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JORNALISMO BRASILEIRO
SUMÁRIO......................................................................................................................2
PROJETO DE PESQUISA............................................................................................4
1. TEMA.........................................................................................................................4
2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA..............................................................................4
3. JUSTIFICATIVA DO TEMA........................................................................................4
4. OBJETIVO GERAL....................................................................................................5
5. HIPÓTESES DE TRABALHO...................................................................................5
6. METODOLOGIA........................................................................................................6
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7
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9. ORÇAMENTO.........................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................20
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PROJETO DE PESQUISA
1. TEMA
2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
acadêmicos da Feevale?
3. JUSTIFICATIVA DO TEMA
brasileiro contemporâneo, que abre novas fronteiras para a mídia brasileira, com a
trabalho.
4. OBJETIVO GERAL
formação
5. HIPÓTESES DE TRABALHO
profissionais.
6. METODOLOGIA
6.2 Amostra
Feevale.
Questionário:Questões fechadas
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7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conforme Melo (2003) a imprensa, aqui no Brasil, tem seu início com a
vinda de D. João VI, em 1808. Neste primeiro momento é controlada pela censura
Mas é sem dúvida durante o Segundo Reinado que a imprensa vive seu
melhor período de liberdade, garantido pela sabedoria de Pedro II. Em meio
a esse ambiente de conciliação das elites nacionais, os Institutos Históricos
começam a resgatar precocemente a trajetória do nosso jornalismo. E
despertam polêmicas que conquistariam os corações e mentes dos nossos
intelectuais, ao enaltecer o “pioneirismo” dos holandeses na introdução da
imprensa em terras brasileiras, contrastando com o “atraso” dos
portugueses, que a proíbem e reprimem.(p. 21)
1
Hipólito Jose da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 – 1823), jornalista
brasileiro. Formou-se em Leis em Coimbra (1798). Passou dois anos nos EUA,
fazendo estudos de economia, a pedido do governo português. Dessa viagem
resultou o livro Diário de minha viagem para Filadélfia, publicado somente em 1955.
Nomeado para a Imprensa Real em 1801, esteve em Londres e Paris, regressando
a Portugal no ano seguinte. Acusado de ser maçom, foi preso pela Inquisição, que o
manteve encarcerado até 1805, quando conseguiu escapar. Em Londres desde
1805, protegido elo duque de Sussex, filho do rei (e, como ele, também maçom),
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disciplina acadêmica:
“Tanto em São Paulo (Cásper Líbero) quanto no Rio de Janeiro (UFRJ) se formariam
De acordo com Melo (2003) a partir dos anos noventa a hegemonia uspiana
Segundo Melo (2003) existem hoje seis tipos de jornalismo, são eles:
conteúdo dos jornais diários demonstram que vem crescendo o noticiário sobre as
atividades dos clubes, dos ídolos e das instituições corporativas que se dedicam a
momento que o esporte supera o âmbito do lazer individual ou grupal e se torna uma
campo ou pela produção de materiais didáticos nos segmentos pelos quais nutrem
paixão ocupacional.
informação.
comunicação na vida das pessoas é tão intensa devido à freqüência com que
equivocado, pois não é social e abrange somente para satisfazer a alta burguesia.
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uma grande lata de lixo onde não se faz nada para melhorar. A imprensa aceita e
intelectual onde quem falar, morre. Neste caso quem fala é um morto.
Conforme Silva (2000) cabe a imprensa, que vive de mitos, confirmar que o
consumidor sinta-se ser espelho das certezas do próximo, onde busca um ídolo pelo
qual se possa viver e morrer. E isto não abrage somente o “povão”, mas também os
intelectuais brasileiros, não da mesma forma, mas ambos necessitam de ídolos pelo
Fábrica de mitos, a imprensa não vive sem eles. Cabe-lhe confirmar o que o
consumidor sente para ser espelho das certezas alheias, que coincidem
com as suas próprias, e assim não despertar inconformidade. Os
intelectuais imaginam-se fora desse mecanismo, mas se enganam. Os seus
fetiches não são os mesmos do telespectador que se masturba vendo a
“banheira do Gugu”, mas existem e seguem a mesma lógica espetacular. O
leitor da Folha de São Paulo é um consumidor de mitos e de mercadorias
tão satisfeito e assimilador quanto o operário que adoraria catequizar.
Ambos necessitam de ídolos á sombra dos quais possam descansar. Uns
adoram Xuxa, outros veneram Che Guevara, outros ainda reverenciam
Robert Kurz, Caetano, José Saramago ou entidades como a companhia das
letras, a Objetiva ou a própria Folha de S. Paulo. Um ídolo, um ídolo pelo
qual se possa viver e morrer. (p. 14)
desaparece.
podem expor-se sob pena de não ter o próximo livro destacado nos meios de
sem nexo. E, além disso, Faustão, Gugu, Ratinho e tantos outros divulgam-se como
alvos confortáveis.
seus próprios interesses e dos poderosos que à sustentam. Assim trazem para
dentro de nossas casas uma comunicação anti-social. Conforme cita Kunsch (2003):
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grandes monopólios de imprensa (Globo, SBT, Record, Band, etc.), não querem que
a sociedade tenha acesso a tv digital, pois assim ameaçam seu grande produto que
7.1.4.1 Tv digital
vantagens.
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serviços oferecidos. Conforme Goularte (2003) (apud, Faria, 2001 Srivastava, 2002;
convencional.
correio eletrônico)
7.1.4.2 Web-jornalismo
todos os jornais impressos são disponíveis em dígitos. Especula-se que hoje tenha
em torno de 500 jornais brasileiros em formato digital. Muitos ainda são de baixa
9. ORÇAMENTO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GRANDE enciclopédia Larousse cultural. São Paulo, SP: Nova Cultural, c1998. 24v
MELO, José Marques de. Jornalismo brasileiro. Porto Alegre, RS: Sulina
Universitária, 2003. 239 p.