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Ministério Jovem
2011
PARTE II
PROGRAMA ANUAL E CALENDÁRIO 19
Janeiro a Março 19
Abril a Junho 20
Julho a Outubro 21
Novembro e Dezembro 22
PARTE III
ATIVIDADES GERAIS 23
Atividades realizadas pelo clube 23
Atividades realizadas pela região 26
Atividades realizadas pelo Campo 28
Classificação das Especialidades 28
PARTE IV
CAPELANIA 30
Programa regular de sábado 32
Plano de estudo 33
Escala de palestrantes 34
Palestras dos cartões 34
.Aborto 35
. Aptidão Física e Exercício regular 39
. Estilo de vida saudável e os oito remédios 42
. Modéstia cristã 47
.Violência doméstica 50
PARTE V
INSTRUMENTOS DE CONTROLE 52
Como preparar um relatório 52
Como fazer um resumo 52
Como fazer um trabalho escrito 53
Relatório de Avaliação das Classes Regulares 57
Modelo de programas das reuniões do clube 58
Programa de sábado à tarde 59
Plano anual de especialidades gerais e profissionais 59
PARTE VI
CARTÕES DAS CLASSES REGULARES 60
Classe de Amigo e Companheiro 60
O Clube de Desbravadores tem sido uma benção na vida da Igreja que tem acreditado nesta
agremiação e feito dela parte integrante das conquistas espirituais, missionárias e sociais.
Diante do crescimento do Clube de Desbravadores e dos desafios para manter-se focado na
missão, é necessário que seus líderes procurem sempre seguir as orientações da Palavra de
Deus e ter conhecimento da história, formação e currículo do Clube de Desbravadores em
seus primórdios para seguir crescendo em estatura e graça diante de Deus e dos homens!
Colaboradores:
Pr. Aquino Bastos - UNB
Pr. Renato Seixas - ABA
Pr. Júlio Gaya - AMa
Pr. Carlos Alberto da Silva - ASPa
Pr. Nazareno Santos - MOPa
Pr. Ivancy Araújo - MSMa
Idealizador:
LMA - Edson Nogueira
Entendemos e acreditamos que as classes regulares fazem parte do plano divino para o cres-
cimento e fortalecimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia, haja vista a maneira como elas
foram sendo construídas e inseridas nos departamentos da igreja ao longo de sua história,
que remonta o ano de 1907 com a criação dos “padrões de conquista”. Com o passar dos
anos foram sendo formulados novos itens e métodos que orientavam a formação dos jovens,
até chegar ao modelo das classes regulares que temos hoje.
A igreja tem uma missão dada pelo mestre Jesus, que além da pregação do evangelho,
envolve também o discipulado, ou seja, preparar outras pessoas para continuar a referida
missão até que Cristo volte. Essa missão é cumprida hoje, de forma sistemática, através do
Clube de Desbravadores, que possui como padrão de ensino um processo de formação in-
tegral e continuado baseado em cumprimento de cartões denominado de Classes Regulares.
Estas possuem um currículo amplo, completo e dinâmico que orienta o desenvolvimento do
ser humano a partir da infância até a fase adulta, compreendendo os aspectos físicos, social,
psicológico, intelectual, moral, institucional e espiritual.
O episódio da Jovem investida leva-nos a refletir sobre o que está acontecendo com o clube
de desbravadores e seus reflexos negativos em toda a igreja, em especial, sua liderança, que
ressente de mais e melhores lideres (quantitativo e qualitativo). Resolvi então, inspirado por
Deus, fazer um estudo minucioso dos cartões das classes regulares, sessão por sessão, item
por item. Ao findar de analisar os 128 itens dos seis cartões, fiquei maravilhado, tínhamos
um tesouro em nosso meio! Mas estava enterrado! Tínhamos um modelo de gestão comple-
to, que as lideranças buscavam encontrar através de suas interminantes reuniões, em que
procuravam criar sempre um “algo novo” para conseguir administrar seus clubes. Quando
na verdade não precisam mais inventar nada, pois já o tínhamos nas mãos a mais de um
século, bastava apenas fazer uso dele. A questão era então: Por que não estávamos fazendo
efetiva e corretamente uso desse instrumento?
Ao conversar com diversos lideres encontrei algumas causas: o desconhecimento, por parte
da maioria das lideranças de Clubes de que as Classes Regulares possuem o necessário
para proporcionar uma programação eficaz e dinâmica; a falta de um trabalho regular e
Diante deste panorama, foi elaborado um plano de trabalho de classe regular que utiliza
uma metodologia simples, mas funcional, construído através de pesquisas de campo e estu-
do de materiais produzidos, oficina de grupo, conversas com as lideranças de desbravadores
e departamentais do Campo e da União e da vivencia no ministério de Desbravadores.
Dentro desta perspectiva, propomos que toda ou a maioria das programações dos Clubes
de Desbravadores sejam construídas a partir das orientações contidas nos cartões de classes
regulares e Classes Regulares Agrupadas, que seriam a base da administração do Clube de
Desbravadores.
Esperamos que este trabalho seja um auxiliar eficaz aos diretores de clube de desbravadores
em sua missão de administrar este ministério sagrado.
Edson Nogueira
Líder Máster Avançado
1972 – 50º Aniversário das Classes Progressivas MV, Companheiro, Guia e Líder.
1914 - Início das lições da sociedade dos juvenis como precursora das classes de
desbravadores
Padrões de conquista
Classes preliminares MV
Classes progressivas JÁ
Percebemos que o livro “A história do Adventismo” aprofunda-se ainda mais nas informações
quanto à origem das Classes Regulares, datando seu inicio com a criação dos “Padrões de
Conquista” em 1907. Esses dados alongam o período do inicio do processo de formação
das Classes para 102 anos até o ano de 2010. Esse fato nos mostra que o inicio dos padrões
de comportamento idealizados no inicio da Igreja Adventista do Sétimo Dia tiveram como
base um processo de formação sistematizado a partir da infância, e que, como pudemos
observar, foi sendo aperfeiçoado ao longo dos anos até chegar à formatação das Classes
Regulares que temos hoje sob a tutela do Clube de Desbravadores. Isso nos faz alerta para
um importante fator, o Clube de Desbravadores é o único ministério da igreja a receber o
legado de formação sistematizada de “bons cristãos” através das Classes, que foi construído
com a dedicação de bravos pioneiros, sendo, portanto, um privilégio e ao mesmo tempo
uma grande responsabilidade que precisa ser levada avante com seriedade, profissionalismo
e dedicação.
Para que esses objetivos sejam eficazmente alcançados são trabalhadas várias áreas do
desenvolvimento humano, distribuídas através de oito sessões:
a) Geral
O que é trabalhado:
• Ensino dos principios contidos nos ideais dos desbravadores;
• Estimulo a leitura do livro ela Graça de Deus, Nossa Herança, histórias da igreja e livros
juvenil do ano.
Objetivo: Imprimir na mente em formação, bons princípios, conhecimento de que Deus tem
uma igreja aqui na terra e valorização e identificação com a mesma.
b) Descoberta Espiritual
O que é trabalhado:
• Conhecimento sistemático dos livros bíblia e seu manuseio;
• Conhecer e decorar as grandes passagens bíblicas;
• Estudo dos principais temas bíblicos;
• Conhecer como Jesus salva as pessoas.
Objetivo: Despertar o amor e respeito à bíblia como a Palavra de Deus e levar através da
mesma o conhecimento de Jesus e do plano da salvação e promover transformação de
caráter.
c) Servindo a outros
O que é trabalhado:
Trabalhos missionários;
Serviços comunitários.
O que é trabalhado:
• Valorização à pátria;
O que é trabalhado:
O que é trabalhado:
g)Estudos da natureza
O que é trabalhado:
O que é trabalhado:
Objetivo: Dentre outros, vivenciar e capacitar líderes para conduzir a igreja em tempos difí-
ceis por terrenos de difícil acesso.
O que é trabalhado:
Especialidades de:
• Ciência e saúde;
• Habilidades domestica;
• Atividades missionárias;
• Atividades profissionais;
• Atividades recreativas.
C - Procedimentos prévios
Para que o plano atinja o resultado ideal é necessário que sejam incorporados ao cotidiano
dos Clubes de Desbravadores, como ação principal, alguns procedimentos que denomi-
namos de “Procedimentos Prévios” que servirão como base para todas as outras ações
vindouras.
Ingresso de aspirantes fora do período dos inicio das atividades anual: O desbravador será
matriculado na classe referente à sua idade e começará a cumprir os itens a partir daquela
data até cumprir o ciclo anual de um ano. No momento do ingresso à classe ele receberá
o Guia do Aspirante (Em anexo) contendo os itens da sessão geral de seu respectivo cartão.
Providenciar para cada intrutor a Pasta do instrutor: Pasta contendo os materiais relaciona-
dos ao cartão que o instrutor irá trabalhar: um cartão de classe regular e agrupada, manual
do instrutor, lista das leituras obrigatórias, material teórico das especialidades básicas, plano
anual de classe, materiais para trabalhar o plano de classe, controle de entrega de relatórios
e trabalhos, modelos de: relatórios, resumos de livros e trabalhos escritos;
Programações regulares: Por motivo de segurança das crianças e adolescentes bem como
evitar a sobrecarga da diretoria, Orienta-se que os Clubes tenham apenas duas progra-
mações regulares na semana (em anexo), de preferência uma aos domingos e outra aos
sábados à tarde (classe bíblica) antes do JA.
Diretriz da classe bíblica: Propõe que seja adotada seguinte estrutura anual na Classe Bíbli-
ca: Estudo do curso bíblico (fornecido pelo campo), Divisão em grupo (por classe) para o
estudo da seção “Descoberta Espiritual”(está mais detalhado nasta atividades, arquivo classe
bíblica, Apresentação de palestras;
Obs.: Enquanto o curso bíblico fornecido pelo Campo não chega no Clube, ministrar as
palestas obrigatórias dos cartões em seu lugar, quando chegar o curso bíblico, suspende as
apresentaçoes das palestras, reiniciando após o batismo da primavera, que é quando deve
terminar o referido curso bíblico.
Plano anual de especialidades: Plano que facilita o planejamento da passagem das especia-
lidades durante o ano em curso, bastando apenas preenche-lo de acordo a necessidade de
cada especialidade (procurar em “instrumentos de controle”);
D. Como implantar
Passo 1 – Marcar uma reunião de conscientização com toda a diretoria do clube apresentan-
do que a base das ações do Clube serão as Classes Regulares. Na ocasião lhes apresentar
o Guia de Classes Regulares;
Passo 2 – Dividir os Desbravadores por idade, independente de sexo, para o estudo das
classes;
Passo 3 – Eleger um instrutor de classe para cada idade entre 10 a 15 anos. Quando o clube
não possuir o número suficiente de instrutores deve ser acumulado o número de classes sob
a responsabilidade de um instrutor;
Passo 5 – Montar o calendário anual de atividades do Clube tendo como base o calendário
proposto no Guia de Classes;
Passo 6 – Preparar e entregar uma pasta para o instrutor de classe contendo os materiais
necessários para o desenvolvimento de suas atividades;
Passo 8 – Seguir um processo de acompanhamento e controle interno que será avaliado pelo
instrutor de classe, supervisionado pelo orientador de formação do Clube, que mensalmente
estará apresentando nas reuniões internas do clube o andamento do processo;
Passo 12 – Apresentar relatório de avaliação das Classes nas reuniões mensais da Região.
- Treinar e orientar a liderança dos Clubes de Desbravadores a utilizar os cartões das clas-
ses regulares como um modelo de gestão;
F - Metodologia
Foi feito um ordenamento e sistematização dos instrumentos disponíveis na área de des-
bravadores para facilitar suas aplicabilidades. Estes instrumentos são: Cartões de classes,
Especialidades, Programações e eventos e os diversos materiais produzidos na área de des-
bravadores.
2. Seleção dos itens que requerem certa infra-estrutura e conhecimento mais complexo;
7. Distribuição dos 128 itens dos cartões em cada uma das 10 programação e eventos,
conforme a sua especificidade;
10. Criação de instrumentos para facilitar o desenvolvimento das atividades pelo clube e
instrutores de classe.
É necessário que os clubes iniciem suas atividades na terceira semana de janeiro para que
tenham condições de cumprir todo o currículo das Classes Regulares.
Janeiro
1º final de semana(Sab) - Férias
1º final de semana (dom) - Férias
2º final de semana - Livre ou férias
2º final de semana - Livre ou planejamento organizacional
3º final de semana - Planejamento organizacional ou inicio das atividades
3º final de semana - Inicio das atividades/apresentação/recreação
4º final de semana – Inicio da Classe bíblica
4º final de semana – Programa regular / Especialidade de Acampamento I
5º final de semana – Classe bíblica/saída
Fevereiro
5º final de semana – Programa regular / Especialidade Acampamento I
6º final de semana – Classe bíblica
6º final de semana – Programa regular / Especialidade Acampamento I
7º final de semana – Concílio ou convenção / Campo
7º final de semana – Retiro espiritual
8º final de semana – Classe bíblica
Março
8º final de semana – Programa regular(abertura do SAVA)
9º final de semana – Classe bíblica
9º final de semana – Programa regular / Especialidade de Modelagem em sabão
10º final de semana – Classe bíblica
10º final de semana – Atividade recreativa / excursão/ passeio
Abril
12º final de semana – Classe bíblica
13º final de semana – Programa regular / Especialidade de Modelagem em sabão
13º final de semana – Semana do calvário/ Apoio a igreja
14º final de semana – Programa regular / Proj. comunitário/ limpeza de um ambiente pú-
blico
14º final de semana – Classe bíblica - Concurso bom de bíblia
15º final de semana – Manhã esportiva
15º final de semana – Dia mundial dos Desbravadores/Investidura e condecoração
16º final de semana – Solenidade cívica – Dia mundial DBV
Maio
16º final de semana – Classe bíblica
17º final de semana – Treinamento ao ar livre
17º final de semana – Classe bíblica
18º final de semana – Programa regular / Ordem unida
18º final de semana – Classe bíblica
19º final de semana – Programa regular / Ordem unida
19º final de semana – Classe bíblica - Bom de bíblia – 2ª etapa
20º final de semana – Programa regular / Ordemunida
20º final de semana – Classe bíblica e Caminhada
21º final de semana – Livre
Junho
21º final de semana – Classe bíblica
22º final de semana – Programa regular / Especialidade de Primeiros socorros
22º final de semana – Projeto comunitário
23º final de semana – Programa regular / Especialidade de Primeiros socorros
23º final de semana – Classe bíblica
24º final de semana – Programa regular livre
24º final de semana – Classe bíblica
25º final de semana – Programa regular / Especialidade de Primeiros socorros
Agosto
26º final de semana – Classe bíblica
26º final de semana – Programa regular/ integração
27º final de semana – Classe bíblica
27º final de semana – Programa regular / Especialidade de Acampamento II
28º final de semana – Bom de bíblia – 4ª etapa
28º final de semana – Programa regular / Especialidade de Acampamento II
29º final de semana – Classe bíblica
29º final de semana – Treinamento ao ar livre
30º final de semana – Projeto comunitário/ visita entidade beneficente
30º final de semana – Programa regular / Especialidade de Cultura física
Setembro
31º final de semana – Desfile de bairro(por clube)
31º final de semana – Classe bíblica / Bom de bíblia 5ª etapa
32º final de semana – Encontro regional / Palestra
32º final de semana – Classe bíblica
33º final de semana – Programa regular / Especialidade Cultura física
33º final de semana – Classe bíblica
34º final de semana – Atividade recreativa / passeio/ olimpori
34º final de semana – Classe bíblica/Batismo da Primavera
35º final de semana – Programa regular / Especialidade Natação II
Outubro
35º final de semana –Classe bíblica
36º final de semana – Programa regular / Especialidade Natação II
36º final de semana – Acampamento II ou inicio de novembro
37º final de semana – Classe bíblica
37º final de semana – Programa regular / Especialidade Primeiros socorros I
38º final de semana – Classe bíblica
38º final de semana – Programa regular / Especialidade Primeiros socorros I
39º final de semana – Classe bíblica / Bom de bíblia 6ª etapa
Dezembro
44º final de semana – Classe bíblica/Colheita (apoio a igreja)
45º final de semana – Programa regular / Especialidade extra
45º final de semana – Classe bíblica
46º final de semana – Programa regular / Especialidade extra
46º final de semana – Investidura/condecoração
47º final de semana – Confraternização do Clube/ Encerramento das atividades
47º final de semana – Encontro regional/recreação e encerramento das atividades da re-
gião
C) ACAMPAMENTOS
Os cartões de classes regulares pedem que o Clube de Desbravadores promova dois acam-
pamentos no ano denominados de “acampamento I” e “acampamento II” tendo como pa-
râmetro o nível de exigência de cada um.
Objetivos:
Ajudar jovens e juvenis a sentirem a proximidade de Deus e a se tornarem familiarizados com
Ele através da criação.
Preparar nossos juvenis para o tempo de perseguição vindoura.
Aumentar a familiarização entre os acampantes.
Aprender a viver ao ar livre.
Ensinar confiança própria.
Satisfazer o espírito de aventura.
Desenvolver o vigor físico.
1. Acampamento I
2. Acampamento II
- Ajudar no planejamento;
- Fazer e seguir uma pista de 2 quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa
ser seguida por outros;
D)Treinamento ao ar livre
Treinamento ao ar livres são atividades programadas para ser realizadas em um domingo
em um local fora do clube e próximo a natureza.
Objetivos:
- Demonstrar como cuidar corretamente de uma corda. Fazer e explicar o uso prático dos
nós obrigatórios dos cartões de classe.
- Apresentar 10 regras para uma caminhada e explicar o que fazer quando estiver perdi-
do.
- Explicar o que é um mapa topográfico, o que se espera que ele indique e como deve ser
usado.
Obs. O material teórico ou solicitação de treinamento nas áreas acima devem ser solici-
tadas pelo responsável de cada área da equipe da Associação/Missão (Caso o clube não
disponha).
Objetivos:
- Visita à prefeitura /Cartão de pesquisador (verificar se pode ser substituída por outra
atividade similar).
- O diretor deverá viabilizar junto à secretaria da igreja para que o DBV assista pelo menos
uma reunião de alguma comissão da igreja ou do clube;
Obs. Essas atividades devem ser desenvolvidas em um momento especial dentro da progra-
mação regular do clube (sábado e domingo), sem que esses progras sejam necessariamente
cancelados. A região também em comum acordo com os clubes deve articular um grande
evento comunitário dentro de um de seus encontros
Objetivo:
Orientações:
Os cursos de 4 horas e o básico para diretoria podem ser feito em um evento de um final de
semana (sexta a noite, sábado a tarde e domingo a tarde), não comprometendo o programa
de domingo dos clubes. Existe um currículo a ser seguido para esses dois cursos (com a
equipe de formação da Associação/Missão).
Sugestão do programa
- Sexta: Assuntos data região (escolha de duas datas para o encontro da região, definição
do olimpori (se for necessário naquele ano) e escolha da data para realização do Mes-
trado em Vida Campestre.
O Regional em reunião com todos os clubes da região deverá escolher a melhor data para
realização deste evento.
Encontros regionais
Sugerimos que as regiões realizem de dois a três encontros para não comprometer as ativi-
dades locais dos clubes.
Objetivo:
- Palestras
- Corrida rústica
- Projetos comunitários
Obs. As palestras desenvolvidas pela região serão escolhidas da grade de palestras que
estão no plano de classe bíblica e que fazem parte dos cartões das classes regulares. Essa
- Cumprir a maior parte dos itens da seção “Descoberta Espiritual” (seguir plano anual da
classe bíblica).
Objetivos:
Sugestão: uma no dia mundial, outra no final do primeiro semestre e a ultima no final do
ano. Caso o clube não tenha disponível para a investidura o voto de conjuração do lenço,
a equipe de formação da Associação/Missão tem disponível.
I) Recreação e desporto
Atividades que devem ser realizadas nas reuniões internas e externas. A recreação deve fazer
parte da programação regular do clube.
Objetivos:
- Motivar.
- Atividades extras (não interferem na programação regular (Horas sociais, saídas sábado a
noite, reunir a unidade para uma pratica esportivo, fazer uma hora social na residência de
um dos membros, se reunirem para assistir um filme na casa de um dos membros da unida-
de, fazerem um junta panela, combinarem um piquenique).
- SAVA
Classificação de Especialidades
1. Básica: Deve ser coordenada pelo instrutor de classe na divisão de classes.
Sugestões:
Especialidade de cães (Estudos da natureza)
Arte em massa de pão (artes e habilidades manuais)
Anfíbios (estudos da natureza)
Arte de contar historias (Atividades missionárias)
Pegadas de animais (Estudos da natureza)
Desenho e pintura (Artes e habilidades manuais)
Vida familiar (Atividades missionárias)
Arte culinária (Habilidades domésticas)
Gatos (Estudos da natureza)
2. Geral: Deve ser coordenada pelo clube de forma geral, podendo ser passada por um
instrutor do clube.
Sugestões:
Acampamento I (Atividades recreativas)
Acampamento II (Atividades recreativas)
Modelagem em sabão (Arte e habilidades manuais)
Natação I (Atividades recreativas)
Natação II (Atividades recreativas)
3. Profissional: Deve ser coordenada pelo clube de forma geral, Necessitando ser passada
por um profissional específico.
Sugestões:
Primeiros socorros (Ciência e saúde)
Primeiros socorros I (Ciência e saúde)
Resgate básico (Ciência e saúde)
Cultura física (Atividades recreativas)
Objetivo:
- Promover o crescimento espiritual e moral do Desbravador com base nas classes regula-
res.
- Atividades possíveis de serem executadas:
- Estudo do Curso bíblico (fornecido pelo Campo local);
- Aprender e memorizar a maior parte dos itens da seção “Descoberta Espiritual” (seguir
plano anual da classe bíblica);
- Desenvolver os devocionais solicitados nos cartões nas aberturas das reuniões de domin-
go;
Orientações:
- Coordenar e orientar os desbravadores no cumprimento dos devocionais aos domin-
gos;
- Quando chegar o estudo do curso bíblico fornecido pelo Campo (solicitar ao pastor
distrital) será suspenso a apresentação do ciclo de palestras dando lugar ao referido
curso;
- O estudo da seção “Descoberta Espiritual” dos cartões das classes regulares será reali-
zado em grupo conforme a classe de cada desbravador e deverá ser coordenado pelos
instrutores de cada classe;
- O programa regular de sábado deverá iniciar por volta das 15:00 ou 15:30h, possibili-
tando assim que seu termino coincida com o inicio do programa JA.
- O Clube fará saídas regulares para o cumprimento de itens de cartão que necessitem de
atividades externas (seguir o calendário anual de atividades contido no Guia de Clas-
ses);
Obs.: Só apresenta relatório palestras o desbravador que tiver o tema como item obrigatório
de seu cartão.
- Valorizar a classe bíblica, pois os desbravadores para cumprir itens do cartão terão que
freqüentar a classe bíblica e os instrutores, por sua vez, terão que acompanhá-los.
1º Sáb. Grandes Passagens D. Espiritual.Texto 1 Decorar e explicar Discussão em grupo Confirmação presencial
2º Sáb. Grandes Passagens D. Espiritual.Texto 2 Decorar e explicar Discussão em grupo Confirmação presencial
3º Sáb. Grandes Passagens D. Espiritual.Texto 3 Decorar e explicar Discussão em grupo Confirmação presencial
20º áb. Promessas/Louvor D. Espiritual.Texto 2 Decorar e explicar Discussão em grupo Confirmação presencial
22ºSáb. Companheiro D. Esp. 3 (escolher 1) Demonstrar conhecimento Exposição em grupo Trabalho escrito
22ºSáb. Pesquisador D. Esp.3 e 4(escolher ) Demonstrar conhecimento Discussão em grupo Confirmação presencial
- Princípios de saúde
- Modéstia Cristã
- Violência doméstica
- Drogas
- Aborto
- Amizade
- O serviço do santuário
- Acessibilidade
-Finanças pessoais
ABORTO
por Leonardo Leite
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos
ovulares durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo
o espermatozóide) até o momento prévio ao nascimento.
Aborto espontâneo
Ocorre quando uma gravidez que parecia estar desenvolvendo-se normalmente termina de
maneira involuntária, ou seja, quando a morte é produto de acidente, alguma anomalia ou
disfunção não prevista nem desejada pela mãe. O aborto espontâneo também pode ser
chamado de aborto involuntário ou “falso parto”.
Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocor-
rem nos três primeiros meses de gravidez.
• O aborto iminente é uma ameaça de aborto. A mulher tem um leve sangramento segui-
do de dores nas costas e outras parecidas com as cólicas menstruais.
Causas
A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre mais comum é uma anomalia cromos-
sômica no feto. A maioria das anomalias cromossômicas são resultado de um óvulo ou um
espermatozóide defeituosos. Essas anomalias são mais comuns em mulheres acima dos 35
anos, por isso, essas mulheres sofrem um maior risco de terem um aborto espontâneo quan-
do engravidam, cerca de 70% dos casos O aborto espontâneo durante o segundo trimestre
deve-se à problemas externos como: incontinência do colo uterino, mal formação uterina,
insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos.
Um estudo realizado revelou que mulheres que fumam, consumem álcool ou drogas correm
um grande risco e mulheres com infecções vaginais têm 5 vezes mais chances de terem um
aborto espontâneo.
Aborto provocado
Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade
uterina de forma doméstica, química ou cirúrgica. Quando se pensa em aborto é esta forma
que é conhecida popularmente.
Sucção ou aspiração
O aborto por sucção pode ser feito até a 12ª semana após o último período menstrual
(amenorréia). Este aborto pode ser feito com anestesia local ou geral. Com a local a pa-
ciente toma uma injeção intramuscular de algum analgésico. Já na mesa de operação faz
um exame para determinar o tamanho e a posição do útero. Se for anestesia geral, toma-
se uma hora antes da operação uma injeção intramuscular de Thionembutal. Inicia então
uma infusão intravenosa. O Thionembutal adormece o paciente e um anestésico geral por
inalação como o Óxido de Nitroso é administrado através de uma máscara. A partir daí o
procedimento é o mesmo da anestesia geral e local.
Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes
mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se de-
senvolvendo, assim como a placenta e absorve “o produto da gravidez” (ou seja, o bebê),
depositando-o depois em um balde. O abortista introduz logo uma pinça para extrair o crâ-
nio, que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes mais pequenas do
Dilatação e Curetagem
Na curetagem é feita a dilatação do colo do útero e com uma cureta (instrumento de aço
semelhante a uma colher) é feita a raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da
placenta e das membranas que envolvem o embrião. A curetagem pode ser realizada duran-
te o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser extraído
por sucção.
A curetagem é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com aju-
da do fórceps. Este método está se tornando o mais usual.
Este tipo de aborto é muito perigoso, por que pode ocorrer perfuramento da parede uterina,
tendo sangramento abundante. Outro fator importante é que se pode tirar muito tecido,
causando a esterilidade.
Drogas e Plantas
Existem muitas substâncias que quando tomadas causam o aborto. Algumas são tóxicos inor-
gânicos, como arsênio, antimônio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e sais.
As plantas são: absinto (losna, abuteia, alecrim, algodaro, arruba, cipómil - homens, esper-
radura e várias ervas amargas).
Todas estas substâncias tem de ser tomadas em grande quantidade para que ocorra o abor-
to. O risco de abortar é tão grande como o de morrer, ou quase.
Sufocamento
Este método de aborto é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa-se o bebe pra fora
deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí introduz-se um tubo
em sua nuca, que sugará a sua massa cerebral, levando-o à sua morte. Só então o bebê
consegue ser totalmente retirado.
Esquartejamento
O feto é esquartejado ainda dentro da mãe. Deixando-o em pedaços. Retirada do liquido
Amniótico. Esta é uma das maneiras mais lentas de praticar o aborto: O abortista retira o
liquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal.
Pílula RU-486
Conhecida como “pílula do dia seguinte”, é uma pílula abortiva empregada conjuntamente
com uma prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira
semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe. Age matando de fome o diminuto
bebê,privando do de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido
depois devários dias de dolorosas contrações.
Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maio-
ria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. O método clássico
de aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método
de Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de ame-
norréia (seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorréia, a
aspiração deve ser realizada sob anestesia e com um aspirador elétrico.
Conseqüências
As complicações do aborto, variam de acordo com o método empregado. Mas as principais
conseqüências são:
• Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores;
• Perfuração do Útero
• Perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;
• Hemorragias uterinas
• Inflamação do endométrio pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do abor-
to).
• Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de
fazeruma curetagem imediata.
• Histerectomia (extração total do útero)
Países e o aborto
Veja abaixo, países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a vida da
mãe(primeiro quadro), países que permitem o aborto, mas com restrições(segundo quadro)
e países que permitem o aborto (terceiro quadro).
Deus está ativo na vida de um ser humano enquanto ele está no útero. A Bíblia diz em Sal-
mos 139:13-14 “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu
te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são
as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.”
O mandamento de Deus proíbe tirar a vida. A Bíblia diz em Êxodo 20:13 “Não matarás.”
Fonte: Informação Biblica V1.0
http://www.jesusvoltara.com.br
O treinamento físico é uma ciência que visa garantir uma condição física, individual, saudá-
vel ou melhorar a sua performance nas distintas modalidades esportivas.
Um erro comum é confundir esporte com treinamento físico. E achar que estamos em ordem
com nossa condição física através da prática esportiva;
No entanto, muitas modalidades esportivas ficam devendo conceitos para a nossa saúde,
podendo ser comprometida pela falta de preparo físico;
O treinamento é de suma importância para dar o suporte necessário para a prática esportiva
saudável e para melhorar sua performance.
No entanto, este treinamento responde a alguns princípios básico para ser eficiente.
Sabe-se que a Condição Física é especifica para cada modalidade esportiva, ou seja, para
serescalador temos que escalar... Para ser remador temos que remar... Desta maneira, a mo-
dalidadeesportiva torna-se uma das ferramentas indispensáveis para sua preparação física
específica;
Além disto, não basta sair praticando, para nosso treino dar resultados é necessário elabo-
rar séries fracionadas que combinam intervalos de grande esforço físico com intervalos de
recuperação física.
Toda condição Física adquirida se perde com a interrupção do treinamento, 15 dias são
suficientes para perdas significativas no seu sistema cardio vascular.
Existe uma “zona de esforço físico” sensível ao treinamento. Abaixo ou acima desta zona os
efeitos podem ser comprometidos. Esta zona é determinada por dois principais pontos: limiar
aeróbio e limiar anaeróbio;
A diferença principal destes limiares é maior utilização de O2 para fornecer energia durante
a atividade física.
Por outro lado, se ficarmos muito abaixo do limiar aeróbio, comum em treinos extensos, não
ocorre nenhum ganho de condição física, ela se mantém estagnada.
Sabe-se que duas sessões de treinos de qualidade (jogo de velocidade) por semana são
suficientes e indispensáveis para melhorar seu limiar físico. Se o teu esporte for multi discipli-
nar, você terá que ter sessões de intensidade para cada modalidade esportiva, em períodos
diferentes, para conseguir alcançar um excelente resultado de treino. Neste caso, é prudente,
fazer apenas uma sessão de qualidade por modalidade esportiva na sua semana.
Durante a prática esportiva nós estaremos usando uma condição física adquirida em nosso
treinamento, portanto muito cuidado, para não confundir um dia de esporte como prepa-
ração física.
Nestes dias, na maioria das vezes, nós poderemos estar, apenas, usando e não ganhando
condição física.
Toda vivência esportiva, todos os nossos treinos fazem parte de nossa base. Quanto maior a
nossa base, mais suporte nós teremos para suportar a intensidade do treinamento e menor
chance nós teremos de nos machucar. Em um programa de treino é comum um período de
base na preparação física, neste período os treinos ganham volume e perdem intensidade.
No entanto, não tente ganhar base de um dia para outro, ela faz parte de sua estória.
Volume exagerado de treino compromete nosso afronte físico. Os períodos de base só são
Nem todo mundo consegue se aclimatar, e neste caso devemos abaixar a intensidade ou
até interromper o esforço físico. Se for o caso retornar a uma altitude mais baixa. Em média
são necessárias duas semanas para que o nosso organismo faça um ajuste fisiológico mais
profundo e significativo para aclimatação numa altitude de 2300 metros e mais uma semana
a cada 600 metros acima deste pico.
No outro extremo tem o mergulho desportivo que, também, necessita de adaptações fisioló-
gicas para ser praticado com segurança. O maior risco diz respeito à descompressão do ar
nas nossas cavidades aéreas durante o mergulho com scuba e só poderá ser praticado com
carteirinha de habilitação. Já o Mergulho livre, nossa brincadeira de verão, não precisa de
carteirinha, e muitas vezes pode matar. A hiperventilação, estratégia espontânea antes de
descermos para ver ospeixinhos, pode ser eficiente para estender seu tempo sem respirar, no
entanto, nós poderemos desmaiar antes de alcançar a superfície, uma vez que esta estratégia
desequilibra a proporção de O2 em relação ao CO2. Quanto mais treinado, mais perigoso
e mais perto do desmaio ficamos.
Antes de terminar acho justo lembrar que o homem e a mulher respondem de forma diferente
ao treinamento físico, onde o homem com a mesma vivência esportiva que a mulher se des-
tacará em performance. Uma vez que a massa muscular da mulher é metade nos membros
superiores e um quarto dos membros inferiores em relação à massa muscular masculina
Além disto, os hormônios, em algumas mulheres, são responsáveis pela tensão pré-menstru-
al, que por sua vez influi na performance e na relação e assimilação do treinamento físico.
Vale à pena respeitar esta ciência e buscar cada dia mais melhorar sua relação com o seu
treinamento físico (Debater as vantagens do estilo de vida Adventista de acordo com o que
a Bíblia ensina).
Milhares de anos atrás, a Palavra de Deus já apontava para essa ligação vital entre a mente
e o corpo que só recentemente foi aceita pela teoria médica:
“O coração bem disposto é remédio eficiente, mas o espírito oprimido resseca os ossos”.
Provérbios 17:22 (A não ser quando indicado, todos os
textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia
[NVI].).
De acordo com o apóstolo João, quão intimamente é a ligação entre a mente, o corpo e
nosso bem estar espiritual?
“Amado, oro para que você TENHA BOA SAÚDE e tudo lhe corra bem, assim como vai bem
a sua alma”. III João 2
Nosso Criador deseja que tenhamos “boa saúde”. A Palavra de Deus pode servir como
nossa fonte de saúde, bem como nossa fonte de vida eterna.
Já que a saúde física e mental e nosso bem estar espiritual andam juntos, Paulo faz o se-
guinte apelo: “Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo
para a glória de Deus”. I Coríntios 10:31
O evangelho inclui tanto a restauração física quanto espiritual. Um estilo de vida saudável
pode nos ajudar a sermos cristãos vibrantes.
Aqui estão oito princípios a serem seguidos se realmente desejamos ter uma vida mais sau-
dável e produtiva:
2. LUZ SOLAR
Os benefícios da luz solar são vários:
a) 15-30 minutos de exposição diária à luz solar no começo da manhã ou no final da tarde
ajuda o corpo a sintetizar ou a criar sua própria vitamina D, um nutriente/hormônio
essencial para a pele. A vitamina D ajuda o sangue a produzir cálcio e fósforo, que for-
talecem e reparam a massa óssea.
c) O sol supre a energia com a qual o reino vegetal pode converter dióxido de carbono e
água em carboidratos... Sem esse processo, os animais e os seres humanos morreriam
de fome.
d) A luz solar também ajuda uma pessoa a se ajustar a um trabalho noturno a alivia a de-
pressão relacionada a dias mais escuros, característicos do inverno.
Cuidado: A luz do sol também pode ser prejudicial. Uma exposição muito prolongada pode
queimar a pele, aumentar o risco de câncer de pele, acelerar o processo de envelhecimento,
danificar os olhos e causar cataratas”. [Todas as citações dessa Lição são do Look Up and
Live: A Guide to Health, Adult Lessons, First Quarter 1993 (Nampa, Idaho: Pacific Press Pu-
blishing Association). Muito do material dessa lição que não está entre aspas, é condensado
desse mesmo material].
3. DESCANSO
O corpo precisa de descanso a fim de se recuperar. Precisamos ter tempo para nos recrear-
mos e descansarmos das tensões do trabalho e das responsabilidades familiares. Sem essa
dosagem necessária de descanso, as pessoas freqüentemente experimentam sentimentos de
ansiedade, depressão e irritabilidade. Tal estresse emocional pode levar a doenças, e com
isso nos forçar a dar um tempo muito maior de descanso ao corpo, a fim de recuperar o
tempo perdido. A verdade é simplesmente essa: não há substituto para uma boa noite de
sono.
Meditação, estudo da Bíblia e oração diariamente curam o corpo da mesma maneira que
a alma.
Outras coisas de que precisamos são: uma parada regular do ciclo de trabalhos, um dia de
descanso semanal e férias uma ou duas vezes por ano.
4. EXERCÍCIO
O exercício é vital para nossa saúde:
a) O exercício ajuda a normalizar a pressão sangüínea.
b) O exercício permite que mais sangue alcance as partes mais distantes do corpo, manten-
do as extremidades aquecidas.
c) O exercício libera tanto a tensão física quanto a emocional, e com isso ajuda você a se
sentir melhor com a vida. O exercício normalmente é a melhor cura para as preocupa-
ções e estresses.
d) O exercício proporciona energia elétrica para o cérebro e as células nervosas. Ele pro-
move a saúde ao estimular o sistema imunológico. Quando o corpo é mantido saudável
mediante exercícios apropriados, a mente funciona mais criativa e eficientemente.
e) Ele pode ajudar sua compleição física e mantê-lo vistoso.
f) O exercício nos dá mais energia, e assim retarda tanto a fadiga física quanto a emocio-
nal.
g) Ele ajuda na produção cerebral de um químico que faz com que você tenha um senti-
mento de bem-estar e aumenta sua tolerância à dor”. Se você não se exercitado regular-
mente, comece num ritmo tranqüilo e aumente gradualmente à medida que for ganhan-
do resistência. Pode ser uma idéia melhor procurar seu médico antes de começar. Seu
objetivo deveria ser o de se engajar em qualquer tipo de exercício que seja compatível a
andar 1,5 quilômetros em 15 minutos quatro ou mais vezes por semana.
5. ÁGUA
Por ser essencial a cada célula do corpo, deveríamos beber muita água.
b) O corpo precisa de cerca de dois litros de água por dia para efetuar todas as suas fun-
ções. Algumas dessas funções incluem a circulação sangüínea, a excreção, o transporte
de nutrientes e a digestão.
c) Uma pessoa possui, em média, entre 15 a 40 bilhões de células cerebrais. Cada uma
delas é constituída de aproximadamente 70-85 por cento de água. Uma quantidade
suficiente de água para suprir essas células mantém você mentalmente alerta e ajuda a
prevenir a depressão e a irritabilidade.
6. ALIMENTAÇÃO APROPRIADA
Na criação, Deus instruiu Adão e Eva a se alimentarem de plantas, grãos e frutas (Gênesis
1:29). Depois que Adão e Eva pecaram, os vegetais foram adicionados à dieta deles (Gê-
nesis 3:18). Depois do dilúvio, o Criador acrescentou a carne “limpa” de alguns animais à
dieta alimentar dos seres humanos (Gênesis 7:2, 3; 9:1-6).
A carne de animais contém tanto as gorduras saturadas quanto o colesterol, que aumen-
tam o risco de hipertensão, enfarto, ataque cardíaco, câncer, obesidade, diabetes, e outras
doenças. Nos dias atuais, muitos médicos alertam aqueles que comem carne a incluírem
em suas dietas apenas as carnes limpas e bem cozidas, bem como de peixe, e ainda assim,
comê-las esporadicamente. Por perceberem que as pessoas que se alimentam de uma dieta
vegetariana são mais saudáveis e vivem por mais tempo, muitos especialistas em nutrição
e saúde afirmam que seria bom voltarmos à dieta original da humanidade, formada por
plantas, grãos e frutas, com o acréscimo de vegetais.
Aqueles que escolhem ter carne em sua alimentação deveriam comer apenas aquelas que
a Bíblia indica como “limpas” ou apropriadas para o consumo humano. Quando Deus
deu permissão para as pessoas comerem carne, depois do dilúvio (Gênesis 7:2, 3; Levítico
11:47), Ele definiu quais carnes eram limpas e quais eram imundas e não apropriadas para
serem comidas.
Leia em Levítico 11 e Deuteronômio 14 a lista de pássaros, animais e peixes que Deus de-
nominou impróprios de serem comidos. De acordo com esses capítulos, os animais limpos
devem ter unha fendida e devem ruminar. Os peixes limpos devem ter tanto escamas quanto
barbatanas. As aves de rapina também são proibidas.
“O vinho é zombador, e a bebida fermentada provoca brigas; não é sábio deixar-se dominar
por eles”. Provérbios 20:1
“Nem ladrões, nem avarentos, nem ALCOÓLATRAS, nem caluniadores, nem trapaceiros
herdarão o Reino de Deus”. I Coríntios 6:10
b) O sistema endócrino - apenas duas ou três doses de bebida alcoólica por dia aumenta
o risco de abortos espontâneos, morte prematura e nascimentos prematuros.
David Larson, um consultor do Instituto de Saúde Mental do Estados Unidos, fez uma extensa
pesquisa sobre a relação entre religião e saúde. Seu estudo demonstrou uma ligação direta
entre um cristão praticante e a saúde. Ele se surpreendeu ao descobrir que aqueles que fre-
qüentam a igreja vivem mais tempo que os que não freqüentam. Os freqüentadores de igreja
têm um número menor de incidência de ataque do coração, endurecimento das artérias,
pressão alta, e outras doenças. Aqueles que têm fé em Deus vivem produzindo mais porque
Aplicar a perspectiva bíblica à nossa vida faz diferença em tudo, oferecendo com isso evidên-
cia convincente de que o cristianismo é a religião mais prática e razoável de todo o mundo.
Ela muda as pessoas - seu modo de pensar e de agir - e cria um novo estilo de vida.
Em virtude da íntima relação entre mente, corpo e vida espiritual, os cristãos que vivem pela
Palavra de Deus desejarão seguir os princípios de um estilo de vida saudável enquanto se
preparam para a segunda vinda de Jesus (I João 3:1-3). Cristo não deseja apenas que este-
jamos prontos paraencontrá-lO quando Ele vier, mas também deseja melhorar a qualidade
de nossas vidas no presente.
Jesus promete nos libertar de todo hábito prejudicial pelo Seu “poder que atua em nós” (Efé-
sios 3:20). Se você está tentando superar algum hábito prejudicial à sua saúde, tal como o
uso do tabaco ou de bebidas alcoólicas, suas melhores resoluções para deixar isso de lado
freqüentemente se transformam em promessas não cumpridas. Mas, ao nos apropriarmos
do poder de Deus que “atua em” nós, Deus nos dará forças para superar qualquer coisa. A
Palavra de Deus promete: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Modéstia Cristã
Já vem você falando que não deve usar jóias, vestir mini-saias, usar batom, brincos, etc.,
etc.,etc.....foi isto que você pensou não é mesmo? Creio que já tenha lido muitas vezes este
assunto. Então porque este assunto incomoda tanta gente? Existem muitas razões para isto
e alguns motivos.
O que me preocupa são os motivos porque nos preocupamos em falar deste assunto. Creio
que falta muito diálogo.
As pessoas hoje em dia não aceitam serem obrigadas a fazerem algo mesmo o que é cor-
reto. Não estamos numa sociedade tão patriarcal que os jovens, mesmo com o respeito aos
pais e as autoridades da igreja, sejam alienados a viverem princípios que não se coadunam
com o seu tempo.
A modéstia é um princípio bíblico, imutável quanto ao tempo. O problema é que nós que
vivemos nesse tempo levamos para dois extremos. O primeiro é pensar que devemos usar
roupas como as das décadas passadas, esquecendo-nos que talvez esta mesma roupa fosse
condenada se vivêssemos naquela década. O outro extremo é auferir aos lançamentos da
moda nenhuma importância se usamos ou não hoje. O princípio não diz o que devemos
ou não devemos usar. Você imaginou se a bíblia provesse em suas páginas listas de peças
que devem ou não devem ser usadas para cada década ou século? Qual grife, estilista, ou
marca?
Ridículo, não acha? Deus está falando com jovens inteligentes! Ele apresenta o princípio que
deve fazer parte primeiro do coração, e depois da roupa ou acessório. Porque primeiro do
coração?
Porque em todos os versos bíblicos que já li, Deus fala ao coração e imprime em você e eu
um atributo seu que é o amor. O amor para com Ele. Se tivermos amor para com Deus,
vamos em conseqüência disto nos preocuparmos conosco e com as outras pessoas.
Sabe, o princípio fala de humildade, não a humildade definida pôr cada um. Nossos concei-
tos do que é certo ou errado diferenciam muito pôr nossa própria condição de pecadores.
Podemos divergir e até discutir sobre determinada peça de roupa ou acessório, mas se em
nós tiver o amor a Deus e ao próximo, e humildade de reconhecer que mesmo aquilo que
achamos certo mas, pôr amor as pessoas tivermos um coração humilde, teríamos menos
problemas nesse sentido. Não é muito difícil defender este ponto, porque se olhar-mos o
dicionário a palavra modéstia quer dizer: “Ausência de vaidade, despretensão, desambição,
simplicidade, reserva, pudor, decência, gravidade, compostura, recato, não excessivo, só-
brio, que não sobressai.”
Todas essas definições em uma palavra é humildade. Deixe-me dizer para você que gosto
muito dos documentos que como igreja temos. Neles encontro muito equilíbrio. Um livro de
1962, pasmem, no ano que nasci, não que me acho velho, mas concordo que já faz um
tempo, todavia, contém informações muito valiosas a esse respeito, vejam: VIII. Enriquecen-
do seu estilo de vida.doc 5
Nosso vestuário não deve ser dispendioso, não com ouro ou pérolas, ou vestidos preciosos.
O dinheiro é um legado de Deus. Não nos pertence para gastá-lo na satisfação do orgu-
lho ou ambição......Mas nossas roupas, conquanto modesta e simples, devem ser de boa
qualidade, de cores próprias, e adequada ao uso. Devem ser escolhidas mais com vistas
a durabilidade do que a aparência. Devem proporcionar agasalho e devida proteção.....
Nosso.vestuário deve ser asseado.
Muito bom também, É o capítulo do livro “Nisto Cremos”, “conduta cristã”, na página 377.
Antes de abordar a questão da modéstia, o livro apresenta um equilíbrio muito grande em
outros assuntos, tais como: Música, saúde, etc.
Outro livro precioso, é o do Dr. Samuelle Bachiochi “Qual a Roupa Certa?”. Que recomen-
do. Creio que tais publicações analisam de forma precisa e cristã esta questão.
Como jovens uma vez que, recebemos as orientações devidas para o batismo, ou mesmo
se já nascemos na igreja, tais informações foram à nós ministradas. Cabe a cada um ago-
ra deixar que Deus, através do seu Espírito pelas orientações recebidas, nos ajude a fazer
nossas escolhas. Óbvio, você é que vai escolher na hora que for comprar. Se já comprou
ou ganhou, cabe a você agir pelos princípios já expostos aqui. Mais importante do que as
pessoas ao olharem, vêem em você bom gosto ou apreciarem como você está, é o fato de
que seu coração está feliz porque você sabe que mais do que as pessoas, Deus está feliz.
Esta certeza traz alegria e bem estar. Não acha? Você e eu sabemos quando nossa escolha
nos traz qualquer tipo de incômodo, incerteza ou mal estar!! Com certeza esta não foi uma
boa escolha, porque de forma muito sutil sentimos que estamos fora de algum bom padrão
Bíblico desperto em nossa consciência. Agente sabe que existe roupa apropriada para cada
momento, e para a igreja não é diferente, porém, um teste de definição muito claro é que
determinadas roupas sociais será que poderiam ser usadas na igreja? Será que estaria no
padrão expresso no dicionário e na bíblia? Talvez, mas, nos ajudará muito. Não nos deve
incomodar o fato de alguém nos recrimine pela maneira que nos vestimos, embora que
quase sempre não é para dizer se é bonito ou feio, mas porque está indecente, ou fora dos
padrões convencionais estereotipados , a razão seria pelo fato de estarmos fora do padrão
divino, e também, pelo fato de viver em uma comunidade, que todos nós de forma direta
ou indireta afetamos positivamente ou negativamente as pessoas . Isto é um fato indiscutível.
Não levar em conta as pessoas com quem nós vivemos, isto é no mínimo uma falta de ética,
sem falar no preceito bíblico que é o escândalo. Se estão falando certo ou errado é uma
outra coisa, que caba um bom diálogo para estender bem os motivos e as intenções deles e
as nossas. O ponto de equilíbrio é muito tênue, pois envolve sinceridade conosco mesmos,
com nossa consciência , com Deus e nossa comunidade. Envolve a diferença que devemos
fazer com o mundo, como, também, não parecer-mos alienados dele. Parecermos com
eles mas, saberem que somos diferentes deles. “Estar no mundo e não sermos do mundo”.
Alexandre Duran de Lima
FONTE: CD Capacitando a Sua Liderança - Usada com permissão
http://www.ministeriojovem.com/artigos/estiodevida/modestiacrista.htm pesquisado em 22/03/2007
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos
anos. Onde estaria a raiz do problema?...
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de en-
tender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito
mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que pro-
duzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança
pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora
não for identificada e combatida.
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corri-
gir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso
que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não
tem umcaráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta
consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver vio-
lência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real
causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
Valvim M Dutra
Extraído do capítulo 9 do livro Renasce Brasil.
http://www.renascebrasil.com.br/p_livro.htm
1. Identificação
De: Fulano de Tal Para: Ciclano de Tal
______________________________ __________________________
Clube de Líderes Avaliador
Dicas:
1. Faça uma primeira leitura atenciosa do texto, a fim de saber o assunto geral do mesmo;
atento às idéias principais. Tendo em mente essa visão geral do texto, atente para parágra-
fos, sublinhando as palavras-chaves para serem a base do resumo;
2. Releia o seu texto à medida que for escrevendo para verificar se as idéias estão claras e
seqüenciais, ou seja, coerentes e coesas.
4. Por fim, analise se os conceitos apresentados estão de acordo com a opinião do autor
porque não cabe no resumo comentários pessoais.
White, Ellen. O crescimento espiritual. in: Esperança para viver. 1ª ed.São Paulo; Casa
Publicadora Brasileira, 2007, 58, p. 58-66.
3. Objetivo do trabalho
Exemplo: Cumprir requisito do cartão de classes agrupadas de lideres do Clube de Des-
bravadores da Igreja Adventista do 7º Dia.
5. Conclusões e proposições do trabalho. (o que foi aprendido e o que o autor está pro-
pondo no texto lido).
1. Capa
2. Apresentação do trabalho
3. Desenvolvimento do trabalho
4. Considerações finais.
5. Bibliografia
Modelo:
Associação Maranhense
Nome pessoal
São Luis – MA
2011
(Apresenta-se a problemática)
Sem uma correta divisão de seus livros, os estudos dos temas bíblicos teriam um maior grau
de dificuldade ao seu aprendizado e ainda poderia fazer com que as pessoas se afastassem
ainda mais da bíblia .
Para facilitar a orientação bíblica, que diz que devemos buscar “um pouco aqui, um pouco
ali” os textos bíblicos foram todos inspiradamente divididos. Sendo assim, temos hoje, a
bíblia composta no total de 66 livros, divididos em duas partes, Antigo e Novo Testamento.
Sendo que o Antigo testamento é composto de 39 livros e o Novo Testamento 27 livros.
Diante disso, apresentamos o nosso trabalho para o cumprimento do cartão de... que tem
o tema... onde apresentamos...
Esperamos que esse trabalho auxilie a outros no melhor manuseio e pesquisa bíblica...
Exemplo2:
(Apresenta-se a problemática)
Porém, o fiel cumprimento deste modelo tem trazido resultados pouco satisfatórios, e o que
vivenciamos é um alto índice de lideres não investidos, vindo a partir do processo continuado
das classes regulares, bem como um grande número de lideres nessas mesmas condições na
direção dos Clubes. Acreditamos que as principais causas dessa incômoda realidade são:
(Como se quer atingir essa proposta (a metodologia) - O plano que propomos será aplicado
dentro de uma metodologia prática e funcional, caracterizada pela simplicidade, sistematici-
dade, instrumentalidade e regularidade e estará compilado em um guia, o Guia de Classes
Regulares.
(O que se espera alcançar com a proposta) - Acreditamos que este Guia auxiliará os Clubes
de Desbravadores a terem uma programação mais dinâmica, com objetividade e focada em
resultados.
Desenvolvimento
É o copo do seu trabalho. É a descrição pontuada por tópicos de seu trabalho
2. Objetivos
- Geral
- Específicos
- Destacar informações relevante sobre o que foi aprendido com o trabalho desenvolvido
(quando for um tema pesquisado)
Identificação das fontes onde foram pesquisados (livros, artigos, sites, etc.)
Clube: Região:
Diretor(a): Fone:
Secretária(o): Fone :
Quais Classes:( )10 anos ( )11 anos( )12 anos( )13 anos( )14 anos( )15 anos
Data: / / .
3. Envie esta ficha e anexos ao final de cada mês ao Coord. de Formação da Região.
5.ANOTAÇÕES:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
DATA: / /
Total 3 horas
DATA: / /
I. Geral
1. Ter no mínimo 11 anos de idade.
2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
3. Decorar e explicar o Voto e a Lei do Desbravador.
4. Ler o livro do Clube do livro Juvenil do ano em curso.
5. Ler o livro “Pela Graça de Deus”.
1. Descoberta espiritual
1. Pentateuco
2. Livros Históricos
3. Livros Poéticos
4. Profetas Maiores
5. Profetas Menores
6. Evangelhos
7. Cartas e Epístolas
8. Proféticos
2. Decorar dois textos da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir (o
número 4 pode ser de sua própria escolha):
• Grandes passagens
• Salvação
• Doutrina
• Relacionamentos
• Comportamento
• Promessas/Louvor
2. Dedicar pelo menos cinco horas participando de um projeto que beneficiará sua comu-
nidade ou igreja.
7. Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de 2
quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida
por outros.
Geral
1. Ter, no mínimo, 12 anos de idade.
2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
3. Decorar e explicar o Voto e a Lei do Desbravador.
4. Ler o livro do Clube do livro Juvenil do ano em curso.
5. Ler o livro “Pela Graça de Deus”.
I. Descoberta espiritual
1. Decorar os livros do Antigo e novo Testamento, e dividi-los em suas áre-
as. Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.
1. Pentateuco
2. Livros Históricos
3. Livros Poéticos
4. Profetas Maiores
5. Profetas Menores
6. Evangelhos
7. Cartas e Epístolas
8. Proféticos
3. Decorar três textos da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir (o
número 4 pode ser de sua própria escolha):
• Grandes Passagens
• Salvação
• Oração
1) Salmos 05:03 2) Salmos 51:03 - 3) ... 4) ...
• Relacionamentos
1) João 13:34-35 2) Provérbios 19:19 3) João 15:13 4) ...
• Comportamento
1) Colosensses 03:23 2) Provérbios 22:29 3) Filipenses 04:08 4) ...
• Promessa / Louvor
1) Provérbios 03:05, 06 2) Salmos 91 3) I Coríntios 02:14 4) ...
a. Participar de uma discussão em classe sobre os efeitos do álcool e cigarro sobre o orga-
nismo.
b. Assistir um vídeo sobre o álcool ou outras drogas e discutir seus efeitos sobre o corpo
humano.
• Simples • Direito
7. Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de
2 quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida
por outros.
Geral
1. Ter, no mínimo, 13 anos de idade.
2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
3. Decorar e explicar o Voto, a Lei, o lema e o alvo do Desbravador.
4. Ler o livro do Clube do livro Juvenil do ano em curso.
5. Ler o livro “Pela Graça de Deus”.
I. Descoberta espiritual
1. Decorar os livros do Antigo e novo Testamento, e dividi-los em suas áre-
as. Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.
1. Pentateuco
2. Livros Históricos
3. Livros Poéticos
4. Profetas Maiores
4. Decorar quatro textos da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir
(os números 3 e 4 podem ser de sua própria escolha):
• Grandes Passagens
1) Salmos 119:105 2) Colossenses 3:16 3) ... 4) ...
• Salvação
1) João 03:17 2) Gálatas 06:14 3) I João 03:01-03 4) ...
• Doutrina
1) João 14:01-03 2) Marcos 01:27, 28 3) ... 4) ...
• Oração
1) Hebreus 11:06 2) Tiago 01:05, 06 3) ... 4) ...
a. Auto-estima.
b. Pressão do grupo.
c. Relacionamentos.
d. Otimismo e pessimismo.
b. Assistir um vídeo sobre o álcool ou outras drogas e discutir seus efeitos sobre o
corpo humano.
7. Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de
2 quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida
por outros.
a. Atividades Missionárias
b. Atividades Profissionais
c. Atividades Recreativas
Geral
1. Ter, no mínimo, 14 anos de idade.
2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
3. Decorar e explicar o Voto, a Lei, o lema, o alvo e o objetivo do Desbravador.
4. Ler o livro do Clube do livro Juvenil do ano em curso.
5. Ler o livro “Pela Graça de Deus”.
I. Descoberta espiritual
1. Decorar os livros do Antigo e novo Testamento, e dividi-los em suas áre-
as. Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.
1. Pentateuco
2. Livros Históricos
3. Livros Poéticos
4. Profetas Maiores
6. Decorar cinco textos da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir
(os números 4 e 5 podem ser de sua própria escolha):
• Grandes Passagens
1) Jeremias 15:16 - 2) I Timóteo 02:15 - 3) Gênesis 02:02, 03 4) ... 5)....
• Salvação
1) Mateus 11:28-30 - 2) João 17:03 - 3) João 15:05, 07 4) ... 5)....
• Doutrina
1) Hebreus 11:03 - 2) João 06:40 - 3) Apocalipse 21:01-04 4) ... 5)....
6. Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de
2 quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida
por outros.
Geral
1. Ter, no mínimo, 15 anos de idade.
2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
3. Decorar e explicar o Voto, a Lei, o lema, o alvo e o objetivo do Desbravador.
4. Ler o livro do Clube do livro Juvenil do ano em curso e resumi-lo em um parágrafo.
5. Ler o livro Nossa Herança.
6. Ler um livro sobre a historia da igreja adventista, com destaque especial para a realidade
de seu país.
I. Descoberta espiritual
1. Decorar os livros do Antigo e novo Testamento, e dividi-los em suas áreas.
Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.
1. Pentateuco 2. Livros Históricos 3. Livros Poéticos 4. Profetas Maiores
8. Decorar cinco textos da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir
(os números 4 e 5 podem ser de sua própria escolha):
• Grandes Passagens
1) II Tim. 3:15-16 2) Rom. 10:17 3) Dan. 8:14 4) ..........
• Salvação
• Doutrina
1) Mat. 24:24-27 2) Ecl. 9:5,6 - 10 3) Heb. 4:14-16 4) ............
• Oração
1) Fil. 4:6,7 2) Efé. 3:20,21 3) Mat. 5:44 4) ..........
a) Ler as páginas 102 – 125 do livro Temperança, de Ellen White, e preparar um trabalho
com 10 textos especiais selecionados da leitura.
b. Assistir um vídeo sobre o álcool ou outras drogas e discutir seus efeitos sobre o
corpo humano.
6. Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de
2 quilômetros, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida
por outros.