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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA

TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA


Revisada em: JUNHO/2009
OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
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APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!) SAPATOS FECHADOS DE COUR
O OU MATERIAL SIMILAR CALÇAS COMPRIDAS CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS LUVAS QUAND
O MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO. USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (c
rime federal) ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos ) COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOB
RE AS BANCADAS BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABOR
ATÓRIO (crime federal) DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.
"Ao manipular a peça anatômica cadavérica, parte de um cadáver desconhecido, lem
bre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e p
ela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos son
hos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou u
m amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria banc
ada de estudo, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que
tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o
poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indi
ferente" (Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.
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POSIÇÃO ANATÔMICA Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômic
as, considerando-se que a posição pode ser variável, optou-se por uma posição pa
drão, denominada posição de descrição anatômica (posição anatômica). Deste modo,
os anatomistas, quando escrevem seus textos, referem-se ao objeto de descrição
considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada. Nela o
indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a f
ace voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores e
stendidos e aplicados ao tronco com as palmas voltadas para frente, membros infe
riores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.
VISTA ANTERIOR
VISTA POSTERIOR
PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO PLANOS DE SECÇÃO
PLANO MEDIANO
Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metad
es direita e esquerda. arn4ldo@gmail.com 3
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PLANOS FRONTAIS (CORONAIS):
São planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano me
diano, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).
PLANOS HORIZONTAIS (TRANSVERSOS)
São planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e
mediano. Divide o corpo em partes superior e inferior.
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PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um ca
ixão de vidro. As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos
tangenciais:
Plano Superior(Cranial): seria a parede que está por cima da cabeça Plano Inferi
or(Podálico): é o que se situa por baixo dos pés. Plano Anterior(Ventral): é o p
lano que passa pela frente do corpo. Plano Posterior(Dorsal): é o que formaria o
fundo do caixão, ou seja atrás das costas. Planos Laterais: são as duas paredes
laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores), do lado direito e e
squerdo.
A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos pla
nos de delimitação e secção.
SUPERIOR
POSTERIOR (ATRÁS)
LATERAL
LATERAL
ANTERIOR (FRENTE)
INFERIOR 5 arn4ldo@gmail.com
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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA. O esqueleto humano é
constítuido por ossos e cartilagens, conferindo ao corpo humano várias funções,
das quais destacamos: 1 - Fixação e alavanca para a musculatura esquelética, (
o que confere a rígidez que serve de suporte ao corpo humano). 2 - Alojamento e
proteção de órgãos , ( a caixa craniana aloja e protege o encéfalo,a caixa torác
ica proteje coração e pulmões). 3 - Sustentação de partes moles com a inserção d
e músculos, 4 - Locomoção, constituindo-se em seu elemento passivo; 5 - Hematopo
iese, (o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células san
guíneas). 6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente cálcio,fósforo,sódio
e magnésio, (podendo chegar a 60% do peso ósseo,com o cálcio correspondendo a 9
7%).
Na superfície dos ossos encontramos alterações que são saliências, depressões ou
orifícios que podem ser descritos como:
FOSSA FÓVEA ou FOSSETA INCISURA SULCO FORAME ESPINHA PROCESSO CRISTA LINHA TUBER
OSIDADE CORNO Depressão maior Depressão menor Depressão entalhada Depressão alon
gada Orifício ou abertura Elevação longa e pontiaguda Elevação maior Elevação al
ongada mais desenvolvida Elevação alongada pouco desenvolvida Proeminência local
izada e arredondada Processo em forma de gancho
Estas alterações quando participam de articulações são ditas articulares 6 arn4l
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SISTEMA ESQUELÉTICO
O Sistema esquelético (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos, ca
rtilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e dese
mpenhar várias funções, tais como: proteção (para órgãos como o coração, pulmões
e sistema nervoso central); sustentação e conformação do corpo; local de armaze
namento de cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz, em
grande parte, pela reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno)
; sistema de alavancas que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos
do corpo, no todo ou em parte e, finalmente, local de produção de várias célula
s do sangue. O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: um
a mediana, formando o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e t
ronco, o ESQUELETO AXIAL; outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o E
SQUELETO APENDICULAR. A união entre estas duas porções se faz por meio dos CÍNGU
LOS: do membro superior ( torácico), constituído pela escápula e clavícula e do
membro inferior (pélvico) constituída pelos ossos do quadril. No adulto existem
206 ossos, distribuídos conforme mostra a tabela 2. Este número varia de acordo
com a idade (do nascimento a senilidade há uma redução do número de ossos), fato
res individuais e critérios de contagem.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua p
osição topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axi
al) e apendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a cl
assificação mais difundida é aquela que leva em consideração a forma dos ossos,
classificando-os segundo a relação entre suas dimensões lineares (comprimento, l
argura ou espessura), em ossos longos, curtos, planos(laminares) e irregulares.
OSSO LONGO : seu comprimento é consideravelmente maior que a largura e a espessu
ra. Consiste em um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises. A diáfise a
presenta, em seu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula óss
ea. Exemplos típicos são os ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio,
ulna, tíbia, fíbula, falanges. OSSO PLANO : seu comprimento e sua largura são e
quivalentes, predominando sobre a espessura.Ossos do crânio, como o parietal, fr
ontal, occipital e outros como a escápula e o osso do quadril, são exemplos bem
demonstrativos. São também chamados de ossos Laminares. OSSO CURTO : apresenta e
quivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são excelentes exem
plos. OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando corresp
ondência em formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são
exemplos marcantes Estas quatro categorias são as categorias principais de se cl
assificar um osso quanto à sua forma. Elas, contudo, podem ser complementadas po
r duas outras: OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume var
iável, revestidas de mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de sin
us ou seio. Os ossos pneumáticos estão situados no crânio: frontal, maxila, temp
oral, etmóide e esfenóide. OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos
tendões ou da cápsula fibrosa que envolve certas articulações. os primeiros são
chamados intratendíneos e os segundos periarticulares. A patela é um exemplo típ
ico de osso sesamóide intratendíneo. Assim, estas duas categorias adjetivam as q
uatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso plano, mas também pneum
ático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto, ma
s é, também um sesamóide (por sinal, o maior sesamóide do corpo). 7 arn4ldo@gmai
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ESTRUTURA DOS OSSOS
O estudo microscópico do tecido ósseo distingue a substância óssea compacta e a
esponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de s
ubstância óssea, eles dispõem-se diferentemente conforme o tipo considerado e se
u aspecto macroscópico também difere. Na substância óssea compacta, as lamínulas
de tecido ósseo encontram-se fortemente unidas umas às outras pelas suas faces,
sem que haja espaço livre interposto. Por esta razão, este tipo é mais denso e
duro. Na substância óssea esponjosa as lamínulas ósseas, mais irregulares em for
ma e tamanho, se arranjam de forma a deixar entre si espaços ou lacunas que se c
omunicam umas com as outras e que, a semelhança do canal medular, contém medula.
Nos ossos longos a diáfise é composta por osso compacto externamente ao canal m
edular, enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto por uma fi
na camada de osso compacto. Nos ossos planos, a substância esponjosa situa-se en
tre duas camadas de substância compacta. Nos ossos da CALVÁRIA, a substância esp
onjosa é chamada de DÍPLOE. Os ossos curtos são formados por osso esponjoso reve
stido por osso compacto, como nas epífises dos ossos longos.
PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membran
a conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominad
a PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em
contato direto com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA p
elo fato de suas células se transformarem em células ósseas, que são incorporada
s à superfície do osso, promovendo assim o seu espessamento. Os ossos são altame
nte vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o e dis
tribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso
deixa de ser nutrido e morre. EPÍFISES
TRABÉCULAS ÓSSEAS (Osso esponjoso)
Cartilagem epifisial Linha epifisial ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA METÁFISE
OSSO COMPACTO DIÁFISE
CARTILAGEM PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA
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http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com APENDICULAR OSSOS DO ESQUELETO HUMANO
AXIAL
Ossos do Crânio (neurocrânio)
Clavícula
Ossos da orelha Ossos da Face (viscerocrânio) Osso Mandíbula (face) Osso hióide
Vértebras cervicais (7)
Escápula
Costelas (12 pares)
Úmero
Esterno Vértebras torácicas (12)
Rádio
Vértebras lombares (5)
Ulna Sacro Osso do quadril (Ílio,Ísquio e Púbis) Ossos carpais Cóccix
Ossos Metacarpais
Falanges da mão
Fêmur
Patela
Fíbula
Tíbia
Ossos tarsais
Ossos metatarsais
Falanges do pé
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ESQUELETO
AXIAL
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SEGMENTO
CABEÇA
29
PESCOÇO
07
TRONCO
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OSSOS DO ESQUELETO AXIAL 80 REGIÃO OSSO Número TOTAL Frontal 01 Occipital 01 CRÂ
NIO Etmóide 01 Esfenóide 01 Temporais 02 Parietais 02 08 Vômer 01 Mandíbula 01 c
onchas nasais inf. 02 lacrimais 02 FACE palatinos 02 maxilas 02 zigomáticos 02 n
asais 02 14 01 Hióide ANEXO 01 02 Estribo ORELHA 02 06 Bigorna Ossículos da audi
ção Martelo 02 07 CERVICAL Vértebras cervicais 07 TORÁCICA Esterno 01 Vértebras
torácicas 12 Costelas 24 37 ABDOMINAL Vértebras lombares 05 Sacro 01 Cóccix 01 0
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Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia
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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)
FRONTAL
PARIETAL(2) ESFENÓIDE TEMPORAL(2) LACRIMAL(2) ZIGOMÁTICO(2) NASAL(2)
ETMÓIDE
MAXILA(2)
VÔMER CONCHA NASAL INFERIOR(2)
MANDÍBULA
A cabeça óssea se divide em CRÂNIO (Neurocrânio) e FACE (Viscerocrânio) e é form
ada por 22 ossos (excluindo-se os ossos da orelha e o osso hióide). CRÂNIO - É c
onstituido por 2 ossos pares e 4 ímpares.Totalizando 8 ossos. PARES = PARIETAIS
e TEMPORAIS ÍMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENÓIDE e ETMÓIDE. FACE - É constitu
ída por 2 ossos ímpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos PARES = MAXILAS, ZIGOMÁTI
COS, NASAIS, LACRIMAIS, PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES. ÍMPARES = MANDÍBU
LA E VÔMER
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PLANO LATERAL
OSSO PARIETAL OSSO FRONTAL
OSSO NASAL
OSSO LACRIMAL OSSO OCCIPITAL OSSO MAXILA
OSSO ZIGOMÁTICO
OSSO TEMPORAL
OSSO MANDÍBULA
OSSO ESFENÓIDE (Asa Maior)
PLANO SUPERIOR
SUTURA CORONAL
OSSO FRONTAL
OSSO PARIETAL SUTURA SAGITAL
SUTURA LAMBDÓIDEA OSSO OCCIPITAL OBS: SUTURAS são articulações fibrosas do crâni
o. 12 arn4ldo@gmail.com
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PLANO INFERIOR
OSSO MAXILA (2)
OSSO ZIGOMÁTICO (2)
OSSO PALATINO (2) OSSO ESFENÓIDE (1) OSSO VÔMER (1)
OSSO TEMPORAL (2) OSSO PARIETAL (2)
OSSO OCCIPITAL (1)
PLANO SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
OSSO FRONTAL
OSSO ETMÓIDE
OSSO ESFENÓIDE
OSSO PARIETAL
OSSO TEMPORAL
OSSO OCCIPITAL
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CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO LATERAL
Fontículo anterior Fontículo posterior Sutura coronal Sutura escamosa Sutura lam
bdóidea Fontículo ANTERO-LATERAL
Fontículo PÓSTERO-LATERAL Fissura petroescamosa
No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quan
tidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grand
e separação entre os ossos e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são deno
minadas fontículos (fontanelas). São elas que permitem, no momento do parto, uma
redução bastante apreciável do volume da cabeça fetal pela sobreposição dos oss
os do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto para o meio ext
erior. Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (SINOSTOS
E), fazendo com que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasti
cidade do crânio.
CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO SUPERIOR
Sutura coronal Osso frontal
Fontículo anterior Osso parietal Sutura sagital
Fontículo posterior 14
Osso occipital arn4ldo@gmail.com
Principais acidentes anatômicos do osso Frontal
Glabela do osso Frontal Arco superciliar
Incisura ou forame supra-orbital
Processo zigomático do osso Frontal
Face orbital do osso Frontal Processo maxilar do osso Frontal Incisura nasal do
osso Frontal
VISTA ANTERIOR
Principais acidentes anatômicos do osso Zigomático
OBS.: O arco zigomático é composto pelos processos zigomático do osso temporal e
temporal do osso zigomático.
Processo frontal do osso Zigomático
Processo temporal do osso Zigomático
Face orbital do osso Zigomático
Forame zigomáticofacial
Processo maxilar do osso Zigomático VISTA ANTERIOR http://laboratoriodeanatomia.
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Principais acidentes anatômicos do osso Maxila
Processo frontal da Maxila Processo zigomático da Maxila Processo alveolar da Ma
xila
Face orbital da Maxila Forame infra-orbital da Maxila Espinha nasal anterior da
Maxila
VISTA ANTERIOR
Fossa incisiva da Maxila Processo zigomático da Maxila
Processo palatino da Maxila Sutura palatina mediana Sutura palatina transversa
Tuberosidade da Maxila
Fossa infratemporal da Maxila Forames alveolares Fissura orbital inferior FOSSA
INFRA-TEMPORAL EXPOSTA http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 16 VISTA INFERI
OR arn4ldo@gmail.com
Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide
Lâmina orbital do osso Etmóide
Conha nasal média do osso Etmóide
Lâmina perpendicular do osso Etmóide
VISTA ANTERIOR
Lâmina cribriforme do osso Etmóide Crista etmoidal (Crista Galli)
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 17
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Asa maior do Esfenóide
Asa menor do Esfenóide (face orbital)
Asa maior do Esfenóide (face orbital)
VISTA ANTERIOR
Fossa pterigóidea do Esfenóide Asa maior do Esfenóide Lâmina lateral do Esfenóid
e Forame oval do Esfenóide Forame espinhoso do Esfenóide Espinha do osso Esfenoi
dal Hâmulo pterigóideo do osso Esfenóide Lâmina medial do Esfenóide Fossa escafó
idea do osso Esfenóide Sulco da tuba auditiva
VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 18
CONTINUA arn4ldo@gmail.com
Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenóide Sulco quiasmático Asa menor do Esfenóide Tubérculo da sel
a Asa maior do Esfenóide Processo clinóide anterior Sulco p/ os vasos meníngeos
médios Sulco da a. carótida interna Fossa hipofisial
Sela turca Processo clinóide posterior
Parte esfenóide do clivo
Dorso da sela
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
Principais acidentes anatômicos do osso Palatino
Lâmina horizontal do osso palatino Processo piramidal do osso palatino Sutura pa
latina transversa Forame palatino maior Forames palatinos menores
Espinha nasal posterior
Sutura palatina mediana
VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 19 arn4ldo@gmail.com
Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Processo condilar Fóvea pterigóidea Processo coronoíde Incisura Língula Sulco mi
lo-hioídeo Forame mandibular Colo Cabeça da mandíbula
Linha milo-hioídea Fóvea submandibular Fóvea sublingual Septos interalveolares P
rotuberância mentual Tubérculo mentual Base da mandíbula VISTA SUPERIOR - ÂNTERO
-LATERAL CORPO RAMO
Linha oblíqua
Ângulo Forame mentual
Língula Processo coronóide Linha milo-hioídea
Cabeça
Fóvea pterigóidea
Forame mandibular
Sulco milo-hioídeo
Fóvea sublingual Fóvea submandibular Espinhas mentuais
Fossa digástrica VISTA POSTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do osso temporal Sulco da artéria temporal média
Processo zigomático do osso temporal
Meato acústico externo
Processo mastóide
Tubérculo articular Arco zigomático VISTA LATERAL
Parte escamosa do osso temporal
Sulco do seio petroso superior
Abertura externa do aqueduto vestibular
Meato acústico interno Parte petrosa do osso temporal
VISTA MEDIAL - SECÇÃO SAGITAL http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 21 arn4l
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal Tubérculo articular
Parte petrosa Fossa mandibular Fissura petrotimpânica Meato acústico externo Pro
cesso mastóide Canal carótico Canalículo timpânico Canalículo mastóide Fossa jug
ular (forame jugular na sua profundidade)
Forame estilomastóideo
Incisura mastóidea(do músculo digástrico)
Sulco da artéria occipital
Processo estilóide VISTA INFERIOR
Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Tubérculo faríngeo Parte basilar
Canal hipoglosso
Côndilo occipital
Fossa condilar
Canal condilar Crista occipital externa Forame magno
Linha nucal inferior Linha nucal superior Protuberância occipital externa VISTA
INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 22 arn4ldo@gmail.com
Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Sulco do seio petroso inferior
Crista occipital interna
Protuberância occipital interna
Sulco do seio transverso
Sulco dos vasos meníngeos posteriores
Sulco do seio sagital superior
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
Principais acidentes anatômicos do osso Vômer
Asa do osso vômer
VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 23 arn4ldo@gmail.com
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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS DOS QUAI
S OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES

2ª 3ª COSTELAS VERDADEIRAS 4ª 5ª

7ª 8ª COSTELAS 9ª FALSAS 10ª 11ª COSTELAS FLUTUANTES 12ª
VISTA ANTERIOR
Colo Cabeça Tubérculo Ângulo Face articular superior para o corpo vertebral
Face articular inferior para o corpo vertebral
Face articular para o processo transverso
Sulco da costela VISTA POSTERIOR 24 arn4ldo@gmail.com
ESTERNO
Face articular (clavicular) Incisura jugular
Manúbrio
Ângulo
Faces articulares (costais)
Corpo
Processo xifóide VISTA ANTERIOR
SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores Canal sacral Forame sacral dorsal Sup
erfície auricular Crista sacral lateral Crista sacral mediana Crista sacral inte
rmédia Hiato sacral Corno sacral Superfície articular lombossacra cóccix Parte s
acral da margem pélvica (linha terminal) Cristas(linhas)transversais Processo tr
ansverso do cóccix Corno coccígeo VISTA POSTERIOR http://laboratoriodeanatomia.b
logspot.com arn4ldo@gmail.com Ápice do sacro Promontório VISTA ANTERIOR
Asa
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VÉRTEBRAS
Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vértebra é cervical,t
orácica ou lombar LOMBAR TAMANHO Forame vertebral (é triangular)
CERVICAL
Forame transverso
Forame vertebral ( é triangular) TORÁCICA Forame vertebral (é circular)
Processo mamilar
Fóveas costais
VISTA SUPERIOR
COLUNA VERTEBRAL
C-1 a C-7 Cervicais
T-1 a T-12 Torácicas
L-1 a L-5 Lombares
ANTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
LATERAL
POSTERIOR arn4ldo@gmail.com
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VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais
Atlas (C-1)
Face articular para o ligamento transverso Axis (C-2)
C-3
C-4
VISTA POSTERIOR
Vértebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas
ATLAS -VISTA ANTERIOR Arco anterior Tubérculo anterior Face articular superior p
ara o côndilo occipital Forame vertebral Processo transverso Massa lateral Arco
posterior Tubérculo posterior Tubérculo para o ligamento transverso Forame trans
verso Forame vertebral Face articular superior Dente Face articular posterior pa
ra o ligamento transverso ÁXIS -VISTA ANTERIOR Face articular anterior para o At
las Pedículo Corpo
Face articular para o dente do axis
Face articular inferior para o Áxis Processo espinhoso
Processo articular inferior
ATLAS -VISTA POSTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 27
ÁXIS -VISTA POSTERIOR arn4ldo@gmail.com
VÉRTEBRAS CERVICAIS C-4
VISTA SUPERIOR
Pedículo Tubérculo anterior Corpo Forame transverso Processo transverso
Sulco para o nervo espinhal
Face articular superior Tubérculo posterior Lâmina
Processo espinhoso
Forame vertebral
C-7 (VÉRTEBRA PROEMINENTE)
VISTA SUPERIOR Corpo Tubérculo anterior Tubérculo posterior Pedículo Sulco para
o nervo espinhal Processo transverso
Forame transverso
Face articular superior Lâmina Forame vertebral Processo espinhoso
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VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR Corpo
Fóvea costal superior
Pedículo Face articular superior ´Fóvea costal transversa Processo transverso Lâ
mina Forame vertebral
Processo espinhoso
VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR Corpo
Face articular superior Pedículo Processo transverso
Processo acessório Processo mamilar Forame vertebral
Processo espinhoso
Lâmina
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ESQUELETO
APENDICULAR
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SEGMENTO
OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR OSSO REGIÃO Número Clavícula 02 Cíngulo do Escápu
la 02 membro superior Braço Úmero Rádio Ulna Escafóide Semilunar Piramidal Pisif
orme Trapézio Trapezóide Capitato Hamato Metacarpais Falanges proximais Falanges
médias Falanges distais 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 10 10 08 10 02 02 02 0
2 02 02 02 02 02 06 10 10 08 10
126
TOTAL 04 02
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia
MEMBROS SUPERIORES
64
Antebraço
04
Carpo Mão Metacarpo Dedos
54 02 04 04
Cíngulo do membro inferior osso do quadril Fêmur Coxa Patela Tíbia Perna Fíbula
Calcâneo Pé MEMBROS Talus Tarso Navicular INFERIORES Cubóide 62 Cuneiformes Meta
tarso Metatarsais Dedos Falange proximal Falange média Falange distal
31
52
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MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA ESCÁPULA ÚMERO RÁDIO ULNA OSSOS CARPAIS METACARPAIS FALANGES
VISTA ANTERIOR
Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombr
o é chamado de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA,
articuladas entre si. Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mob
ilidade é muito maior. Com o membro superior se controla a mão, que no ser human
o é capaz de atividades complexas. A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o
processo ACRÔMIO da ESCÁPULA. A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sob
re a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte posterior apresenta uma crista(ESPINHA)
que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente, articula-se com a EXT
REMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a CAVIDADE GL
ENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar e
coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPI
NHA e a ponta do PROCESSO CORACÓIDE podem ser notados por debaixo da pele. O bra
ço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam
-se no cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco arti
cular em sua porção distal, formam a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS.
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CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR Extremidade acromial POSTERIOR
ANTERIOR
Extremidade esternal
Linha trapezóide
SUPERFÍCIE INFERIOR ANTERIOR Impressão do ligamento costoclavicular
Tubérculo conóide
Sulco do músculo subclávio POSTERIOR
ESCÁPULA
Fossa supra-espinal Incisura superior Ângulo medial Ângulo superior
Acrômio Cavidade glenoidal Espinha Processo coracóide
Fossa subescapular
Fossa infra-espinal POSTERIOR ANTERIOR arn4ldo@gmail.com 33
Ângulo inferior
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ÚMERO
Cabeça do Úmero
Colo anatômico do Úmero Tubérculo menor Colo cirúrgico do Úmero Tubérculo maior
Sulco intertubercular Crista do tubérculo menor Crista do tubérculo maior Tubero
sidade deltóidea Crista supracondilar lateral do Úmero Sulco do nervo radial
Fossa radial Côndilo medial Fossa coronóide Côndilo lateral Fossa do olécrano
Epicôndilo medial Tróclea Capítulo Epicôndilo lateral Sulco do nervo ulnar
ANTERIOR
POSTERIOR
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ULNA
Olécrano Incisura troclear Incisura radial
Incisura radial
Processo coronóide Processo coronóide Tuberosidade da Ulna Face anterior da Ulna
Margem interóssea
Cabeça da Ulna Processo estilóide
Processo estilóide Circunferência articular ANTERIOR MEDIAL
POSTERIOR
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RÁDIO
Fóvea articular
Circunferência articular Cabeça do Rádio
Colo do Rádio
Tuberosidade do Rádio Tuberosidade do Rádio
Margem interóssea Margem anterior Margem posterior Tubérculo dorsal do rádio
Incisura ulnar
Processo estilóide Face articular carpal
ANTERIOR
POSTERIOR
LATERAL
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MÃO
1 5 6 I 7 2 4 8 3
Ossos Carpais 1 - Escafóide 2 - Semi-lunar 3 - piramidal 4 - pisiforme 5 - Trapé
zio 6 - Trapezóide 7 - Capitato 8 - Hamato
A II III V IV
C A A
A A
B C
B C
B B C C
Ossos Metacarpais I Metacarpal II Metacarpal III Metacarpal IV Metacarpal V Meta
carpal
V IV III II A 4 2 3 8 7 6 I 1 5 ANTERIOR - PALMAR
A - Falanges proximais B - Falanges médias C - Falanges distais
B C
A A A A
C
B B C C
B C
POSTERIOR - DORSAL
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MÃO
I metacarpal
Ossos carpais
Base do V metacarpal Corpo do V metacarpal Cabeça do V metacarpal Base da V fala
nge proximal Corpo da V falange proximal Cabeça da V falange proximal Falange mé
dia Ossos sesamóides Falange distal
ANTERIOR - PALMAR
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MEMBRO INFERIOR
OSSO DO QUADRIL FÊMUR PATELA
FÍBULA
TÍBIA
METATARSAIS
OSSOS TARSAIS FALANGES
VISTA ANTERIOR
O membro inferior tem início no cíngulo, onde a CABEÇA DO FÊMUR se articula no A
CETÁBULO do OSSO DO QUADRIL. Em sua EPÍFISE distal, o FÊMUR dilata-se considerav
elmente, formando dois CÔNDILOS em ambos os lados de uma superfície articular em
forma de polia denominada TRÓCLEA que se articula com a TÍBIA. A articulação do
joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA é um osso cartilagin
oso no nascimento e não se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se
articula com o FÊMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior está
inserido o músculo quadríceps femoral.O seu interior é formado por OSSO ESPONJOS
O. A TÍBIA e a FÍBULA, são articulados entre si, ambos se estendem separadamente
até a EPÍFISE DISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TÁLUS, forman
do a articulação do tornozelo.
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OSSO DO QUADRIL É um osso plano e par, ele é constituído pela fusão de 3 ossos:
ÍLIO
( 2/3 SUPERIORES )
ÍSQUIO PÚBIS
( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR )
( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR )
Asa do ìlio (superfície glútea)
Asa do Ílio (fossa ilíaca)
Acetábulo
VISTA LATERAL
VISTA MEDIAL
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http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Lábio interno da crista ilíaca
Crista ilíaca Espinha ilíaca ântero-superior
Tuberosidade ilíaca
Espinha ilíaca ântero-inferior Linha arqueada Eminência iliopúbica Ramo superior
do púbis Linha pectínea Tubérculo púbico Face sinfisal
Espinha ilíaca póstero-superior Face auricular (para o sacro) Espinha ilíaca pós
tero-inferior Incisura isquiática maior Espinha isquiática Incisura isquiática m
enor Corpo do Ísquio Tuberosidade isquiática Ramo do Ísquio VISTA MEDIAL
Forame obturado Ramo inferior do púbis
Linha glútea inferior Tubérculo da crista ilíaca Linha glútea anterior Linha glú
tea posterior Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior Margem do acetábulo Espinha ilíaca póstero-inferi
or Face semi-lunar do acetábulo Crista obturatória Espinha isquiática Tubérculo
púbico
Tuberosidade isquiática
Incisura do acetábulo
VISTA LATERAL 41 arn4ldo@gmail.com
FÊMUR
Fossa trocantérica Cabeça Crista intertrocantérica Colo Trocânter maior
Trocânter menor Linha pectínea
Linha intertrocantérica
Corpo(diáfise) Tuberosidade glútea
Tubérculo adutor
Face patelar
Epicôndilo lateral Epicôndilo medial Côndilo medial Fossa intercondilar Côndilo
lateral
VISTA ANTERIOR
VISTA POSTERIOR
Fóvea da cabeça
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VISTA MEDIAL 42
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TÍBIA
Tubérculo de Gerdy(inserção do trato iliotibial)
Côndilo lateral
Côndilo medial
Linha oblíqua da tíbia Tuberosidade da Tíbia Face articular fibular
Maléolo medial
Face articular inferior VISTA ANTERIOR
Face articular do maléolo VISTA POSTERIOR
Tuberosidade da Tíbia Tubérculo intercondilar medial Face articular superior (fa
ceta lateral) Área intercondilar anterior Tubérculo intercondilar lateral Face a
rticular superior (faceta medial)
Área intercondilar posterior VISTA SUPERIOR arn4ldo@gmail.com
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PATELA
(Direita) Base Base Margem medial Face articular
Face anterior Margem lateral Margem lateral
Ápice VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
Ápice
FÍBULA
(Esquerda) Ápice Cabeça ( Epífise proximal )
Colo
Margem interóssea
Face articular do maléolo
Maléolo lateral ( Epífise distal ) VISTA LATERAL 44
Fossa do maléolo
VISTA MEDIAL arn4ldo@gmail.com
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PÉ Ossos Tarsais
1 - Tálus 2 - Calcâneo 3 - Navicular 4 - Cubóide 5 - Cuneiforme medial 6 - Cunei
forme intermédio 7 - Cuneiforme lateral
Tubérculos do processo posterior do Tálus
I metatarsal II metatarsal III metatarsal IV metatarsal V metatarsal P - Falange
s proximais M - Falanges médias D - Falanges distais
Tuberosidade do Calcâneo Tróclea do Tálus Tubérculo medial do Tálus
2
Corpo do Tálus Seio do Tarso
1
Cabeça do Tálus
1
2
Processos do Calcâneo
4 7 6
3 5
Base
3 5 6 7
4
V IV III II P M D P M D M D M D D P P P I
V
Corpo Ossos sesamóides Cabeça
I
IV II III P
P
P
P
P M D
M
D
M M D D D
VISTA SUPERIOR-DORSAL
VISTA INFERIOR-PLANTAR arn4ldo@gmail.com
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1 - SISTEMA ESQUELÉTICO 2 - SISTEMA ARTICULAR 3 - SISTEMA MUSCULAR 4 - SISTEMA C
IRCULATÓRIO 5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO 6 - SISTEMA DIGESTÓRIO 7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL 9 - SISTEMA NERVOSO 10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS 11 - TEGUMENT
O COMUM 12 - SISTEMA LINFÁTICO 13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS AJUDE A MANTER ESSA INIC
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