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NUMERAIS

0 - Negativo 5 - Quinto

1 - Primeiro 6 - Sexto

2 - Segundo 7 - Sétimo

3 - Terceiro 8 - Oitavo

4 - Quarto 9 - Nono

Quando o numeral tiver vários números, usa-se falar da seguinte


maneira:

Uma placa de veículo:

PRIMEIRO - TERCEIRO

-ALFA, CHARLIE, LIMA - OITAVO, SEGUNDO, SEGUNDO, SÉTIMO.


FURTOS DE FUNCIONÁRIOS

Oportunidade. Esse é o principal motivo que leva um funcionário a realizar


desvios sem a percepção da empresa. Um ambiente propício para ato ilícito é o
suficiente para que ocorra uma fraude. Veja abaixo algumas sugestões:

Segregação de função

Nenhum funcionário, independentemente da posição, título ou função, pode


processar sozinho uma transação do início a conclusão. Exemplo: quem faz não
aprova, e quem aprova não faz.

Definição de responsabilidade
Nenhuma operação poderá ser processada sem alguma forma de
autorização, que pode ser manual (assinada) ou autorizada por meio de senha
eletrônica (senha de supervisor ou autorizador).

Inventário, conciliação ou prova de contas

Registros contábeis devem ser periodicamente comparados com os registros


físicos, documentos ou conta de controle, para assegurar sua exatidão e promover
as regularizações, quando forem necessárias.

Acesso em duplo ou duplo acesso

Documentos que respaldem juridicamente os direitos de uma instituição ou


de seus clientes requerem duas pessoas para sua guarda e retirada.

Princípio da transparência de controle


Toda rotina de conferência/controle deve ser evidenciada por meio de
registro de verificação, por carimbo e/ou visto do responsável.
Cada dia mais existe ferramentas a fim de evitar ou detectar as fraudes no
departamento de compras. Sistemas integrados, departamentalização, troca
constante de fornecedores e diversas outras ações. Mesmo assim é praticamente
impossível garantir 100% de segurança no departamento de compras. Grande
parte das fraudes é ocasionada por culpa da própria empresa, não exigindo
transparência nas compras feitas.

EXISTEM DIVERSAS MANEIRAS DE BURLAR TODO O SISTEMA DE


SEGURANÇA DE UMA EMPRESA, TALVEZ AS FORMAS MAIS FÁCEIS SEJAM
AS FORMAS MAIS INDETECTÁVEIS. CONFORME DESCRITO ABAIXO:
Compra de material no qual não se recebe toda a quantia comprada. Um
exemplo disto é a compra de 1000 unidades de parafusos, no qual, fica acordado
com o fornecedor que só entregará 900 unidades, o valor desta diferença
geralmente é abatido no imposto e o outro valor é dividido entre comprador e
fornecedor. Existem casos que o valor é inteiro do comprador, dependendo do
valor da compra e do acerto feito anteriormente.
Aumento no valor da cotação. Exemplo: São feitas 3 cotações de um
determinado produto, exposto da seguinte forma: Fonecedor A R$1000 -
Fornecedor B R$1200 e fornecedor C R$1500.
Seguindo o raciocínio que todas as cotações são referentes a produtos
idênticos, com a mesma qualidade, garantia etc., obviamente a compra seria
fechada com o fornecedor A, e será, a única alteração no valor exposto, no qual o
valor de R$1000 apresentado será alterado, não podendo passar dos R$1200
apresentados pelo fornecedor B. Esta diferença é descontado dos impostos e o
restante fica com o comprador.

ABERTURA DE COTAÇÃO

Exemplo: É muito comum ter um relacionamento mais “intimo” com o


fornecedor, sendo assim, esta amizade acaba que sendo confundida com o
profissionalismo.
O fornecedor que é praticamente um parente do comprador acaba sabendo
qual o valor da cotação dos outros fornecedores, sendo assim, exibe um valor
menor aos outros já apresentados.
Até agora foram expostas algumas maneiras de fraudar uma empresa e
você me pergunta, "o que eu posso fazer para evitar?" Existem métodos para
dificultar este tipo de fraudes, mas algum método que seja 100% eficaz ainda não
existe.

TECNOLOGIAS A FAVOR DA PREVENÇÃO DE PERDAS

Processos, Pessoas e Tecnologias são pilares para a implantação de um


Programa de Prevenção de Perdas em uma unidade de Varejo. É essencial o
conhecimento das perdas para que um programa tenha sucesso e os resultados
planejados sejam alcançados.
Nesse sentido, a Tecnologia vem para suportar um programa de Prevenção
de Perdas agindo como interface entre os pilares, mas nunca sendo a solução
definitiva. Dentro do universo de possíveis investimentos em tecnologias para a
utilização na Prevenção de Perdas, merecem destaque os produtos:

EAS (ELETRONIC ARTICLE SURVEILANCE) OU PROTEÇÃO


ELETRÔNICA DE MERCADORIAS

Tecnologia que se baseia na utilização de etiquetas com circuitos eletrônicos


disponíveis em modelos de papel e plástico (conhecida como etiqueta rígida),
sendo aplicada junto aos produtos, o qual dentro de um planejamento é definido
sua proteção.
Para o modelo de papel, essas etiquetas podem ser desativadas através de
equipamentos que podem ou não ser instalados juntos aos leitores (scanners) dos
caixas, tal situação vai depender da tecnologia utilizada, esse dispositivo tem
característica one-way, isto é, não é retirado e acompanha o produto.
O modelo rígido é necessário sua desativação através de equipamentos
eletrônicos e/ou manuais. São equipamentos reutilizáveis, criados originalmente
para utilização em produtos têxtil.
O sistema se completa com a utilização de Antenas de Alarme posicionados
em locais estratégicos no ponto de venda como nas portas de saída, entrada de
banheiros, check-out.
Essas antenas são ativadas quando aproximadas de etiquetas eletrônicas
não desativadas, em razão de uma falha operacional no caixa, furto de produto,
esquecimento do pagamento por parte do cliente, etc.
Essa detecção ocorre na aproximação e/ou passagem entre a(s) antena(s)
da pessoa de posse de um produto contendo uma etiqueta eletrônica, emitindo
sinais sonoros e visuais.

As tecnologias disponíveis hoje no mercado brasileiro são as


seguintes:

Rádio frequência

As antenas (transmissora e receptora), utilizam um sinal de frequência que


varia de 7.4 a 8.8 MHZ. Ao aproximar uma etiqueta eletrônica das antenas, o
transmissor energiza a etiqueta e gera um sinal que é lido pelo receptor. Caso o
sinal tenha determinadas propriedades (assinatura) o receptor reconhece a
presença da etiqueta e gera um alarme.

ELETRO MAGNÉTICO

O Sistema eletromagnético cria um campo de baixa frequência, geralmente


entre 70hz e 1kHz, variando a intensidade e polaridade, repetindo um ciclo de
positivo e negativo. A presença de uma etiqueta eletrônica inverte repentinamente
este campo, gerando um sinal momentâneo. Se os micros controladores do
sistema identificarem essas frequências, o alarme é acionado.

Cftv (circuito fechado de tv)


Sistema de Monitoramento através de câmeras que permite visualizar todo o
processo de controle de acesso de colaboradores e terceiros, fluxo de clientes,
locais estratégicos como tesourarias e estoques, área perimetral e operações
internas. A evolução tecnológica a cada dia disponibiliza para o mercado uma
variedade de produtos e serviços que podem ser adaptados a qualquer estratégia
definida pela empresa.
Em geral, o varejo brasileiro utiliza esse recurso para inibir ações de furto na
área de vendas das lojas, através de câmeras fixas, speed domes e câmeras
falsas. Podem simplesmente estarem dispostas sem qualquer tipo de
acompanhamento, como também ser monitoradas através de uma central no
próprio ponto de venda e/ou por uma central externa da própria empresa ou
terceirizada.

Outra evolução que ganha corpo são os sistemas IP’s, onde a própria
câmera se conecta a um computador via rede interna, com gravação local através
de software específico e disponibilidade de acesso via internet através de um IP
fixo para essa câmera.

Alarmes de presença

Sistema eletrônico de segurança, seu funcionamento se baseia na


instalação de sensores de presença em pontos estratégicos definidos de acordo
com a política de segurança.
Esses sensores possuem a função de detectar movimentos limitados a sua
faixa de alcance e enviar mensagens para uma central de alarme local, que pode a
partir dessa detecção, emitir um sinal sonoro, realizar ligações telefônicas para os
números cadastrados e também, enviar mensagem para uma central de
monitoramento externo, para a tomada de ações que pode ser desde um
comunicado aos responsáveis e/ou autoridade policial até mesmo, envio de
unidade móvel para o local.
Caso a solução implantada possibilite o monitoramento externo, o sistema
poderá dispor de outros recursos como botão de pânico, que pode ser acionado
por funcionários em situações de furto de produtos, roubo de produtos e
numerários e outras situações que sejam necessárias intervenções de terceiros.
Para o sucesso de um Programa de Prevenção de Perdas sustentável, o
investimento em tecnologia é fundamental, deve ser levada em consideração a
viabilidade financeira do investimento em relação aos custos e benefícios do
projeto.

Câmeras de segurança no ambiente de trabalho

Utilizada para zelar pela segurança de um ambiente, as câmeras de


vigilância têm sido adotadas por empresas de todo o País.
O problema, no entanto, é que nem sempre esse sistema tem sido
empregado de forma correta, sendo implantado também para vigiar mais
atentamente os contratados de uma organização - e é aqui que mora o perigo!
Apesar de não haver na atual legislação brasileira alguma determinação que
especifique os termos do monitoramento em ambientes de trabalho, a Justiça não
costuma ser muito amigável com os empregadores que implantarem sistemas de
vigilância com tal intenção. Se o profissional perceber que o gestor está utilizando a
câmera para monitorá-lo e controlá-lo, o mesmo pode processar a companhia por
assédio moral.
E não pense você que a Justiça costuma ser mais ‘branda’ com os
empresários que possuírem câmeras, mas que mantém o equipamento desligado.
A instalação de câmeras psicológicas tem um efeito ainda pior na visão da Justiça.
A mesma entende que, ao serem monitorados, os funcionários ficam sob uma
constante pressão psicológica. Por isso, avalie bem se o local onde trabalha possui
câmeras e se as mesmas são utilizadas, de fato, para proteger a empresa.
A instalação de câmeras não é recomendada, por exemplo, em locais que
possam ferir a intimidade de um trabalhador. Desta forma, nada de câmeras em
refeitórios e salas de café, e nos banheiros e vestiários sua utilização é proibida. O
ideal é que não haja monitoramento nos locais onde o trabalhador se sente mais à
vontade para fazer brincadeiras com os colegas ou mesmo em outras áreas onde
ele possa se sentir constrangido.
Contudo, caso se faça necessário, uma alternativa pode ser estudada é que
os empreendedores que não abrirem mão de tal vigilância podem optar apenas
pela instalação de câmeras nos locais de passagem e acesso. Ou seja, na entrada
de refeitórios, por exemplo.
Avise! E não se esqueça: ao instalar sistemas de monitoramento, todos os
funcionários devem ser avisados.

NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS.

Primeiros socorros é o cuidado imediato a alguém ferido ou doente, com a


finalidade de: preservar a vida, promover a recuperação ou prevenir que o caso
piore. Portanto trata-se de uma atenção rápida, imediata a uma pessoa que esteja
em perigo de vida, realizando tais cuidados para manter as suas funções vitais e
reduzindo seus agravos até que a vítima receba atendimento de
emergência adequado.
Este pré-atendimento tem fundamental importância, pois evita complicações
futuras e pode até salvar vidas. Contudo, deve ser realizado pelo socorrista
(profissional treinado) que fará o atendimento em condições seguras para a
prestação do socorro. É importante, após realizar o primeiro atendimento, solicitar
ou encaminhar a vítima para avaliação médica.
Ferimentos Leves ou superficiais:
 Lavar o ferimento com água e sabão.
 Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo.
 Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento.
 Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante.

Hemorragia Nasal:
 Sentar a vítima.
 Apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca.
 Colocar um chumaço de algodão na narina.
 Colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto.
 Não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento.

Desmaio:
 Sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo.
 Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo.
Convulsão:
 Dar espaço para a vítima.
 Afastar objetos que possam machucá-la, como mesas e cadeiras.
 Colocar a vítima de lado ou, se não for possível, colocar a cabeça dela de
lado, sem forçar.
 Afrouxar as roupas apertadas da vítima, abrindo os botões da camisa e
abrindo o cinto.
 Retirar próteses dentárias e outros objetos que possam dificultar a
respiração.
 Colocar uma proteção entre os dentes, como um pedaço de pano
enrolado, para evitar o ranger dos dentes e a mordedura da língua.
 Ficar junto da vítima até que ela recupere a consciência.
NOÇÕES SOBRE BRIGADA DE INCÊNDIO

Procedimentos Durante Um Incêndio, O Que Devo Fazer?

 Avaliar o incêndio
 Ligar o alarme de incêndio.
 Desligar a energia elétrica.
 Acionar o corpo de bombeiros pelos 193.
 Nunca usar o elevador, desça de escada.

Classificação de incêndios.

Os incêndios são divididos, basicamente, em quatro classes: A, B, C e D.

CLASSE A

O incêndio do tipo classe A é aquele onde o fogo está ocorrendo em materiais que
rapidamente pegam fogo, ou seja, materiais de fácil combustão.

Como exemplo, de materiais que caracterizam um incêndio como classe A,


podemos citar papel, papelão, tecido, madeira etc. Fogo, em uma lixeira, é um exemplo
deste tipo de incêndio.

Como Combater Incêndios de Classe A

A extinção desse tipo de incêndio se faz através do resfriamento, o agente extintor


mais adequado é a água, que tem a capacidade de penetrar e resfriar o ambiente. Para
isso, deve-se fazer uso dos extintores de incêndio portáteis carregados com água.
CLASSE B

São elementos inflamáveis do tipo - gasolina, querosene, óleo, álcool e GLP.

Os incêndios ditos de classe B são os inflamáveis, que são produtos que na reação
de combustão acabam por liberar muita energia, e bem mais calor que os elementos da
classe A.

Uma característica deste tipo de incêndio é que o material inflamável não vai deixar
resíduos, ele irá queimar somente na superfície, e não em profundidade.

Exemplos de substâncias que fazem um incêndio serem do tipo B são os gases e


líquidos altamente inflamáveis, como álcool, diesel, gasolina, querosene, GLP (gás
liquefeito de petróleo) etc.

Como Combater Incêndios de Classe B

O incêndio pode ser combatido com extintores de pó químico seco BC ou ABC,


extintores de gás carbônico (CO2) e ainda com extintores de espuma mecânica, caso o
incêndio não seja tridimensional (ex: liquido sob pressão, gás, derramamento em
gravidade, etc).

CLASSE C

Instalações elétricas, motores, fios, tomadas e extensões.

Os incêndios do tipo classe C são os mais fáceis de serem identificados, pois são
os que estão relacionados com a eletricidade.

É nesse tipo de incêndio, onde passa corrente elétrica, que devemos evitar o uso
de água. A primeira coisa a ser feita é cessar a energia elétrica do local do incêndio.

Ao ser feito isso, o material continuará pegando fogo, caracterizando um incêndio


do tipo A.

Exemplos de materiais que originam fogo da classe C são as instalações elétricas,


como fios que estão sendo sobrecarregados, geralmente em instalações clandestinas (os
famosos 'gatos'). Ainda como exemplos, podemos citar tomadas, fontes,
transformadores, quadros de distribuição, motores etc.

Como Combater Incêndio de Classe C

Tanto o extintor de pó químico seco a base de bicarbonato de sódio ou potássio,


(BC) ou fosfato monomaníaco (ABC), quando o extintor de CO2 é adequado para
combater este tipo de incêndio.

CLASSE D

Materiais pirofóricos (fogos de artifício): Os elementos que classificam um incêndio


como classe D também são bem fáceis de serem identificados, pois todos eles são
pirofóricos (popularmente conhecidos como fogos de artifícios), que assim como os
incêndios de classe C, não devem ser apagados com água.

Quando substâncias pirofóricos (que são do tipo metal combustível) queimam em


altas temperaturas (fogos de artifícios explodindo) produzem chamas bem características,
um azul-esbranquiçado.

Exemplos de metais pirofóricos: Magnésio, sódio, alumínio, tungstênio etc.

Como Combater Incêndio de Classe D

Para estes riscos devem ser utilizados extintores especiais carregados com pó
químico classe D adequado para cada tipo de metal.

CLASSE K

Essa classe de incêndio não está prevista na legislação brasileira (pelo menos até
este momento), mas é prevista em normas internacionais, como a NFPA 10 (National Fire
Protection Association), desde 1998 e, como envolve riscos, não podemos deixar de fazer
um alerta em relação a este assunto.

O incêndio classe K é o tipo de sinistro que acontece em óleos, em banhas e em


gorduras utilizados em cozinhas, os quais, aliados a altas temperaturas, podem provocar
um incêndio.

Como Combater Incêndio de Classe K

Uma unidade extintora portátil de classe K, para combater a incêndios em cozinhas


industriais, é o equipamento mais indicado, nessas ocasiões ou ainda um sistema fixo
Veloz de agente saponificante.

Como utilizar um extintor de incêndio?


1. Rompa o lacre do extintor.
2. Aperte o gatilho em direção à base do fogo.
3. Não toque no difusor, o mesmo poderá congelar e causar queimaduras na
pele.

Tabela tipos de incêndios e extintores

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