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Observaes: necessrio marcar a distino entre as vogais longas e breves / e /, sem o que impossvel distinguir, em texto transliterado, palavras como (thos) e (thos) ou (hs) e (hs). Em algumas palavras com iota subscrito, ser necessrio identicar o longo (), conforme item IV, infra. * Nos grupos , e , em que o grafa um /n/ velar, o deve ser transliterado pelo n. Ex.: ngelos; annk; nkh. O s pode ser transliterado pelo y quando estiver em posio voclica. Ex: hbris; lyts. Em outros casos, quando semivogal, segundo elemento de ditongo, ou segue um longo fechado proveniente de alongamento compensatrio ou de contrao (os chamados falsos ditongos), o deve ser transliterado pelo u. Ex: herma, mosa, nos. 2. A transliterao dos espritos O esprito brando no ser levado em conta. O esprito rude ser transliterado pelo h nas vogais ou ditongos iniciais de palavra e no . Ex.: hmra; harsis; rhdon. 3. Graa e posio dos acentos O acento grave [`], o acento agudo [] e o circunexo [^]1 devem ser colocados de acordo com as regras tradicionais, mantendo a colocao do acento agudo e circunexo sobre o segundo elemento do ditongo. Ex.: basiles; harsis; mora. 4. Transliterao de palavras com (iota) subscrito. A transliterao s possvel com a substituio pelo i adscrito. Ex.: agor i, kephal i, lki. Na transliterao de certas formas com iota subscrito, s a indicao da quantidade da vogal longa nal permitir a identicao correta da palavra grega. Ex.: (lkoi) (lki); (timas) (tims).