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MAÇONARIA
1. JURAMENTOS
O Mestre da Loja aborda o candidato ainda vendado do outro lado do altar: “antes
de lhe ser permitido qualquer avanço na maçonaria, é meu dever informá-lo que
você deve assumir um juramento ou compromisso solene, referente a este grau,
que eu, como Mestre desta Loja, lhe garanto que não irá interferir materialmente
com as obrigações que você tem com Deus, consigo mesmo, com a família, o país,
ou o próximo”.
O clímax do juramento de iniciação do aprendiz: “Tudo isso eu prometo e juro com
a maior solenidade e sinceridade, com uma penalidade nada menor do que ter
minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado
nas areias àsperas da praia, com maré baixa, onde as águas sobem duas vezes por
dia, se eu conscientemente violar esse meu compromisso de Iniciação de Aprendiz.
Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo
(M.C.Duncan; Masonic Ritual and Monitor; p. 33, 34 e 35)”. (2)
2. SEGREDOS
É dito do candidato à iniciação maçônica: “o qual tem estado nas trevas, e que
agora busca ser trazido à luz, e receber uma parte dos direitos e benefícios da
venerável Loja (M.C. Duncan; Duncan’s Masonic Ritual and Monitor; p.29)”.(2)
O ‘Manual da Loja’, de Albert Mackey, o maçom do 33º grau do Rito Escocês,
descreve assim o candidato que pretende entrar na Loja Maçônica: “Ali está ele,
fora de nossos portais, no limiar da sua nova vida maçônica, nas trevas, sem
esperança e ignorante. Tendo peregrinado por entre os erros e sido envolto pela
corrupção do mundo exterior e profano, ele vem indagar a nossa porta, buscando o
novo nascimento, e pedindo a retirada do véu que encobre a verdade divina do seu
olhar não-iniciado (Albert Mackey, The Manual of the Lodge, Clark Maynard; 1870;
p.20)” (3) Outra obra maçônica escreve, referindo-se ao neófito: “O senhor (nome
do candidato), que tem estado há muito tempo nas trevas, e agora procura ser
levado para a luz (Malcon C. Duncan; Masonic Ritual and Monitor; David Mckay Co.,
s.d.)”.(3)
“Os homens têm de decidir se querem um Deus como o antigo Javé dos hebreus,
um deus tribal partidário – com quem eles podem falar e discutir e de quem podem
se esconder se necessário – ou um Espírito Divino ilimitado, eterno, universal, não
denominacional e internacional, tão removido do grão de pó chamado homem, que
ele não pode ser conhecido, nomeado ou abordado. (…). O monoteísmo… viola os
princípios maçônicos, pois exige a crença num tipo específico de Divindade
Suprema (Enciclopédia Maçônica de Coil; Henry Wilson Coil; p.516,517)”.(3)
Albert Pike ensinou que a maçonaria considera Jesus apenas como homem, e não
Deus: “Vê em Moisés, o legislador judeu, em Confúcio e Zoroastro, em Jesus de
Nazaré, e no Iconoclasta Árabe, Grandes Mestres de Moral, e Reformadores
Eminentes (Morais e Dogma)”.
O ex-maçom Edmond Ronayne declarou: “A maçonaria ‘exclui cuidadosamente’ o
Senhor Jesus Cristo das lojas e capítulos, repudia sua mediação, nega e não
reconhece o seu evangelho, desaprova a sua religião e igreja”.(3)
9. PRÁTICA DE OCULTISMO
“Pode estar certo (…) que Deus está igualmente presente com o hindu piedoso no
templo, o judeu na sinagoga, o muçulmano na mesquita e o cristão na igreja (Albert
Machey; Mackey’s Revised Encyclopedia of Freemasonry; p.409-410)”.(2)
“A pedra de toque maçônica é um Ser Supremo, e qualquer qualificação que se
adicione é uma inovação. (…) O monoteísmo foi adotado como o único dogma
religioso da maçonaria por alguns autores. (…) Isso obviamente viola princípios
maçônicos, pois requer a crença em um tipo específico de divindade suprema
(Henry Wilson Coil; Coil’s Masonic Encyclopedia; p. 516-517)”.(2)
“A maçonaria, em volta de cujos altares o cristão, o judeu, o muçulmano, o hindu e
os seguidores de Confúcio e Zoroastro podem reunir-se como irmãos e unir-se em
oração àquele deus que está acima de todos os Baalim (Albert Pike; Morals and
Dogma...; p.226)”.(2)
“O verdadeiro maçom não está preso a credos. Ele entende , com a iluminação
divina de sua Loja, que, como maçom, sua religião deve ser universal: Cristo, Buda
ou Maomé, o nome pouco importa, pois ele vê só a luz e não o portador. Ele adora
em qualquer santuário, dobra-se diante de cada altar, quer no templo, na mesquita
ou na catedral, entendendo com sua compreensão mais perfeita a unidade de toda
verdade espiritual (Many P. Hall; The Lost Keys of Freemasonry; Macoy Publishing;
Richmond; 1976; p.65)”.(2)
"Agora como maçons, nós não nos dividimos entre estes (Astarte, Vishnu, Dagon,
Baal) mas recebemos todos como nossos irmãos, e a Deus como nosso Pai
Celestial, revelado para nós como tal na Luz da Maçonaria (Mackey, Albert; History
of Freemasonry; vol.7; p.1721)”.
"Ao altar da Maçonaria todos os homens trazem suas melhores oferendas. Em torno
dele, todos os homens, tenham eles recebido os ensinos de Confúcio, de Zoroastro,
de Moisés, de Maomé, ou do fundador da religião cristã [observe que eles nem
mencionaram o nome Jesus], desde que creiam na universalidade da paternidade
de Deus e na irmandade dos homens.... reunem-se em um nível comum". (Hall,
Manley; as quoted by Louisiana Masonic Monitor; 1980; p.133).”
“De acordo com o terceiro grau, o primeiro maçom foi Tubalcaim (Ronayne,
Edmond; Handbook of Freemasonry; Ezra Cook Publications; Chicago, IL; 1976;
p.177)”.(2)
“Albert Mackey descreve Ninrode como ‘um dos fundadores da maçonaria’.” (2)
1. OS GRAUS DA MAÇONARIA
b) Como já foi tratado no item II-4, a maçonaria ensina que Deus (G.:A.:D.:U.:)
recompensa os homens com a morada na Loja Celestial, por causa das suas boas
obras aqui na terra.
3. SINAIS
4. SÍMBOLOS
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