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DE REDES FTTH
Nossos objetivos
Criar um senso crítico sobre redes FTTh;
Fundamentar muito bem todas as decisões;
Não ter segredos.
Fazer a luz chegar com qualidade no cliente
Projetar, executar e documentar uma rede do ZERO;
Mini-currículo
• Olá pessoal
• Sou Engenheiro de Computação
• Especialista em Engenharia Elétrica
• Especializando em engenharia de segurança do trabalho
• Mestre em Engenharia Elétrica e de Computação
• Doutorando em Engenharia de Teleinformática na UFC
• Estudante de fibra óptica desde 2011
• Possuo alguns artigos de relevância internacional
• Professor universitário por 4 anos
• Atuação em 23 estados
• Líder em projetos de uma grande Multinacional
• Palestrante
Serviços prestados
As premissas para trabalhar com fibra
Empresa constituída
Definições básicas
PON – Passive Optical
Networking
EPON, GPON, XPON e XGPON
Observação: GEPON = EPON
Fonte
Furukawa
FTTh
FTTa
Entendendo
a rede no cliente
Roteadores - Começando pelos clientes
5 GHz
Protocolos 802.11 a/n/ac
Wifi 6 – 802.11/ax
2.4 GHz
Protocolos 802.11 b/g/n
Wifi 7 – 802.11/ax
Conversa com o cliente. A
escolha do melhor roteador
Quais as perguntas certas?
Distribuição de sinal
Lembre-se do exemplo do som
Sinal x Banda
Dispositivo muito longe pode atrapalhar
Como funciona um sistema
básico de comunicação?
O básico sobre um sistema de
telecomunicação
Upstream
Meio de comunicação
Fibra óptica
OLT
Optical Line Terminal
Principais botões
OLT
Vídeo
LEMBRE-SE
Nosso objetivo é criar uma
conexão da CENTRAL com o
CLIENTE
Precisamos dividir a fibra
Lembra do GPON?
Podemos colocar uma fibra
para 128 clientes
OLT
Pra entender melhor o splitter
vamos entender a fibra
Como ela é? O que elas comem?
Como a luz corre nela?
nc
a1
aa a2
nn
Fibra Multimodo vs Fibra Monomodo
Tipos de fibra óptica
Multimodo Monomodo
Podem possuir núcleo de 50 μm ou 62,5 μm. Possuem núcleo de 9 μm.
Trabalham em sistemas operando em 850 nm ou Trabalham em sistemas operando de 1310 nm a
1300 nm. 1650 nm.
Atenuação de:
Atenuação de:
3,5 dB/km @ 850 nm
0,35 dB/km @ 1310 nm.
1,0 dB/km @ 1300 nm
0,20 dB/km @ 1550 nm.
Aplicações: pequenas distâncias.
São as fibras utilizadas para FTTH.
Padrão: ITU-T 651.1
Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655, G.656 e
G.657.
Exemplos de
topologias de redes
usando fibra óptica
Elementos de uma rede FTTh
Central Office Rede Óptica de distribuição Cliente
Enlace ponto a ponto
Fatores considerados
Transmissor Receptor • Elencar todos os fatores de perdas
Transiver Transiver • Distância, conector, fusão
• Potência de sinal e sensibilidade de recepção
• Transmissor e receptor
Roteador Roteador
Antena
Roteador
.
.
.
DESBALANCEADO
OLT
Rede desbalanceada
Rede Balanceada
Elementos SUPER MEGA
ULTRA POWER importantes
de uma rede FTTh
Fibra óptica
Splitter
Veremos AGORA!!!
Conexão (Fusão ou
conector)
Conectores ópticos
Os mais usados
SC – Subscriber ou Square
Connector LC – Lucent Connector
Mais tipos de conectores
Mais conector
Conectores PC e APC
Conectores APC são melhores
que os conectores UPC!
Teoria 3 3 3 3 3 3 3
Prática 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
Acumulada 3,5 7,0 10,5 14 17,5 21 24,5
Splitter 1x2 1x4 1x8 1x16 1x32 1x64 1x128
Tabela de suvaco – Splitters desbalanceados
Taxa de acoplamento Perda de Saída P1 (dB) Perda de Saída P2 (dB)
1/99 21,60 0,30
2/98 18,70 0,40
5/95 14,60 0,50
10/90 11,00 0,70
15/85 9,60 1,00
20/80 7,90 1,40
25/75 6,95 1,70
30/70 6,00 1,90
35/65 5,35 2,30
40/60 4,70 2,70
45/55 4,15 3,15
50/50 3,50 3,50
O que gera perdas numa
rede FTTh?
Demonstração de perdas na prática
Perda do conector ou
Perda do splitter
conexão
Depende do splitter......
0,5 dB por conector
OTDR
Optical time-domain reflectometer
reflectômetro óptico de domínio do tempo
O que é?
Velocidade é
Luz transmitida
distância pelo tempo
Espalhamento
Luz de retorno
Fonte: https://www.viavisolutions.com/pt-br/principios-de-funcionamento-e-caracteristicas-dos-otdrs
Parâmetros interessantes
Largura do pulso
Determina a duração do pulso de luz dentro da fibra
Pulsos curtos são usados para distâncias curtas.
Maximiza a resolução e minimiza a saída de energia.
Úteis para avaliar segmentos de cabo que estão mais próximos ao OTDR.
Zona morta
Detector do
OTDR satura em uma interface de alta reflexão
OTDR não consegue extrair informações
Fonte: https://www.viavisolutions.com/pt-br/principios-de-funcionamento-e-caracteristicas-dos-otdrs
Parâmetros interessantes
Distância
Define a taxa de emissão de pulsos
Cada pulso deve retornar ao detector antes que o próximo seja
enviado.
Tempo médio
Quantidade de tempo que o OTDR ficará fazendo testes
Fonte: https://www.viavisolutions.com/pt-br/principios-de-funcionamento-e-caracteristicas-dos-otdrs
Parâmetros de medições
80 km 2us 1 min
Alguns componentes da
rede
Equipamentos outdoor
Caixas de emenda
Caixas de atendimento – CTO ou NAP
Cabos ópticos
Cabo óptico
Como identificar um cabo
Cabos drop
Código de cores da fibra
Tubo 1
Tubo 6 Tubo 2
Tubo 5 Tubo 3
Tubo 4
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
48 FO a 144 FO
12 fibras por tubo
Desenho: Eng Ronaldo Couto
Tabela de numeração ABNT
T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS
T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Tabela de numeração ABNT
CABO DE CORES DAS FIBRAS
48 A 144
FO
T1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
T2 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
T3 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
T4 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
CORES DOS TUBOS
T5 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
T6 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
T7 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
T8 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
T9 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
T10 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
T11 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
T12 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144
Equipamentos indoor
Assinante
ONU – Optical Network Unit (USER)
Central Office
DIO – Distribuidor Interno Óptico
Faz a interface
entre a OLT e o
cabo que vai pra
rua
Tem função
organizacional
Pigtails e
pathcords
OLT
Boas recomendações
Laser – jamais faça isso
Conectores e fibra limpos
A maioria
dos conectores não é inspecionada até que o
problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido
Luz Reflexão Perda por Inserção
Núcleo
Casca
SUJEIRA
(dano permanente)
15.1µ
10.3µ
11.8µ
Núcleo
Casca
Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Vejamos o vídeo
Fibra Monomodo
Quanto a classe
Certifique-se de que
Marque no mapa o último cliente Defina a capacidade
todos os pontos com estará dentro da de cada pontos de
possíveis clientes distância garantida atendimento
pela OLT
Poste inicial
Poste final
Travessias de vias importantes
Mudança de
trajetória
Rede autossustentada – Olhal reto
Ancoragem
Rede autossustentada – Suporte SIPA
Ancoragem
Rede autossustentada – Suporte dielétrico
Passagem
Sustentação
Rede autossustentada – Suporte SUPA
Passagem e
Sustentação
Ancoragem
Passagem
Cordoalha e opt loop
Aterramento de rede condutora
Cano PVC
CHA10
Conector para haste – HTC10 – Haste de Fazer a descida do
Usado para conectar a aterramento 5/8 x 2,4m aterramento.
haste de aterramento BC (Baixa camada) - Fica
ao fio rígido. enterrada no chão. .
FVR10 FAI25
Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4 x
cabo que sobe pelo Conector split bolt 0,5 x 25m – Usada para FAD10
poste até a cordoalha, 25mm – Usado para cintar a calha de madeira Fecho dentado 3/4 –
levando a sobrecarga de conectar o fio rígido na no poste, protegendo o Usado para prender fita
energia para o chão cordoalha. fio rígido. de aço.
Norma nacional e local
Compartilhamento de postes
Procedimento pros postes
Primeiro projeto?
SIM NÃO
Documental e Elaboração do Elaboração do
contrato projeto projeto
Estudo
Definição da Coleta de Desenho da
detalhado de
rota campo planta
cada poste
Anotação de
Cálculo de Protocolar o
Responsabilidade
esforço projeto
Técnica
Planta construtiva
Projeto técnico
Distâncias mínimas
Distâncias mínimas
Placa de identificação
Cabo UTP, pode???
Vejamos o que norma “fala”
Cabo UTP pode?
SIM!!!!
Mas, com algumas ressalvas
Cabo com aplicação em rede
externa
Auto-sustentando
Aterramento
Obedecer os requesitos de
equipamentos ativos
Reserva técnica e caixa de emenda
Convergência local
Convergência distribuída
Passo a passo para um bom projeto
Análise Setorização e
Definição da
detalhada dos loteamento da Definição da
área de
clientes área de divisão em CTO
cobertura
potenciais cobertura
Passo 01
Posicione a(s) OLT(s)
RESERVA Técnica
Dimensione 15 metros de reserva para caixa
Definição da área de cobertura
Taxa de penetração,
criação de células e
posicionamento das
caixas de atendimento
A taxa de penetração vai
definir a distribuição
regular das caixas de
atendimento
CTO de 1x8 e uma taxa
de 40% -> Precisa-se
posicionar uma CTO a
cada 20 casas
Posicionamento das caixas de distribuição
Criação da rede de distribuição
Criação da rede de alimentação
Diagrama de fusão
Definição do plano de emendas
Sistema de documentação de campo
TAG
Lista de material
Práticas de conectores
Conector de clique e de rosca
Ferramentas
Clivador
06 motores
Movimento nos três eixos
Eletrodos para fusionar
Muito prazer, sou
Eng.
Alan Araújo MSc.
Engenharia de Telecomunicações