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• Uma Rede Óptica Passiva (PON, Passive Optical Network) consiste num
Terminador de Linha Óptica (OLT, Optical Line Terminator) situado na cabeça da
rede e uma série de Terminais de Rede Ópticos associados (ONT, Optical
Network Terminals/ONU, Optical Network Unit) situados nas instalações do
cliente. Por entre eles passa uma rede óptica composta por fibras e dispositivos
passivos (splitters) que dividem o sinal óptico. Existem diferentes tipos de redes
PON (BPON, GPON, EPON, EP2P), mas vamo-nos concentrar na GPON.
• A base principal desta rede é a fibra óptica.
VoIP
TCP,UDP
> L2
IP
Ethernet
L2 GEM frame
ITU-T Rec. G.984.3: TC layer
GEM frame
ITU-T Rec. G.984.4: OMCI
L1 PON-PHY
ITU-T Rec. G.984.2: PMD layer
Segurança
Due to the multicast nature of the PON, GPON needs a security mechanism adapting
the following requirements:
On the GPON section all the data is encrypted with AES (Advanced Encryption
Standard) security mechanisms
Especificações
• Rede primária: seria constituída pelos cabos primários, que são os cabos de
f.o. que saem da central GPON (normalmente de 288 FO), até ao segundo
andar de splitting.
• JSO: são juntas de ligação onde serão colocados os splitters do segundo andar
de splitting. De acordo com a topologia a utilizar, será colocado o segundo
andar de splitting num SRO ou num JSO, inclusivamente numa mesma área
poderá dar-se a combinação de ambos.
• Rede distribuição: seria constituída pelos cabos de fibra óptica que unem o
SRO/JSO ao PDO (ponto de distribuição óptica), contendo diversas caixas de
juntas (JFO) que permitem que cheguem até todos os PDO’s.
• JFO: trata-se de uma junta de ligação sem splitters. Será utilizada para fazer
juntas nos cabos de fibra óptica.
• PDO: ponto de distribuição óptica, é o ponto da rede a partir do qual sai o cabo
de fibra óptica individual ou múltiplo (raiser).
• Drop Cliente: é o cabo de fibra óptica que pode ser individual (um por cada
assinante) ou múltiplo também denominado “raiser” que transportará todos os
cabos pela zona comum do edifício (coluna montante) e nos andares que forem
definidos serão extraídas deles as fibras de assinante correspondentes que
serão unidas (numa caixa de juntas muito pequena e mediante junta mecânica)
com um cabo individual que será o que vai chegar à casa do assinante.
• Tal como se indicou, na rede FTTH vão existir 64 assinantes por cada porta OLT (porta
GPON) da central, obtidos com base na utilização de divisores ópticos. A PTC definiu a
utilização de divisores (splitters) de 4 tipos:
– Splitter de 1:2.
– Splitter de 1:4.
– Splitter de 1:8.
– Splitter de 1:32.
• Demasiada atenuação de sinal poderá obrigar à utilização das portas do OLT por apenas 32
clientes, o que obriga a outra combinação de splitters.
• A forma de fazer uma rede que defina a correcta combinação e localização dos mesmos
será denominada de topologia ou arquitectura de rede. A PTC definiu 3 topologias
diferentes de rede.
– Topologia Tipo A.
– Topologia Tipo B.
– Topologia Tipo C.
• Antes de começar a descrever cada topologia comentaremos os aspectos que
são comuns às três topologias:
– Manter toda a rede exterior, sempre que for necessário utilizar a taxa de
splitting 1:32. Poderíamos eliminar ou não instalar o primeiro andar de
splitting, melhorando consideravelmente a rede sem ter que mudar nada
do que foi instalado no andar no exterior (OSP). Podemos destinguir as
seguintes situações:
• Situações de aumento de alcance e débito (o splitter 1:2 não é
instalado). Permitirá realizar redes sempre que seja muito justo o
budget óptico. Ao eliminar ou não instalar o splitter de 1:2 estamos a
ganhar cerca de 3,6 dB, ou o que é o mesmo, o âmbito da rede
aumentaria uns 7 Km.
SRO-Splitting em
Armário
C.O.
OLT ODF
SR SRO PDO
JFO
1:2
1:32
1:8(4) ≥ ~50% TR
+ 1:32 ó 1:4(8)+1:8(4) para 1:4(8) ≥ ~50% TR
clientes servidos a partir do CO
Características principais da Topologia A:
• Primeiro andar de splitting (1:2) colocado na central, se o bugget óptico o
permitir.
• Segundo andar de splitting (1:32, 1:4 ó 1:8) (será 1º andar se não tiver 1:2 no
CO) colocado em armário de intempérie com as ligações previamente feitas
(SRO).
• Os splitters de 1:32 cobrirão até 50% do total das UA’s servidas pelo SRO.
• Quando a procura (TR) for igual ou superior a 50% das UA’s totais de algum
edifício servido pelo SRO, será colocado um splitter no PDO que será de 1:4 se
as UA’s totais do edifício forem ≤ 27 ou 1:8 no caso contrário, splitter que será
alimentado com outro splitter (colocado no SRO) complementar ao do PDO,
para obter entre os dois um splitting de 1:32, ou seja, para picos de procura
(procura≥50% UA’s) o andar de 1:32 será implementado com a combinação de
splitters de 1:4+1:8 ou 1:8+1:4, estando colocado o primeiro splitter desta
combinação no SRO e o segundo no PDO.
JSO-Splitting em
C.O. Junta
ODF
SR OLT
PDO
1:2
• Os splitters de 1:32 poderão cobrir até 50% do total das UA’s servidas pelo
JSO.
• Neste caso, podem ser analisados os edifícios que vão ser servidos com a JSO
para, em função das UA’s dos mesmos, determinar quantos splitters de 1:4 ou
1:8 devemos colocar na JSO. Estes splitters irão cobrir a procura igual ou
superior a 50% das UA’s totais dos edifícios servidos com a JSO. O critério de
análise é o mesmo do caso anterior:
– Se as UA’s de um edifício ≤ 27=> splitter a colocar no PDO do edificio=1:4,
caso contrário, colocaremos no PDO um splitter de 1:8 (estes splitters
serão alimentados do suplementar colocado na JSO)
• Pensada para fazer o design de zonas de até 192 UA’s, ou seja, cada junta com
splitter (JSO) que coloquemos no andar de exterior deve cobrir uma área de
192 UA’s.
• Na junta devem ser colocados todos os splitters necessários para 100% da área (192 UA)
fundindo no primeiro dia todas as fibras necessárias. A razão prende-se com o facto da PTC
querer colocar a junta no primeiro dia, querendo-a deixar concluída para não ter que voltar a
mexer nela em futuras ampliações (picos de procura).
• Caso especial: ao dividir a zona a cobrir (UA`s/192) pode acontecer que fiquemos com alguma
célula com mais de 192 fogos por atender. Antes de a atender com duas juntas, realizamos o
seguinte estudo:
1. Comprovamos na junta se temos suficientes saídas de 1:32 para cobrir todos os edifícios
da zona. Em caso afirmativo, comprovamos que temos as saídas necessárias de 1:4 ou
de 1:8 para realizar a parte suplementar que cubra os picos de procura, até à capacidade
máxima definida. Caso se cumpram estes pontos faz-se a concepção da junta para
cobrir o total das UA’s da zona (>192).
2. Caso não existam portas de 1:32 ou não se tenha atingido a configuração máxima de 1:4
ou de 1:8, é escolhido o(s) edifício(s) com maior número de UA’s da célula e trata-se com
fibras directas desde a C.O (topologia C).
Rede Rígida:
– Menores taxas ocupação da rede (Portas GPON/ MPLS e Splitters).
– Maior dificuldade na construção e na detecção de falhas.
• Na tabela em anexo, é indicada a distribuição das saídas dos 3 splitters 1:32 e as saídas dos
spitters 1:4(8).
Topologia C
C.O.
ODF
SR OLT
PDO
1:2
1:32
Fusión en paso
• Esta é a topologia que será utilizada quando tivermos que servir edifícios
com um número de UA’s igual ou superior a 64 UA’s. Podemos distinguir dois
casos:
– Edifícios (distribuição interior) que tenham um ponto de distribuição/coluna
montante igual ou superior a 64 fogos.
– Conjunto de edifícios (distribuição interior) cuja soma de UA’s seja igual ou
superior a 64 UA’s e que tenham um único ponto de acesso comum a todos
eles, sendo considerado todo o conjunto como um único edifício com um nº
total de UA's igual à soma das UA’s de cada edifico do conjunto. O PDO
será colocado nesse ponto de acesso comum, tipicamente junto ao RGE
comum da rede de cobre.
Características principais da Topologia C:
DESCRIPCIÓN ANDARES
1er ANDAR 3er ANDAR
TIPO Y
DE 2º ANDAR DE DE
TIPO DE UBICACIÓN 2ª
SPLITTING SPLITTING SPLITTING CRITERIO DE USO
TOPOLOGIA ANDAR DE
PRECONECT (SRO/JSO/PD PRECONECT
SPLITTING
ORIZADO (en O) ORIZADO (en
central) PDO)
* PTC definirá inicialmente qué zona o
Para conectar hogares hasta el célula se debe diseñar con Topolgía A
1:2 1:32 **** Splitter 50% del total de UA's del edificio ó B (dependerá de la posibiliad de colocar
preconectorizado
(en entrada y Para conectar hogares del 50% armarios en planta exterior, ou dependerá
A 1:2 1:8 1:4 salida) colocado al 100% del todal de UA's del do budget óptico).
en interior de edificio (Nº UA's edificio ≤ 27)
armario de Para conectar hogares del 50% *Serán zonas de edificios (distribución
1:2 1:4 1:8 intemperie (SRO) al 100% del todal de UA's del interior o exterior) que tengan puntos de
edificio (Nº UA's edificio > 27) distribución/columnas montantes con
menos de 64 UA's.
Para conectar hogares hasta el
1:2 1:32 ****
50% del total de UA's del edificio *También se empleará en casos en los
Splitter a fusión
que tenemos un conjunto de edificios
(en entrada y Para conectar hogares del 50%
(distribución interior) cuya suma de UA’s
B 1:2 1:8 1:4 salida) colocado al 100% del todal de UA's del
sea inferior a 64 UA’s y que tengan un
en interior de caja edificio (Nº UA's edificio ≤ 27)
único punto de acceso común a todos
de empalme (JSO) Para conectar hogares del 50% ellos, considerándose todo el conjunto
1:2 1:4 1:8 al 100% del todal de UA's del como un único edificio con un nº total de
edificio (Nº UA's edificio > 27) UA's igual a la suma de las UA´s cada
*Para edificios (distribución interior) que tengan un punto de
Splitter distribución/columna montante con más de 64 viviendas.
preconectorizado *Para casos en los que tenemos un conjunto de edificios (distribución
C 1:2 1:32 **** en su salida interior) cuya suma de UA’s sea igual o superior a 64 UA’s y que tengan un
colocado en único punto de acceso común a todos ellos, considerándose todo el conjunto
interior de PDO. como un único edificio con un nº total de UA's igual a la suma de las UA´s
cada edifico del conjunto
GPON TC (Transmission Convergence) layer – Layer 2
OLT function block diagram ONU/ONT functional diagram block
Cross-connect shell
communication path between PON core shell and Service shell. This path depends on services, internal
architecture in OLT, other factors
GEM (G-PON Encapsulation Method)
GEM is similar to other data service framing methods from frame structure point of
view.
However, GEM is embedded into the PON section, and is independent of the type of
SNIs (Service Network Interface) at the OLT or the types of UNIs (User Network
Interface) at the ONU.
Multiplexing Architecture
EIR
Excess
Best-effort bandwidth: Information Rate
BW pool subject to BW availability on PON
CIR
Guaranteed Guaranteed bandwidth: Commited
BW Always allocated to T-CONT Information Rate
EIR = CIR
T-CONT type 1 CIR Fixed bandwidth: Provisioned
CBR like services (voice) and OMCI
125 usec
ATM GEM
section section
Nx53 bytes
PCBd
Payload
(..)PLOAMd
US BW map
Nx8 bytes
12 bits 12 bits 2 bytes 2 bytes
Some conventions:
Alloc-ID range [1-253]: used to address the ONU directly
Alloc-ID range [256-4095]: if further Alloc-IDs are needed for a ONU/ONT with at least one
Alloc-ID already assigned
Alloc-ID = 254: ONU Activation ID – used to discover unknown ONUs/ONTs
Alloc-ID = 255: unassigned Alloc-ID – used to indicate that no T-CONT can use the
associated allocation structure
US BW map: Flag field: 12 bits
Bit 11 (MSB): the ONU/ONT shall send its PLSu (Power Level Sequence) information
during this allocation;
Bit 10: the ONU/ONT shall send its PLOAM (Physical Layer OAM) information during this
allocation;
Bit 9: the ONU/ONT shall compute and insert FEC parity during this allocation
Bits 8 e 7: depending on the content of these two bits, the ONU will send the DBRu
(Dynamic Bandwidth Reporting upstream) corresponding to the allocation ID or not.
00: do not send DBRu at all;
01: send the “mode 0” DBRu (2 bytes)
10: send the “mode 1” DBRu (3 bytes)
11: send the “mode 2” DBRu (5 bytes)
Bits 6 a 0: reserved for future use
Frame structure: GTC upstream
ONT A ONT B
DBA CRC
1,2,4 bytes
1 byte
ONU-ID MsgIDMessageCRC
1 byte1 byte10 bytes1 byte
PreambleDelimiterBITONU-IDInd
a bytes b bytes1 byte1 byte
1 byte
ONU1 port-ID
ONT 1 ONT 1
OLT OLT
ONT 2 ONT 2
ONT 3 ONT 3
Dynamic Bandwidth Allocation (DBA)
Because some of the DBA reporting functions are optional, OLT-ONU handshaking
procedure at start-up time is needed, in order to negotiate the DBA reports that will be
used
• Dynamic Bandwidth Allocation (DBA) – Status indication in the PLOu
• OLT triggers the transmission of the DBRu through the “Flag field” of the bandwidth map
allocation structure.
• DBA report consists of a 1, 2 or 4 byte message that specifies the amount of data waiting in
the T-CONT buffer corresponding to the Alloc-ID that triggered the DBRu transmission.
• Three format of DBRu allowed:
• Mode 0: a single field reports the total amount of data in the T-CONT buffer
• Mode 1 (optional): two fields (suitable for T-CONTs type 3 and 5
• first field - reports the amount of data with “PCR tokens – maximum bandwidth” (1 byte) in the T-
CONT buffer
• second field - reports the amount of data with “SCR tokens – guaranteed bandwidth” (1 byte) in
the T-CONT buffer
• Mode 2 (optional): four fields (suitable for T-CONT type 5)
• first field – total number of T-CONT#2 class cells that have PCR tokens (assured BW)
• second field – total number of T-CONT#3 class cells that have SCR tokens (assured BW)
• third field – total number of T-CONT#3 class cells that have PCR tokens (non-assured BW)
• fourth filed – total number of T-CONT#4 class cells that have PCR tokens (best effort BW)
• Dynamic Bandwidth Allocation (DBA) – ONU report in the DBA payload
PLOAM channel
Physical Layer OAM channel
This channel is used for all other PMD and
GTC management information that is not sent via
the Embedded OAM channel
OMCI channel
Manage the service definition layers that lay
above the GTC..
Note:
ATM and GEM encapsulated traffic cannot be
mapped into one T-CONT and cannot have the
same Alloc-ID.
GEM Mode
Downstream
GEM frames are carried in the GEM partition, and arrive at all the
ONUs/ONTs;
The ONUs/ONTs framing sub-layer extracts the frames, and the GEM TC
adapter filters the cells based on their 12-bit Port-ID;
Only frames with the appropriate Port-IDs are allowed through to the GEM
client function;
Upstream
GEM traffic is carried over one or more T-CONTs;
Each T-CONT is associated with only ATM or GEM traffic;
The OLT receives the transmission associated with the T-CONT, and the frames are forwarded to the GEM
TC adapter, and then to the GEM client
ONU – Installation Method
• Serial number of the ONU is registered in advance at the OLT by the NMS.
• In case an ONU with a serial number that is not registered in the OLT is
Method A detected, it is declared as na Unexpected ONU.
• Serial number of the ONU is NOT registered at the OLT by the NMS.
• Automatically
• New ONUs – The OLT periodically initiates the activation process, testing to see if
any new ONUs have been connected.
• ONU already registered - The OLT automatically initiates the activation process,
when one or more of the previously working ONUs are “missing”, to see if those
ONUs can return to service.
Types of Activation Process
This procedure is performed by the exchange of upstream and downstream flags and
PLOAM messages
DOCSIS
• FDM é usado em TV por cabo para entregar muitos canais de televisão para as
nossas casas em um único pedaço de cabo coaxial RF. Normalmente, a faixa de
frequências que são entregues para as nossas casas para sinais de televisão é de
54 MHz até 1000 MHz (embora muitos sistemas atuais suportam apenas 750 MHz
ou 860 MHz).
• Esta taxa de dados, 10.24 Mbits / s, passa a ser a máxima taxa de dados teórica
para DOCSIS 1.1. A actual taxa de dados utilizáveis para assinantes "unidades de
dados de protocolo" (PDUs) é cerca de 8 Mbits / s, pois DOCSIS requer uma certa
quantidade de sobrecarga para as mensagens do protocolo DOCSIS, que é a
comunicação entre o modem por cabo e CMTS.
DOCSIS
• D2.0 aumentou três vezes a partir de D1.1 (10,24 Mbit / seg para 30,72 Mbit / seg).
• D3.0 aumentou quatro vezes a partir de D2.0 (30,72 Mbit / seg para 122,88 Mbit /
seg).
• Quando DOCSIS foi lançado pela primeira vez a maioria dos assinantes foram
download de páginas web, mas hoje a partilha de arquivos peer-to-peer, Voice-over-
IP (VoIP), e muitas aplicações emergentes estão proporcionando a utilização de
dados simétrica ao invés do modelo anterior assimétrica dominantes jusante
modelos de tráfego.
DOCSIS
DOCSIS
DOCSIS
• Assumindo uma sincronização bem sucedido, o cable modem está pronto para
começar a falar com o CMTS. O processo começa uma pesquisa inicial, que é um
processo no qual o modem de cabo começa enviando um pedido a uma potência
de 8 dBmV (potência muito baixa). Se não receber uma faixa de resposta a partir do
CMTS o modem por cabo retransmite os pedidos de gama com uma potência de 3
dB maior e continua o processo até uma faixa de resposta é recebida.
DOCSIS
• Em seguida, o cable modem pedirá a hora e o dia do servidor ToD. Esta é uma
operação simples, que era uma exigência em DOCSIS 1.0, mas agora se tornou
uma opção em versão posterior da especificação.
• Vamos ver no DOCSIS 3.0 que mais ênfase é colocada sobre a natureza crítica do
excesso de toda a precisão de tempo de rede.
• Agora o modem por cabo está pronto para descarregar um arquivo muito importante
chamado um arquivo de configuração do servidor TFTP.
• Após validar o MD5 soma de verificação para garantir que o arquivo foi
devidamente baixado TFTP, o cable modem está pronto para executar o passo mais
importante - o registo.
• O modem por cabo vai enviar um pedido de registro para o CMTS, juntamente com
uma lista de TLV (valor de comprimento) Tipo parâmetros que informam o CMTS
como o modem por cabo foi dito que é para operar na rede.
• O CMTS revê as informações em função dos parâmetros tem sido programados
com pelo administrador do sistema.
• Desde que o modem por cabo não ser "hackeado", os dados foi corrompido ou não
é um problema de interoperabilidade, o CMTS envia uma resposta de registo "Ok"
da mensagem e atribuir o cabo do modem um identificador de serviço (SID).
• O modem cabo vai responder de volta com um Reconhecimento de Registro
notificar o CMTS que recebeu a confirmação da inscrição e que já está online e
pronto para assinantes transmitem dados da Internet.
DOCSIS
• Muitas pessoas assumem que numa transmissão por modem cabo esta apenas
contém dados do usuário.
• Na realidade, há muito mais para além dos dados uteis e essa compreensão é
importante para sincronismo DOCSIS compreensão.
• Isso adiciona uma “banda de guarda" entre transmissões, então eles possuem
100% de eficiência.
DOCSIS
DOCSIS
• O preâmbulo é uma parte muito significativa dos símbolos iniciais de cada
transmissão. Semelhante ao preâmbulos usados nas comunicações de telefone
celular, os preâmbulos de transmissão dos modem por cabo são um padrão de
dados conhecido enviado a todos os modems a cabo pelo CMTS através do Canal
Descriptor Upstream (UCD).
• Os modems de cabo, em seguida, adicionam o preâmbulo no início de cada
transmissão de modo que o CMTS tem uma sequência conhecida para adquirir os
dados.
• Um modem de cabo também é atribuído perfis de ruptura diferentes para diferentes
tipos de dados. Por exemplo, quando um modem por cabo está enviando tráfego
web-based regular, ele pode usar 64-QAM, quando ele está enviando pacotes de
VoIP pode usar 16-QAM já que estes são mais resistentes às deficiências de RF
que 64-QAM, e quando está enviando Faixa de Pedidos (manter as mensagens
vivos) para o CMTS pode usar QPSK, o mais robusto de todos os seus
modulações.
• O IUCS é enviado para todos os modems a cabo no canal a jusante através da
DOCSIS UCD, Isto diz cada modem por cabo que tipo de modulação (e outras
características importantes) para usar, dependendo da informação que os modems
estão transmitindo para o CMTS.
DOCSIS
DOCSIS
• A primeira IUC (IUC = 1) tem sido frequentemente discutida como o "pedido" do
modem por cabo. Este IUC é usado toda vez que um modem de cabo precisa dizer
o CMTS que tem os dados do usuário à espera de enviar.
• IUC = 3 é de manutenção inicial e é usado quando um cabo é o primeiro registro
sobre a instalação de cabos. Como referido anteriormente, o CMTS não tem
conhecimento da existência de um modem por cabo quando ele começa o registo,
por isso usa um IUC especial. Isso garante o modem por cabo recentemente
registrando não interfere com os modems que já estão online.
• Uma vez online, os modem por cabos regularmente analisam o CMTS a cada 30
segundos, enviando uma solicitação de intervalo usando IUC = 4.
• IUC = 5 e IUC = 6 são perfis de transmissão do padrão TDMA para o envio de
dados do usuário com bolsas de dados de tamanho curto e longo.
• IUC = 9, 10 e 11 são TDMA Avançado (A-TDMA) perfis de ruptura para o envio de
dados do usuário que se tornaram disponíveis na especificação 2.0 DOCSIS e
continuou com DOCSIS 3.0. Estes oferecem uma variedade de características
especiais, como o que mencionei para configurar os dados do usuário em 64-QAM
e VoIP em 16-QAM com uma qualidade garantida de serviço (QoS).
DOCSIS
• Um Upstream Canal Descriptor (UCD) é uma mensagem enviada a cada dois
segundos pelo CMTS e contém uma enorme quantidade de informações valiosas
que cada modem por cabo em uma rede DOCSIS precisa saber comunicar.
DOCSIS
• A UCD acima é para uma configuração DOCSIS 1.x, que é muito mais simples do
que um 2.0 ou 3.0 DOCSIS DOCSIS UCD.DOCSIS 2.0 e 3.0 UCDs conter
informações sobre a S-CDMA, A-TDMA, canais lógicos e canais ainda
ligados. Podemos guardar isso para outro blog. Vamos começar pelo mais simples
primeiro.
DOCSIS
• Isto representa o preâmbulo inteiro que "poderia" ser usado por um modem por
cabo.
• Este "handshake" entre todos os cable modem e o CMTS deve ocorrer uma
vez a cada 30 segundos, conforme ditado pela especificação DOCSIS.
DOCSIS
• O seguinte é um exemplo de uma mensagem de solicitação de Faixa vindo
de um modem Endereço de origem cabo MAC ( PDU SA )
de 00204066A0AE para o endereço MAC de destino CMTS ( PDU DA )
de 00070DAEC8A8
DOCSIS
• Após exame do pedido Range (daqui em diante vou usar RNG-REQ por
especificação DOCSIS), verificamos que ele contém muito pouca informação. É
claro que deve conter o tipo de mensagem, que é um RNG-REQ, o MAC da fonte e
MAC de destino.
• O RNG-REQ também deve conter o seu SID permanente (temporário SID se ela
está apenas vindo em linha) e o ID do canal a jusante (ou seja, o nome do DOCSIS
a jusante do canal que está a receber dados).
• Como se vê na mensagem, o RNG-REQ é de apenas 28 bytes de comprimento, de
modo que este mensagem um muito curto, o que é importante, uma vez que é
enviada por cada modem de cabo pelo menos uma vez em cada 30 segundos.
• A Pending Till Complete Field também é necessária, uma vez que tem um valor
de zero (0) neste exemplo, indica que todas as anteriores alterações RNG-REQ
foram completadas antes deste RNG-REQ ser transmitido.
• Se houver um valor diferente de zero, então este é o tempo estimado para
completar os novos parâmetros vindos da resposta anterior. Note que equalização
só pode ser adiada. As unidades estão em centésimos de segundo não assinados
(10 ms).
DOCSIS
• Uma vez que o CMTS recebe uma RNG-REQ de um modem por cabo deve enviar
uma resposta (daqui em diante vou usar RNG-RSP) dentro de 200 ms por a
especificação DOCSIS.
• Se o modem por cabo não receber o RNG-RSP dentro deste intervalo um erro de
tempo limite de T3 será gerada.
• Antes do CMTS envia o RNG-RSP ele deve primeiro analisar a integridade do sinal
da RNG-REQ para determinar se o nível de receber no CMTS é correto, frequência
de transmissão do modem por cabo está no centro, a transmissão chegou
exactamente no intervalo de tempo que o CMTS estava esperando, e se
equalização está sendo usado e se algum parâmetro precisa ser ajustado.
• Uma vez que esta análise estiver concluída, o CMTS envia uma mensagem RNG-
RSP de volta para o modem por cabo com as correcções necessárias.
DOCSIS
• Notamos que os endereços MAC DA PDU e PDU
SA mudaram de posições a partir do exemplo RNG-REQ.
• O Tempo Ajuste é o valor que o modem por cabo deve
mudar do seu tempo de transmissão para que suas
transmissões cheguem ao CMTS no tempo certo.
• As unidades são (1 / 10,24 MHz) = 97.65625 ns. Um valor
negativo significa que o Ranging offset será diminuído e
transmissão do modem por cabo chegará mais tarde.
• O tempo é bastante crítico em um sistema baseado em
TDMA, porque se as transmissões de um modem por
cabo vierem demasiado cedo ou demasiado tarde podem
potencialmente colidir com um outro modem.
• Neste exemplo, o ajustamento de temporização é zero
(0).
DOCSIS
• Nível de Potência de ajuste é o seguinte parâmetro TLV (Valor Length Time). Este é
um valor relativo inteiro que diz o modem por cabo para aumentar a sua potência de
transmissão quando positivos e diminuir a sua potência de transmissão quando
negativo.
• As unidades estão em incrementos de 0,25 dB, assim, no exemplo acima, o ajuste é -7
* 0,25 dB = -1,75 dB . Isto indica que o modem de cabo está actualmente a
transmissão quase 2 dB acima do desejado e deve reduzir a sua potência de
transmissão em conformidade.
• A frequência central do transmissor a montante no modem de cabo é ajustado pelo
parâmetro Offset Frequency Adjust. As suas unidades estão em Hertz e no exemplo
acima nenhum ajustamento é necessário.
• O parâmetro Ranging Status é usado para informar o modem por cabo o status da
próxima mensagem da estação de manutenção.
• As opções disponíveis são: 1 = continue, 2 = abortar, 3 = sucesso. No exemplo, um "3"
ou "sucesso" foi transmitida, por isso normalmente vão continuar. Se um "1" foi
transmitida esta seria indicado que grandes adaptações precisam de ser feitas e
mensagens rápidas de manutenção da estação iriam ocorrer. Um abortar diria o
modem por cabo a retransmitir uma RNG-REQ e nenhum ajuste estava sendo feitos
neste RNG-RSP.
DOCSIS
• O DOCSIS 1.0 sobre cabo coaxial transmite dados em “best efftor“.
• Especificações DOCSIS 1.1 e posterior acrescentou qualidade garantida de serviço
(QoS), proporcionando a Unsolicited Grant Synchronization (UGS) o que significa que
um modem por cabo não tem que enviar um pedido de dados a fim de receber uma
doação de largura de banda do CMTS.
• O serviço UGS novo é uma tecnologia que permite que permitiu que os operadores de
cabo implementassem com êxito o Voice-over-IP (VoIP).
• Por padrão, quando um modem por cabo registra com um CMTS, é quase sempre
configurado para operar em best effort. Mesmo durante o registo do modem por cabo
deve usar best effrot para comunicar com os servidores DHCP e TFTP.
• Best Effort significa que toda vez que um modem de cabo tem dados em seu buffer
para transmitir, ele deve enviar um quadro Pedido de largura de banda (doravante
referida como REQ conforme a especificação DOCSIS) para o CMTS. O REQ conterá
o número de mini-slots necessários para transmitir dados do modem. O CMTS irá
processar todos os REQs entrada e enviar um Mapa de Alocação de Largura de
Banda (MAP). As mensagens MAP dizer cada modem por cabo, quando eles podem
transmitir seus dados, bem como quando há slots disponíveis de tempo para transmitir
mensagens REQ.
DOCSIS
• O Ack Time, Ranging Backoff Start, Ranging Backoff End, Data Backoff Start,
and Data Backoff End estão incluídos nas mensagens MAP, a fim de prever a
detecção de colisões. Isto significa que os pacotes irão colidir uns com os
outros em momentos de alto tráfego de rede (mesmo durante a baixa
densidade de tráfego dada probabilidade aleatória). A interacção CMTS e
modem irá detectar isto e um algoritmo irá envolver para fazer com que os
modems de back-off de uma forma aleatória que irá reduzir a provável capa
para colisões futuras.
DOCSIS
• Portanto, neste caso, SID = 0065 podem transmitir os seus 6 bytes de dados
usando IUC = 6 com início imediato (Offset: 0).
DOCSIS
• Então como é que DOCSIS melhorar este processo de dados bastante lento
REQ MAP-enviar?
• Há um número de maneiras que foram introduzidos em DOCSIS 1,1. Quando
há uma grande quantidade de dados a serem enviados, uma REQ pode ser
piggy-backed para o pacote de dados a ser transmitido pelo modem de cabo.
• Desta forma, há um fluxo constante de REQs sendo enviados pelo modem por
cabo com cada pacote que está sendo transmitido. Isto é simplesmente
chamado de "Pedidos piggyback".
• Um modem de cabo também pode "concatenar" vários pacotes de dados para
formar um pacote grande de dados, por exemplo, um pacote de 12 Mbytes, e
enviar tudo de uma vez. Isto é chamado de concatenação.
• Claro que um CMTS pode precisar de um fragmento de pacotes de dados
longo concatenados, a fim de permitir que os dados outro modem prioritários
para percorrer, que é a fragmentação da chamada e fá-lo através da
mensagem MAP.
• Assim, temos agora dois novos tipos de serviço, "concatenação" e
"fragmentação".
DOCSIS
• Talvez o método mais utilizado e eficaz de atingir QoS confiável no upstream é
"Unsolicited Grant Synchronization" ou UGS. Isto ocorre quando o CMTS estabelece um
taxa de dados reservados a montante entre um modem de cabo e em si. O CMTS irá
enviar automaticamente as mensagens MAP ao modem por cabo em qualquer intervalo
é necessário para o modem por cabo para transmitir seus dados. Isto é usado mais
correntemente para Voice-over-IP (VoIP) de comunicação.
• Para uma chamada de VoIP, os pacotes são tipicamente transmitidos a uma taxa de 50
pacotes por segundo (pps) a partir do modem de cabo e que não toleram jitter muito
sem causar prejuízos de chamadas. Portanto, este é um caso onde UGS é uma solução
perfeita para esta aplicação, porque o tamanho do pacote e taxa de transmissão é
conhecido antecipadamente.
• DOCSIS permite também filas de serviço que atribui números, ou seja 1, 2, 3, ... 7, a fim
de definir o nível de prioridade para um tipo de tráfego.
• Isso é muitas vezes usado para diferenciar a prioridade do serviço entre alguém
verificar seu e-mail e alguém discar os dígitos em seu telefone para fazer uma chamada
de voz.
• Embora os fluxos de serviço não ajudam, em certa medida para assegurar que um tipo
de tráfego é dada prioridade sobre a outra, não é tratada com o mesmo nível de
compromisso que um fluxo UGS é tratada.
DÚVIDAS ?!