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INTRODUÇAO...................................................................................................................04
1- Histórico de Enfermagem..............................................................................................05
1.1. Dados Gerais.....................................................................................................05
1.2. Saúde e Hospitalização.....................................................................................05
1.3. Nutrição e Hidratação......................................................................................06
1.4. Eliminações.......................................................................................................06
1.5. Cuidado Corporal.............................................................................................06
1.6. Locomoção........................................................................................................06
1.7. Exercícios e Atividades Físicas........................................................................07
1.8. Sono e Repouso.................................................................................................07
1.9. Constelação Familiar e Social..........................................................................07
1.10. Religião............................................................................................................07
1.11. Recreação........................................................................................................07
1.12. Condições de Moradia....................................................................................07
1.13. Perfil Econômico.............................................................................................08
2- Exame Físico Geral.........................................................................................................09
3- Diagnóstico de Enfermagem..........................................................................................10
3.1. Problemas Relacionados ao Paciente..............................................................10
3.2. Plano assistencial..............................................................................................10
3.2.1. Plano de cuidados..........................................................................................10
4. Evolução...........................................................................................................................11
4.1. Dia 19 de outubro de 2006...............................................................................11
4.2. Dia 25 de outubro de 2006...............................................................................11
4.3. Dia 27 de outubro de 2006...............................................................................11
4.4. Dia 06 de novembro de 2006............................................................................11
4.5. Dia 13 de novembro de 2006............................................................................12
4.6. Dia 19 de novembro de 2006............................................................................12
4.7. Dia 22 de novembro de 2006............................................................................12
5. Patologias.........................................................................................................................13
5.1. Leucemia.......................................................................................................................13
5.1.1. Conceito..........................................................................................................14
5.1.2. Sintomas.........................................................................................................14
5.1.3. Diagnóstico.....................................................................................................14
5.1.4. Tratamento.....................................................................................................14
5.1.5. Diagnóstico Laboratorial..............................................................................15
5.2. Tipos de Leucemia............................................................................................15
6. Insuficiência Renal Crônica...........................................................................................16
6.1. Conceito.............................................................................................................16
6.2. Problemas Clínicos...........................................................................................17
6.3. Tratamento........................................................................................................18
7. Diabetes............................................................................................................................18
7.1. Conceito.............................................................................................................18
7.2. Como se desenvolve a Diabete.........................................................................18
7.3. Sintomas............................................................................................................19
7.4. Diagnostico........................................................................................................21
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7.5. Fatores de Risco para o Diabetes Mellitus.....................................................21
7.6. Tratamento........................................................................................................21
7.7. Objetivo do tratamento....................................................................................22
7.8. Prevenção..........................................................................................................22
8. Exames Laboratoriais.....................................................................................................24
8.1. Exames Realizados...........................................................................................25
8.1.1. Hemograma....................................................................................................25
8.1.2. Gasometria.....................................................................................................26
8.1.3. Método: Elétrons seletivos de íons...............................................................26
8.1.4. Rotina do Liquido Peritoneal.......................................................................26
8.1.5. Citologia Total...............................................................................................27
8.1.6. Citologia Específica.......................................................................................27
8.1.7. Antibiograma.................................................................................................27
9. Medicamentos Utilizados................................................................................................28
9.1.1. Soro fisiológico...............................................................................................28
9.2.1. Dipirona Sódica.............................................................................................28
9.2.2. Cafepime.........................................................................................................29
9.2.3. Cloridrato de Vancomicina..........................................................................30
9.2.4. Cloridrato de Tramadol................................................................................31
9.2.5. Insulina Regular Humana............................................................................32
9.2.6. Plasil................................................................................................................33
9.2.7. Atensina..........................................................................................................34
9.2.8. Buscopan........................................................................................................34
9.2.9. Omeprazol.....................................................................................................35
9.2.10. Polaramine...................................................................................................36
9.2.11. Dormonid.....................................................................................................37
10. HEMODÍALISE...........................................................................................................38
11.Considerações finais.......................................................................................................41
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................42
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Dedico este trabalho a Deus,a
meus familiares, em especial a
minha mãe e meu esposo pelo
constante incentivo que tem
me dado.
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INTRODUÇÃO
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1. Histórico de Enfermagem
a) Nome: L. S. P.
b) Clínica: Médica
Quarto: 909
Leito: A
c) Idade: 64 anos
d) Estado Civil: Divorciada
e) Religião: Evangélica
f) Sexo: Feminino
g) Data de Admissão: 19/10/2006
h) Motivo da Admissão: Diálise Peritoneal – Choque Séptico
i) Data do histórico: 09/11/2006
j) Respondido por: paciente
g) Qual?
R: Diálise Peritoneal Ambulatorial Continua
i) Qual?
R: Remédios receitados pelo seu medico, para leucemia. (Paciente não recorda os nomes).
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j) O que faz quando fica doente?
R: Procura o médico.
1.4. Eliminações
1.6. Locomoção
b) De que tipo?
R: Déficit motor devido à patologia.
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1.7. Exercícios e Atividades Físicas
c) Qual?
R: Insônia
b) Quem são?
R: A mãe (falecida), e os filhos.
1.10. Religião
1.11. Recreação
a) Alugado
b) Alvenaria
c) Número de cômodos: 4
d) Número de moradores: 4
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e) Água: Sim
f) Luz: Sim
g) Esgoto: Sim
h) Destino Do lixo: Coleta Seletiva
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2. Exame Físico Geral
Cabeça e Pescoço:
Crânio normacefálico, cabelos com ausência de sujidades, seborréia e oleosidade,
apresentou pupilas isocóricas foto reagentes, narinas simétricas, boca com ausência de
sujidades, dentição incompletas, sangramento no lábio, pavilhão auditivo com ausência de
sujidades, apresenta ausência de gânglios enfartados no pescoço.
Neurológico:
Calma, consciente, comunicativa, dificuldade para sentar e deambular por conseqüência da
patologia avançada.
Membros superiores
Simétricos com fistula em MSE e acesso venoso heparenizado em MSD.
Tórax e Pulmões:
Tórax simétrico, ausculta pulmonar com ruídos vesiculares presentes.
Abdômen
Abdômen simétrico, com ruídos hidroaéreos presentes, com cicatriz cirúrgica em flanco
direito, distendido na região do baço, com diálise peritoneal ambulatorial contínua.
Músculo Esquelético:
Musculatura flácida devido a idade e a déficit motor conseqüente da patologia. (Acamada)
Geniturinário:
Genitálias Simétricas e sem anormalidades.
Membros Inferiores:
Simétricos, musculatura flácida.
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Pele:
Pele ressecada com petéquias e equimoses.
3. Diagnóstico de Enfermagem:
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4. Evolução
Deu entrada na unidade de Saúde, trazida pelo SAMU, proveniente da nefroclínica, IRC em
diálise peritoneal. Agitada, consciente, com tremores generalizados, hipertérmica. Avaliada
pelo plantonista e nefrologista. Solicitada vaga na UTI.
Motivo do Internamento: Diálise Peritoneal – Choque Séptico (Insuficiência Renal e
Diálise).
Calma, consciente, comunicativa; aceitou dieta. SSVV estáveis. Nega algia. Levada a nefro
as 11:00 hrs. Diurese ausente.
Consciente, calma, comunica-se pouco, aceita dieta parcial, realizada punção venosa em
mse periférica, com soro em curso, mantém repouso no leito, acompanhada por familiar,
diurese presente, realizou ecocardio.
PA: 112/70 mmHg
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T: 37 °C
FC: 22 mpm
FR: 105 mpm
Calma, consciente, comunicativa, aceitou dieta, diurese ausente, SSVV estáveis, mantém
repouso no leito.
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5. Patologias
5.1. Leucemia
5.1.1. Conceito
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria
das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células
jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células sangüineas normais.
A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos
(principalmente esterno e bacia), e é conhecida popularmente por tutano. Nela são
encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos figurados do
sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.
O tipo de leucemia mais freqüente na criança é a leucemia linfóide aguda (ou linfoblástica).
A leucemia mielóide aguda é mais comum no adulto. Esta última tem vários subtipos:
mieloblástica (menos e mais diferenciada), promielocítica, mielomonocítica, monocítica,
eritrocítica e megacariocítica.
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5.1.2. Sintomas
5.1.3. Diagnóstico
5.1.4. Tratamento
Como geralmente não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de
destruir as células leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O
grande progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de
medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e
prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal).
Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em várias
fases. A primeira tem a finalidade de atingir a remissão completa, ou seja, um estado de
aparente normalidade que se obtém após a poliquimioterapia. Esse resultado é conseguido
entre um e dois meses após o início do tratamento (fase de indução de remissão), quando os
exames não mais evidenciam células leucêmicas. Isso ocorre quando os exames de sangue e
da medula óssea (remissão morfológica) e o exame físico (remissão clínica) não
demonstram mais anormalidades.
Entretanto, as pesquisas comprovam que ainda restam no organismo muitas células
leucêmicas (doença residual), o que obriga a continuação do tratamento para não haver
recaída da doença. Nas etapas seguintes, o tratamento varia de acordo com o tipo de
leucemia (linfóide ou mielóide), podendo durar mais de dois anos nas linfóides e menos de
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um ano nas mielóides. São três fases: consolidação (tratamento intensivo com substâncias
não empregadas anteriormente); reindução (repetição dos medicamentos usados na fase de
indução da remissão) e manutenção (o tratamento é mais brando e contínuo por vários
meses). Por ser uma poliquimioterapia agressiva, pode ser necessária a internação do
paciente nos casos de infecção decorrente da queda dos glóbulos brancos normais pelo
próprio tratamento.
Punção lombar: A espinal medula é parte do sistema nervoso, que tem a forma de cordão,
e por isso é chamada de cordão espinhal. A medula é forrada pelas meninges (três
membranas). Entre as meninges circula um líquido claro denominado líquor. A punção
lombar consiste na aspiração do líquor para exame citológico e também para injeção de
quimioterapia com a finalidade de impedir o aparecimento (profilaxia) de células
leucêmicas no SNC ou para destruí-las quando existir doença (meningite leucêmica) nesse
local. É feita na maioria das vezes com anestesia local e poucas vezes com anestesia geral.
Nesse último caso, é indicado em crianças que não cooperam com o exame.
Aguda ou Crônica
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de células malignas que invadem a circulação periférica e outros orgãos.
Geralmente acomente crianças e adultos jovens.
Linfóide ou Mielóide
6.1. Conceito
Em cada 5.000 pessoas uma adoece dos rins por vários tipos de doenças. Quando o rim
adoece, ele não consegue realizar as tarefas para as quais foi programado, tornando-se
insuficiente.
Geralmente, quando surge uma doença renal, ela ocorre nos dois rins, raramente atingindo
um só. Quando o rim adoece por uma causa crônica e progressiva, a perda da função renal
pode ser lenta e prolongada. Por isso, o acompanhamento médico das doenças renais é
importante para prolongar o bom funcionamento do rim por muito tempo, mesmo com
certos graus de insuficiência.
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O rim pode perder 25%, 50% e até 75% das suas capacidades funcionais, sem causar
maiores danos ao paciente. Mas, quando a perda é maior do que 75%, começam a surgir
problemas de saúde devido às alterações funcionais graves e progressivas. Os exames
laboratoriais tornam-se muito alterados.
• Nefrite (50%)
• Diabetes (25%)
• Infecção dos rins
• Hipertensão arterial severa
• Hipertensão arterial severa
• Pedras nos rins (cálculos)
A melhor maneira de retardar a fase final da IRC é seguir todas as recomendações médicas
e evitar os fatores agravantes da lesão renal, que são:
• Reagudização das glomerulonefrites e dos processos inflamatórios do rim
• Infecções urinárias agudas e crônicas
• Agravamento e descontrole da hipertensão arterial
• Dietas inadequadas (sal, proteína, água e potássio)
• Diabete descompensado
• Uso indiscriminado de corticóides e antinflamatórios
• Obstruções das vias urinárias (próstata, cálculos, tumores).
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6.3. Tratamento
A permanência no estágio crônico pode ser breve ou longa, dependendo do tipo de doença
que afeta o rim, dos cuidados e orientações recebidos.
Nas fases iniciais da IRC diminuir proteínas, sal e alimentos que contenham fósforo é
fundamental no tratamento dietético.
Se a doença continuar destruindo o rim até atingir 90% de sua atividade, os 10% restantes
muito pouco poderão fazer para manter a saúde do paciente. Nesse momento, a dieta, os
diuréticos, os anti- hipertensivos e outros medicamentos ajudam muito pouco. Torna-se
necessário o uso da diálise e/ou o transplante renal.
7. Diabetes
7.1. Conceito
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a
sintomas agudos e a complicações crônicas características.
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves
conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. Nos
dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que
apresentam a doença, principalmente no Brasil.
Apresenta diversas formas clínicas, sendo classificado em:
a) Diabetes Mellitus tipo I: Ocasionado pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral
por decorrência de doença auto-imune, levando a deficiência absoluta de insulina.
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das células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido glutâmico - antiGAD, por
exemplo) e anticorpos anti-insulina.
No DM tipo II, ocorrem diversos mecanismos de resistência a ação da insulina, sendo o
principal deles a obesidade, que está presente na maioria dos pacientes.
Nos pacientes com outras formas de DM, o que ocorre em geral é uma lesão anatômica do
pâncreas, decorrente de diversas agressões tóxicas seja por álcool, drogas, medicamentos
ou infecções, entre outras.
7.3. Sintomas
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diversos vasos sangüíneos. São freqüentes as complicações que obstruem vasos importantes
como as carótidas, a aorta, as artérias ilíacas, e diversas outras de extremidades. Essas
alterações são particularmente importantes nos membros inferiores (pernas e pés), levando
a um conjunto de alterações que compõem o "pé diabético". O "pé diabético" envolve, além
das alterações circulatórias, os nervos periféricos (neuropatia periférica), infecções fúngicas
e bacterianas e úlceras de pressão. Estas alterações podem levar a amputação de membros
inferiores, com grave comprometimento da qualidade de vida.
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i) Sintomas ortopédicos: A perda de sensibilidade nas extremidades leva a uma série de
deformidades como os pés planos, os dedos em garra, e a degeneração das articulações dos
tornozelos ou joelhos ("Junta de Charcot").
7.4. Diagnostico
Existem situações nas quais estão presentes fatores de risco para o Diabetes Mellitus,
conforme apresentado a seguir:
a) Idade maior ou igual a 45 anos
b) História Familiar de DM ( pais, filhos e irmãos)
c) Sedentarismo
d) HDL-c baixo ou triglicerídeos elevados
e) Hipertensão arterial
f) Doença coronariana
g) DM gestacional prévio
h) Filhos com peso maior do que 4 kg, abortos de repetição ou morte de filhos nos
primeiros dias de vida.
i) Uso de medicamentos que aumentam a glicose ( cortisonas, diuréticos tiazídicos e
beta-bloqueadores).
7.6. Tratamento
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alimentares, permitindo um controle metabólico adequado. Além disso, o tratamento
nutricional deve contribuir para a normalização da glicemia, diminuir os fatores de risco
cardiovascular, fornecer as calorias suficientes para manutenção de um peso saudável,
prevenir as complicações agudas e crônicas e promover a saúde geral do paciente. Para
atender esses objetivos a dieta deveria ser equilibrada como qualquer dieta de uma pessoa
saudável normal, sendo individualizada de acordo com as particularidades de cada paciente
incluindo idade, sexo, situação funcional, atividade física, doenças associadas e situação
sócio econômico- cultural.
Os objetivos do tratamento do DM são dirigidos para se obter uma glicemia normal tanto
em jejum quanto no período pós-prandial, e controlar as alterações metabólicas associadas.
7.8. Prevenção
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aumento do açúcar no sangue. Esse diagnóstico precoce não pode ser confundido porém
com prevenção, que ainda não é disponível.
No DM tipo II, na medida em que uma série de fatores de risco são bem conhecidos,
pacientes que sejam portadores dessas alterações podem ser rastreados periodicamente e
orientados a adotarem comportamentos e medidas que os retire do grupo de risco.
Assim é que pacientes com história familiar de DM, devem ser orientados a:
• manter peso normal
• praticar atividade física regular
• não fumar
• controlar a pressão arterial
• evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas (cortisona,
diuréticos tiazídicos).
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8. Exames Laboratoriais
e) Neutrófilos: Glóbulo branco, granulócito, policelular, que tem afinidade por corantes
neutros.
j) Linfócitos Atípicos: O linfócito atípico é um leucócito não maligno que pode ser
encontrado no sangue periférico em resposta a alguns estímulos antigênicos. Nos locais de
inflamação ele atua como os linfócitos normais, desempenhando um papel na resposta
imune, tanto na primária quanto na auxiliar.
l) Bastonetes: São células fotoreceptoras da retina que conseguem funcionar com níveis de
luminosidade baixos.
m) Eritrócitos: Glóbulo vermelho, formado de medula óssea, que consiste em célula sem
núcleo, de cor vermelha, composta de proteínas denominadas hemoglobinas, responsável
pelo transporte de oxigênio que ira nutrir as células do organismo.
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n) Hemoglobina: Pigmento encontrado nas hemácias do sangue dos vertebrados e nos
músculos dos mamíferos.
o) Uréia: Substancia orgânica que constitui o ultimo estágio de metabolismo das proteínas.
É eliminada pelos rins na quantidade diária de 30 gr por via urinaria. A uréia é uma escoria,
mas não é tóxica.
8.1.1. Hemograma
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8.1.2. Gasometria
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Amilase 3U/dL
Fosfotase Alcalina 8 U/L
CITOLOGIA TOTAL
Contagem de leucócitos 64/ mm3
Contagem de Hemácias 50/ mm3
CITOLOGIA TOTAL
Plimorfonucleares 80%
Nucleares 20%
8.1.7. Antibiograma
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9. Medicamentos Utilizados
9.1. Conceitos
9.1.1. Soro fisiológico: Solução aquosa de cloreto de sódio, e concentração que lhe de a
mesma pressão osmótica do soro sanguíneo humano. Para os homens e os demais
mamíferos, o conteúdo ótimo em cloreto de sódio é de 0,9% e para animais de sangue frio é
0,7%.
9.2. Fármacos
Mecanismo de Ação:
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A despeito de inúmeros estudos comportamentais e eletrofisiológicos, o mecanismo de ação
pelo qual se evidencia o efeito analgésico da dipirona ainda não está claramente elucidado,
parecendo concorrer mecanismos periféricos e centrais.
Em nível periférico, alguns trabalhos experimentais iniciais enfatizam a ação da dipirona
sobre a hiperalgesia decorrente da lesão tecidual, tanto por inibição da ativação da
adenilciclase por substâncias hiperalgésicas como por bloqueio direto do influxo de cálcio
no nociceptor.) Lorenzetti e Ferreira descrevem a ativação de uma via arginina-óxido nítrico
para explicar a analgesia periférica e espinhal da dipirona. Trabalhos experimentais mais
recentes sugerem que o efeito antinociceptivo periférico também decorre da ativação de
canais de potássio sensíveis ao ATP.
Sachs, Cunha e Ferreira, neste sentido, situam a dipirona como fazendo parte de uma nova
classe de fármacos analgésicos capazes de ativar a via arginina/ NO/ GMPc/proteína cinase
G/canais de K+ ATP sensíveis ao ATP, constituindo-se numa categoria de analgésicos
periféricos com mecanismo de ação diverso dos glicocorticóides ou inibidores de
cicloxigenases.
Outros grupos procuraram investigar o mecanismo de ação analgésico da dipirona a partir
da reconhecida propriedade antipirética, que decorre da capacidade de inibição de
prostaglandinas no sistema nervoso central (SNC), notadamente no hipotálamo. Para estes
autores, a propriedade analgésica da dipirona dever-se-ia à ação dos metabólitos sobre a
síntese de prostaglandinas no SNC.Campos et al.) em 1999, estudaram a ação da dipirona
sobre a regulação da atividade das cicloxigenases, descrevendo-se, mais recentemente, que
a dipirona seria capaz de inibir uma isoenzima da cicloxigenase (COX 3), mecanismo
central pelo qual o fármaco exerceria as ações analgésicas e antipiréticas.
Muitos trabalhos têm respaldado, porém, que o mecanismo de ação analgésico da dipirona
se efetive, de modo relevante, por sua ação espinhal. Estudos iniciais atribuem à dipirona
ação sobre áreas rostrobulbares mediais, sobre as off- and on-cells do bulbo e sobre a
substância periaquedutal cinzenta (PAG). Neugebauer et al. em estudos conduzidos em
felinos e roedores, apresentam evidências eletrofisiológicas que respaldam um sítio de ação
antinociceptivo espinhal, situando-o no corno dorsal da medula espinhal. Este último sítio
de ação é reforçado por estudos recentes que administrando a dipirona por via venosa no
rato (200 mg/kg) demonstraram a ativação de circuitos opioidérgicos endógenos na
substância periaquedutal cinzenta e no núcleo magno da rafe - ativação esta reversível pela
naloxona diretamente aplicada nestas áreas, que compõem o chamado sistema descendente
inibitório espinhal.
Deste modo, parece que o mecanismo de ação da dipirona permanece não totalmente
elucidado, possivelmente decorrendo a ação analgésica da atividade tanto central quanto
periférica, e em diferentes níveis de processamento da informação dolorosa.
9.2.2. Cafepime
Definição: anti-bactericida que inclui as bactérias aeróbicas do grama (-) e do grama (+).
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Indicações e Posologia: A dosagem recomendada do cefepime nos pacientes com função
renal normal é 1 ou 2 gramas IV cada 12 horas.
Contra indicações:
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Adulto: 500mg a 1g IV, de 6/6h, ou 2g/dia, de 24/24h. Dose máxima de 4g/dia. Crianças
maiores de 1 ano de idade: 10mg/kg IV, de 6/6h. Profilaxia da endocardite bacteriana para
procedimentos cirúrgicos dental, oral, trato respiratório superior: 1g IV, em dose única, 1
hora antes da cirurgia. Profilaxia da endocardite bacteriana para procedimentos cirúrgicos
do trato gênito-urinário: 1g IV, associada à gentamicina 1,5mg/kg, em dose única, 1 hora
antes da cirurgia. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do
microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do
paciente.
Precauções: Devido à sua toxicidade, deve ser limitada a pacientes alérgicos a outras
drogas menos tóxicas.
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A administração junto com outros medicamentos que são depressores do sistema nervoso
central (SNC), incluindo álcool, pode potencializar os efeitos no sistema nervoso central.
Se você usar carbamazepina (indutor enzimático) antes ou junto com o tratamento com
Cloridrato de Tramadol, pode ocorrer diminuição do efeito analgésico (alívio da dor) e da
duração da ação do medicamento.
Indicações e Posologia: Insulina Humana Regular contém como princípio ativo a insulina
humana monocomponente, hormônio idêntico ao que é produzido pelo pâncreas humano. A
Insulina Humana Regular é usada para o controlar a diabete mellitus através da diminuição
dos níveis de açúcares no sangue. O medicamento começa a agir entre 30 minutos e 1 hora
depois que você usa.O efeito máximo acontece entre 2 e horas e dura cerca de 6 a 7 horas.
A via de administração da Insulina Humana Regular utilizada pelo paciente é a subcutânea.
Frasco-ampola de 5 mL contendo solução injetável de insulina humana monocomponente
na concentração de 100 UI/mL.
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Interações: Diminuição do efeito hipoglicêmico (pouco açúcar no sangue):
anticoncepcionais de uso oral, corticosteróides , diazóxido , diltiazem , diuréticos
(tiazídicos e de alça), epinefrina , fenitoína , genfibrozil , glucagon , ácido nicotínico ,
simpatomiméticos ( dopamina ), tabaco, hormônios tireoidianos , acetazolamida ,
anfetamínicos, cafeína , tiroxina , fenotiazinas .
Aumento do efeito hipoglicêmico (pouco açúcar no sangue): esteróides anabolizantes ,
captopril , enalapril e inibidores da monoaminoxidase , etanol , cloranfenicol ,
dihidroxicumarínicos, oxitetraciclina , disopiramida , AINE, fenilbutazona , sais de potássio
, probenecida, salicilatos , sulfonamidas, sulfinpirazona.
Aumento da glicemia (taxa de glicose no sangue): ciclofosfamida , L-asparaginase e
somatostatina.
O uso de beta-adrenérgicos pode dificultar o controle da glicemia e mascarar as
manifestações clínicas da hipoglicemia.
9.2.6. Plasil
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Precauções: Gravidez. Diminuição da função hepática e renal. História prévia de
depressão.
9.2.7. Atensina
Conceito: anti-hipertensivo
9.2.8. Buscopan
Conceito: Antiespasmódicos
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Contra indicação: Miastenia gravis. Megacólon. Glaucoma descompensado. Hipertrofia
prostática com retenção urinária. Estenoses mecânicas do trato gastrointestinal.
Hipersensibilidade ao brometo de N-butilescopolamina. Não deve ser administrada em
pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos, com porfiria hepática e
deficiência congênita de glicose-6-fosfato desidrogenase.
Precauções: Usar com cautela na atonia intestinal, em idosos, colite ulcerativa, esofagite
de refluxo, glaucoma, retenção urinária e arritmias cardíacas. Crianças com menos de 3
meses ou com menos de 5kg: uso deve ser evitado pela possibilidade de alteração na função
renal. Evitar uso na gravidez. Lactação deve ser suspensa até 48h após o uso da dipirona.
Monitorar comprometimento da medula óssea.
9.2.9. Omeprazol
Conceito: Antiulcerosos
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Reações adversas: Cefaléia, vertigem. Diarréia, dor abdominal, náusea, vômito,
constipação, alteração no paladar, cólon irritável, hipocolia fecal e candidíase esofágica.
Dor nas costas, fraqueza e cãibras. Dor testicular e poliúria.
9.2.10. Polaramine
Precauções: Deve ser usado com cautela em pacientes com aumento da pressão intra-
ocular, úlcera péptica estenosante, obstrução piloro-duodenal, hipertrofia prostática e
obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos
pacientes com asma brônquica, hipertireoidismo e diabetes mellitus. Recomenda-se evitar
atividades que exijam estado de alerta como dirigir, operar máquinas, etc. Os anti-
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histamínicos têm efeito aditivo com o álcool e outros depressores do SNC como sedativos,
hipnóticos e tranqüilizantes. Pode causar excitação em crianças de baixa idade e maior
sedação e hipotensão em pacientes com mais de 60 anos. Uso na gravidez: a experiência
com essa substância em pacientes grávidas não é suficiente para provar sua segurança com
relação ao desenvolvimento fetal. Não foi estabelecido se a formulação é excretada em leite
materno.
9.2.11. Dormonid
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Interações: A biotransformação do midazolam é mediada predominantemente pelo
citocromo P450 3A4. Aproximadamente 25% do total de enzimas hepáticas do sistema
citocromo P450 em adultos correspondem à subfamília 3A4. Inibidores e indutores dessa
isoenzima podem produzir interações farmacológicas com o midazolam
10. HEMODÍALISE
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Em geral, a hemodiálise é feita três vezes por semana, com duração de quatro horas. Podem
existir variações neste tempo de acordo com o tamanho e a idade do paciente, assim como
uma mulher grávida. De fato, crianças e adultos de grande porte podem necessitar de um
tempo maior.
Não perca tempo, aproveite o tempo da sessão de diálise para ler, escrever, conversar,
assistir televisão ou simplesmente dormir um pouquinho.É bastante comum sentir câimbras
musculares e queda rápida da pressão arterial (hipotensão) durante a sessão de hemodiálise.
Estes problemas acontecem, principalmente, em consequência das mudanças rápidas no
equilíbrio dos líquidos e do sódo. A hipotensão pode fazer com que você sinta fraqueza,
tonturas, enjôos ou mesmo vômitos.
O início do tratamento dialítico pode ser um pouco mais difícil, pois, nesta fase, o corpo
está se adaptando a uma nova forma de tratamento. Você poderá evitar muitas
complicações se seguir a dieta recomendada, tomar poucos líquidos e tomar seus remédios
nos horários corretos.
Lembre-se: durante a sessão de hemodiálise, o médico ou auxiliares devem ser
comunicados caso você não esteja se sentindo bem, para que receba o tratamento necessário
rapidamente.Atualmente podemos medir a quantidade de diálise e podemos mudar essa
quantidade aumentando ou diminuindo o tempo de diálise, o número de sessões semanais, o
fluxo do sangue ou o tamanho do dialisador.
Seu médico é quem determina a quantidade de hemodiálise que você precisa, de acordo
com o estadode atividade de seu corpo, de sua alimentação e ingestão de líquidos.
O objetivo do tratamento é que você esteja sempre, sentindo-se bem, bem nutrido, livre de
inchaços, com a pressão controlada e com os exames de sangue mostrando quantidades
aceitáveis de potássio, uréia, etc.
Lembre-se o uso correto das medicações e dietas recomendadas, ajudam muito no
tratamento de hemodiálise.
Você já deve ter ouvido falar e pode ter sentido os prejuízos de chegar a sessão de
hemodiálise com um peso muito acima de seu peso seco.
Mas afinal o que determina o seu peso seco?
O peso seco é o seu peso ideal, com o qual você deve estar sentindo-se bem, sem inchaços,
com pressão arterial normal, com exames de avaliação do pulmão e do coração normais.
Este peso deve ser atingido ao término de cada sessão de hemodiálise.
Quando se ingere, muita água ou outros líquidos entre as sessões de hemodiálise, o seu
peso pode ficar muito acima do seu peso seco e, além do inchaço, você pode sofrer intensa
falta de ar, antes de chegar o momento de uma nova hemodiálise. Para perder todo o
excesso de peso durante a próxima sessão você estará sujeito a câimbras, queda acetuada de
pressão arterial, náuseas, vômitos e mal-estar.
Pergunte ao seu médico qual é o peso ideal para você e quantos quilos é permitido ganhar
entre cada sessão de hemodiálise.
Lembre-se: você se sentirá bem melhor se seguir à risca as determinações de seu médico
quanto ao seu peso ideal.
Oportunamente estaremos falando mais sobre hemodiálise.
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A hemodiálise é feita por um tubo ( cateter ) que é colocado em uma veia grossa que é o
acesso vascular para hemodiálise. É o que permite a retirada e a devolução do sangue para a
pessoa. O tipo mais freqüente de acesso vascular é a fístula.Consiste numa ligação entre
uma artéria e uma veia através de uma pequena cirurgia.Esta ligação permitirá a colocação
de duas agulhas por onde o sangue sairá para o dialisador e depois será devolvido para a
pessoa.
Para manter uma boa fístula: mantenha o braço da fístula bem limpo, lavando sempre com
água e sabonete. Isto evita infecção que podem inutilizar a fístula. Qualquer sinal de
inchaço ou vermelhidão deve ser comunicado imediatamente ao médico ou a enfermeira.
Faça exercícios com a mão e o braço onde está localizada a fístula, isto faz com que os
músculos do braço ajudem no fortalecimento da fístula. Evite carregar pesos ou dormir
sobre o braço onde está a fístula, pois a pressão sobre ela pode interromper o fluxo de
sangue.
Não permita as verificações de pressão arterial no braço onde está localizada a fístula, pois
o fluxo de sangue pode ser interrompido. Não permita a retirada de sangue ou o uso de
medicamentos nas veias do braço da fístula a não ser que seu médico autorize. Caso
aconteçam manchas roxas após a utilização da fístula, use compressa de gelo, no dia em
que isso ocorreu e água morna nos dias seguintes, conforme orientação médica e da
enfermeira.
É sempre bom evitar que as punções para a hemodiálise sejam repetidas em um mesmo
local da fístula, para que não se formem cicatrizes que dificultem as próximas punções. Ter
o hábito de palpar seu pulso na região da fístula para sentir o fluxo de sangue passando.
Caso perceba que o fluxo está muito fraco, diferente do costumeiro ou que parou
completamente, procure auxílio médico imediatamente pois este é um sinal de mau
funcionamento ou perda da fístula.
Diálise peritoneal
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Quem faz as trocas das bolsas da diálise?
Quem faz as trocas das bolsas é o próprio paciente ou um parente próximo, sendo que um
enfermeiro ou enfermeira será o responsável inicial pelo treinamento do paciente e de seus
familiares para efetuar as trocas.
As vantagens deste tipo de diálise são a limpeza contínua das toxinas do organismo,
realização do tratamento em casa e ajuste dos horários conforme as necessidades do
paciente.
Como todo tratamento existem desvantagens, e a principal delas é a possibilidade de
ocorrer peritonite ( infecção da cavidade peritoneal ).
11.Considerações finais
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Mediante o estudo de caso realizado no estagio de assistência de enfermagem I, concluimos
que diante da complexidade das patologias do paciente, a enfermagem deve utilizar-se de
um instrumento adequado que torne mais eficaz o cuidado ao indivíduo.
Observamos que é importante o vínculo com o paciente para que através disso
conseguimos implementar medidas educativas, possibilitando o planejamento de ações
individualizadas para atender às suas necessidades específicas.
Com este estudo foi possível observar a importância dos cuidados de enfermagem, pois
através destes conseguimos uma maior compreensão do paciente em relação à sua patologia
com conseqüente adesão ao tratamento medicamentoso, o apoio familiar foi importante no
processo educacional, e se tornou elemento de cooperação no tratamento do paciente.
O trabalho da enfermagem proporciona conhecimento aos pacientes com patologias
cronicas, que são pessoas frágeis e dependentes. Por isso é necessário um atendimento mais
individualizado e humanizado.
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SOARES, N.P. AME: Administração de Medicamentos na Enfermagem. Rio de Janeiro:
Publicações Biomédicas, 2005-2006.
INTERNET:
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2040/pgs/materia%2022-40.html
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?268
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?127
http://www.sbn.org.br/Publico/rim.htm
http://gamba.epm.br/pub/irc/irc.htm
http://www.transdoreso.org/hemodialise.shtml
http://www.centralx.com/epf/bulas/cf7b.htm
http://boasaude.uol.com.br/GENERICOS/showdocs.cfm?id=62
http://boasaude.uol.com.br/GENERICOS/showdocs.cfm?id=69
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http://www.thedrugmonitor.com/cefepime.html
http://backoffice.pfizer.com.br/Bula_Pfizer/Tramal.pdfPágina 43 de 43
http://www.psicosite.com.br/far/hip/bula/dormonid-b.htm
http://bulario.bvs.br/index.php?action=search.2004032312032616921603000166&mode=dir&letter=I
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