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Assim como toda profissão, o operador de caixa também terá os seus instrumentos de trabalho.
Estes, estão interligados entre si e tem como função auxiliar o profissional em toda a sua rotina
de trabalho.
Os erros humanos são muito comuns e é uma situação que os gerentes dos estabelecimentos
desejam mitigar.
Por isso, esses locais devem oferecer toda infraestrutura necessária para que os postos de
trabalho estejam adequados para as operações do dia-a-dia dos caixas.
Dessa forma, ao ter acesso e utilizar esses equipamentos de forma correta, é possível ter
resultados positivos e confiáveis.
Balcão
Por isso, é muito importante que esse equipamento esteja sempre limpo, organizado e
conservado, afinal de contas, quem gostaria de ter os produtos em um local inadequado não é
mesmo?
Então, mantenha o balcão sempre limpo para receber seu cliente. Para a manutenção dessa
limpeza, mantenha disponível no seu posto de trabalho uma flanelinha, espanador e produto
de limpeza.
Isso porque esses locais são bastante susceptíveis a eventos como o derramamento de grãos,
farelos, açúcar ou produtos gelados que molham o balcão, por isso, é necessário estar sempre
pronto para limpar e secar o balcão.
Além disso, não se esqueça de manter as sacolas no balcão bem organizadas, de acordo com os
tamanhos. Não deixe misturado, isso pode dar muito trabalho na hora de embalar!
Nosso primeiro equipamento tecnológico a ser abordado é o famoso leitor de código de barras.
Esse equipamento realiza a leitura do código de barras do produto. Ele atua decodificando as
barrinhas com os números. É através dele que encontramos as especificações do item ou preço.
Imagem Interna
Esse equipamento pode ser do tipo “pistola”, que utilizamos com a mão, ou do tipo fixo,
acoplado em uma “torre” no balcão.
Monitor
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Os clientes também podem acompanhar a transação através do monitor.
Teclado
O teclado é o dispositivo de entrada onde o operador digita as opções desejadas no sistema que
é realizada a transação financeira. Em alguns casos, o teclado do caixa pode ter uma formatação
diferente dos computadores comuns.
Essa impressora serve para emitir o relatório de compra ou cupom fiscal ao final da transação.
Imagem Interna
Vale salientar que antes de iniciar os trabalhos como operador, é necessário que o seu
supervisor te ensine a repor o rolo de papel para quando acabar na impressora.
Gaveta de dinheiro
TEF
O nome pode parecer incomum, mas essa máquina é bastante conhecida por todos, a máquina
de TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é aquela que recebe o pagamento por meio de
cartões.
Equipamentos utilizados
A maior parte dos estabelecimentos do varejo se empenha para oferecer produtos de qualidade
aos seus clientes. No entanto, de nada adianta um comércio repleto de itens atrativos nas
prateleiras se a fila do caixa fizer o cliente desistir da compra, não é mesmo?
Com uma rotina tão atribulada, assim como você as demais pessoas também têm pressa. Não é
raro observarmos consumidores que simplesmente abandonam a sua sacola de compras e
buscam pela concorrência quando não há agilidade no atendimento prestado.
A fim de evitar cenas como essa, é fundamental encontrar alternativas tecnológicas que agilizem
seus processos operacionais no dia a dia da empresa. Negar determinados avanços pode levar
à ruína diversos negócios por mais que a demanda seja alta no seu nicho.
É justamente para compreender melhor quais são os principais equipamentos que um PDV
demanda que preparamos o artigo de hoje. Nele você encontrará a descrição completa de cada
item a sua disposição pelo Canal Técnico. Vamos lá?
Quando falamos nos principais equipamentos para um PDV é preciso ter em mente o que é o
PDV propriamente dito. Essa é uma sigla que vem do termo ‘Ponto de Venda’, o qual comumente
chamamos apenas como ‘Caixa’.
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O desafio mais frequente nesse setor da loja é aliar agilidade, segurança e uma boa experiência
para o consumidor. E o que não faltam são alternativas tecnológicas com esse objetivo.
1. Computador
O computador é uma ferramenta importantíssima que fica responsável pela integração dos
demais itens do Caixa. Ele executa softwares e aplicativos de gerenciamento dos setores
comercial e financeiro da empresa.
2. Gaveta do dinheiro
Quando os cartões não eram responsáveis pela maior parte dos pagamentos, a gaveta do
dinheiro era a principal “estrela” de qualquer caixa. No entanto, por questões de segurança e
praticidade elas estão perdendo o protagonismo.
A implementação da nota fiscal eletrônica é uma realidade e hoje em dia você pode enviar o
cupom diretamente para o e-mail ou smartphone do seu cliente. Mesmo assim, o comprovante
impresso ainda tem uma grande relevância e é muito requisitado. A impressora de cupons não
poderia se ausentar entre os principais equipamentos de um PDV.
A TEF (Transferência Eletrônica de Fundos), caracterizada pelas transações via cartão de crédito
e débito depende de equipamentos adequados para ser implementada. Um deles é o POS e o
outro é o PIN PAD.
Já o PIN PAD é o aparelho onde o cliente insere, passa ou aproxima o cartão. Além, é claro, de
digitar a senha para que a venda seja autorizada.
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O leitor de código de barras, também conhecido como scanner, facilita muito o dia a dia de
qualquer comércio. Ele está entre os principais equipamentos e faz com que os produtos que
passam pelo Caixa sejam devidamente identificados, registrados e retirados do inventário.
6. Balança
Até mesmo caixas de self checkout podem contar com a balança. Existem diversos dispositivos
de segurança que asseguram o pagamento correto e evitam furtos.
7. Nobreak
Para finalizar esta lista de principais equipamentos do comércio, não poderíamos esquecer do
Nobreak. Essa ferramenta impede que o sistema pare de funcionar quando acontecem quedas
de energia elétrica.
Ele é como um gerador que reserva energia e, dependendo da sua capacidade, permite que o
PDV continue funcionando por determinado período de tempo. Uma de suas funcionalidades
adicionais é manter a integridade dos demais dispositivos.
Notas falsas
Pouco importa se a economia está estável ou em baixa, como nos dias atuais. Os golpes em
épocas de mercado em alta - como sempre acontece no final de ano - são recorrentes e causam
prejuízos aos consumidores, funcionários de loja e comerciantes.
Na semana passada, segundo nota divulgada pela Associação Comercial e Empresarial de Ouro
Preto, foi detectada a tentativa de circulação de notas de 100 reais no comércio ouro-pretano.
Segundo a Polícia Federal, as notas de R$100 respondem por mais de 40% das falsificações,
enquanto as notas de R$50 ficam pouco atrás, com 37%.
“Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, como
feiras, lojas, supermercados e comércios ambulantes”, informa a PF.
É importante que a comunidade denuncie casos de repasse de dinheiro falso para que o golpista
seja localizado e encaminhado ao órgão competente, no caso a Polícia Civil ou a Polícia Federal.
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O crime de falsificação de moeda está previsto no Código Penal, artigo 289, e a pena pode variar
de três anos a 12 anos de reclusão.
O Banco Central, inclusive, lançou em 2018 o aplicativo Dinheiro no Bolso, disponível para
Android e iOS que permite identificar em poucos minutos se uma nota é verdadeira. O aplicativo
é gratuito e ocupa pouco espaço, sendo uma forma eficiente de não cair em golpes. Além disso,
há no mercado, máquinas, canetas e outros itens que ajudam neste procedimento. Veja alguns
cuidados que valem a pena tomar antes de receber uma nota de valores mais altos.
1 - Marca d’água
É o detalhe mais importante para ficar atento. Porém, as cédulas de 1994 a 2010 são diferentes
das notas de 2010 em diante. Então existem duas formas de verificar. Se sua nota for de 1994 a
2010, segure-a contra a luz e observe a área clara da cédula. Você precisa enxergar no lado
esquerdo os desenhos da República ou Bandeira nacional. Nas notas de 2010 em diante, olhando
a frente da nota, existirá a figura da República. Na área clara, há a representação de animais, em
tons claros e escuros.
2 - Elemento de segurança
Primeiramente nas cédulas de 1994 a 2010 você irá observar a imagem oculta, no caso você irá
olhar a frente da cédula da Primeira Família, que no caso é o lado que contém a numeração, a
partir do canto inferior esquerdo. No entanto, se você colocar a nota na altura dos olhos, sob
luz natural as letras BC aparecerão.
Enquanto as cédulas a partir de 2010 você irá colocar à frente da nota na altura dos seus olhos,
na posição horizontal, tem que ter bastante luz no local. Logo depois, você irá observar o número
correspondente ao valor dentro do retângulo, no lado direito da cédula.
3 - Textura da nota
O papel moeda, usado para fabricar as notas, é mais áspero e espesso que um papel comum e
possui um relevo na figura da República onde está escrito “Banco Central do Brasil”. Também
há um alto relevo na figura do animal que a ilustra e nos números do valor da nota.
Também na observação contra a luz, aparecerá o símbolo das armas nacionais, impressos dos
dois lados, de modo que se encaixam perfeitamente dos dois lados. Caso não estejam no lugar
certo ou não apareçam, a nota pode ser falsa.
5 - Faixa holográfica
Para verificar esta faixa, basta fazer movimentos leves, observando a frente da cédula, à
esquerda. Também há um fio de segurança, embutido no meio do papel da cédula.
Se mesmo com todas estas dicas você recebeu uma nota falsa, há apenas um procedimento
legal a fazer: ir a um banco. Mesmo porque lá eles saberão encaminhar a nota ao lugar
adequado. Aliás, não é necessário fazer boletim de ocorrência para realizar troca do dinheiro
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falso no banco. Caso ele tenha sido retirado em um caixa eletrônico ou 24 horas, o banco tem
responsabilidade pela troca, após averiguação.
Porém, se recebida no comércio, o banco não tem responsabilidade em realizar a troca e precisa
fazer o recolhimento da mesma. Lembre-se que passar nota falsa, ainda que sem intenção, pode
ocasionar crime. Por isso a importância de todos - consumidores e lojistas - verificarem a
procedência do dinheiro antes de colocá-lo em circulação ou recebê-lo.
Abrindo caixa
A abertura e fechamento de caixa de supermercado é uma tarefa corriqueira e bastante simples,
porém muito gestor ainda tem dúvidas sobre qual é a forma correta de executar essas
atividades, o que elas significam e qual é a influência que elas têm nos resultados financeiros do
negócio.
Por isso, nós preparamos esse artigo para te ajudar a entender tudo sobre o assunto. Vamos
falar o que é e como fazer a abertura e fechamento de caixa de supermercado e também
falaremos sobre os principais erros que são cometidos e o que pode ser feito para evitá-los.
Continue a leitura e confira.
A abertura do caixa de supermercado nada mais é do que o valor presente no caixa no momento
que o operador inicia sua jornada de trabalho, ou seja, o caixa apresenta um pequeno montante
em dinheiro conhecido como fundo de troco.
Esse valor é usado para dar troco aos clientes. Imagina que chato você não ter troco para
oferecer aos seus clientes, não é mesmo? Para isso que serve o fundo de caixa, assim como para
pagar eventuais despesas ao longo do expediente.
Existem três formas de fazer a abertura do caixa, de forma manual utilizando papel e caneta,
através de planilhas eletrônicas e utilizando um sistema automatizado. Independentemente da
forma escolhida, o primeiro passo é registrar o saldo inicial de abertura de caixa.
Essa atividade é bem simples de ser realizada, porém exige bastante cuidado e atenção, pois é
através dela que possíveis erros são identificados e prejuízos são prevenidos.
Nos supermercados é muito comum que o fechamento ocorra todos os dias ao final do
expediente. Esse curto espaço de tempo entre um fechamento e outro é importante, pois facilita
a identificação de erros. Por isso, essa tarefa deve fazer parte da rotina de trabalho.
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Se no seu supermercado os operadores de caixa trabalham em turnos, é importante que a cada
troca de turno o operador realize o fechamento de tudo o que entrou no caixa durante o seu
período de trabalho. Dessa forma, a cada troca de turno o caixa deve ser zerado, ou seja, não
devem conter valores referentes às vendas anteriores.
O fechamento de caixa pode ser feito de forma manual ou utilizando softwares de automação,
assim como ocorre na abertura de caixa de supermercado. Vejamos agora quais são os passos
para fazer o fechamento de caixa de supermercado.
Todas as movimentações do caixa devem ser registradas. As entradas são as vendas realizadas
e as saídas são as despesas pagas durante o expediente, ou qualquer saída de dinheiro do caixa.
Uma dica importante é separar as vendas conforme o tipo de movimentação, ou seja, vendas
realizadas no cartão de crédito, débito, vale alimentação e dinheiro. Se possível, separe as
vendas realizadas no cartão de crédito de acordo com a bandeira de cada operadora.
Sobre as saídas, caso o caixa esteja com um montante muito alto de dinheiro, podem ocorrer as
chamadas sangrias, que consistem em realocar o dinheiro do caixa para outro local. Portanto,
esse valor que está saindo do caixa deve ser anotado para garantir um fechamento de caixa
adequado.
Fora essa situação que citamos acima, pode acontecer de durante o expediente ser preciso
colocar dinheiro no caixa para fazer troco. Esse valor também deve ser anotado para entrar no
controle do fechamento de caixa.
Manter organizado todo esse controle de entrada e saída de dinheiro no caixa é muito
importante para facilitar no momento do fechamento.
Nessa etapa os valores são contados de acordo com o tipo de movimentação, além de somar os
pagamentos que foram realizados, como por exemplo vales para funcionários ou outras
despesas.
Caso o operador de caixa tenha entregue o troco errado, ou esquecido de anotar as sangrias
que foram realizadas ao longo do dia, é nesse momento que será identificado. Por isso é muito
importante anotar todas as movimentações de entradas e saídas do caixa.
Para concluir o fechamento, basta subtrair todas as despesas das suas receitas. Dessa forma,
você terá o saldo inicial que será o ponto de partida da abertura de caixa do dia seguinte.
Vale lembrar que esse procedimento pode ser feito duas vezes ao dia: um parcial durante a troca
de turno de um operador, e o outro total que é referente ao fechamento definitivo do
expediente.
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Esse erro ocorre quando as sangrias realizadas ao longo do dia não são registradas, portando
entende-se que o dinheiro ainda está em caixa. Logo, ao final do dia os resultados não batem, o
que gera um erro no fechamento de caixa.
Quando o operador de caixa divide a atenção entre vendas e lançamentos, é comum ocorrerem
erros ou esquecimentos. Dessa forma muitos valores podem ficar sem serem lançados. Por isso,
é muito importante redobrar a atenção nos recebimentos.
Geralmente os pagamentos realizados no dia a dia são os mais esquecidos. Então, fique atento
a todos os valores que saem do caixa, pois estes podem quebrar todo o seu controle.
Essa é a causa mais comum de erros no fechamento de caixa. Se você não utiliza um sistema
automatizado para o seu ponto de venda, é comum ocorrerem erros humanos com a correria
do dia a dia, por exemplo, é muito frequente que uma venda paga no dinheiro seja lançada como
realizada no cartão de crédito.
Notas falsas
Pouco importa se a economia está estável ou em baixa, como nos dias atuais. Os golpes em
épocas de mercado em alta - como sempre acontece no final de ano - são recorrentes e causam
prejuízos aos consumidores, funcionários de loja e comerciantes.
Na semana passada, segundo nota divulgada pela Associação Comercial e Empresarial de Ouro
Preto, foi detectada a tentativa de circulação de notas de 100 reais no comércio ouro-pretano.
Segundo a Polícia Federal, as notas de R$100 respondem por mais de 40% das falsificações,
enquanto as notas de R$50 ficam pouco atrás, com 37%.
“Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, como
feiras, lojas, supermercados e comércios ambulantes”, informa a PF.
É importante que a comunidade denuncie casos de repasse de dinheiro falso para que o golpista
seja localizado e encaminhado ao órgão competente, no caso a Polícia Civil ou a Polícia Federal.
O crime de falsificação de moeda está previsto no Código Penal, artigo 289, e a pena pode variar
de três anos a 12 anos de reclusão.
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Mas como identificar se uma nota é falsa?
O Banco Central, inclusive, lançou em 2018 o aplicativo Dinheiro no Bolso, disponível para
Android e iOS que permite identificar em poucos minutos se uma nota é verdadeira. O aplicativo
é gratuito e ocupa pouco espaço, sendo uma forma eficiente de não cair em golpes. Além disso,
há no mercado, máquinas, canetas e outros itens que ajudam neste procedimento. Veja alguns
cuidados que valem a pena tomar antes de receber uma nota de valores mais altos.
1 - Marca d’água
É o detalhe mais importante para ficar atento. Porém, as cédulas de 1994 a 2010 são diferentes
das notas de 2010 em diante. Então existem duas formas de verificar. Se sua nota for de 1994 a
2010, segure-a contra a luz e observe a área clara da cédula. Você precisa enxergar no lado
esquerdo os desenhos da República ou Bandeira nacional. Nas notas de 2010 em diantes,
olhando a frente da nota, existirá a figura da República. Na área clara, há a representação de
animais, em tons claros e escuros.
2 - Elemento de segurança
Primeiramente nas cédulas de 1994 a 2010 você irá observar a imagem oculta, no caso você irá
olhar a frente da cédula da Primeira Família, que no caso é o lado que contém a numeração, a
partir do canto inferior esquerdo. No entanto, se você colocar a nota na altura dos olhos, sob
luz natural as letras BC aparecerão.
Enquanto as cédulas a partir de 2010 você irá colocar à frente da nota na altura dos seus olhos,
na posição horizontal, tem que ter bastante luz no local. Logo depois, você irá observar o número
correspondente ao valor dentro do retângulo, no lado direito da cédula.
3 - Textura da nota
O papel moeda, usado para fabricar as notas, é mais áspero e espesso que um papel comum e
possui um relevo na figura da República onde está escrito “Banco Central do Brasil”. Também
há um alto relevo na figura do animal que a ilustra e nos números do valor da nota.
Também na observação contra a luz, aparecerá o símbolo das armas nacionais, impressos dos
dois lados, de modo que se encaixam perfeitamente dos dois lados. Caso não estejam no lugar
certo ou não apareçam, a nota pode ser falsa.
5 - Faixa holográfica
Para verificar esta faixa, basta fazer movimentos leves, observando a frente da cédula, à
esquerda. Também há um fio de segurança, embutido no meio do papel da cédula.
Se mesmo com todas estas dicas você recebeu uma nota falsa, há apenas um procedimento
legal a fazer: ir a um banco. Mesmo porque lá eles saberão encaminhar a nota ao lugar
adequado. Aliás, não é necessário fazer boletim de ocorrência para realizar troca do dinheiro
falso no banco. Caso ele tenha sido retirado em um caixa eletrônico ou 24 horas, o banco tem
responsabilidade pela troca, após averiguação.
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Porém, se recebida no comércio, o banco não tem responsabilidade em realizar a troca e precisa
fazer o recolhimento da mesma. Lembre-se que passar nota falsa, ainda que sem intenção, pode
ocasionar crime. Por isso a importância de todos - consumidores e lojistas - verificarem a
procedência do dinheiro antes de colocá-lo em circulação ou recebê-lo.
Abrindo caixa
Ao fazer a abertura do caixa, dê entrada no valor inicial de reserva, também conhecido como
fundo de troco ou valor de encaixe. Trata-se de uma pequena quantia contendo cédulas e
moedas, que ficará à disposição do operador tanto para dar troco, quanto para o pagamento de
pequenas despesas no decorrer do período.
Além de registrar o valor de reserva (fundo de troco), registre todas as demais entradas e saídas
que forem ocorrendo ao longo do dia.
Se estiver no controle manual do caixa, anote cada operação, confira e junte os comprovantes
para fazer o fechamento de caixa mais tarde.
Se estiver utilizando um software de gestão, lance cada ação no sistema, confira os dados e
guarde os documentos que comprovem a rotina. O sistema fará todos os cálculos
automaticamente no fechamento de caixa.
Certamente o seu estabelecimento também adota a sangria de caixa por questões de segurança.
Assim, toda vez que fizer a transferência de valores do caixa para um local mais seguro como
cofre, depósito bancário ou entrega de malotes ao carro forte, anote o valor e os documentos
que estiver enviando.
Da mesma forma, anote ou lance no sistema todas as vezes que for preciso fazer o reforço de
caixa, também conhecido suprimento de troco.
Para facilitar a conferencia e o fechamento de caixa no final do expediente, vale a pena utilizar
a tática de separar os documentos por tipo, usando um clip, por exemplo. Você pode separar as
transações da seguinte forma:
Cheques à vista;
Cheques pré-datados;
Lembre-se de separar as transações com cartão de crédito ou débito por bandeira também, já
que a contabilidade da empresa considera estes dados no Livro Caixa e em outros controles.
Se você já usa um software de gestão, o sistema fará está separação por bandeira
automaticamente no relatório de fechamento de caixa e ficará mais fácil e rápido checar as
transações.
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Para fazer o fechamento de caixa corretamente é importante que você conte os valores
separados por tipo de movimentação, desta forma:
Durante esta contagem de valores podem surgir divergências causadas por diversos motivos,
como troco errado, sangrias que não foram registradas, troca de mercadorias sem que se tenha
dado baixa ou até a falta de registro de alguma transação.
Isto evita que o operador esqueça o que foi feito no seu turno ou no dia anterior, tornando mais
difícil o trabalho de recuperação de dados ou entendimento do que ocorreu de fato.
Para concluir o fechamento de caixa, some todas as entradas (incluindo o fundo de troco) e
diminua do total de saídas. O saldo das operações realizadas desde a abertura do caixa deve ser
igual aos valores somados no item 3.
Lembrando que o fechamento de caixa pode ser feito no final do expediente (fechamento total)
ou sempre que houver a troca de operador (fechamento parcial).
Além disso, o sistema emite relatórios de todas as movimentações que ocorreram no caixa
durante o dia ou durante o expediente de cada operador, facilitando a conferência de dados.
No varejo, este sistema é muito utilizado na abertura de caixa. Os operadores de caixa recebem
uma determinada quantidade de dinheiro para iniciar suas operações, caso precisem entregar
troco.
Esse pequeno valor é essencial para iniciar as operações de pagamento em dinheiro quando
ainda não houveram vendas suficientes para o abastecimento do caixa. Sem ele, o operador não
terá troco para retornar ao cliente.
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Como funciona o fundo de caixa?
Muito utilizado por lojas, farmácias, supermercados, panificadoras, entre outros comércios, o
fundo de caixa pode funcionar de duas maneiras:
Cada operador fica responsável por gerar e separar o seu próprio fundo de caixa. Ele faz isso
usando como troco, a quantia que guardou no fechamento de caixa do dia anterior.
Ou seja, a cada dia o valor total de troco no caixa é diferente, bem como as cédulas e moedas
disponíveis.
Nessa segunda opção, o próprio lojista é responsável pela preparação e entrega do fundo de
troco para os operadores. Assim o dinheiro é renovado diariamente, e normalmente existe um
valor fixo entregue, bem como quantidade e valores de cédulas e moedas padrão.
Conseguir moedas tem sido um grande desafio, por isso explicamos quais são as 6 formas de
conseguir moedas para troco.
É extremamente importante que o estabelecimento mantenha seu fundo de caixa para garantir
o troco de seus clientes. Mas ainda mais importante que isso, é saber que a necessidade de
manter altos valores em caixa no seu estabelecimento é um prejuízo imenso para o negócio.
Além de ser extremamente cansativo para o operador de caixa estar constantemente buscando
e pedindo moedas para troco, também é um custo alto manter pessoas que trabalhem somente
em função de adquirir, separar e fornecer o troco para a equipe.
Além disso, outro fator muito importante de ser lembrado, é que dinheiro parado é dinheiro
perdido. Afinal, quando existe um alto valor bloqueado dentro da sua loja, além de não ser nada
seguro, é um desperdício se pensarmos em quanto ele renderia se estivesse aplicado.
A falta de troco é um problema real, você já deve estar cansado de saber disso. E pode gerar
prejuízos de diversas formas para o seu negócio.
Você pode saber mais sobre o impacto desse tipo de inconveniente no post “ A falta de troco e
os 3 problemas que causa ao varejo ”.
Mas, saiba que existe uma solução que irá te ajudar a acabar com o problema da falta de moedas
para troco, bem como reduzir significativamente o valor que você mantém como fundo de caixa.
Conheça o troco no CPF!
Através da solução Troco Simples, você consegue dar o troco para o cliente de forma digital, por
meio do CPF. Dessa maneira, nada de moedinhas ou fundo de caixa, tudo é feito digitalmente.
Fazendo venda
Seja na loja online ou na física, contar com ferramentas e processos que permitam potencializar
as vendas é fundamental. E, nesse sentido, é necessário conhecer todos os detalhes do ponto
de venda – PDV – e o tamanho da sua importância para um bom desempenho comercial.
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É no ponto de venda (PDV) que a empresa precisa garantir as melhores condições de
atendimento e apresentação dos produtos, atraindo a atenção dos clientes e estimulando a sua
compra.
Fazendo venda
Se a experiência do consumidor deve ser o foco nos PDVs, isso passa também pelo atendimento
prestado pelos colaboradores.
Assim, é preciso que a empresa invista nos treinamentos de profissionais que estarão em
contato direto com o cliente, fazendo-os se sentir capacitados e valorizados para exercerem
suas funções.
A tecnologia é importante aliada de todo PDV, proporcionando um melhor controle das finanças
e de todo o processo de venda. Sua integração com outras ferramentas, como CRM, garante
estratégias mais eficazes e resultados mais positivos.
Mapeamento de oportunidades
A inteligência comercial consegue indicar as mudanças que a empresa deve fazer para se
adequar às novidades do mercado.
Por meio de análise de dados internos e externos, é possível extrair insights, inclusive de forma
preditiva, facilitando a identificação de oportunidades e tendências.
Isso porque ela permite que a empresa antecipe os movimentos do mercado para desenvolver
soluções e identificar as demandas dos clientes para aprimorar a oferta de produtos mais
alinhados às suas expectativas.
Quando a empresa tem acesso a dados sobre o comportamento dos seus clientes, ela passa a
ter em mãos informações sobre seus hábitos de consumo, preferências, dores, percepção da
concorrência, entre outras.
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Isso permite, por exemplo, conhecer quais são os canais e horários de compra favoritos, os itens
que mais buscam, as formas de pagamento que preferem e outras informações relevantes para
compreender melhor o público e, a partir disso, adequar ofertas e realizar ações para aumentar
o potencial de conversão.
Nessa mesma linha, ao conhecer profundamente seus clientes, a empresa sabe o que deve fazer
para atrair e surpreender os consumidores, oferecendo uma experiência mais personalizada e
que, no final do processo, pode levar à sua fidelização.
Por isso, para não cometer erros na prestação de contas é fundamental entender o que é cupom
fiscal, para o que ele serve e quais as diferenças quando comparamos com a nota fiscal. Além
disso, é preciso saber qual o papel da Nota Fiscal Eletrônica do Consumidor na rotina do seu
negócio.
Descubra como usar cada um desses certificados na sua empresa. Continue a leitura!
O cupom fiscal é o documento equivalente à nota fiscal, mas destinado ao consumidor final.
A sua criação teve como objetivo a substituição da antiga nota fiscal de venda para o cliente, por
isso tem um papel importante: o cupom fiscal funciona como uma garantia legal da compra.
Dessa forma, desde 2012, quando foi sancionada a Lei 12.741/12, a discriminação de tributos
em notas e cupons fiscais passou a ser obrigatória. Ou seja, desde então o consumidor sabe o
quanto está contribuindo em cada produto com impostos como ICMS, PIS e COFINS.
Sendo assim, é fundamental emitir o cupom fiscal sempre que houver compra feita pelo
consumidor final. O documento serve não apenas para fins de tributação, mas também para
controle das contas da sua empresa. Na hora de fazer a contabilidade você pode e dever usar o
cupom fiscal na conferência e comparação.
Para conseguir emitir um cupom fiscal é necessário um Emissor de Cupom Fiscal, ou ECF. Esse
equipamento funciona como uma espécie de impressora homologada pela Sefaz, a Secretaria
de Fazenda do estado de atuação da empresa.
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Qual a diferença de cupom fiscal e nota fiscal?
Tanto o cupom quanto a nota fiscal são documentos de emissão obrigatória para empresas que
fazem vendas diretas ao consumidor. No entanto, existem diferenças entre os dois, começando
pelas informações que cada um carrega.
Identificação do cliente;
Dados da empresa.
A principal diferença é que, na nota fiscal, o consumidor é identificado. Assim, caso seja
necessário efetuar uma troca do produto que foi adquirido, a empresa tem uma forma de se
resguardar contra fraudes ou possíveis tentativas de golpe.
Com o cliente identificado, também é possível fazer o repasse do pagamento da nota para outra
pessoa. Ou seja, esse procedimento só é possível com o uso da nota fiscal.
A emissão dos dois documentos também acontece de forma diferente. Como falamos, o modo
como emitir um cupom fiscal exige um equipamento específico, o ECF, também conhecido como
impressora fiscal. Ele transmite os dados e imprime as informações da venda.
Enquanto isso, a emissão da nota fiscal está ligada ao sistema ERP usado pela empresa, que tem
uma conexão direta com a Receita.
Tanto o cupom fiscal quanto a nota fiscal já possuem suas versões eletrônicas, ou seja, estão
disponíveis no universo digital. O Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e) e a Nota Fiscal Eletrônica do
Consumidor (NFC-e) são os equivalentes aos modelos tradicionais dos documentos.
Uma dúvida comum entre empreendedores é como transformar cupom fiscal em nota fiscal.
Esse pedido por ser feito por um cliente e, antes de mais nada, é importante saber que isso está
previsto na legislação.
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Para substituir o cupom fiscal por uma nota fiscal é preciso indicar o número do cupom que está
sendo trocado. Esse dado deve ser informado em um campo específico para a geração da nota
fiscal e não apenas deixado como uma “observação”.
O cupom fiscal tem a função de documentar e comprovar que uma transação comercial foi feita
entre um estabelecimento e um consumidor final. Além de ser importante para comprovar a
venda — tanto para o cliente quanto para a loja — sua utilização é feita pelo Fisco para analisar
o pagamento de impostos e tributos dos produtos.
A Nota Fiscal Eletrônica do Consumidor (NFC-e) está substituindo o cupom fiscal no país. Como
estamos falando de um documento que é emitido em esfera estadual, cada unidade tem a sua
regra própria.
Em Minas Gerais, por exemplo, o uso da NFC-e ainda não é obrigatório para todos os
comerciantes. Já o estado de São Paulo exige o uso do SAT (Sistema Autenticador e Transmissor)
para a emissão de Cupom Fiscal Eletrônico.
Como dissemos, normalmente a loja conta com um balcão de suporte para os PDV’s, justamente
nesse local deve ser realizado o processo de devolução de venda, pois não afeta o
funcionamento dos caixas e não é necessário que o cliente tenha acesso aos setores internos da
empresa, como o escritório e o depósito de estoque.
É importante destacar que para ser realizado nesse local é necessário que o “balcão de guarda-
volumes” seja equipado com um terminal do sistema de gestão, para se tornar possível a
execução de todo o processo de devolução de venda, como o preenchimento dos dados, a volta
do produto ao estoque e a contabilização fiscal da mercadoria.
Todo o processo de devolução de venda deve ser feito tendo como base o cupom fiscal emitido
para a compra do produto. Ao receber o cupom do cliente, o funcionário responsável pela
atividade precisa dar entrada na mercadoria usando os dados impressos neste documento.
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O próximo passo é emitir uma nota fiscal de devolução com os dados disponibilizados pelo
cliente. A partir desse momento todos os procedimentos gerenciais já terão sido feitos, pois o
produto estará de novo presente no estoque, e também os procedimentos fiscais, pois a nota
de devolução terá sido gerada.
Dica: realize o agrupamento de todos os produtos e faça a nota de devolução de venda ao final
do dia
Para uma maior agilidade e segurança do processo de emissão de nota fiscal de devolução de
venda é indicado que o profissional responsável por esse processo, realize um agrupamento de
todos os produtos que foram devolvidos e realize ao final do dia a emissão de uma nota fiscal
com todos os itens.
Devolução de venda: como deve ser realizado esse processo em sua loja
Importância do contravale
Como falamos, emitir apenas uma nota fiscal ao final do dia é uma forma de agilizar o processo
de devolução. Nesse cenário, o fornecimento de contravales é a melhor forma de gerenciar os
pagamentos e descontos concebidos aos clientes.
Esse contravale é emitido pelo sistema de gestão da loja e normalmente é um cupom com um
número que contém o crédito concebido, assim a gestão financeira é melhorada, pois as
informações de valores saem com dados precisos e o desconto não fica incorreto, favorecendo
a manutenção da margem do produto e evitando erros.
Esse processo agiliza o processo para os dois lados, pois devido à complexidade da nota de
devolução, muitos dados do cliente devem ser preenchidos, dessa forma, se realizado
individualmente, o processo se torna demorado, pouco produtivo e moroso, tanto para a
empresa como para o cliente.
No segundo artigo trata-se diretamente sobre a emissão da nota em caso de devolução de venda
ou troca:
I – A nota fiscal emitida nos termos deste artigo deverá fazer referência ao documento relativo
à saída da mercadoria no campo próprio da NF-e ou no campo Informações Complementares da
Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A;
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II – Em se tratando de operações internas, em substituição à emissão de nota fiscal a cada
devolução ou troca, o contribuinte poderá emitir nota fiscal englobando as devoluções ou trocas
realizadas no mesmo dia.
Efetuando sangria
Esse valor se destina ao caixa central ou tesouraria do estabelecimento.
Todo o procedimento é feito via malote, onde também são enviados os cupons relacionados às
vendas via título de crédito.
A sangria é muito importante e deve ser realizada com a presença da tesouraria ou controle.
Com a retirada do dinheiro em excesso no caixa, o risco de possíveis roubos ou furtos é reduzido.
Por isso, é necessário transferir o calor excedente para um local mais seguro e menos as vistas
de terceiros.
Mas afinal, como efetuar esse procedimento? Bem, a sangria pode ser feita por turno, uma ou
mais vezes, dependendo do movimento, e o operador de caixa precisa contar todo o dinheiro
que está sendo retirado, e em seguida emitir um documento declarando o horário e o valor
recolhido.
Esse documento deve ser assinado por você e pelo responsável pela coleta ou sangria.
Lembre-se que antes de realizar o procedimento de sangria, você deve contar todos os valores
existentes no caixa, sejam dinheiro ou cheques.
Cada modalidade de negócio tem a sua própria legislação, formas de funcionamento e deveres
a serem cumpridos e tudo isso é monitorado pela fiscalização feita por órgãos da administração
pública.
Além disso, o estabelecimento também pode receber visitas eventuais de outros agentes, como
os relacionados à saúde pública, que fazem o controle da dengue, ou o corpo de bombeiros,
para realizar verificações técnicas no local.
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Devido a essas visitações, que podem ser repentinas, o estabelecimento deve estar sempre em
bom estado de conservação e com a situação financeira relacionada à prestação de contas em
dia.
Como o operador de caixa é, em geral, a primeira pessoa a quem os fiscais têm contato, então
esteja preparado para receber esses agentes.
É muito importante que essas pessoas sejam atendidas com educação e presteza, tendo em
vista que é do interesse do estabelecimento que estes recebam todas as informações que foram
solicitadas.
Entretanto, não entregue a ninguém os dados do local em que você trabalha. Para isso, é
necessário se ater às características e objetivos desses fiscais.
Como você é a pessoa a qual o fiscal poderá eventualmente se dirigir, então peça educadamente
para que este especifique o objetivo da fiscalização, para que assim, a gerência possa ser
informada.
É recomendado que toda visita seja informada para os seus supervisores ou gerência.
Com a autorização dos seus superiores, encaminhe o fiscal ao setor pertinente, conforme a
natureza da fiscalização.
Além disso, é seu dever providenciar a extração da Leitura X da impressora ECF, caso solicitada.
Não se sinta reprimido com a presença do fiscal no seu local de trabalho. É normal e você deve
manter a calma, anotar todas solicitações e instruções.
Solicite confirmação, caso tenha dúvida sobre algum item ou documento solicitado. Caso o fiscal
entregue algum documento oficial (Auto de Infração, Notificação, etc.), assine o recibo e
providencie para que o gerente e o contador sejam informados o mais breve possível.
Entretanto, leia o documento antes de assinar e, em caso de dúvida, ligue para o contador e
exponha suas necessidades.
Por lei, a fiscalização pode ter acesso aos documentos e livros de registros relacionados com o
objetivo da fiscalização e tem a autorização para retirar equipamentos com problemas
evidentes, entregando recibo, declarando a natureza do item e a causa da retirada.
Entretanto, nem tudo é permitido. Por exemplo, o fiscal não pode levar consigo os livros e
documentos a ele apresentados e nem levar consigo equipamentos que não estejam
apresentando problemas.
Preste atenção nessas dicas valiosas para lidar melhor com a fiscalização:
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Não mostre mais documentos do que os requeridos.
Dentro deste propósito, a revista on line de Exame, publicou matéria sobre a criação de um
índice de satisfação do cliente, cuja essência da reportagem pode ser vista abaixo.
As companhias que decidirem participar das pesquisas recebem não só o índice geral da
satisfação dos seus clientes, como também das empresas com maior participação no mercado
no setor. Além disso, tem-se como resultado o modelo de satisfação do setor, que identifica
qual o impacto de cada variável analisada (como qualidade dos produtos e serviços, entre
outras) na satisfação e na lealdade dos clientes, propondo diretrizes para os empresários.
Satisfação do cliente é muito importante. Hoje custa mais para uma empresa conquistar novos
clientes do que mantê-los”, ressalta o professor Mitsuru Higuchi Yanaze, coordenador do Centro
de Estudos de Avaliação e Mensuração em Comunicação e Marketing (Ceacom), da ECA, que
participou do projeto.
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Organizando os depósitos bancários
Com o caixa encerrado, o operador deverá preparar os formulários para depósito bancário.
Para não atrapalhar o Fundo de Caixa do dia posterior, você deverá verificar com o seu
supervisor qual o valor total que ficará no estabelecimento.
Dessa forma, reserve cédulas de menor valor e na quantidade necessária, mas se for preciso,
providencie trocar dinheiro.
Outras situações como pagamentos previstos, vales, caixa pequeno para as despesas eventuais,
entre outros também podem depender das cédulas disponíveis.
Após separar o Fundo de Caixa e valores para pagamentos, retire o restante que deverá ser
depositado em banco, que pode ser em dinheiro ou em cheque.
Atente-se nesse procedimento, tendo em vista que qualquer erro pode complicar a situação
financeira do estabelecimento. Assim, ao preparar os depósitos de cheques deve-se conferir se
a soma deles é igual ao total do seu relatório de cheques recebidos naquela data.
Nunca deposite um cheque que não tenha sido antes registrado no seu Controle de Cheques
Recebidos.
O mesmo procedimento serve para os valores em dinheiro. Assim, o total dos depósitos, somado
ao valor para as necessidades do dia seguinte, deve ser igual ao relatório de encerramento do
dia.
Ensacar os produtos
Muitas pessoas acham que a frente de caixa da sua loja é apenas o espaço para que as os clientes
efetuem o pagamento das suas compras. A questão é que é um ambiente que também pode ser
aproveitado para impulsionar as vendas do seu estabelecimento.
Para saber como organizar esse espaço e escolher os itens certos para oferecer, que tal conferir
nossas preciosas dicas no artigo de hoje?
O primeiro passo para aproveitar melhor a frente de caixa do seu estabelecimento é reconhecer
o seu potencial. Isso significa observar o posicionamento e o espaço, levando em consideração
as necessidades de trabalho do profissional à frente do espaço.
Uma outra questão interessante é pesquisar quais os itens da sua loja que poderiam receber
mais atenção da clientela se estivessem nesse espaço. Aproveite para expor as miudezas
(chaveiros, miniaturas) e ao mesmo tempo garantir um controle maior contra perdas e furtos
desse tipo de material, já que o caixa costuma contar com um funcionário exclusivo.
Inclusive, há estabelecimentos que colocam uma vitrine de exposição nesse local, que atrai os
olhares, desperta o desejo ou necessidade de compra, mas garantindo a segurança dos produtos
expostos.
A importância do visual
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Só que não adianta apenas pegar esses produtos e entupir o caixa com eles. Para poder vender
mais e melhor, é preciso atenção ao visual, para não transformar a comunicação em poluição.
Uma dica preciosa para esse espaço é aplicar aqui as regras que você já adota na vitrine da loja,
como:
Selecione itens que estejam relacionados para áreas específicas. Por exemplo: canetas, lápis,
lapiseiras, borrachas, apontadores são todos usados para escrever e podem estar no mesmo
espaço. Você pode, ainda, aproveitar para criar kits promocionais que ajudem na venda de mais
de um produto.
Se pegarmos o exemplo acima, poderíamos criar um kit com caneta, lápis, borracha com um
preço diferenciado e, ainda criar um outro incluindo um bloquinho, já dentro de um mesmo
pacote.
Sua frente de caixa pode ser uma pequena vitrine com as tendências e produtos “quentes” para
ocasiões especiais. Você pode montar indicações para amigos secretos de fim de ano (por faixa
de preço), indicar produtos que vão complementar o presente de uma data especial
(namorados, pais, mães, crianças). O importante é ajudar o cliente a conseguir o melhor
presente.
Aposte na luminotécnica
A palavra parece complicada, mas na realidade é um conceito bem simples: expositores, vitrines
e espaços bem iluminados são muito mais atraentes. Valorize os produtos, serviços e promoções
expostos com focos de luz bem planejados.
Suas equipes de vendas, além do próprio caixa, também precisam estar a par do que está sendo
ofertado no local. Lembre-se de que esses funcionários precisam estar treinados para oferecer
e incluir essa venda de última hora com presteza e atenção ao cliente.
A insatisfação, por exemplo, por ter que passar o cartão de novo para incluir a venda de algum
item no caixa pode comprometer a fidelização desse cliente.
Mude com as estações, com os novos produtos, as datas e a sazonalidade. Não apenas os
produtos expostos, mas também os avisos de promoções. Cartazes desbotam, amassam e
rasgam, estantes acumulam poeira e o olhar acaba se acostumando e ignorando o que nunca
muda.
Por isso, inclua faxina e reorganização periódicas na frente de caixa da sua loja. Eles vão ajudar
a sempre atrair olhares dos clientes que retornam ao estabelecimento e, com isso, aumentar a
venda do que está nesse espaço.
Você, provavelmente, já ouviu falar nas compras por impulso. Inclusive, naqueles cases clássicos
dos supermercados colocando balas, guloseimas e revistas junto ao caixa. O que você precisa
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ter em mente é que seu estabelecimento pode (e deve!) Usar a frente de caixa para estimular
esse tipo de compra por parte dos seus clientes.
Para tanto, vale pesquisar quais os itens oferecidos (e que podem ser incluídos) nesse setor que
estejam no conceito “compra por impulso”. Podem ser chaveiros, balas, cartões pré-pagos
(aqueles para usar no Google Play, Netflix, Facebook), serviços de garantia estendida, kits
promocionais e até mesmo cartões presente (voltaremos a ele adiante).
Agora, já que você quer aproveitar a frente de caixa da sua loja para vender mais, você precisa
também considerar pensar fora do convencional. Atraia a atenção do cliente com ofertas
diferenciadas!
Aqui é um ótimo espaço para oferecer soluções como um cartão presente, bem como expor
cartões para seus programas de fidelidade e promoções para conseguir um desconto para a
próxima compra. Esses são itens que costumam ocupar pouco espaço físico, mas que podem
render bastante para o seu estabelecimento.
Cartões presente, aliás, estão começando a conquistar a clientela brasileira, que já percebeu a
enorme facilidade de presentear, garantindo a liberdade de escolha do presenteado. Sem
trocas, sem mal-entendidos, sem estresse.
Costumam ser maravilhosas saídas para os amigos-ocultos de final de ano da empresa e podem,
inclusive, ter diferentes faixas de preço para atender a todos os bolsos. E, quando bem
trabalhados com a equipe de vendas, costumam garantir um valor maior do que o adquirido no
vale e a oportunidade de conquistar um cliente para o seu negócio.
Cancelando vendas
Consideramos que uma venda está cancelada cada vez que o comprador recebe seu dinheiro de
volta antes de o produto ter sido entregue, independentemente de quem pediu o
cancelamento.
Na sua conta do Mercado Pago ou a partir de uma reclamação em aberto, você decide “Devolver
dinheiro”.
Se mais de 2,5% das suas vendas forem canceladas, sua conta poderá ser suspensa para vendas,
conforme estabelecido nas nossas políticas.
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Além disso, as vendas canceladas por você intencionalmente, afetam a sua cor no termômetro
de reputação.
Anuncie sempre com estoque suficiente e mantenha ele sincronizado entre o que você vende
no Mercado Livre e o que vende em outros canais.
Sempre revise e atualize seus anúncios para que os compradores saibam claramente o que você
oferece.
Vendas canceladas devido algum inconveniente que não tenha relação com você nem com o
comprador.
Cada vez que há cancelamento em um serviço ou uma reserva, sua reputação e suas métricas
de vendas canceladas serão afetadas igual quando um produto é cancelado.
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