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FVS Curso Introdutorio-FVS - Final PDF
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AMAZONAS
CETAM
SUMRIO
2.
DESCENTRALIZANDO
O
REORIENTANDO OS SERVIOS
CONTROLE
DAS
ENDEMIAS
palestras,
visitas
domiciliares,
campanhas
nos
meios
de
5. TIPOS DE TRATAMENTO
6. EQUIPAMENTOS DE PROTEO
So chamados Equipamentos de Proteo Individual EPI, todo o
objeto que possa proteger o trabalhador, evitando o contato com agentes
txicos, exposio a rudos, objetos perfurantes etc. Podem ser equipamentos
ou vesturios (FIG. 4).
8 CRIADOUROS E DEPSITOS
8.1 CLASSIFICAO DOS CRIADOUROS
10
11
10.2.1 Objetivo
Proteger as pessoas do risco de adoecer em decorrncia da picada do
mosquito transmissor da malria, na parte externa das residncias. O inseticida
colocado na camada de ar, dessa forma, os mosquitos tm contato com o
inseticida e morrem.
12
REFERNCIAS
BRASIL. Ministrio da Sade. CONTROLE DE VETORES Procedimento de
Segurana 1. Ed., Braslia: Ministrio da Sade: Fundao Nacional de Sade,
2001.
BRASIL. Ministrio da Sade. DENGUE: instrues para pessoal de combate
ao vetor: manual de normas tcnicas. 3. Ed., rev. Braslia: Ministrio da Sade:
Fundao Nacional de Sade, 2001.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Polticas de Sade. Fundao
Nacional de Sade. AES DE CONTROLE DE ENDEMIAS: malria manual
para Agentes Comunitrios de Sade e Agentes de Controle de Endemias.
Braslia, Ministrio da Sade, 2002.
LEVY, et al. Educao em Sade: histrico, conceitos e propostas. Ministrio
da Sade. Diretoria de Programas de Educao em Sade.
FUNASA. 2001. Dengue. Instrues para Pessoal de Combate ao Vetor.
Manual de Normas Tcnicas. Ministrio da Sade. Braslia.