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Processos de institucionalização

Professora: Gabrielle Francinne Tanus


gfrancinne@gmail.com
• institucionalização
[De institucionalizar + -ção.]
Substantivo feminino.
1.Ato ou efeito de institucionalizar(-se).
• institucionalizar
[De institucional + -izar.]
Verbo transitivo direto.
1.Dar caráter de instituição a; tornar institucional.
Verbo pronominal.
2.Adquirir o caráter de instituição; tornar-se institucional.

• instituição
(u-i) [Do lat. institutione.]
Substantivo feminino.
1.Ato de instituir; criação, estabelecimento.
2.A coisa instituída ou estabelecida; instituto:
Institucionalização cognitiva e social
• Institucionalização cognitiva: está relacionada aos
conhecimentos que são da própria área, conceitos,
problemas abordados, aceitabilidade das soluções,
métodos, técnicas, instrumentos, etc.

• Institucionalização social: está ligada à criação de


estruturas formais que dão visibilidade e que
estabelecem as bases sociais para os membros da
comunidade científica, relaciona-se com a criação e
formalização de cursos, eventos, produção científica,
estrutura acadêmica (será vista neste momento!).
Institucionalização da Biblioteconomia
• Criação da Biblioteca Nacional (1808) - Chegada do acervo,
ou melhor, de D. João VI e sua corte ao Rio de Janeiro, como
consequência da invasão de Portugal pelas tropas de
Napoleão Bonaparte. Junto com a comitiva desembarcaram
cerca de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas,
estampas, moedas e medalhas.
• 1810 - decreto de 29 de outubro determina que a Real
Biblioteca seja aberta aos estudiosos.
• 1814 - Franqueamento ao público da Real Biblioteca, que
antes era restrita apenas a estudiosos, mediante
consentimento régio.

Saber mais: https://www.bn.gov.br/sobre-bn/historico


1911 criado o primeiro curso de Biblioteconomia
• É criado o primeiro Curso de
Biblioteconomia, dentro da
própria Biblioteca Nacional, para
especializar os funcionários. O
curso, cujas atividades foram
iniciadas em 1915, foi o primeiro
da América Latina e o terceiro
no mundo. Seguia o modelo Da esquerda para direita: João Gomes do
Rego, sub-bibliotecário diretor da seção de
humanista e erudita da École de numismática, Dr. Constâncio Alves,
Chartres, na França – criado em bibliotecário diretor da 1ª seção, conselheiro
Dr. Ruy Barbosa, Dr Manoel Cícero Peregrino
1821; segundo curso em 1887 da Silva, diretor da Biblioteca Nacional, Dr.
Columbia University School of Ancelmo Lopes de Souza, bibliotecário
diretor da 3ª seção, Alfredo Mariano de
Library Service, Estados Unidos. Oliveira, secretário da Biblioteca Nacional

Rota das profissões: Necessidade - Dedicação em tempo integral -


prática/função - ensino/educação – consolidação da ciência
Fases do ensino da Biblioteconomia
Fase I: 1879-1928 - movimento de fundação da Biblioteconomia no Brasil sob a
influência francesa.
• Alguns acontecimentos: criação do curso na Biblioteca Nacional, marcado
pelo caráter humanista e erudito. Foco no estado do Rio de Janeiro.

Fase II: 1929-1939 - Predomínio do modelo norte-americano em relação ao


modelo anterior
• Alguns acontecimentos: criação do curso de Biblioteconomia no Instituto
Mackenzie, marcado pela influência técnica americana; Criação do curso no
Departamento de Cultura (DASP), por Rubens Borba de Morais, incorporado
pela FESPSP. Foco no estado de São Paulo

Fase III: 1940-1961 - Consolidação e expansão do modelo pragmático


americano
• Alguns acontecimentos: Criação de cursos em outros estados; Criação do
IBBD. Presença da Documentação; Reforma do curso de Biblioteconomia da
BN; Criação da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários (FEBAB)
Fase IV: 1962-1969 - Uniformização dos conteúdos pedagógicos e
regulamentação da profissão
• Alguns acontecimentos: Aumento de cursos; 1º currículo mínimo; código de
ética; criação do conselho federal de Biblioteconomia; Curso da BN
incorporado pela UNIRIO.

Fase V: 1970-1995 - Consolidação da pós-graduação e do ensino da


Biblioteconomia
• Alguns acontecimentos: Criação da pós-graduação em Ciência da Informação
(M & D); 2º currículo mínimo; expansão dos eventos; pesquisas na área e
periódicos. 1º ENANCIB.

Fase VI: 1996- atual - Biblioteconomia, uma nova relação acadêmico-


institucional
• Alguns acontecimentos: Mudança de nomes; Profissional da informação;
ABEBD para ABECIN, em 2001; LDB (competências e habilidades);Tecnologias
da informação; consolidação dos periódicos e eventos; proximidade com
Arquivologia e Museologia (REUNI).
Pesquisadores sobre o ensino: Francisco das Chagas de Souza; Antonio Agenor Briquet de Lemos; Suzana Mueller; Edson Nery da
Fonseca; César Augusto Castro; Murilo Bastos da Cunha; Hagar Espanha Gomes; Laura Russo; Gabrielle Tanus, entre outros.
Distribuição por região dos cursos de Biblioteconomia no Brasil
Centro-oeste: UNB
FUNLEC, UFMT, UFG

4; 11% Norte: UFAM


UFPA, UNIR

3; 8% Nordeste: UFPB
16; 42% UFBA, UESPI
UFAL, UFCA - Cariri
10; 26% CO N UFC, UFMA, UFRN
UFPE, UFS
5; 13% NE S
Sul: FURG
SE UEL, UFRGS
UFSC, UDESC

Sudeste: UFES, UFF, UNESP,


UFMG, UNIRIO, FAINC
Consultar cursos: FATEA, FESPSP, PUC Campinas,
http://emec.mec.gov.br/ UFRJ, UFSCar, UNIFAI, UNIFOR,
USP, USU
• Formação profissional ocorre no âmbito nacional e
internacional, e constitui no conjunto de atividades
que visam a aquisição teórica e prática
de conhecimentos, habilidades e atitudes exigidos para
o exercício das funções próprias de uma profissão.
• Embora sejamos “profissionais da informação”, cada
um dos campos científicos tem a sua formação:
• Arquivologia - Arquivo Nacional, 1960. Regulamentação: LEI Nº
6.546, DE 4 DE JULHO DE 1978. Dia 20 de outubro dia do
arquivista.
• Biblioteconomia - Biblioteca Nacional, 1911. Regulamentação: LEI
Nº 4.084, DE 30 DE JUNHO DE 1962. Dia 12 de março dia do
bibliotecário.
• Museologia - Museu Histórico Nacional, 1932. Regulamentação:
LEI No 7.287, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1984. Dia 18 de dezembro
dia do museólogo.
Institucionalização da C.I no Brasil

• Origem da C.I está ligada a criação do IBBD


(Instituto Brasileiro de Biblioteconomia e
Documentação), em 1954, que desde 1976,
chama-se IBICT (Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia).
• Missão
• Promover a competência, o desenvolvimento
de recursos e a infraestrutura de informação
em ciência e tecnologia para a produção,
socialização e integração do conhecimento
científico e tecnológico.

• Assistir:
http://www.ibict.br/sobre-o-ibict/video-institucional
• O IBBD percussor dos
cursos de
Documentação, anos
1950; direcionava a
profissionais formados
em diversas áreas,
inclusive
Biblioteconomia.

Objetivo era o
tratamento,
organização, busca e
uso da informação
especializada.
• Criação desse curso está ligado à insuficiência
dos cursos de Biblioteconomia, formação
geral, serviços bibliográficos e informacionais
oferecidos a comunidade científica.

• A introdução de conteúdos do curso de


Documentação nos cursos de Biblioteconomia
fez com o que aquele curso torna-se obsoleto
para os egressos da Biblioteconomia.

• Criação do curso de Mestrado em Ciência


da Informação, em 1970.
• “com forte orientação para a formação dos
profissionais que começaram a ser
chamados de cientistas da informação,
privilegiando as atividades de informação e
documentação científica e o uso das
emergentes tecnologias da informação
(ROBREDO, 1996, p. 68).

• Influência norte-americana e inglesa. Foram


convidados professores e pesquisadores das
universidades dos EUA e Grã-Bretanha,
como Lancaster e Saracevic.
• “Com efeito, a C.I no Brasil vem
sendo construída, em grande
medida, com base no avanço e
no amadurecimento da
biblioteconomia ou de questões a
ela diretamente relacionadas”
(SOUZA, 2012).
• Pode-se considerar que o campo da C.I
encontra-se em expansão, fortemente
articulado acadêmico e institucionalmente às
áreas da Biblioteconomia e Documentação
(SOUZA, 2012).

• Primeiro doutorado em Ciência da


Informação, UnB, 1992.
• Na década de 1990, os cursos de pós-
graduação em Biblioteconomia mudam de
nomes para pós-graduação em CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO.
• A Escola de Biblioteconomia da UFMG,
passa, em 2000, a ser a ECI.

• Departamento de Biblioteconomia, 1990,


(UFRN) a partir de 05 de setembro de
2012, passou a denominar-se
Departamento de Ciência da
Informação (DECIN), tendo em vista a
necessidade de adequar o nome do
departamento a tendência nacional da
área e dar visibilidade a expansão
projetada para o departamento.
50% das escolas pesquisadas, 205 unidades de ensino no
exterior, em mais de 40 países, mudaram e/ou
acrescentaram o termo Ciência da Informação, e apenas 7%
mantém apenas Biblioteconomia (BARBOSA, et al, 2000).
E depois da graduação?

O que fazer? Onde?


Stricto sensu
Pós-doutorado DOUTORADO
(4 anos)
Lato sensu MESTRADO
ESPECIALIZAÇÃO -acadêmico
(1 ano) -profissional
(2 anos)

Pós-graduação

Graduação: Bacharelado em Biblioteconomia


(4 anos)
Mestrado e Doutorado
em Ciência da Informação
• UNB (mestrado/doutorado):
• http://www.ppgcinf.fci.unb.br/
• UFBA (mestrado/doutorado):
• https://ppgci.ufba.br/
• UFSC (mestrado/doutorado):
• http://pgcin.paginas.ufsc.br/
• UFPB (mestrado/doutorado):
• http://www.ccsa.ufpb.br/ppgci
• UFF (mestrado/doutorado):
• http://www.ci.uff.br/ppgci/
• UNESP (mestrado/doutorado):
• http://www.marilia.unesp.br/#!/posci
• UFMG (mestrado/doutorado):
• Ciência da Informação
• http://ppgci.eci.ufmg.br/o-programa
• Gestão & Organização do Conhecimento
• http://ppggoc.eci.ufmg.br/
• UFPE (mestrado/doutorado):
• https://www.ufpe.br/ppgci
• USP (mestrado/doutorado):
• http://www3.eca.usp.br/pos/ppgci
• UFRJ (mestrado/doutorado):
• http://www.ppgci.ufrj.br/pt/
• UEL (mestrado/doutorado):
• http://www.uel.br/pos/ppgci/portal/
• UFC (mestrado):
• http://www.ppgci.ufc.br/
• UFAL (mestrado):
• http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/ichc
a/pos-graduacao/ciencia-da-informacao
• UFES(mestrado):
• http://www.cienciadainformacao.ufes.br/
• UFRGS(mestrado):
• https://www.ufrgs.br/ppgcin/

• PESQUISAR: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/
Mestrado Acadêmico X Mestrado Profissional
• O mestrado acadêmico prepara o aluno para
se tornar pesquisador, geralmente, busca a
docência e seguem com o doutorado.
“carreira acadêmica”.

• O mestrado profissional prepara para o


mercado, sem deixar de lado a forte base
acadêmica. “aperfeiçoamento profissional”.

• Ambos os casos a defesa do trabalho para


uma banca de professores. Título: Mestre.
• UFRN - Mestrado Profissional em Gestão da
Informação e do Conhecimento
• http://www.posgraduacao.ufrn.br/ppgic
• Área de concentração Informação na Sociedade
Contemporânea e como linha de
pesquisa Gestão da Informação e do
Conhecimento.
• A área de concentração Informação na
Sociedade Contemporânea tem como fim
abordar as tendências em teorias, metodologias
e práticas na Ciência da Informação.
Biblioteconomia
Mestrado Profissional:
• UNIRIO: http://www.unirio.br/ppgb
• Surge da percepção de uma lacuna em estudos
aprofundados no campo da Biblioteconomia de
forma a possibilitar que esses profissionais
investiguem problemas oriundos do cotidiano do
fazer biblioteconômico em diversas bibliotecas,
centros e unidades de informação, considerando as
questões teóricas, técnicas, metodológicas e práticas
específicas do campo da Biblioteconomia.
• Linha 1 - Biblioteconomia, Cultura e Sociedade
• Linha 2 - Organização e Representação do Conhecimento
Outros cursos
• Casa de Rui Barbosa, Memória e Acervos (mestrado
profissional)
• UFRGS, M 1995/D 2001 em Comunicação e
Informação, vinculado a FABICO.
• UFPR – 2008 Mestrado em Ciência, Gestão e
Tecnologia da Informação
• UNIRIO, M/D em Memória Social (interdisciplinar)
• UNIRIO, M 2006 /D 2011 Museologia e Patrimônio
• USP, Museologia, M 2012
• UNIRIO, profissionalizante em Gestão de
documentos e arquivos, 2012
• UFBA, mestrado em Museologia, 2013
Gestão da informação
• UEL, UFS, USP, Mestrado profissional em Gestão da
Informação e do conhecimento.
• Escola Superior Aberta do Brasil, MP - Gestão da
Informação e do Conhecimento
• UFMG, especialização em:
• Gestão estratégica da informação /Gestão e
arquitetura da informação /Gestão de informação e
pessoas
• FESPSP Gestão da Informação Digital (GID)
• PUC-Minas, especialização em Gestão de Tecnologia
da Informação
Especialização?
• Os cursos de especialização estão no nível de lato-
sensu, com carga horária de 360 horas, e tem como
objetivo especializar o profissional em disciplinas
relacionadas ao seu curso de graduação, cuja escolha
vai depender dos planos para a carreira profissional.

• Tornar-se um especialista / demanda do Mercado de


trabalho.

• Vários são as especializações: gestão documental; gestão


estratégica; gestão de bibliotecas escolares; arquitetura da
informação; Informação Científica e Tecnológica.....
A formação de recursos humanos constitui
elemento básico para o desenvolvimento e a
consolidação de todo campo do conhecimento
Representação esquemática da Tabela de
Área do Conhecimento
• TAC tem finalidade eminentemente prática,
proporciona aos órgãos que atuam em
ciência e tecnologia uma maneira ágil e
funcional de agregar suas informações. A
classificação permite, primordialmente,
sistematizar informações sobre o
desenvolvimento científico e tecnológico,
especialmente aquelas concernentes a
projetos de pesquisa e recursos humanos.

CAPES CNPQ
TAC 1976
Área: Comunicação
Subárea: Ciências da Informação
Especialidades:
Sistemas de Informação
Biblioteconomia e Documentação
Outras (Especificar)
TAC 1982
Grande Área: Ciências Humanas, Sociais e Artes
Área: Ciência da Informação, Biblioteconomia e
Arquivologia
Subárea: Teoria da Informação
Especialidade: Teoria geral da inf; processos de
comunicação; teoria da classificação, representação da inf.,
métodos quantitativos.
Subárea: Tratamento da Informação
Especialidade: Técnicas de recuperação da informação;
Processos de disseminação da informação; Organização de
arquivos
Área: Museologia
TAC 1984 (em vigor)
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas
Área: Ciência da Informação
Subárea: Teoria da Informação
Subárea: Biblioteconomia
Subárea: Arquivologia
Área: Museologia
• http://
www.capes.gov.br/images/documentos/documentos_diversos_2017/TabelaAreasConhecimento_0720
12_atualizada_2017_v2.pdf
• http://www.cnpq.br/documents/10157/186158/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf
Proposta de nova TAC/ 2005 (não foi aprovada)
Grande Área: Ciências Socialmente Aplicáveis
Área: Ciência da Informação
Área: Arquivologia
Área: Biblioteconomia
Área: Museologia

Avaliação da CAPES – Programas de Pós-


graduação: Desde 2016 – Área:
Comunicação e Informação (engloba Comunicação,
Jornalismo, Ciência da Informação, Museologia, Biblioteconomia)

VER:
Se liga aí
As nossas associações científicas são:

ANCIB - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
Graduação em Ciência da Informação
• http://www.ancib.org.br/

• ABECIN - Associação Brasileira de Educação em


Ciência da Informação
• http://www.abecin.org.br/
CONCURSO TCC

• FEBAB - Federação Brasileira de Associações de


Bibliotecários, Cientistas da Informação e
Instituições
• ENARA - Executiva Nacional das Associações
Regionais de Arquivologia
• ABM - Associação Brasileira de Museologia
• Associação dos Bibliotecários do Estado de
(Minas Gerais; Ceará; Rio Grande do Sul; Piauí;
Sergipe; Paraíba; Rio Grande do Norte...)
• Ver: http://www.febab.org.br/sobre/associacoes-filiadas/

• Curiosidade: Biblioteconomia e Museologia têm


conselhos diferentes, regionais CRB,s ou CRM,s
e federais CFB e CFM, logo, registros
profissionais diferentes. Arquivologia tem
sindicato.
• Atualmente, existem três sindicatos de
bibliotecários ativos, situados em São Paulo,
Rio de Janeiro e no Paraná, sendo que existe
um no Estado de Santa Catarina em processo
de estruturação.
• Conselho Federal de Biblioteconomia
http://www.cfb.org.br/
• http://www.crb15.org.br/
• CFB RESPONDE: Além de bibliotecas, há
outros espaços em que o bibliotecário pode
atuar?
Sim. A atuação do bibliotecário é na gestão de
informações. Em qualquer espaço que tenha
informações o bibliotecário pode atuar: centro
de referência, centro de documentação,
hospital, escritório jurídico, seguradora,
ouvidoria, instituição financeira, instituto de
pesquisa, agência de publicidade, editora,
provedores de internet etc.
https://periodicos.ufrn.br/bibliocanto

• Publicação periódica científica,


espaço de comunicação e
divulgação de pesquisas.

Periódicos da área
F R N
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https://periodicos.ufrn.br/informacao
Periódicos da área
• Ciência da informação
• Perspectivas em ciência da informação
• Transinformação
• Informação e sociedade
• Informação & informação
• Ponto de acesso
• Encontros Bibli
• Datagramazero
• Liinc em revista
• Em Questão
• Brazilian Journal of Information Science
• Informação em pauta
• Revista ACB: biblioteconomia
• Revista digital de biblioteconomia e ciência da
informação
• Revista brasileira de biblioteconomia e
documentação
• Perspectivas em Gestão & Conhecimento
• Múltiplos Olhares em Ciência da Informação
• Revista de ciência da informação e documentação
• Ciência da informação em revista
S!
TRO
OU
http://biblioo.info/revista/
Base de dados
• NACIONAIS
• Base PERI – UFMG
http://bases.eci.ufmg.br/peri.htm
• BRAPCI - Periódicos em Ciência da
Informação
• http://www.brapci.ufpr.br/brapci/
• LIBES – Literatura em Biblioteca Escolar –
UFMG http://libes.eci.ufmg.br/
• HOLMES - ICI/UFBA Ciência da
Informação e afins
• BASES INTERNACIONAIS:
• LISA: Library and Information Science
Abstracts (via portal da CAPES)
• Pascal: Sciences de I’information,
Documentation (França)
• Repositório E-LIS -Library & information
science
• http://eprints.rclis.org/
Grupo de Pesquisa, CNPq

• http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consul
ta_parametrizada.
jsf
MAIS DE 80 GRUPOS DE
PESQUISA EM
BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Eventos
• Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da
Informação (ENANCIB)
• Congresso Brasileiro em Organização e
Representação do Conhecimento (ISKO-Brasil)
• Congresso Brasileiro de Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação (CBBD)
• Associação de Educação e Investigação em Ciência
da Informação da Iberoamérica e Caribe (EDICIC)
• Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
(SNBU)
Outros Eventos...
Fórum de Inovação e Empreendedorismo na Biblioteconomia

Seminário de Competência Informacional em Ciências da Saúde (COINFOCS)

Seminário Organização do Conhecimento e Gestão Documental

A Arte da Bibliografia

Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto

LATmetrics – Altmetria e Ciência Aberta na América Latina

Encuentro Latinoamericano de Bibliotecarios, Archivistas y


Museólogos (EBAM)

Encontro Nacional de Bibliotecárias/os Negras/os e Antirracistas

Colóquio de pesquisa em Ciência da Informação

Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias


Encontros de estudantes...
• ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE
BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO,
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO
(ENEBD)

• ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDANTES DE


BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO,
CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
(EREBD)
– Sul, Sudeste e Centro-Oeste, Norte e Nordeste
Educação continuada

• http://www.febab.org.br/
• http://www.classcursos.com/
• http://www.acervo.com.br/
• Conferir também as instituições: FIOCRUZ, Casa de Rui
Barbosa, Fundação Getúlio Vargas, Senado Federal....a própria
UFRN e outras Universidades!
• É necessário repensar o papel da biblioteca e do
bibliotecário. Bibliotecas e seus profissionais são frutos
da demanda das necessidades da sociedade – a
sociedade muda nos também temos que mudar, por
uma questão de sobrevivência e de permanência
adaptabilidade.

“A biblioteconomia e os bibliotecários não ficaram


alheia às transformações sociais, e para acompanhar
tais transformações foi obrigada a se modificar, a se
adequar as necessidades informacionais da
sociedade”. (ALMEIDA JÚNIOR, 2000, p. 32).
Para refletir
• “A escolha do caminho é de cada um de nós”
(ROBREDO, 2003, p. 166)
Você quer ser uma borboleta?
Sair do casulo e explorar o mundo...
Ou
Você quer ser uma lagarta?
E morar no casulo fechado.

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