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Ensaios Mecanicos
Ensaios Mecanicos
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Ensaio de impacto a baixas temperaturas .............................................................. 37
Fatores que influenciam na temperatura de transição ........................................... 38
Resfriamento do corpo de prova ............................................................................ 38
6. ENSAIO DE EMBUTIMENTO ...................................................................... 39
Ensaio erichsen ...................................................................................................... 39
Referência Bibliográfica ....................................................................... 41
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Lista de Figuras
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Figura 5.3 – Tipos de ensaios Charpy.
Figura 5.4 – Tipo de ensaio Izod.
Figura 5.5 – Temperatura de transição.
Figura 6.1 – Ensaio de embutimento.
Figura 6.2 - Ensaio Erichsen.
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Lista de Tabelas
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1.1 ENSAIO DE TRAÇÃO
INTRODUÇÃO
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ENSAIO CONVENCIONAL
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Região de comportamento elástico
E. (2)
l lo
(3)
lo
Onde:
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lo = comprimento inicial
l = comprimento final para cada carga P aplicada.
Limite de proporcionalidade
Módulo de resiliência
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Coeficiente de Poisson (v)
Figura 1.4. Deformações de engenharia experimentadas por uma barra prismática submetidas a um
carregamento unidirecional.
12
(3)
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resultado será a fratura. Toda a deformação até este ponto é uniforme na seção. No
entanto, após este ponto, começa a se formar uma estricção, na qual toda a deformação
subseqüente está confinada e, é nesta região que ocorrerá ruptura. A tensão corresponde
a fratura é chamada de limite de ruptura.
Limite de escoamento
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Figura 1.6 Limite de resistência à tração.
Limite de ruptura
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Figura 1.8. Gráfico tensão – deformação.
Fratura
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Figura 1.10. Fratura dúctil – Aspectos microscópicos.
A fratura frágil nos metais é caracterizada pela rápida propagação da trinca, sem
nenhuma deformação macroscópica e muito pouca microdeformação.
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Uma boa maneira de se observar a diferença no comportamento entre os
materiais é submetendo-os a um ensaio de tração. Fazendo-se um gráfico da tensão em
função do alongamento, é possível caracterizar um material entre os dois grupos.
Materiais frágeis rompem-se com alongamento tipicamente menor do que 5% e
mostram maior resistência mecânica, Figura 6
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O corpo de prova é fixado por suas extremidades nas garradeiras da máquina.
Esta provoca uma força axial para fora de modo a aumentar comprimento do corpo de
prova.
Corpos de prova
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Figura 1.16. Tipos de fixação.
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2.2 ENSAIO DE DOBRAMENTO
INTRODUÇÃO
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Processos de dobramento
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Ensaio de dobramento em corpos de provas soldados
(1)
Figura 2.4. Corpos de provas soldados.
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3.3 ENSAIO DE FLEXÃO
INTRODUÇÃO
Ensaio e flexão em três pontos: é utilizada uma barra bi apoiada com aplicação
de carga no centro da distância entre os apoios, ou seja, existe três pontos de
carga.
Ensaio de flexão em quatro pontos: consiste de uma barra bi apoiada com
aplicação de carga em dois pontos eqüidistante dos apoios.
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Se aplicarmos um esforço numa barra bi apoiada, ocorrerá uma flexão a sua
intensidade dependerá da onde essa carga está sendo aplicada. A flexão será máxima se
for aplicada à força no centro da barra, como na figura abaixo:
(2)
(3)
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(4)
(5)
(6)
O valor da carga obtido varia conforme o material seja dúctil ou frágil. No caso
de materiais dúcteis considera-se a força obtida no limite de elasticidade. Quando se
trata de materiais frágeis, considera-se a força registrada no limite de ruptura.
Outras propriedades que podem ser avaliadas no ensaio são a flexa máxima e o
módulo de elasticidade.
A fórmula para o cálculo da flexa máxima:
(7)
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(8)
Informações adicionais
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4 ENSAIO DE COMPRESSÃO
INTRODUÇÃO
Definição
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Este ensaio pode ser executado na máquina Universal, com adaptação de duas
placas lisas, uma fixa e outra móvel. É entre elas o corpo de prova é apoiado. Um corpo
submetido à compressão sofre uma deformação elástica e a seguir uma deformação
plástica.
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Tabela 4.1 – Relações para os esforços de compressão.
Limite de Escoamento
Máxima tensão que o material pode suportar antes da fratura; essa máxima
tensão é determinada dividindo-se a carga máxima pela área inicial do corpo- de -prova.
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Dilatação transversal
de 3, sendo que valores maiores tendem à flambagem. Para materiais dúcteis essa
relação varia de 3 a 8 e materiais frágeis esta relação é de 2 a 3.
Alguns materiais não – cristalinos, como o vidro e alguns polímeros, podem
também apresentar elasticidade linear. Nos elastômeros, entretanto observa-se um
comportamento elástico não linear.
As tensões de compressão aplicadas aos elastômeros causam inicialmente maior
eficiência no preenchimento do espaço interno do material. À medida que esse espaço
disponível diminui, aumenta a resistência a uma compressão ainda maior, até que
finalmente, as forças de ligação primária dentro das cadeias dos elastômeros começam a
se opor à tensão aplicada. Dessa forma, a curva tensão – deformação em compressão
aumenta mais rapidamente sua inclinação à medida que a deformação cresce.
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Figura 4.4 – Ensaio de compressão em materiais dúcteis.
(1)
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A carga deve ser aplicada continuamente a uma velocidade de 0,3 MPa a
0,8 MPa por segundo. Nenhum ajuste dever ser feito nos controles da máquina
de ensaio quando o corpo de prova estiver se deformando mais rapidamente,
aproximando-se de sua ruptura.
O carregamento deve cessar somente quando o recuo do ponteiro de carga for
em torno de 10% do valor da carga máxima atingida. Esse valor será anotado
como a carga de ruptura do corpo de prova.
A tensão de ruptura à compressão é obtida dividindo-se a carga de ruptura pela
área da seção transversal do corpo de prova, devendo o resultado ser expresso
com a aproximação de 0,1 MPa.
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5 ENSAIO DE IMPACTO
INTRODUÇÃO
Descrição do ensaio
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Ao cair ele encontra no seu percurso o corpo de prova, que se rompe. A sua
trajetória continua até certa altura, que corresponde à posição final, onde o pêndulo
apresenta uma energia final.
A diferença entre a energia inicial e final corresponde à energia absorvida pelo
material.
A máquina é dotada de uma escala, que indica a posição do pêndulo, calibrada
de modo a indicar a energia potencial.
(1)
Onde:
m = massa
g = aceleração da gravidade
h = altura
Existem dois tipos de ensaios padronizados que são mais amplamente utilizados:
Charpy e Izod. A diferença entre esses ensaios é que no Charpy o golpe é desferido na
faze oposta ao entalhe e no Izod é desferido no mesmo lado.
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Os corpos de prova Charpy compreendem três subtipos (A,B,C), de acordo com
a forma do entalhe.
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Ensaio de impacto a baixas temperaturas
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Fatores que influenciam na temperatura de transição
Tratamento térmico
Tamanho de grão
Encruamento
Impurezas
Elementos de Liga
Processos de Fabricação
Retirada do corpo de prova
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6 ENSAIO DE EMBUTIMENTO
INTRODUÇÃO
A chapa a ser ensaiada é presa entre uma matriz e um anel de fixação, que tem
por finalidade impedir que o material deslize para dentro da matriz. Após isso o punção
aplica uma carga que a força a chapa até sua ruptura.
O relógio medidor de curso fornece a medida da penetração do punção na chapa.
O resultado de ensaio é a medida da profundidade do copo formado pelo punção no
momento da ruptura.
Ensaio erichsen
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Figura 6.2 Ensaio Erichsen.
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Referência Bibliográfica
LTC Editoras.
3. www.bibvirt.futuro.usp.br/.../telecurso_2000_
4. http://pt.wikipedia.org/wiki/Site
5. www.lrm.ufjf.br/pdf/06compressao.pdf
6. www.exatec.unisinos.br/~fortis/arquivos/Aula16_EnsaioDeEmbutimento
7. www.lrm.ufjf.br/pdf/08dobramentoeflexao.pdf
8. www.lrm.ufjf.br/pdf/16impacto.pdf
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