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VERSÃO FINAL
Junho de 1998
-) INSTITUTO DE PLANEJAMENTO
~ TERRITORIAL E URBANO DO DF
PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO
DE PROJETOS DE URBANISMO
íNDICE
ASSUNTO PAG.
I - APRESENTAÇÃO 3
11- DECRETO N° 19.045, de 20/02/98 4
\
111- INSTRUÇÃO NORMA TIVA TÉCNICA - INTC N° 2/98,de 23/06/98 12
IV - ANEXO DA INTC N° 2/98: 13
7 - PROJETO AL TIMÉTRICO - AL T 43
11 - ESCLARECIMENTOS GERAIS 53
IPDF -
PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE URBANISMO
1
,
Trabalho elaborado pelo Instituto de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal - IPDF, em
atendimento ao Decreto n019.045, de 20 de fevereiro de 1998 e publicado no Diário Oficial do Distrito
Federal - DO DF n° 37, de 25 de fevereiro de 1998 e regulamentado pela Instrução Normativa Técnica -
INTC n° 2/98, de 23 de junho de 1998, publicada no DODF n° 116, de 23 de junho de 1998.
Junho de 1998.
o GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos
VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o que consta do Processo n°
030.003.502197, DECRETA:
CRISTOV AM BUARQUE
ANEXO
SUMÁRIO
Capítulo I - Da Conceituação
Capítulo 11 - Do Sistema Cartográfico do Distrito Federal - SICAD
Capítulo 111 - Dos Documentos Integrantes dos Projetos de Urbanismo
Capitulo -
IV Da Forma de Apresentação dos Documentos Integrantes do Projeto de Urbanismo
Seção I - Da Elaboração de Plantas Origínais
Seção 11 - Do Memorial Descritivo - MDE
Seção 111 - Do
Projeto de Urbanismo - URB
-
Subseção I Da Planta Geral URB -
Subseção 11- Das Plantas Parciais - URB
Subseção 111- Das Plantas de Detalhes URB -
Seção IV - Das Normas de Edificação, Uso e Gabarito - NGB e Da Planilha de Parâmetros Urbanísticos - PUR
Subseção I - Das Normas de Edificação, Uso e Gabarito - NGB
-
Subseção li Da Planilha de Parâmetros Urbanísticos - PUR
Seção V - Do Levantamento Topográfico TOP -
Seção VI - Do Projeto de Paisagismo - PSG
-
Seção VII Do Projeto Altimétrico - AL T
Subseção I - Das Plantas Parciais AL T -
-
Subseção li Do Relatório Técnico - AL T
Seção VIII - Do Projeto de Drenagem - DRN
-
Subseção I Da Planta Geral DRN -
-
Subseção li Das Plantas Parciais DRN -
Subseção -
111 Das Plantas de Detalhes DRN -
Subseção IV - Do Relatório Técnico - DRN
Capítulo V - Da Forma de Apresentação dos Projetos de Parcelamento do Solo Urbano
Capítulo VI - Da Orientação para Endereçamento e das Convenções
Capítulo VII - Das Disposições Finais e Transitórias
-
11 Projeto de Urbanismo - URB
Seção I
-
111 Normas de Edificação, Uso e Gabarito - NGB ou Planilha
DA ELABORAÇÃO DE PLANTAS ORIGINAIS
de Parâmetros Urbanísticos - PURo
Parágrafo único. Haverá casos em que os projetos de
Art. 12. Os procedimentos para a produção de uma planta
mobiliário urbano poderão ser apresentados apenas em
original de Projeto de Urbanismo, em qualquer escala, cujas
croqui, no MDE, ficando, a critério do Instituto de
-
Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal IPDF, folhas cartográficas já existam no SICAD, são os seguintes:
I -reproduzir da planta SICAD original as linhas que
dispensada a apresentação de plantas.
delimitam o seu formato e o campo que servirá para
Art. 5° Além dos documentos citados no artigo anterior, um
anotações, tais como carimbo e articulações;
Projeto de Urbanismo poderá ser complementado por:
-
I Levantamento Topográfico - TOP;
11 - reproduzir o contorno do espaço delimitado pelas
coordenadas de canto da folha;
11 -
Projeto de Paisagismo - PSG;
111 - transcrever a articulação das folhas, a indicação dos
-
111- Projeto de Altimetria ALT;
nortes e os ângulos entre eles;
IV - Projeto de Drenagem - DRN.
IV - adotar o Kr da folha correspondente do SICAD e
Parágrafo único. A exigência dos projetos complementares
transcrevê-I o para o campo específico.
citados neste artigo será definida pelo IPDF, considerando-se § 1 Quando o original for elaborado manualmente, as linhas
as características e especificidades de cada projeto. °
de quadriculas serão desenhadas em seu verso, sendo esta
Art. 6° Os documentos citados nos artigos 4° e 5° só terão
exigência dispensada para os casos de utilização de meios
validade se estiverem vinculados a um Memorial Descritivo - magnéticos.
MDE, à exceção do Projeto de Altimetria - ALT e do Projeto URB
2° No caso de já existir algum Projeto de Urbanismo -
§
de Drenagem - DRN, que poderão ser elaborados sem esta
vinculação. na folha SICAD a ser utilizada, o projeto será elaborado
sobre um original copiativo do projeto existente, podendo ser
Art. 7° Os Projetos de Urbanismo deverão ser apresentados
utilizado o próprio original quando o projeto for elaborado por
ao IPDF, para consulta prévia, quando deverão receber uma
técnico do IPDF.
numeração que deverá constar de todos os documentos'
integrantes do Projeto.
IPDF . PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE URBANISMO
5
§ 3° Caso o projeto exista em meio magnético, será utilizada § 5° O Anexo I - Quadro Demonstrativo das Unidades
cópia do mesmo arquivo para o desenvolvimento do novo Imobiliárias deverá ser apresentado como Anexo ao MDE,
projeto, cabendo ao IPDF a sua inserção no arquivo original. contendo numeração de páginas própria, independente do
Art. 13. Quando o original a ser elaborado não possuir folha MDE, conforme modelo próprio, devendo ser observado o
cartográfica correspondente do SICAD, em qualquer escala, seguinte:
os procedimentos são os seguintes: a) os totais de páginas do MDE e do Anexo I deverão ser
-
I calcular as coordenadas dos cantos da folha, podendo regístrados tanto na Apresentação quanto no campo
utilizar o programa aplicativo - FSICAD, elaborado pelo IPDF, específico de número de folhas do Anexo I;
ou solicitar a este órgão os cálculos necessários; b) no Anexo I - Quadro Demonstrativo das Unidades
11- desenhar em uma folh3 à parte um quadrado de Imobiliárias deverá ser preenchido o nome da via que dá
7Ocmx70cm (setenta centímetros por setenta centímetros), acesso aos lotes nele contidos, conforme esquema de
que deverá ser dividido em quadrículas de 1Ocmx10cm (dez referência apresentado em seu canto superior direito, de
centímetros por dez centímetros), que representarão 1.000m acordo com o modelo próprio;
(um mil metros) na escala 1:10.000; SOOm (quinhentos c) as unidades imobiliárias destinadas a Equipamentos
metros) na escala 1:5.000; 200m (duzentos metros) na Públicos Comunitários deverão ser identificadas com as
escala 1:2.000 e 100m (cem metros) na escala 1:1.000; siglas EPC.
111- determinar o primeiro valor inteiro imediatamente § 6° No Croqui de Locação deverá estar indicado o
consecutivo às coordenadas dos cantos, tanto no sentido perlmetro de estudo, distando 500m (quinhentos metros) do
vertical quanto no horizontal, obedecendo o critério do inciso entorno do perímetro de projeto, com as informações obtidas
anterior, para a identificação das.,linhas de quadrículas, que na planta SICAD e complementada com levantamento
sempre deverão ter coordenadas inteiras; expedito, referentes a equipamentos urbanos e comunitários
-
IV locar os cantos da folha de acordo com as coordenadas e acidentes hidrográficos, bem como todas as informações
lançadas nas linhas da quadrícula; do sistema viário.
-
V fechar o contorno da imagem com a ligação dos quatro § 7° Nos casos em que a distãncia de SOOm(quinhentos
cantos; metros) não for adequada, o IPDF estabelecerá nova
-
VI reproduzir a máscara que delimita o formato da planta e distância entre os perímetros de projeto e o de estudo.
o campo para anotações, copiando-se de outro original; §
8° A Justificativa e Condicionantes do Projeto deverão
-
VII indicar a articulação das folhas e os nortes magnético, conter:
de quadrlcula e geográfico; -
I a justificativa do projeto;
VIII - adotar o Kr da folha correspondente do SICAD . e 11 - a análise do sítio, com as consideraçõessobre o solo,
transcrevê-Io para o campo específico; ventos, declividade, vegetação, hidrografia, faixas de domínio
§ 1 Para os projetos que abrangerem dois ou mais Kr, e outras informações que possam ser consideradas
°
deverá ser adotado o procedimento recomendado no § 2" do relevantes;
art. 17 deste Anexo. -
111 a situação fundiária na área do projeto;
§ 2° Quando o original for elaborado manualmente, as linhas -
IV a interferência de redes existentes e projetadas na área
de quadrlculas serão desenhadas em seu verso, sendo esta do projeto;
exigência dispensada para os casos de utilização de meios V - a citação da legislação pertinente, quando for o caso.
magnéticos. §
9" As Proposições deverão descrever a proposta do
Seção 11 . projeto contendo, quando for o caso:
DO MEMORIAL DESCRITIVO. MDE I - Projeto de Urbanismo - URB:
a) a concepção urbanística geral;
Art. 14. O Memorial Descritivo tem por finalidade descrever e b) os critérios de hierarquia funcional das vias;
justificar o projeto de urbanismo de forma sucinta e clara, c) os elementos de curvas horizontais;
devendo conter as informações na seguinte seqOência: d) o dimensionamento das vias e rótulas;
PARTE A e) os critérios de circulação;
-
I Apresentação; f) a descrição das intervenções urbanísticas;
-
11 Croqui de Situação; g) o quadro síntese do número de unidades imobiliárias por
- Quadro
111 de Caminhamento do Perlmetro; tipo de uso;
Anexo I - Quadro Demonstrativo das Unidades Imobiliárias. h) o quadro síntese das áreas públicas a serem destinadas
PARTE B aos equipamentos comunitários, ao sistema de circulação e
I - Croqui de Locação; aos espaços livres de uso público e seus respectivos
11- Justificativa e Condicionantes do Projeto; percentuais de ocupação em relação à gleba;
- Proposições;
111 i) os croquis de alterações de projetos, caso existam; ,
IV - Quadro de Unidades Imobiliárias de Equipamentos j) as caracterlsticas técnicas de rampas para acesso aos
Públicos Comunitários; subsolos dos edifícios, com a definição da declividade e
IV - Equipe Técnica; dimensões do patamar de espera, de acordo com o previsto
V - Alterações de Projeto. no Código de Edificações do Distrito Federal, quando for o
§ 1 A Parte A , descrita neste artigo, deverá ser objeto de caso;
°
registro em Cartório. k) superelevações adotadas, quando for o caso;
§ 2° A Apresentação deverá conter: ~uperlarguras adotadas, quando for o caso.
-
I a legislação relativa ao projeto; I 11 - Projetode Paisagismo- PSG:
-
11 os objetivos do projeto; a) a circulação de pedestres, com os tipos de sua
111 - a composição do projeto, citando as siglas e folhas do pavimentação, passeios, áreas de estar, áreas de dispersão
SICAD utilizadas e o número de folhas do documento e travessias com adaptações para deficientes físicos,
elaborado, tanto do MDE quanto do Anexo I; segundo legislação específica;
IV -a enumeração dos projetos alterados, anulados ou b) as ciclo vias, com o desenvolvimento do percurso,
substituídos pelo projeto apresentado, especificando os que pavimentação e sombreamento;
são registrados. c) os equipamentos de lazer, com sua tipologia e
§
3° O Croqui de Situação, bem como o de Locação, deverá quantificação, tipos de pavimentação, praças, parques,
ser apresentado com o objetivo de situar e destacar a área caíxas de areia, bosques, áreas verdes e mobiliário urbano;
do projeto, em relação ao seu entorno imediato, com o seu d) a vegetação, com o diagrama de plantio, especificação e
respectivo endereçamento. quantificação das espécies vegetais;
§ 4° No Quadro de Caminhamento do Perimetro, que e) a sinalização visual.
descreve o pollgono que delimita toda a área objeto de § 100 Nos casos em que o Projeto de Urbanismo - URB,
intervenção do projeto, deverão ser indicadas as descrito no inciso I do parágrafo anterior, tratar apenas do
coordenadas Universal Transversa de Mercator UTM, Norte- sistema viário, serão dispensados os itens "a", "r, "g", "h", e
e Leste de cada vértice da Poligonal, as distâncias "i".
topográficas entre os vértices, os azimutes UTM e a área do § 11° O Quadro de Unidades Imobiliárias de Equipamentos
poligono. Públicos Comun~ários deverá discriminar as unidades
IPDF . PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE URBANISMO
6
Subseção 11
imobiliárias destinadas a estes equipamentos, definidos DAS PLANTAS PARCIAIS - URB
segundo legislação especifica, a serem reservadas aos
órgãos governamentais competentes.
§ 12" Em casos especificos, a serem definidos pelo IPDF, Art. 18. As Plantas Parciais - URB devem ser elaboradas
com o objetivo de mostrar o projeto proposto, com todas as
será dispensada a apresentação do Quadro indicado no
informações necessárias à sua perfeita compreensão.
parágrafo anterior.
§ 130 A Equipe Técnica deverá conter a relação dos nomes Art. 19. As Plantas Parciais - URB deverão conter e
identificar os seguintes elementos:
dos técnicos responsáveis pela elaboração e pelo
acompanhamento do projeto, com os respectivos números de -
I todo o parcelamento criado com a indicação das unidades
imobiliárias, suas dimensões e endereçamento;
registro no CREA.
§ 14° As Alterações de Projeto deverão ser apresentadas 11 -
o sistema viário, com sua respectiva nomenclatura e
contendo notas de alterações bem como o nome, ou nomes
dimensões, as coordenadas UTM dos pontos notáveis -
dos responsáveis pela alteração do projeto, com os -
Ponto de Concordância PC e Ponto de Tangência PT e -
interseções, no eixo das vias, raios e desenvolvimento das
respectivos números de registro no CREA, as datas e os
curvas;
números dos Atos legais que as aprovaram, bem como a
assinatura do Diretor-Presidente do IPDF. 111 - as cotas lineares necessárias ao cálculo e à locação dos
§ 15° elementos do projeto, vinculadas às coordenadas UTM
O Memorial Descritivo deverá ser apresentado exigidas no inciso anterior;
segundo o que dispõe o § 2° do art. 10 deste Anexo e
publicado, de forma integral, no Diário Oficial do Distrito IV - as vias de circulação de pedestres e estacionamentos,
Federal. com as suas dimensões básicas;
\ V - a sinalização básica horizontal do sistema viário com
Seção 111 todas él"ssuas indicações, tais como o sentido viário, as
DO PROJETO DE URBANISMO. URB faixas de pedestres, as faixas de retenção, as faixas de
aceleração e desaceleração;
Art. 15. O Projeto de Urbanismo - URB compreende a planta VI -as coordenadas UTM, sempre que necessário, de
geral, as plantas parciais e, quando necessário, as plantas de unidades imobiliárias ou outros elementos do projeto que
detalhes, que consubstanciam, no seu conjunto, o projeto de apresentem formato irregular;
urbanismo propriamente dito. VII - as unidades imobiliárias destinadas aos Equipamentos
Parágrafo único. A Planta Geral - URB só será válida quando Públicos Comunitários - EPC;
acompanhada do respectivo Memorial Descritivo - MDE. VIII -
a indicação, em planta, dos vértices de apoios
topográficos e do adensamento do apoio bem como das
Subseção I Referências de Nivel existentes na área de projeto e
DA PLANTA GERAL. URB adjacências; -
IX . a representação dos acidentes hidrográficos, tais como
Art. 16. Quando o Projeto de Urbanismo estiver rios, lagos, represas, e quaisquer outros elementos que
representado em pelo menos 04 (quatro) folhas do SICAD, interfiram no projeto bem como o sistema viário existente e
escala 1:1.000, será exigida a apresentação de planta geral. endereçamento das áreas adjacentes; -
Art.17. A Planta Geral- URB deverá conter todo o perimetro X - as áreas para praças, bosques, áreas verdes, esportivas
do projeto e as seguintes informações: e recreativas e faixas de servidão;
XI - o mobiliário n°
I - as distâncias topográficas entre os vértices, os azimutes urbano, conforme estabelecido no Decreto
dos lados e as coordenadas dos vértices; 15.454, de 23 de fevereiro de 1994, com exceção daqueles
11 - a localização dos vértices e Referênciasde Niveis, do que, por suas dimensões, possam ser considerados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -
IBGE, IPDF como pontuais e que deverão ser tratados diretamente
no MDE, tais como monumentos, cilindros para divulgação
existentes na área do projeto e adjacências;
111 - o sistema viário proposto para o parcelamento, bem cultural, relógio digital, cabine telefônica, caixas de correio,
lixeiras e orelhão, conforme previsto no parágrafo único do
como o da área lindeira ao mesmo, com a sua nomenclatura;
IV - o parcelamento proposto, com o seu endereçamento artigo 4°;
básico; XII - indicação, em todas as folhas, do Kr adotado em projeto;
V - os .,acidentes hidrográficos, tais como rios, lagos, XIII. indicação de quaisquer outros elementos que tenham
represas, e outros, usando-se as convenções estabelecidas interferência no projeto.
na planta do SICAD, na escala 1:2.000; ° -
§ 1 As Plantas Parciais URB deverão ser apresentadas
-
VI a indicação das áreas destinadas a praças, parques atendendo ao disposto no § 3° do art. 10 deste Anexo e
infantis, bosques e áreas verdes; ainda:
-
VII a indicação das siglas EPC nas unidades imobiliárias I . conter carimbo de acordo com o modelo próprio,
destinadas a Equipamentos Públicos Comunitários; mantendo o espaço acima do carimbo reservado para
VIII - a indicação dos vértices de apoios topográficos e do projetos futuros e que tenham continuidade espacial com o
adensamento do apoio na área do projeto; mesmo;
§ 1 -
° A Planta Geral URB deverá ser apresentada
11 -
cotar todas as distâncias do projeto com 3 (três) casas
atendendo ao disposto no § 30 do art. 10 e ainda: decimais, sendo que as coordenadas UTM deverão possuir 4
(quatro) casas decimais;
I - conter carimbo de acordo com o modelo próprio, mantendo
o espaço acima do carimbo reservado para projetos futuros e 111 . orientar o sentido das cotas de acordo com as
que tenham continuidade espacial com o mesmo; recomendações da ABNT;
11 - indicar a articulação da malha do SICAD na escala IV . numerar os lotes com os algarismos escritos dentro de
1:1.000, na planta e no carimbo. um circulo ou elipse.
§ 2° Nos casos em que a Planta Geral - URB compreender § 2° Sempre que as Plantas Parciais URB contiverem uma -
mais de uma folha do SICAD, na escala 1:10.000, o Kr a ser quantidade de informações que possa prejudicar a sua clara
adotado será obtido mediante consulta prévia ao IPDF, que compreensão, estas informações poderão nelas ser
poderá adotar as seguintes alternativas: indicadas de forma básica, e detalhadas nas Plantas de
I -recomendar o Kr que tenha sido usado em projetos Detalhes. URB;
existentes;
Subseção 111
11 - em casos de inexistência de qualquer projeto elaborado
na área, adotar o Kr da folha que contiver a maior parte do DAS PLANTAS DE DETALHES. URB
projeto, ou o Kr médio das folhas utilizadas no projeto.
§ 3° - Sempre que a Planta Geral. URB contiver uma Art. 20. As Plantas de Detalhes - URB têm por objetivo
quantidade de informações que possa prejudicar a sua clara mostrar em detalhe o projeto proposto, com todas as
compreensão, estas informações poderão nela ser indicadas informações necessárias à sua perfeita compreensão,
-
de forma básica, e detalhadas nas Plantas Parciais URB ou devendo ser apresentadas quando solicitadas pelo IPDF, no
nas Plantas de Detalhes - URB. padrão do SICAD e em escala compatível com a sua
finalidade.
Art. 22. As Normas de Edificação, Uso e Gabarito NGB - DA PLANILHA DE PARÃMETROS URBANíSTICOS - PUR
deverão conter os itens previstos neste artigo,
correspondendo aos parâmetros urbanisticos adotados nos Art. 23. A Planilha de Parâmetros Urbanísticos -
PUR
projetos e deverão atender à seqQêncla numérica disposta a deverá conter, sem prejuizo dos parâmetros urbanísticos
seguir: básicos estabelecidos no PDL:
I - Localização, com o endereçamento do projeto, conforme I - definição de parâmetros específicos de ocupação do solo
disposto nos artigos 47 e 48 deste Anexo: relativos à concepção urbanistica adotada no projeto, tais
-
11 Citação de todas as plantas de projetos de urbanismo, como tratamento das divisas, galerias de circulação
pedestres e outros, quando for o caso;
de
com siglas PR e URB, registradas em Cartório, abrangidas
pelo projeto; - 11 - definição dos seguintes parãmetros urbanisticos básicos,
111 - Usos e atividades permitidos e, quando for o caso, os não para os projetos elaborados após a aprovação do PDL:
permitidos; a) categoria das unidades imobiliárias, por uso;
-
IV Afastamentos Mínimos Obrigatórios; b) coeficiente de aproveitamento;
-
V Taxa de Ocupação; c) coeficientes para o cálculo de afastamentos obrigatórios;
-
VI Taxa de Construção ou Coeficiente de Aproveitamento; d) quantidade máxima de domicilios por unidade imobiliária,
-
VII Pavimentos; quando for o caso;
-
VIII Altura da Edificação; e) altura máxima, quando for o caso;
-
IX Estacionamento e Garagem; . 1) taxa de ocupação.
- '
X Taxa Minima de Área Verde oú Taxa de Permeabilidade;
Seção V
XI -
Tratamento das Divisas;
-
XII Castelo D'água; DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO -TOP
XIII- Residência de Zelador;
-
XIV Guarita; -
Art. 24. Os Levantamentos Topográficos TOP, efetuados
-
XV Tratamento das Fachadas; para os projetos de urbanismo, deverão atender às
-
XVI Galeria para Circulação de Pedestres; necessidades do projeto, devendo ser posicionados em
planta, topograficamente, todos os elementos fisicos
XVII - Acessos;
-
XVIII Disposições Gerais. existentes na área de interesse, obedecendo à Classe 111PA
§ 1 No item IV deverão ser observados: da Tabela 5 da NBR 13.133, da ABNT,de 30 de junho de
°
a) a possibilidade de ocupação dos afastamentos minimos, 1994.
prevista no inciso IV do parágrafo anterior; Parágrafo único. As tolerâncias e recomendações estão
b) nos casos em que a unidade imobiliária for projetada com definidas na Resolução PR n° 22 de 21 de julho de 1983,
a taxa máxima de ocupação igual a 100%, a inexistência dos levando-se em consideração os acordos internacionais dos
afastamentos deverá constar deste Item; quais o Brasil é signatário e a NBR 13.133, da ABNT.
§ 2° A Taxa de Ocupação, prevista no inciso V, poderá ser Art. 25. A metodologia a ser utilizada para a execução do
de três categorias: apoio topográfico, bem como o adensamento do apoio
a) Taxa Máxima de Ocupação = TmáxO; deverá obedecer às especificações descritas no item 6.4.2,
b) Taxa Mínima de Ocupação = TminO; letras "b" e "c', Poligonais Classe 11P e 111P, da NBR 13.133,
c) Taxa Obrigatória de Ocupação = TobrO. da ABNT, conforme o caso.
§ 3° A Taxa de Construção, prevista no inciso VI, poderá ser Art. 26. A monumentação topográfica, que corresponde à
de duas categorias: materialização dos vértices em campo, com marcos de
a) Taxa Máxima de Construção = TmáxC, para os casos de concreto ou pinos metálicos, deverá ser implantada em
lotes; lugares de fácil acesso e bem protegidos, resguardada a
b) Taxa Obrigatória de Construção = TobrC, para os casos de intervisibilidade entre os vértices.
projeção. Parágrafo único. Os modelos de monumentação deverão
§ 4° A altura da edificação, prevista no inciso VIII, deverá ser atender às recomendações do IPDF.
calculada a partir da cota de soleira, fomecida pela Art. 27. O levantamento topográfico da área de projeto
Administração Regional, explicitando o que nela não será deverá ser apresentado em escala compatível com a sua
computado. finalidade, por meio de plantas elaboradas em modelos
§ 5° As NGB's das áreas urbanas que compõem a área próprios, atendendo às seguintes recomendações:
tombada deverão obedecer à volumetria prevista em seus -
I a representação gráfica dos elementos físicos naturais e
projetos originais, anteriores ao tombamento, sendo artificiais será efetuada por meio de convenções
necessário o pronunciamento dos órgãos competentes para cartográficas;
qualquer alteração nesses projetos. -
11 deverão constar das plantas elaboradas todos os vértices
§ 6" Para a previsão de Estacionamento e Garagem, de apoio, existentes e implantados, constantes da área de
conforme o disposto no inciso IX, deverão ser observados: projeto, com as suas respectivas Identificação e altitude;
a) os casos de exigência de estacionamentos dentro dos 111- a representação gráfica do relevo será apresentada em
limites da unidade imobiliária; curvas de nivel a partir das cotas dos pontos irradiados;
b) a proporção de vagas por área construi da , que será IV - a eqOidistência das curvas de nivel interpoladas para as
ATO DO DIRETOR-PRESIDENTE
.
ú DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAl E URBANO
DO DISTRITO FEDERAL - IPDF, no uso de suas atribuições regimentais, conforme dispõe o
inciso VI, do artigo 53, do Decreto n° 15.561, de 12 de abril de 1994, e considerando a
determinação contida no artigo 11, do Anexo do Decreto n° 19.045, de 20 de fevereiro de 1998,
resolve:
\
Aprovar a Instrução Normativa Técnica - INTC n° 002198, que dispõe sobre os procedimentos
para apresentação de projetos de Urbanismo,nos casos que especifica.
BENNY SCHVASBERG
1. TíTULO:
Procedimentos para Apresentação de Projetos de Urbanismo
2. OBJETIVOS:
I - normatizar e padronizar os documentos técnicos de projetos de Urbanismo no âmbito do
Distrito Federal, em atendimento ao Decreto n° 19.045, de 20 de fevereiro de 1998;
11 - revisar critérios existentes que possibilitem uma nova e adequada sistemática de
procedimentos para aprovação de projetos de Urbanismo;
111 - estabelecer padrões que possibilitem uma metodologia uniforme no arquivamento e
controle da documentação no Núcleo de Arquivo - NUARQ, da Gerência de Documentação e
Divulgação - GEDOC.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Norma de aplicação geral interna e externa ao IPDF.
4. VIGÊNCIA:
Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
5. SEÇÃO ESPECíFICA:
Os procedimentos contidos nesta Instrução Normativa Técnica estão detalhados no Anexo,
que dela faz parte integrante.
6. DISPOSiÇÕES GERAIS
Os casos não previstos nesta Instrução Normativa Técnica serão resolvidos pelo Instituto de
Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal - IPDF.
-
1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO -TOP
(Ver Anexo do Decreto n° 19.045, Seção \I, artigos 24 a 29)
40 50
25
20
50
~
Vista Vista
o~
20
Planta Planta
1 - PINO
DE ALUMíNIO OU BRONZE 2 - PINO METÁLICO
PARA MARCO DE CONCRETO
I
I
Prego 10 x 10
80
50
40
i I
J 70
Vista
I
Vista
J
}
}
Prego 10x 10
30
Planta
Planta
3 - PIQUETES DE MADEIRA DE LEI
Placa de bronze ou I
pino metálico
Armação de ferro
Vista
Placa de bronze ou
- 20
pino metálico
5 10 5
20
Planta
Medidas em centlmetros
4. MARCO DE CONCRETO
A elaboração das plantas de Projetos de Urbanismo, de sigla URS, obedece às mesmas recomendações
da norma anterior. A partir de agora, deverá constar da URS as informações de projetes de sistema viário
da antiga planta de sigla PLN.
Esta inovação pretende reduzir o número de originais anteriormente elaborados, consolidando informações
que estavam em plantas diferentes. O acúmulo de informações, que porventura possa ocorrer com esta
nova modalidade, poderá ser resolvido com o uso de plantas parciais e plantas de detalhes, contendo
informações mais pormenorizadas do projeto elaborado.
As orientações para a sua -elaboração estão descritas no Anexo do Decreto, destacando-se a necessidade
de se partir, sempre, de originais SICAD para a sua elaboração. Caso já existam originais de projetos URS
na área do novo projeto, aproveitá-Ios para o desenvolvimento dos trabalhos, Se ocorrer a existência de
projetos que não obedeçam à malha SICAD, absorver as informações do projeto nos novos originais.
Para maior segurança, consultar a Gerência da Diretoria de Projetos do IPDF, responsável pela área, ou o
Núcleo de Arquivo, para confirmar estas informações.
.,.
;
"I
-'\";r- PLANTA GERAL
1
URS, PSG, TOP E DRN
Modelo de Carimbo
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ALTERNATIVAS DE PREENCHIMENTO
I
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(1") Urbanisroo, Paisagismo, Levantamento Topográfico ou Drenagem.
(2") URS, PSG, TOP ou DRN
(3") Escala variável (1:5000 ou 1:10000)
..,. (4") -a) Projetos elaborados por entidades públicas (IPDF, TERRACAP,
...,.
etc.): nomes das Gerências, Núcleos e/ou setores responsáveis,
~'I com rubricas;
-b) Projetos elaborados por entidades privadas: nomes dos respon-
sáveis pelo trabalho, com rubricas;
-c) Os campos de VISTO e APROVO serão preenchidos pelo IPDF.
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IPDF PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE URBANISMO
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17
2.2 - Planta Geral --URB - Modelo de carimbo preenchido
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PROJETO DE URBANISMO
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URB . 277/92 BAIRRO ÁGU/lS CL6.RAS -QO 107
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FOLHA: 01/05 ESCALA: 1 :5000 DATA: OUT/ 92 Ver MDE 277/92
PLANTA GERAL
Esta planta foi baseada nas Prs 00211 e 003/1 Esta planta é cópia fiel do projeto.. Presidente IPOF
PLANTA GERAL
URB, PSG, TOP e DRN I
Modelo de Carimbo
ALTERNATIVAS DE PREENCHIMENTO:
(*1) Ufuanismo, Paisagismo, Levantamento Topográfico ou Drenagem.
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PLANTA PARCIAL
URB, PSG, TOP, AL Te DRN
Modelo de Carimbo Preenchido
ALTERNATIVAS DE PREENCHIMENTO:
(*1) Ilrbanismo, Paisagismo, Levantamento Topográfico, Altimétrico ou Drenagem.
(*2) URSo PSG, TOP, ALT ou DRN
(*3) Escala pode ser variável
(*4) - a) Projetos elaborados por entidades públicas (IPDF, TERRACAP, etc.): nomes das Gerências,
Núcleos e/ou setores responsáveis, com as rubricas;
- b) Projetos elabórados por entidades privadas: nomes dos responsáveis pelo trabalhos,
com rubricas.
- c) os campos de VISTO e APROVO serão sempre assinados pelo IPDF.
2,50 17,50 00
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VARIAÇÃO ANUAL (citar)
PROJETO DE URBANISMO
PLANTA PARCIAL FOLHA: 04/05 ESCAlA: 1 :1.000 DATA: our /92 Ver MDE 277 /92
Esta planta foi baseada nas PRs 00211 e 00311 Esta planta é cópia ftal do projeto ...... Presidente IPDF
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PLANTAS DE DETALHES
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Modelo de Carimbo
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ALTERNATIVAS DE PREENCHIMENTO:
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'" (*1) Urbanismo, Pa,isagismo Drenagem ou Altimetria.
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(*2) URS, PSG, DRN ou ALT.
(*3) - a) Projetos elaborados por entidades públicas (IPDF, TERRACAP, etc.): nomes das Gerências,
Núcleos e/ou setores responsáveis, com rubricas;
- b) Projetos elaborados por entidades privadas: nomes dos responsáveis pelo trabalhos
com rubricas.
- c) os campos de VISTO e APROVO serão sempre assinados pelo IPDF.
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(Nome da Empresa/órgão autor do Projeto) CREA 204ID. 12' Região
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RT.: MANOELSILVA
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20410 12" Região
(rubrica)
EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA.
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R T.: MANOELSIL\D\
EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA. -
CREA 20410 12" Regiao (rubrica)
o MemorialDescritivo- MDE é o documento de projeto que, pelo novo Decreto, mais sofreu alterações.
Ele agora é dividido em duas partes distintas: Parte A e Parte S, sendo a Parte A e o Anexo I
encaminhados a registro em Cartório.
As duas partes, embora distintas, deverão receber a mesma numeração, seqüenciada, enquanto o Anexo I
disporá de numeração própria e independente do restante do documento.
Para atender ao disposto na Lei 6.766/79 é necessário que a Parte A, como citada no Decreto 19.045,
contenha os seguintes assuntos:
-
I Apresentação (§2° do art. 14):
,
1.1- a legislação relativa ao projeto;
1.2 - os objetivos do projeto, com:
1.2.1 - a síntese de Justificativa e Condicionantes do Projeto;
1.2.2 - o croqui do parcelamento, com o endereçamento geral;
1.2.3 - o Quadro Síntese das Unidades Imobiliárias e das Áreas Públicas;
1.3 - a composição do projeto - citando, além das plantas do SICAD, os documentos - plantas,
NGS/PUR e outros - que o compõem;.
1.4 - a enumeração dos projetos alterados, anulados ou substituídos pelo projeto apresentado,
especificando os que são registrados;
11 -Croquí de Situação (§3° do artigo 14);
-
I Croqui de Locação (§3° do artigo 14);
11- Justificativa e Condicionantes do Projeto - item composto pelos assuntos descritos no §8°, art. 14;
-
DECIs5ES'ATOS: 123192 CAUMA de 12.04.91
PARTEA
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I APRESENTAÇÃO
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CIDADE DE TAGUATlNGA - RA
MDE - 277/92 BAIRRO ÁGUAS CLARAS -ao
111
107
FOLHA: 01/ 08 PROJETO: REVISÃO; VISTO: N'RCNO:
PARTE A
- MDE n°
277192 A 1/8
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(Desenho do croqui)
(Desenho do croqui)
PARTE A
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(Apresentação e Proposições)
1 - UNIDADES IMOBILIÁRIAS
Habitacão Unifamiliar 5.100 35,8
Comércio 327 6,2
Uso Misto 118 3,8
EPC - Educacão 15 6,7
EPC - Seaurança Pública 01 2,3
EPC - Saúde 03 2,8
EPU - EnerQia Elétrica 01 0,4
EPU - Transportes 01 2,6
EPU - Telefones 01 0,6
Subtotal 5.567 61,2
Total 100,0
(*) 54,2
ÁREA PÚBLICA (Lei n° 6.766/79) I
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ANEXO I
R T.: MANOEI..SILVA
EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA. CREA 204ID - 12' Regiao (rubrica)
MEMORIAL DESCRITIVO I
CIDADE DE TAGUATINGA - RA
MDE - 277/92 BAIRRO ÁGUAS CLARAS - QD
111
107
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PARTEB
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Roteiro
I - Croqui de Locação
11- Justificativa e Condicionantes do Projeto
111 - Proposições
-
IV Quadro de Unidades Imobiliárias de Equipamentos Públicos Comunitários
V -Equipe Técnica
-
~VI Alterações de Projeto
~~....-
~EMPRESA
R T.: MANOEl.. SILVA
BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA. -
CREA 204ID 12" Regiao (rubrica)
M E M O R I A L D E S C R I T I V O
CIDADE DE TAGUATINGA - RA
MDE - 277/92 BAIRRO ÁGUAS CLARAS - QD 107
111
r EQUIPE TÉCNICA
PROJETO: DATA:
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(Texto)
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R T.: MANOEL SILVA '
Região (rubrlca)
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EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTOA CREA 20W -12' I
o modelo de elaboração do documento NGB - Normas de Ed,ificação Uso e Gabarito permanece quase
que inalterado: apenas algumas adaptações nos modelos de carimbos.' O seu conteúdo continua o mesmo
da norma anterior, mantido o sistema de numeração dos itens, no qual deverão ser utilizados
algarismos arábicos, ao invés de romanos, como consta do Decreto.
Ao elaborar um novo projeto, o responsável deverá conferir se a área está situada em cidade que já dispõe
de PDL - Plano Diretor Local aprovado. Neste caso, não se deve elaborar uma NGB mas sim uma PUR -
Planilha de parâmetros Urbanísticos, cujo modelo é mostrado adiante.
Recomenda-se consultas Ià Gerência da Diretoria de Projetos, do IPDF, responsável pela área, para
informações mais detalhadas sobre os critérios e procedimentos na elaboração da PUR.
O item 3 da NGB, que trata de USOS E ATIVIDADES PERMITIDOS, deverá ser elaborado de acordo com
a TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE USOS E ATIVIDADES integrante do Anexo I do Decreto n° 19.071,
de 6 de março de 1998, publicado no DODF de 9 de março do mesmo ano. O detalhamento da Tabela
poderá se constituir em anexo da NGB.
No item 4 da NGB, que trata de AFASTAMENTOS MíNIMOS OBRIGATÓRIOS, deverá ser utilizado um
quadro, como o exemplo seguinte, para indicar os afastamentos previstos:
LATERAL LATERAL
ENDEREÇO FRENTE FUNDO DIREITA ESQUERDA
-
OEaOOES'ATOS: 123/92 CAUMA de 12.04.91
, Roteiro:
1 - Localização
2 - Plantas de Parcelamento
3 - Usos e Atividades Permitidos
4 - Afastamentos Mínimos Obrigatórios
5 - Taxa de Ocupação
6 - Taxa de Construção (ou Coeficiente de Aproveitamento)
7 - Pavimentos
8 - Altura da Edificação
9 - Estacionamento e Garagem
10 - Taxa Mínima de Área Verde (ou Taxa de Permeabilidade)
11 - Tratamento das DIvisas
..
12 - Castelo D'água
13 - Residência de Zelador
14 - Guarita
15 - Tratamento das Fachadas
16 - Galeria para Circulação de Pedestres
17 - Acessos
18 - Disposições Gerais
R T.: MANOB...StLVA
EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA CREA 20410 - 12" Regiao
(rubrica)
A Planilha de Parâmetros Urbanísticos, como já foi dito, deverá ser elaborada apenas quando se tratar de
projetos de urbanismo em Região Administrativa que já possua PDL - Plano Diretor Local aprovado.
Os parâmetros urbanísticos básicos de ocupação do solo são aqueles definidos no PDL. São previstas
duas alternativas:
,
a - nos casos de projetos urbanísticos elaborados após a aprovação do PDL serão definidos os
parâmetros urbanísticos básicos para as unidades imobiliárias criadas, seguindo as diretrizes
estabelecidas no respectivo PDL;
b - nos casos de projetos urbanísticos anteriores à aprovação do PDL os parâmetros básicos já foram
definidos pelo mesmo. Nesses casos, deverá ser feita apenas remissão à Lei Complementar que
aprovou o respectivo PDL.
Esta parte é opcional, servindo para a definição, quando for o caso, de parâmetros complementares aos
parâmetros urbanísticos básicos, não podendo ser contrários àqueles definidos no PDL.
Nos casos de projetos anteriores à aprovação do PDL são previstas duas alternativas:
-
b se houver parâmetros específicos, não absorvidos pela Lei Complementar do PDL, a PUR deverá ser
elaborada e seu número, obtido junto ao NUARQ/DIURBIIPDF, será indicado no item V, ALTERAÇÕES
DE PROJETO do respectivo MDE.
A exemplo de outros documentos textuais, a PUR deverá ser elaborada em papel formato A4, da ABNT,.
atendendo aos modelos definidos neste documento.
Maiores esclarecimentos para a sua elaboração deverão ser obtidas junto à Gerência da Diretoria de
Projetos responsável pela área.
\ Roteiro:
I
(rubrica) I
-
A elaboração de Projeto de Paisagismo PSG não é obrigatória em todos os projetos de urbanismo, mas,
quando necessário, deverá ser apresentado atendendo aos modelos de carimbos e de formatos
-
semelhantes ao Projeto de Urbanismo URS (ver modelos em URS, item 4 deste documento).
Além da Planta Geral - PSG, poderão ser elaboradas plantas parciais e plantas de detalhes, segundo a
necessidade de detalhamento.
Os procedimentos para a elaboração deste projeto estão'detalhados nos artigos 31, 32 e 33 do Decreto.
Este é um projeto que não necessita de Planta Geral e suas plantas parciais e de detalhes, a exemplo do
Projeto de Paisagismo - PSG, deverão ser elaboradas atendendo às mesmas recomendações das plantas
URB, em seus carimbos e fonnatos.
Quando elaborado, os originais deste projeto são necessários aos trabalhos de acompanhamento e
revisão: após a sua conclusão, esses originais deverão ser encaminhados à NOVACAP ou à
Administração Regional competente, confonne seja o caso e apenas uma cópia, em papel, deverá ser
encaminhada ao acervo do Núcleo de Arquivo do IPDF.
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IPDF - PROCEDIMENTOS
PARAAPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE URBANISMO
43
7.1 - Relatório Técnico - ALT - Nota de Serviço - modelo
NOTA DE SERViÇO
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VERM. MÉDIA AREAS ACUMULADAS m2 VOLUMES ACUMULADOS m3
Estaca Largura
Corte Aterro Corte Aterro Corte Aterro
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EMPRESA BRASILEIRA DE PROJETOS LTDA. CREA 20410 - 12" Regi!o (rubrica)
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Esta parte do trabalho recebeu pequenas alterações em algumas das siglas. Quanto às convenções para
definir o Uso do Solo, não descritas neste trabalho, recomenda-se consultar a norma SB - 56, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Aqui estão listadas, em forma de perguntas e respostas, algumas dúvidas de natureza geral que surgiram
durante a elaboraçãodo trabalho. As respostassão apresentadas para o seu esclarecimento.Entretanto,
outras poderãosurgir, no desenvolvimentodos projetose deverão ser esclarecidascom a equipe do IPDF.
É importante que todos os técnicos, principalmente do IPDF, conheçam as novas recomendações contidas
no Decreto 19.045 pois, a partir de agora, os técnicos designados para o acompanhamento dos
diversos projetos (e não mais o Núcleo de Arquivo da GEDOC/DIURB) são os responsáveis pela sua
revisão e pelo cumprimento das normas aqui estabelecidas para a sua aceitaç~(' final pelo IPDF.
1 - Quais as assinaturas que devem constar nos documentos de projeto? Em que casos devem ser
assinadas pelo Presidente do IPDF?
Nos carimbos ex)stentes, tanto nas plantas quanto nos demais documentos dos projetos, além da
rubrica do Responsável Técnico, outros espaços estão reservados para a identificação dos diversos
setores, ou equipes que participam dos trabalhos, e as rubricas dos respectivos responsáveis
(gerentes ou coordenadores). Além disto, no MDE (item IV da parte B) deverão ser listadas as
equipes técnicas, com os nomes dos técnicos participantes, seus números de registro no CREA e
suas assinaturas, para efeito de anotações de responsabilidade técnica de autoria do projeto. As
demais folhas destes documentos deverão ser rubricadas, sempre com tinta azul, para diferenciar os
originais de suas cópias. Quanto às rubricas de "VISTO" e "APROVO", deverão ser, sempre, do
Diretor do IPDF da área responsável pelo trabalho e do Presidente do IPDF.
2 - Quando o projeto for elaborado por outro órgão ou empresa, quem deverá assinar os carimbos?
Nos casos de projetos elaborados por empresas, o princípio adotado é o mesmo, ou seja, assinam,
além do RT da empresa, os técnicos responsáveis pela sua elaboração, com o Diretor e Presidente
do IPDF validando a sua elaboração.
Nos casos de projetos elaborados pelas Administrações Regionais as rubricas serão dadas pelas
respectivas unidades responsáveis, cabendo ao Diretor e Presidente do IPDF validar a sua
aprovação.
3 - Por exigência do novo Decreto, quem deverá assinar como RT - Responsável Técnico nos casos de
projetos do IPDF?
Segundo o CREA, pode ser registrado um ou mais Responsáveis Técnicos pelos projetos do IPDF:
um geral, para o Instituto, ou setoriais, segundo Diretorias, Gerências elou setores de trabalhos. O
Grupo de Trabalho recomenda que o Responsável Técnico dos projetos do IPDF seja sempre o seu.
Diretor-Presidente.
4 - E como fica a anotação de autoria dos projetos, por parte das equipes que os elaboram?
A equipe técnica de cada projeto deverá ser listada no MDE, (ver resposta à pergunta 1), assinando,
também, a ficha própria do CREA. Esta anotação poderá ser em seus diversos níveis de participação
do trabalho - supervisão, coordenação, gerência, membros da equipe, etc. - como também do tipo de
trabalho desenvolvido - Parcelamento Urbano, Sistema Viário, Paisagismo, Topografia, etc.
Sempre que ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo, há a necessidade dessa NOTA. Observar
que a cada alteração deverá ser citado o documento legal que a originou. As assinaturas, nestes
casos, deverão ser efetuadas sem a utilização de carimbos (aqueles de tinta de almofada) e com
economia dos espaços: publicação destas alterações é indispensável, para validá-Ias.
6 - Como efetuar novas anotações nos casos em que a folha de rosto da NGB já esteja totalmente
preenchida?
Quando a folha de rosto estiver .cheia", sem espaço para mais anotações, recomenda-se nela colocar
um asterisco (*), anotando-se .Vide Nota ", colocando-a ao final do texto.
7 - As Notas de Alteração de Projeto devem ser indicadas apenas na NGB ou também no MOE? Por quê
não indicá-Ias também na URB?
Na NGB, ou na PUR, devem ser anotadas alterações de normas de uso e ocupação do solo,
enquanto no MDE devem ser anotadas alterações de desenho urbano e/ou de criação de
documento que componha o projeto. Quanto à URB, não deve conter anotações, visto que sempre
é acompanhada do MDE respectivo. A respeito disto é importante relembrar que a utilização de
qualquer URB deve sempre ser em conjunto com o seu MDE.
Nos casos de se efetuàr alterações em NGB e MDE, lembrar-se sempre de anexar ao processo cópia
do documento antes de sua alteração, plém de comunicá-Ias ao Núcleo de Arquivo, encaminhando
cópia da(s) folha(s) alterada(s).
8 - A Planta Geral de um projeto deve ser elaborada obedecendo à malha SICAO ou basta, apenas,
indicar as folhas utilizadas no esquema de articulação?
No desenho da Planta Geral, é necessária a indicação dos números e limites das folhas do SICAD
utilizadas no projeto, embora não seja necessário mostrar toda a área de cada folha, mas, apenas,
aquelas utilizadas no projeto. Já no carimbo, reservado para este fim, deverá ser mostrado o
esquema de sua articulação, incluindo as folhas adjacentes (ver modelos de carimbos de plantas).
9 - Em que casos devem ser utilizados o papel vegetal, o papel polyester e o papel sulfite para a
elaboração de originais de projetos?
A utilização de papel vegetal para a elaboração de MDEs e NGBs foi cancelada, em virtude do texto
ficar danificado quando reproduzido pelas máquinas copiadoras atuais, que trabalham em altas
temperaturas. O papel polyester deverá ser utilizado na elaboração de originais de plantas enquanto
que o papel sulfite deverá ser empregado nos demais documentos, sempre assinados com tinta
azul, para dificultar eventuais falsificações.
É sempre importante alerta r para o fato de que estes documentos, originais ou cópias, não devem
conter qualquer tipo de rasura.
10 - Quais as tabelas que deverão acompanhar o MOE? E como proceder nos casos de existência de
POL?
° novo Decreto define todos os documentos que deverão compor o novo MDE: leia com atenção o
artigo 14 para se inteirar de sua estrutura. Quanto à elaboração de projeto localizado em Região
Administrativa que já tenha PDl - Plano Diretor local - aprovado, é necessário consultar a Gerência
da DIPRO, responsável pela área, para certificar-se das exigências nele contidas.
Apenas nos casos em que as mudanças sejam significativas e que impeçam a sua utilização.
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EQUIPE TÉCNICA
Supervisão:
Arq. Heloísa Pereira Lima Azevedo
Coordenação:
Arq. Car10sRoberto Troncoso
Equipe Técnica:
Eng. Aziz Sallum \
Colaboração:
Arq. Cecília Juno Malagutti - IPDF
Arq. Sandra Soares de Mello - IPDF
Arq. Carmen Lúcia Carmona - IPDF
Tec. José Francisco Mingone - IPDF
Eng. Fabrício Matos Benjamin Leal - IPDF
Arq. Ed Tourinho - TERRACAP