na rede irá responder e oferecer um endereço IP para o modem
por cabo, juntamente com uma série de outros endereços de rede, gateways e
parâmetros de funcionamento em rede.
• A solicitação de DHCP e reconhecimento são necessários para completar e
confirmar as transacções.
DOCSIS
DOCSIS

• Em seguida, o cable modem pedirá a hora e o dia do servidor ToD. Esta é uma
operação simples, que era uma exigência em DOCSIS 1.0, mas agora se tornou
uma opção em versão posterior da especificação.

• Vamos ver no DOCSIS 3.0 que mais ênfase é colocada sobre a natureza crítica do
excesso de toda a precisão de tempo de rede.

• Agora o modem por cabo está pronto para descarregar um arquivo muito importante
chamado um arquivo de configuração do servidor TFTP.

• O arquivo de configuração contém todos os parâmetros dos cable modems


necessários para velocidades de acesso à rede, qualidade de serviço,
características dos serviços avançados, tais como voz sobre IP e muito mais.
DOCSIS
DOCSIS

• Após validar o MD5 soma de verificação para garantir que o arquivo foi
devidamente baixado TFTP, o cable modem está pronto para executar o passo mais
importante - o registo.
• O modem por cabo vai enviar um pedido de registro para o CMTS, juntamente com
uma lista de TLV (valor de comprimento) Tipo parâmetros que informam o CMTS
como o modem por cabo foi dito que é para operar na rede.
• O CMTS revê as informações em função dos parâmetros tem sido programados
com pelo administrador do sistema.
• Desde que o modem por cabo não ser "hackeado", os dados foi corrompido ou não
é um problema de interoperabilidade, o CMTS envia uma resposta de registo "Ok"
da mensagem e atribuir o cabo do modem um identificador de serviço (SID).
• O modem cabo vai responder de volta com um Reconhecimento de Registro
notificar o CMTS que recebeu a confirmação da inscrição e que já está online e
pronto para assinantes transmitem dados da Internet.
DOCSIS

• Um modem de cabo que não está a transmitir dados o seu transmissor de RF é


desligado.
• Quando for para transmitir dados é enviado um pedido para o CMTS.
• Os relés PEDIDO Identificador do modem por cabo de serviço e o número de bytes
de informação que o modem tem de transmitir em seu buffer.
• O CMTS prioriza todas as solicitações recebidas e envia blocos de tempo para cada
modem por cabo em mensagens de mapa que contém o SID, quando a SID (ou
seja, modem por cabo) podem transmitir, e quantos bytes para transmitir.
• É comum que o CMTS pode forçar um modem por cabo para medir a sua
transmissão através em múltiplos slots de tempo, pois é um meio
partilhado. Falando em intervalos de tempo, no DOCSIS, um intervalo de tempo é
efectivamente referida como um "mini-slot". Uma mini-slot é feito de um número
inteiro de “ticks", dependendo da configuração do CMTS. Um tick é igual a 6,25
micro segundos.
DOCSIS

• Muitas pessoas assumem que numa transmissão por modem cabo esta apenas
contém dados do usuário.

• Na realidade, há muito mais para além dos dados uteis e essa compreensão é
importante para sincronismo DOCSIS compreensão.

• Não há transmissores ideais, então ligar os transmissores cria um tempo de


aceleração.

• Da mesma forma, desligar o modem transmissor cria um tempo de desaceleração.

• Isso adiciona uma “banda de guarda" entre transmissões, então eles possuem
100% de eficiência.
DOCSIS
DOCSIS
• O preâmbulo é uma parte muito significativa dos símbolos iniciais de cada
transmissão. Semelhante ao preâmbulos usados ​nas comunicações de telefone
celular, os preâmbulos de transmissão dos modem por cabo são um padrão de
dados conhecido enviado a todos os modems a cabo pelo CMTS através do Canal
Descriptor Upstream (UCD).
• Os modems de cabo, em seguida, adicionam o preâmbulo no início de cada
transmissão de modo que o CMTS tem uma sequência conhecida para adquirir os
dados.
• Um modem de cabo também é atribuído perfis de ruptura diferentes para diferentes
tipos de dados. Por exemplo, quando um modem por cabo está enviando tráfego
web-based regular, ele pode usar 64-QAM, quando ele está enviando pacotes de
VoIP pode usar 16-QAM já que estes são mais resistentes às deficiências de RF
que 64-QAM, e quando está enviando Faixa de Pedidos (manter as mensagens
vivos) para o CMTS pode usar QPSK, o mais robusto de todos os seus
modulações.
• O IUCS é enviado para todos os modems a cabo no canal a jusante através da
DOCSIS UCD, Isto diz cada modem por cabo que tipo de modulação (e outras
características importantes) para usar, dependendo da informação que os modems
estão transmitindo para o CMTS.
DOCSIS
DOCSIS
• A primeira IUC (IUC = 1) tem sido frequentemente discutida como o "pedido" do
modem por cabo. Este IUC é usado toda vez que um modem de cabo precisa dizer
o CMTS que tem os dados do usuário à espera de enviar.
• IUC = 3 é de manutenção inicial e é usado quando um cabo é o primeiro registro
sobre a instalação de cabos. Como referido anteriormente, o CMTS não tem
conhecimento da existência de um modem por cabo quando ele começa o registo,
por isso usa um IUC especial. Isso garante o modem por cabo recentemente
registrando não interfere com os modems que já estão online.
• Uma vez online, os modem por cabos regularmente analisam o CMTS a cada 30
segundos, enviando uma solicitação de intervalo usando IUC = 4.
• IUC = 5 e IUC = 6 são perfis de transmissão do padrão TDMA para o envio de
dados do usuário com bolsas de dados de tamanho curto e longo.
• IUC = 9, 10 e 11 são TDMA Avançado (A-TDMA) perfis de ruptura para o envio de
dados do usuário que se tornaram disponíveis na especificação 2.0 DOCSIS e
continuou com DOCSIS 3.0. Estes oferecem uma variedade de características
especiais, como o que mencionei para configurar os dados do usuário em 64-QAM
e VoIP em 16-QAM com uma qualidade garantida de serviço (QoS).
DOCSIS
• Um Upstream Canal Descriptor (UCD) é uma mensagem enviada a cada dois
segundos pelo CMTS e contém uma enorme quantidade de informações valiosas
que cada modem por cabo em uma rede DOCSIS precisa saber comunicar.
DOCSIS

• É surpreendente a informação está contida em um UCD. Existe uma UCD enviado


de 2 segundo em 2 segundos canal de download para cada canal de upload de um
carta de linha CMTS, portanto, um carta de linha 1 × 8 está a enviar oito (8) UCDs
de dois em dois (2) segundo, porque cada upstream pode ser configurado de forma
diferente.

• A UCD acima é para uma configuração DOCSIS 1.x, que é muito mais simples do
que um 2.0 ou 3.0 DOCSIS DOCSIS UCD.DOCSIS 2.0 e 3.0 UCDs conter
informações sobre a S-CDMA, A-TDMA, canais lógicos e canais ainda
ligados. Podemos guardar isso para outro blog. Vamos começar pelo mais simples
primeiro.
DOCSIS

• No exemplo acima UCD, o primeiro item de interesse real é a DA PDU ou


essencialmente o endereço MAC de destino desta mensagem particular, que é
01E02F000001 .
• O SA PDU é, naturalmente, o endereço MAC de origem do CMTS e muda de CMTS
carta de linha para carta de linha.
• A ID de canal Upstream indica que este canal de UCD se correlaciona com
especial no que diz respeito a uma porta de RF física a montante no cartão de linha
CMTS. Alguns fornecedores de CMTS iniciam a numeração de portas em zero (0) e
incrementa um em cada carta.
• Symbol Rate = 1 ( 160000 símbolos / seg ) Upstream Frequency = 26750000 Hz

• Symbol Rate e Frequência Upstream são definidos globalmente no cabeçalho UCD


para todos os perfis de ruptura. Neste caso, a taxa de símbolo é de 160 ksym / seg
e a frequência central do canal DOCSIS a montante é 26,75 MHz.
DOCSIS

• O Padrão Preâmbulo (próximo na UCD) é uma sequência de símbolos


Hexadecimais.

• Isto representa o preâmbulo inteiro que "poderia" ser usado por um modem por
cabo.

• O que realmente acontece é que somente secções do preâmbulo são utilizadas ​


para transmissão de diferentes (IUCS) tal como definidas pela "Duração Preâmbulo"
e "Preâmbulo Offset" listados em cada tipo de IUC.
• Para este UCD, os tipos disponíveis de rajadas são:
• Pedido (IUC = 1) : Esta é a mensagem enviada por modem por cabo quando
se tem dados IP para transmitir.
• Manutenção inicial (IUC = 3) : Estas são as solicitações de intervalo enviados
por um modem por cabo para o CMTS.
DOCSIS

• Manutenção da Estação (IUC = 4) : Uma vez que os modems de cabo


estão on-line eles enviam uma mensagem de solicitação Faixa de pelo
menos uma vez a cada 30 segundos (por o especificação DOCSIS).
• Isso permite que o CMTS envie uma mensagem de resposta que vai fazer
todos os ajustes de frequência do modem, o tempo, poder e equalização,
se necessário
• Short data Grant (IUC = 5) : contém os dados do usuário de tamanhos de
pacotes pequenos, definidos pelo CMTS, tipicamente 128 bytes ou menos.
• Large Data Grant (IUC = 6) : contém os dados do usuário de tamanhos de
pacotes grandes, também definidos pelo CMTS e é geralmente maior do
que 128 bytes.
DOCSIS
• Manutenção da Estação (IUC = 4) : Uma vez que os modems de cabo estão
on-line eles enviam uma mensagem de solicitação Faixa de pelo menos uma
vez a cada 30 segundos (por o especificação DOCSIS).
• Isso permite que o CMTS envie uma mensagem de resposta que vai fazer
todos os ajustes de frequência do modem, o tempo, poder e equalização, se
necessário
• Short data Grant (IUC = 5) : contém os dados do usuário de tamanhos de
pacotes pequenos, definidos pelo CMTS, tipicamente 128 bytes ou menos.
• Large Data Grant (IUC = 6) : contém os dados do usuário de tamanhos de
pacotes grandes, também definidos pelo CMTS e é geralmente maior do que
128 bytes.
• Sob cada descritor de transmissão notamos que um tipo de modulação é
definido. Neste exemplo, quer QPSK ou QAM 16-é usado. O uso de mais de um
tipo de modulação em uma mensagem UCD é chamado de "modo misto" perfil.
• Essencialmente, o modem de cabo transmite QPSK para alguns dados e 16-QAM
para outros dados.
DOCSIS

• Enquanto a UCD fornece a linguagem da rede DOCSIS, o serviço de


mensagens de manutenção da estação é o "coração" da rede
DOCSIS. Uma sessão de manutenção da estação consiste em um conjunto
de solicitações enviados a partir de um modem por cabo e um conjunto de
resposta enviado pelo CMTS.

• O CMTS analisa a qualidade do sinal da mensagem de pedido de Gama e


envia de volta os ajustes necessários de RF na mensagem de resposta.

• Este "handshake" entre todos os cable modem e o CMTS deve ocorrer uma
vez a cada 30 segundos, conforme ditado pela especificação DOCSIS.
DOCSIS
• O seguinte é um exemplo de uma mensagem de solicitação de Faixa vindo
de um modem Endereço de origem cabo MAC ( PDU SA )
de 00204066A0AE para o endereço MAC de destino CMTS ( PDU DA )
de 00070DAEC8A8
DOCSIS
• Após exame do pedido Range (daqui em diante vou usar RNG-REQ por
especificação DOCSIS), verificamos que ele contém muito pouca informação. É
claro que deve conter o tipo de mensagem, que é um RNG-REQ, o MAC da fonte e
MAC de destino.
• O RNG-REQ também deve conter o seu SID permanente (temporário SID se ela
está apenas vindo em linha) e o ID do canal a jusante (ou seja, o nome do DOCSIS
a jusante do canal que está a receber dados).
• Como se vê na mensagem, o RNG-REQ é de apenas 28 bytes de comprimento, de
modo que este mensagem um muito curto, o que é importante, uma vez que é
enviada por cada modem de cabo pelo menos uma vez em cada 30 segundos.
• A Pending Till Complete Field também é necessária, uma vez que tem um valor
de zero (0) neste exemplo, indica que todas as anteriores alterações RNG-REQ
foram completadas antes deste RNG-REQ ser transmitido.
• Se houver um valor diferente de zero, então este é o tempo estimado para
completar os novos parâmetros vindos da resposta anterior. Note que equalização
só pode ser adiada. As unidades estão em centésimos de segundo não assinados
(10 ms).
DOCSIS

• Uma vez que o CMTS recebe uma RNG-REQ de um modem por cabo deve enviar
uma resposta (daqui em diante vou usar RNG-RSP) dentro de 200 ms por a
especificação DOCSIS.

• Se o modem por cabo não receber o RNG-RSP dentro deste intervalo um erro de
tempo limite de T3 será gerada.

• Antes do CMTS envia o RNG-RSP ele deve primeiro analisar a integridade do sinal
da RNG-REQ para determinar se o nível de receber no CMTS é correto, frequência
de transmissão do modem por cabo está no centro, a transmissão chegou
exactamente no intervalo de tempo que o CMTS estava esperando, e se
equalização está sendo usado e se algum parâmetro precisa ser ajustado.

• Uma vez que esta análise estiver concluída, o CMTS envia uma mensagem RNG-
RSP de volta para o modem por cabo com as correcções necessárias.
DOCSIS
• Notamos que os endereços MAC DA PDU e PDU
SA mudaram de posições a partir do exemplo RNG-REQ.
• O Tempo Ajuste é o valor que o modem por cabo deve
mudar do seu tempo de transmissão para que suas
transmissões cheguem ao CMTS no tempo certo.
• As unidades são (1 / 10,24 MHz) = 97.65625 ns. Um valor
negativo significa que o Ranging offset será diminuído e
transmissão do modem por cabo chegará mais tarde.
• O tempo é bastante crítico em um sistema baseado em
TDMA, porque se as transmissões de um modem por
cabo vierem demasiado cedo ou demasiado tarde podem
potencialmente colidir com um outro modem.
• Neste exemplo, o ajustamento de temporização é zero
(0).
DOCSIS
• Nível de Potência de ajuste é o seguinte parâmetro TLV (Valor Length Time). Este é
um valor relativo inteiro que diz o modem por cabo para aumentar a sua potência de
transmissão quando positivos e diminuir a sua potência de transmissão quando
negativo.
• As unidades estão em incrementos de 0,25 dB, assim, no exemplo acima, o ajuste é -7
* 0,25 dB = -1,75 dB . Isto indica que o modem de cabo está actualmente a
transmissão quase 2 dB acima do desejado e deve reduzir a sua potência de
transmissão em conformidade.
• A frequência central do transmissor a montante no modem de cabo é ajustado pelo
parâmetro Offset Frequency Adjust. As suas unidades estão em Hertz e no exemplo
acima nenhum ajustamento é necessário.
• O parâmetro Ranging Status é usado para informar o modem por cabo o status da
próxima mensagem da estação de manutenção.
• As opções disponíveis são: 1 = continue, 2 = abortar, 3 = sucesso. No exemplo, um "3"
ou "sucesso" foi transmitida, por isso normalmente vão continuar. Se um "1" foi
transmitida esta seria indicado que grandes adaptações precisam de ser feitas e
mensagens rápidas de manutenção da estação iriam ocorrer. Um abortar diria o
modem por cabo a retransmitir uma RNG-REQ e nenhum ajuste estava sendo feitos
neste RNG-RSP.
DOCSIS
• O DOCSIS 1.0 sobre cabo coaxial transmite dados em “best efftor“.
• Especificações DOCSIS 1.1 e posterior acrescentou qualidade garantida de serviço
(QoS), proporcionando a Unsolicited Grant Synchronization (UGS) o que significa que
um modem por cabo não tem que enviar um pedido de dados a fim de receber uma
doação de largura de banda do CMTS.
• O serviço UGS novo é uma tecnologia que permite que permitiu que os operadores de
cabo implementassem com êxito o Voice-over-IP (VoIP).
• Por padrão, quando um modem por cabo registra com um CMTS, é quase sempre
configurado para operar em best effort. Mesmo durante o registo do modem por cabo
deve usar best effrot para comunicar com os servidores DHCP e TFTP.
• Best Effort significa que toda vez que um modem de cabo tem dados em seu buffer
para transmitir, ele deve enviar um quadro Pedido de largura de banda (doravante
referida como REQ conforme a especificação DOCSIS) para o CMTS. O REQ conterá
o número de mini-slots necessários para transmitir dados do modem. O CMTS irá
processar todos os REQs entrada e enviar um Mapa de Alocação de Largura de
Banda (MAP). As mensagens MAP dizer cada modem por cabo, quando eles podem
transmitir seus dados, bem como quando há slots disponíveis de tempo para transmitir
mensagens REQ.
DOCSIS

A primeira coisa que notará sobre o quadro REQ é que ele


é muito pequeno. Isto é importante porque os modems de
cabo transmitem muitos quadros REQ.
Cada clique do rato significa que outro quadro REQ será
transmitido antes de os dados clique do rato serem
transmitidos. Para ajudar a reduzir a sobrecarga, o cable
modem só precisa transmitir o seu MAC SID (Serviço
Identifier) ​em vez de seu endereço MAC e endereço IP do
cable modem. O CMTS faz uma pesquisa inversa do SID
contra o endereço MAC. Esta é uma economia de custos
indiretos de 3:1 (6 bytes para o endereço MAC vs 2 bytes
para o SID). O REQ necessário especificar a quantidade
de dados a serem transmitidos, neste caso 6 bytes.
DOCSIS

Um Mapa de Alocação de Largura de Banda


(Mapa) mensagens (estritamente chamados
mapas de agora em diante) são muito mais
complicadas, por outro lado que um
REQ. Mensagens MAP são transmitidos
pelo CMTS cada 2 milissegundos, e contêm
muito mais informação do que um REQ e,
por conseguinte, utilizar uma percentagem
razoável do canal DOCSIS de download, isto
é chamado sobrecarga MAC, uma vez que
está associado com o DOCSIS camada
MAC.
DOCSIS
• A mensagem MAP começa com um cabeçalho de mensagem Gestão MAC
definido na especificação DOCSIS.
• Este contém informações tais como HCS MAC (cabeçalho de verificação) para
verificar se todos os dados recebidos está correto e não potencialmente
corrompidos durante a transmissão.
• O DA PDU e PDU SA. A DA é mais uma vez o conhecido endereço MAC
Transmissão, tal como, o SA é o endereço MAC da porta RF física do CMTS.
• Em seguida, a mensagem de MAP deve conter o Upstream Channel ID (0B) ou
o canal 11.O ID do canal é necessária porque o MAP é uma mensagem de
broadcast para todos os modems escutando a jusante.
• Neste exemplo, modems apenas no canal 0B (canal 11) vai escutar
activamente para este mapa, ignorando MAPs para todos os outros canais a
montante.
• O Count UCD é um campo importante identificando se foram feitas alterações
no CMTS sejam estática ou dinâmica que possam ter impacto nas
características do upstream.
DOCSIS
• O number of elements diz que aos modems de cabo exatamente quantas SIDs
vão ser abordadas no MAP, neste caso, existem três (3). A hora de início Alloc
em mini-slots é a hora de início efetivo a partir da inicialização do CMTS. Isto
proporciona o contador de base para todos os modems de cabo a partir do
qual eles vão calcular os deslocamentos provenientes de forma a transmitir os
seus dados. Essencialmente, a temporização é relativo ao contador do CMTS.

• O Ack Time, Ranging Backoff Start, Ranging Backoff End, Data Backoff Start,
and Data Backoff End estão incluídos nas mensagens MAP, a fim de prever a
detecção de colisões. Isto significa que os pacotes irão colidir uns com os
outros em momentos de alto tráfego de rede (mesmo durante a baixa
densidade de tráfego dada probabilidade aleatória). A interacção CMTS e
modem irá detectar isto e um algoritmo irá envolver para fazer com que os
modems de back-off de uma forma aleatória que irá reduzir a provável capa
para colisões futuras.
DOCSIS

• Finalmente, vêm os elementos MAP Informação (IES). Estes seguem um


formato SID, IUC, OFFSET. O SID é o identificador de serviço de modem por
cabo, EMTA ou dispositivo baseado em DOCSIS outro.

• O IUC é o descritor de transmissão especial que a concessão MAP está


fornecendo em um intervalo de tempo ou timeslots.

• O deslocamento é o tempo até o modem pode transmitir e deve parar pelo


SIDs próximo deslocamento.

• Portanto, neste caso, SID = 0065 podem transmitir os seus 6 bytes de dados
usando IUC = 6 com início imediato (Offset: 0).
DOCSIS
• Então como é que DOCSIS melhorar este processo de dados bastante lento
REQ MAP-enviar?
• Há um número de maneiras que foram introduzidos em DOCSIS 1,1. Quando
há uma grande quantidade de dados a serem enviados, uma REQ pode ser
piggy-backed para o pacote de dados a ser transmitido pelo modem de cabo.
• Desta forma, há um fluxo constante de REQs sendo enviados pelo modem por
cabo com cada pacote que está sendo transmitido. Isto é simplesmente
chamado de "Pedidos piggyback".
• Um modem de cabo também pode "concatenar" vários pacotes de dados para
formar um pacote grande de dados, por exemplo, um pacote de 12 Mbytes, e
enviar tudo de uma vez. Isto é chamado de concatenação.
• Claro que um CMTS pode precisar de um fragmento de pacotes de dados
longo concatenados, a fim de permitir que os dados outro modem prioritários
para percorrer, que é a fragmentação da chamada e fá-lo através da
mensagem MAP.
• Assim, temos agora dois novos tipos de serviço, "concatenação" e
"fragmentação".
DOCSIS
• Talvez o método mais utilizado e eficaz de atingir QoS confiável no upstream é
"Unsolicited Grant Synchronization" ou UGS. Isto ocorre quando o CMTS estabelece um
taxa de dados reservados a montante entre um modem de cabo e em si. O CMTS irá
enviar automaticamente as mensagens MAP ao modem por cabo em qualquer intervalo
é necessário para o modem por cabo para transmitir seus dados. Isto é usado mais
correntemente para Voice-over-IP (VoIP) de comunicação.
• Para uma chamada de VoIP, os pacotes são tipicamente transmitidos a uma taxa de 50
pacotes por segundo (pps) a partir do modem de cabo e que não toleram jitter muito
sem causar prejuízos de chamadas. Portanto, este é um caso onde UGS é uma solução
perfeita para esta aplicação, porque o tamanho do pacote e taxa de transmissão é
conhecido antecipadamente.
• DOCSIS permite também filas de serviço que atribui números, ou seja 1, 2, 3, ... 7, a fim
de definir o nível de prioridade para um tipo de tráfego.
• Isso é muitas vezes usado para diferenciar a prioridade do serviço entre alguém
verificar seu e-mail e alguém discar os dígitos em seu telefone para fazer uma chamada
de voz.
• Embora os fluxos de serviço não ajudam, em certa medida para assegurar que um tipo
de tráfego é dada prioridade sobre a outra, não é tratada com o mesmo nível de
compromisso que um fluxo UGS é tratada.
DÚVIDAS ?!

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