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Antigamente furtar um carro era questão de prática, claro que eram necessárias algumas
ferramentas; parecia brincadeira, pois era só entrar no carro e juntar os “fiozinhos”, que
são as linhas 30 e 15 da bateria e ignição e a 50 do motor de partida, e como em um
passe de mágica o carro funcionava sem a chave.
Agora pare e pense um pouco… Quantas vezes você já ouviu falar em furto de carros sem
que o motorista estivesse dentro, ou fosse abordado a mão armada? Pois é, esse número
realmente diminuiu devido a um componente chamado: Imobilizador de partida.
Chegou ao Brasil em 1996 e tornou-se tão eficiente que atualmente a maioria dos
veículos possuem o sistema.
Soluções em Diagnóstico Automotivo
Como funciona um transponder
Virgem (Blank): O transponder vem direto da fábrica com dados padrões, e na maioria
dos casos é preciso dedicar para funcionar o veículo.
ID: É o serial de cada transponder, pode vir de fábrica com essa numeração fixa (não
pode ser alterada), ou vir em branco essa numeração para ser utilizado para clone, ou
randomização.
Dedicado: O transponder é codificado para que ele funcione para uma marca e, ou
modelo de veículo. Ou seja, um tipo de transponder, funciona para várias marcas
diferentes, porém não possuem a mesma codificação. Ele pode ser comprado já
dedicado e ser apresentado ou programado via diagnose.
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Características e Processos de um Transponder Automotivo
Sistemas de código fixo: Estes sistemas são os mais usados. Durante a inicialização,
são apresentados ao controlador diferentes códigos de identificação que estão
armazenados nos transponders que pertencem ao veículo. Quando o motorista coloca
a chave na ignição, o transponder de código fixo é lido e tem seu código comparado
aos códigos que estão em sua memória.
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Características e Processos de um Transponder Automotivo
Sistemas de código rolante: Estes sistemas operam da mesma forma que o de código
fixo, exceto que o código secreto da chave só é valido durante um período de tempo,
tipicamente de um ciclo de ignição para outro. O controlador do sistema de segurança
reprograma o transponder (que é escrita/leitura) periodicamente. O segredo é
mudado, mas em termos de criptografia o procedimento ainda é uma autenticação
estática. Para garantir a confiabilidade do sistema, procedimentos de ressincronização
precisaram ser implementados no caso de a programação do transponder falhar ou o
transponder é reprogramado por engano enquanto estiver longe do carro. Geralmente,
estes processos de ressincronização são os processos mais críticos nestes sistemas.
Sistemas com código rolante e protegidos por senha: Estes sistemas permitem um
nível maior de segurança. Problemas relacionados como o “timing” e ressincronização
também são aplicados.
Criptografia
Guilherme Vieira
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• 1997 a 2000 – Família de Sistema Geração 1 (Família Gol Bola – Golf – Passat – A3 , A4)...
(K-LINE COMUNICACAO) – ISO (CHIP MEGAMOS ID48)
Formas mais simplificadas destas somas são vulneráveis por não detectarem algumas
formas de falha. A simples soma dos valores dos caracteres por exemplo é vulnerável a
troca de ordem dos mesmos pela comutatividade da soma. Há formas mais elaboradas de
se calcular estas somas que resolvem estes problemas, como por exemplo, o Cyclic
Redundancy Check (verificação de redundância cíclica) ou CRC muito utilizados para
detecção de falha através da divisão de polinômios
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Solução: Ajuste do CS no
arquivo.
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Interconexão
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Start-Stop 2.0
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Start-Stop 2.0
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Imobilizador
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Keyless
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Sistemas Keyless
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OBRIGADO