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Resumo
Perante os atuais indicadores críticos muito recorrentes nas organizações, como rotatividade,
incidentes/acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, tem-se a necessidade de
compreender de que forma a (in)compatibilidade entre trabalho prescrito e trabalho real pode
constituir um fator gerador de vivências de prazer-sofrimento no processo de trabalho. No
decorrer deste artigo, é exposto que o grau de flexibilidade do modelo de gestão do trabalho
pode compor o contexto de produção com indicadores positivos ou negativos. Para o primeiro
caso, ocorre quando o trabalhador possui liberdade e autonomia em relação às adaptações da
tarefa à atividade no processo produtivo. No segundo caso, porém, se constitui perante uma
gestão rígida que não considera o trabalhador como sujeito nem suas respectivas
singularidades, além de impor normas, limites e regras ao trabalhador, restringindo sua
capacidade de criação e compreensão ampla do processo de trabalho.
1. INTRODUÇÃO
meios: Scielo, BVS e bibliotecas. A partir desses métodos dispostos, é esperado que
consigamos esgotar a perspectiva de abordagem do tema.
2. TRABALHO
3. ERGONOMIA DA ATIVIDADE
(...) o homem que trabalha não é mero executante, mas um operador no sentido de
que ele faz a gestão das exigências e não se submetendo passivamente a elas. Ele
aprende agindo, ele adapta o seu comportamento às variações, tanto de seu estado
interno (fadiga...) quanto dos elementos da situação (relações de trabalho, variações
da produção, panes, disfuncionamentos...), ele decide sobre as melhores formas de
agir, ele inventa 'truques', desenvolve habilidades permitindo responder de forma
mais segura seus objetivos... em uma palavra: ele opera. Assim, sua atividade real
sempre se diferencia da tarefa prescrita pela organização do trabalho. (p. 26).
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS